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Samuelfaj

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Aquela dor insuportável que sem falar me dava o recado, "você vai desistir, você não vai me vencer, sou maior que você!"

A cada repetição eu ia sentindo mais dor e aquela dor não conseguia me vencer, eu a dominei, eu tirava prazer dela e a usava de incentivo.

nesse momento chega a hora do descanso, os segundos mais recompensantes da minha vida onde fico no chão, sem conseguir moveensação dr um dedo que seja

tá parecendo um conto erótico

a assinatura:

"Cara, toda essa dor e sacrifício diário, é verdadeiramente uma delícia!

Sabe irmão, não teve um dia nessa minha viciante vida , em que eu não tenha sentido dor, mas eu não estou falando daquela simplória dor onde o incomoda e o faz reclamar, eu falo daquele tipo que é praticamente impossível mover um centímetro se quer do seu corpo, falo daquela em que depois de tanto custar para somente se posicionar deitado em cima de uma cama, você só deseja uma coisa, morrer de tanto que arde, lateja e pulsa involuntariamente,

Eu acordo sentido dor, chego em casa roendo as unhas de dor e vou dormir com a dor me fazendo companhia.

Meu amigo, isso é de fato muito penoso para mim, tem vezes que não consigo nem pensar de tanto que aquela merda dói, a metade da semana eu prefiro ir para o corredor da morte ao pensar que tenho que subir as escadas da minha residência depois daquele espetáculo

Ao ler isso pode até parecer doentio, mas eu lhe digo, bem do fundo do meu coração, não consigo me separar dele nem por uma fração de segundo, eu necessito disso como preciso de água e comida para sobreviver, eu dependo disso como o ar que eu respiro para continuar caminhando por essa terra..."

Editado por tapioca
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tá parecendo um conto erótico

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"Cara, toda essa dor e sacrifício diário, é verdadeiramente uma delícia!

Sabe irmão, não teve um dia nessa minha viciante vida , em que eu não tenha sentido dor, mas eu não estou falando daquela simplória dor onde o incomoda e o faz reclamar, eu falo daquele tipo que é praticamente impossível mover um centímetro se quer do seu corpo, falo daquela em que depois de tanto custar para somente se posicionar deitado em cima de uma cama, você só deseja uma coisa, morrer de tanto que arde, lateja e pulsa involuntariamente,

Eu acordo sentido dor, chego em casa roendo as unhas de dor e vou dormir com a dor me fazendo companhia.

Meu amigo, isso é de fato muito penoso para mim, tem vezes que não consigo nem pensar de tanto que aquela merda dói, a metade da semana eu prefiro ir para o corredor da morte ao pensar que tenho que subir as escadas da minha residência depois daquele espetáculo

Ao ler isso pode até parecer doentio, mas eu lhe digo, bem do fundo do meu coração, não consigo me separar dele nem por uma fração de segundo, eu necessito disso como preciso de água e comida para sobreviver, eu dependo disso como o ar que eu respiro para continuar caminhando por essa terra..."

50 tons de cinza (edição da maromba).

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