Postado 5/12/2016 às 15:16 12/5, 2016 Este é um post popular. Só pra lembrar uma coisa. Quando falam que, em países onde o aborto foi descriminalizado, houve a redução nessa prática, isso é mentira pura e simples: "O primeiro equívoco é afirmar que, no Brasil, há um milhão de abortos, um milhão e quinhentos mil de abortos. De onde saiu essa estimativa? [Mostrando estatísticas na tela: - Como se chegou ao número de 1.000.000? - Instituto Alan Guttmacher [IPFF]: número de internações hospitalares x 5 - IPAS: número de internações hospitalares x 6 - Qual a explicação para este cálculo? Nunca houve.] O instituto Alan Guttmacher é um braço da IPFF. A IPFF - eu acredito que vários dos senhores já ouviram falar dela - é a grande multinacional do aborto. Ela é proprietária de clínicas de aborto não só nos EUA, mas no mundo todo. E esse instituto (Alan Guttmacher) é um braço da IPFF que faz as análises estatísticas. O outro instituto é o IPAS. Ele foi fundado na década de 70 na Carolina do Norte. E qual foi o papel do IPAS? Foi substituir o papel que a Alzeid (não sei se é a grafia correta) fazia. A alzeid era uma agência norte-americana pro desenvolvimento internacional. Fato é que, quando a fundação Rockfeller começou a trabalhar para diminuir o crescimento populacional do mundo, ela dividiu o início dos seus trabalhos em três fases: a primeira em relação a estudos demográficos, pra mostrar que estava tendo um aumento da população mundial; o segundo foi colocar institutos, centros de planejamento familiar no mundo todo, incentivando a inserção de DIU, esterilização forçada nas mulheres, enfim, isso pode ficar pra uma outra audiência; o terceiro período do conselho populacional que é ligado à fundação Rockfeller pra diminuir o crescimento populacional no mundo foi um lobby junto ao governo norte-americano, na época o presidente era o Nixon, pra dizer que, o aumento da população, principalmente nos países em desenvolvimento, trazia sérios riscos para a segurança interna dos EUA. E aí, o que o presidente faz? Dentro da Alzeid, que é essa agência norte-americana pro desenvolvimento internacional, ele cria um departamento para assuntos populacionais. E esse departamento recebe, aproximadamente em 15 anos, 1,7 bilhões de dólares pra frear o crescimento populacional no mundo todo. Esse plano só perdeu pro plano Marshall, que foi a maior ação da Alzeid que reconstruiu o continente Europeu no pós-guerra. [...] E aí a Alzeid começou os seus trabalhos. Mas, com a troca da presidência, veio o Carter e ele proibiu que fosse usado dinheiro público para financiar aborto fora dos EUA. E aí a Alzeid vê o seu recurso secar. Bom, não tem problema. Com 0,5 milhões de dólares da fundação Scaff (diz-se squêifi, não sei se a grafia está correta), eles criam o IPAS, que passa então a fazer tudo o que a Alzeid fazia, agora com dinheiro privado. É esse instituto que nos dá essa estatística, certo? O instituto Allan Guttmacher fala que precisamos pegar pra estimaro número de abortos, o número de internações hospitalares e multiplicar por 5. E o IPAS vai dizer que a gente precisa multiplicar por 6. Agora, a pergunta que não quer calar: De onde eles tiraram esse fator de multiplicação? Jamais houve uma explicação. Nunca eles explicaram. Eles ensinam que é assim e todo mundo fica fazendo. Aí dá uns números absurdos que é o que a gente vê aqui no Brasil. [...] Vamos ver se a gente consegue estimar o número de abortos. A gente de fato estima o número de abortos por internações hospitalares, obviamente, pois é o indicador que nos chega. Em 2013, e isso são dados do DATA-SUS, aconteceram 206.270 internações hospitalares por aborto - mas aqui, aborto considerando-se tanto espontâneo como o provocado. [Mostrando na tela: - Em 2013 -> 206.270 internações hospitalares devidas a aborto (espontâneo e provocado) -Em 2010 foi realizada a Pesquisa Nacional do Aborto (UNB com a ONG ANIS) -> 1 a cada 2 mulheres que abortam precisam de internação - 20~25% das internações hospitalares são por aborto provacado] Essa pesquisa de 2010 foi citada várias vezes e eu vou usá-la como fundamentação dessa estimativa de abortos. O que ela percebeu, gente? Que pra cada duas mulheres que cometem aborto, uma precisa de internação hospitalar. E a gente sabe - isso também a Dr. Elizabeth Kipman que nos trouxe - que todas as internações hospitalares por aborto, de 20 a no máximo 25% são por aborto provocado. Então, a gente vai fazer o cálculo aqui. [Mostrando na tela: - 206.270 x 0,25 = 51.567 - 51.567 x 2 = 103.134 - No Brasil, são realizados, aproximadamente, 100.000 abortos/ano] Se a gente pegar as internações hospitalares, mais ou menos 206.270, e multiplicar por 0,25 - pois 25% das internações hospitalares são por aborto provacado - a gente tem mais ou menos 50 mil. E aí a gente precisa multiplicar por 2, porque a pesquisa nos mostra que pra cada duas mulheres que faze aborto, uma precisa de internação. Então a gente multiplica por 2 e chega na seguinte estimativa que é a mais fundamentada pra saber o número de abortos no país, que é 100 mil abortos por anos. 1 milhão e 1,5 milhão não encontra uma explicação dessas. Não é verdade, é um equívoco. [Mostrando na tela: Exemplo dos Estados Unidos - Antes da legalização do aborto em todo o território nacional, estimava-se: . 200~300 mortes de mulheres por ano. . 200.000 abortos ilegais - Os que militavam a favor da legalização do aborto afirmavam: . 5.000 a 10.000 mortes de mulheres por ano . 1.000.000 de abortos ilegais eram realizados] Vamos ver nos Estados Unidos. Será que é só aqui no Brasil que as pessoas usam dessa estratégia de colocar o número de abortos lá em cima pra sensibilizar a opinião pública, pra que o aborto seja legalizado? A gente vai ver que não. Nos Estados Unidos, o aborto foi legalizado no começo da década de 70. E a gente sabia que existia lá, de 200 a 300 mortes de mulheres por ano por aborto provocado, e mais ou menos uns 200 mil abortos. Os que militavam pela legalização do aborto, eles diziam que de 5 mil a 10 mil mulheres morriam por ano. E que havia 1 milhão de abortos. Detalhe: nessa época, a população dos EUA era semelhante à nossa - 200 milhões de habitantes. Qualquer coincidência... Né? E eu vou mostrar pros senhores a confissão do Dr. Bernard Nathanson que, no começo da década de 70 e na década de 60, ele já militava ferozmente pela legalização do aborto. Ele foi um dos fundadores da associação nacional pela revogação das leis do aborto. Olha o que ele diz. Eu vou ler na íntegra com os senhores [mostrando na tela e a Isabela lendo]: 'Eu confesso que sabia que os números eram totalmente falsos e suponho que os outros, se parassem pra pensar sobre isso, também sabiam. Mas, na moralidade da nossa revolução, eram número úteis, amplamente aceitos, então por que não usá-los da nossa forma, por que corrigi-los com estatísticas honestas? A principal preocupação era eliminar as leis [contra o aborto], e qualquer coisa que pudesse ser feita para isso era permitida. - Extraído do livro América que aborta.' [...] Vamos lá pro segundo equívoco, que eu tenho 5 pra falar pros senhores. O segundo é afirmar que, com a legalização do aborto, o número de abortos diminui. E aqui a gente vai direto pros dados. Vamos lá. Nos Estados Unidos eu falei pros senhores que o aborto foi legalizado no início da década de 70. Tinha 193 mil abortos para uma população de de 205 milhões. [Mostrando na tela: -Vamos analisar os números de alguns países: -EUA -1970 -> 193.494 abortos -> 205.052.000 população -1975 -> 1.054.170 abortos -> 225.973.000 população -1980 -> 1.553. 890 abortos -> 227.225.000 população -1989 -> 1.566.870 abortos -> 246.829.000 população -1998 -> 1.319.000 abortos -> 275.854.000 população -2000 -> 1.313.000 abortos -> 282.262.411 população -2008 -> 1.212.350 abortos -> 304.093.966 população] 5 anos mais tarde chegou no 1 milhão de abortos e a população nem aumentou tanto assim. 10 anos depois, 1.5 milhão - estamos falando de um aumento de 626%. [...] [Mostrando na tela um gráfico com a proporção de abortos pela quantidade da população] Todo mundo percebe que a curva de abortos está aumentando. Vamos ver um outro país. A Suécia. [Mostrando na tela: 1929 - 439 abortos - sem dados da população 1949 - 5.503 abortos - sem dados da população 1969 - 13.735 abortos - 7.968.072 população 1999 - 30.712 abortos - 8.857.824 população 2010 - 37.698 abortos - 9.378.126 população Mostrando na tela a curva ascendente do número de abortos realizados proporcionalmente com o número da população, utilizando somente os dados de 1969 até 2010.] [...] [Mostrando na tela as estatísticas da Espanha, que legalizou o aborto em 1985: 1987 - 16.766 abortos - 38.630.820 1990 - 37.231 abortos - 38.850.435 1997 - 49.578 abortos (+190%) - 39.582.413 população 2002 - 77.825 abortos - 41.431.558 população 2007 - 112.158 abortos - 45.226.803 população 2011 - 118.359 (+488%) - 46.742.697 Mostrando na tela a curva ascendente do número de abortos realizados proporcionalmente com o número da população.] [...] [Mostrando na tela: -Inglaterra, desde a legalização em 1967, o número de abortos só aumenta. -2007, aumento de 4% em relação a 2006. -Grupo que apresenta um aumento mais rápido durante os anos - adolescentes. -Lord Steel -Ann Furedi (Serviço Britânico de assistência à gravidez)] [...] 40 anos depois [da legalização na Inglaterra], um senhor chamado Lord Steel, que era um militante pela legalização do aborto, ele se assusta quando vê o número de abortos, de como tinha aumentado. E ele fica tão assustado, que vai à imprensa. Saíram várias reportagens que ele falava assim, 'Olha, era inimaginável que o número de abortos chegaria a essa proporção. Quando a gente militava pela legalização, a gente não tinha noção de que isso pudesse acontecer. As mulheres estão recorrendo ao aborto quando seus métodos contraceptivos falham'. E é isso que acontece em uma sociedade que legaliza o aborto. Ele passa a ser mais um método contraceptivo. Eu engravido, eu aborto. É isso o que acontece. O aborto se enraiza na cultura da sociedade, tanto que - isso não sou eu que estou falando, são os dados, é a gente olhar pra realidade - lá na Inglaterra, o grupo que apresentou o maior número na prática do aborto foram as adolescentes, porque elas não participaram da discussão. Elas nasceram num mundo onde se mata crianças. Elas nasceram num país que se habituou a assassinar crianças dentro do ventre das mães. Então elas fazem isso. [...] Um exemplo bem perto da gente é a questão do Uruguai. Lá, eles usaram dessa artimanha de colocar o número de abortos lá em cima pra conseguir sensibilizar a opinião pública e legalizar. Pros senhores terem uma noção, eles chegaram a afirmar que, no Uruguai, tinha 150 mil abortos. Daí eles tiveram que se retratar, porque daí eles faziam a conta, e pelo número de mulheres em idade fértil não dava certo, não casava. Daí eles se retrataram, falaram em 50 mil, 33 mil, e chegaram no consenso de 33 mil. Bom, fato é que, em 2012, em dezembro, o aborto foi legalizado no Uruguai, e em 2013, quantos abortos? 4.500. Onde estão os outros 29 mil abortos? E aí, gente, olha, eu vou falar. É verdade. Isso está nos jornais uruguaios. Os senhores procurem, que teve um senhor do Ministério da Saúde que teve a capacidade de ir na imprensa fazer a seguinte afirmação: "Os senhores estão vendo como a legalização do aborto diminui a sua prática?" Como se ninguém tivesse capacidade de raciocinar e de pensar que esses 29.000 abortos não existiam. [...] Bom, o terceiro equívoco é: o Brasil tem maior número de aborto que os países que o legalizaram. Vamos direto para os dados: [Mostrando na tela: -Brasil: 100 mil abortos/ano - população de 200 milhões -França: 200.000 abortos/anos (10x mais que o Brasil) - população 50 milhões -Suécia: 40 mil abortos (8x mais proporcionalmente) - população 10 milhões -Inglaterra: 100.000 abortos (4x mais proporcionalmente) - população 50 milhões -Japão: 200.000 abortos (4x mais proporcionalmente) - população 100 milhões] Portanto, vocês percebem como essa informação é arquitetada, deliberada? E eu esqueci de contar uma coisa pros senhores. Bernard Nathanson dizia que o importante era envolver a mídia, porque daí, em todos os espaços, em todos os jornais, iam aparecer os números deles. E ele fala que nenhum jornalista nunca chegou pra ele e falou: "Olha, então o sr. me mostra por favor aonde é que tem 1 milhão de abortos aqui nos Estados Unidos?" Não! Nunca ninguém perguntou pra ele. E aí as pessoas passavam a reproduzir o discurso. E uma mentira contada mil vezes? Tem a credibilidade de uma verdade. [Mostrando na tela: - O número de abortos está diminuindo no Brasil - O número de curetagens diminui ano após ano, chegando a 12% de queda de 2008 para 2009.] O quarto equívoco é falar que o número de abortos está aumentando no Brasil. Isso não é verdade, por quê? A gente não calcula o número de abortos pelo número de internações hospitalares? Sim, então aí o que a gente vê? Que o número de internações hospitalares vem em queda ano após ano, né? E o número de curetagens também. E aí, gente, isso é coerente com os dados da opinião pública, que mostra... [Mostrando na tela: -IBOPE: 2003 - 90% da população era contra o aborto. -IBOPE: 2005 - a aprovação do aborto de 2003 para 2005 diminui de 10 para 3% - Data Folha: 2007 - o percentual dos que achavam a prática do aborto muito grave foi de 61% em 1998, para 71% em 2007. Só 3% consideravam moralmente aceitável fazer um aborto] Depois disso não apareceu mais resultado de pesquisas. Eu não vou falar que ninguém está fazendo, está bom? Eu só posso afirmar que ninguém está mostrando. O que eu posso dizer é que Sonia Corrêa, em 2009, disse num congresso de direitos reprodutivos na assembléia legislativa do Estado de São Paulo que, "a rejeição ao aborto está aumentando ano após ano no Brasil". E o quinto equívoco - e o último - é o seguinte. Essa afirmativa de que legalizar o aborto diminui a mortalidade materna. E aí eu vou dizer pros senhores, com toda a experiência que eu tenho em saúde pública e saúde coletiva, com todos os estudos que eu já fiz - já tenho duas especializações na área e estou fazendo o mestrado. [Mostrando na tela: - Não há relação entre a legalização do aborto e a diminuição da mortalidade materna. - Há países com leis extremamente restritas em relação ao aborto, como o Chile, com a mortalidade baixa. Diminuiu de 275 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos em 1960 para 18.7 em 2000, a maior redução da América Latina.] Há países onde o aborto é legal e a mortalidade materna é extremamente alta, como é o caso da Índia. [Mostrando na tela: - Há países onde o aborto é legal e a mortalidade materna é alta, como a Índia. 200 mortes em 2010. - Há países onde o aborto era legalizado, foi proibido (com restrições) e a mortalidade materna diminuiu, como a Polônia, 11 em 1993 para 2 em 2010. - Os dados mostram que não há relação entre legalização do aborto e diminuição da mortalidade materna.] [...] Agora, eu vou ser honesta com os senhores, eu não vou usar isso aqui e falar pra vocês que legalizar o aborto aumenta a mortalidade materna. Tem gente que usaria, viu? Então, os dados mostram que não há relação entre legalização do aborto e a diminuição do número de mortes maternas. O que diminui a mortalidade materna? E aí o dr. Henrique trouxe - 92% das causas de morte materna são previníveis. O que diminui é o investimento na assistência ao pré-natal."
Postado 5/12/2016 às 18:00 12/5, 2016 Este é um post popular. 1 hora atrás, Torf disse: Eu negritei o pedaço que interessa. - Quanto ao tópico, hoje sou totalmente contra o aborto, mesmo nos casos de estupro. A criança gestada não tem culpa de nada, e querer permitir o aborto nesses casos é ignorar completamente o princípio da pessoalidade da pena. Eu acredito que, sem dúvidas, a mãe não deveria ser obrigada a exercer o poder familiar quando a criança nascer, e que nesses casos o Estado deveria dar assistência completa e irrestrita para ela (na forma de vouchers a serem usados com profissionais que ela desejar) durante toda a gravidez. Caso a mãe opte por não ficar com a criança, ela deveria entrar na fila de adoção com prioridade sobre as outras crianças. Editado 5/12/2016 às 18:01 12/5, 2016 por danilorf (veja o histórico de edições)
Postado 5/12/2016 às 20:34 12/5, 2016 Editado 5/12/2016 às 20:41 12/5, 2016 por NewbieTrack (veja o histórico de edições)
Postado 5/12/2016 às 23:43 12/5, 2016 LIVE Padre Paulo Ricardo sobre o aborto. http://www.youtube.com/watch?v=rxENRVh-8TcOs únicos que enxergam a profundidade de nossos sonhos somos nós,os outros não entendem .
Postado 6/12/2016 às 09:36 12/6, 2016 O problema além do ináceitavel limite de 3 meses, é o que o judiciário impõem a população. Se o judiciário determinar que feto com menos de 3 meses não tem vida e pode abortar eu vou crer ? quem é o STF pra dizer para voce o que é certo e o que não é ? Caso somos seres alienáveis que aceitam tudo o que determinarem para você ? Magno Malta deixou isso bem claro:
Postado 6/12/2016 às 19:35 12/6, 2016 Amo tanto a vida dessa criança que vou condená la a ser criada por quem preferia que ela nem tivesse nascido. Pelo menos ela vai ter uma chance.
Postado 6/12/2016 às 21:23 12/6, 2016 1 hora atrás, Fraldexxx disse: Amo tanto a vida dessa criança que vou condená la a ser criada por quem preferia que ela nem tivesse nascido. Pelo menos ela vai ter uma chance. orfanato substantivo masculino 1. estabelecimento assistencial, público ou particular, que tem por finalidade abrigar e educar órfãos ou crianças abandonadas.
Postado 6/12/2016 às 21:34 12/6, 2016 Em 5.12.2016 at 19:00, danilorf disse: hoje sou totalmente contra o aborto Pois é... É de suprema importância que um neném sem cérebro venha a nascer morto. O mäe deve sim passar pelos 9 meses de gravidez mesmo sabendo que seu filho irá nascer sem vida, direto para uma lixeira ou um caixäo. Todo mundo sai ganhando, sendo TOTALMENTE contra o aborto. =) Volg de stroom,denk aan je droom
Postado 6/12/2016 às 21:41 12/6, 2016 6 minutos atrás, Torf disse: Pois é... É de suprema importância que um neném sem cérebro venha a nascer morto. O mäe deve sim passar pelos 9 meses de gravidez mesmo sabendo que seu filho irá nascer sem vida, direto para uma lixeira ou um caixäo. Todo mundo sai ganhando, sendo TOTALMENTE contra o aborto. =) Acredito que nesse caso ele seja a favor. Com "totalmente contra" ele se refere a caso de estrupo (Acho).
Postado 6/12/2016 às 21:45 12/6, 2016 Este é um post popular. A vida de um mendigo é sofrida pq não matá-los, a vida de quem ficou tetraplégico também é complicada, pq também não matá-los. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Treino, quais as melhores repetições para hipertrofia Treinando até a falha Tamanho muscular está diretamente ligado a força? Livre discussão sobre PowerBuilding Na sua opinião, o que mais influencia na intensidade do treinamento? Análise crítica sobre os treinos de força
Postado 6/12/2016 às 22:30 12/6, 2016 48 minutos atrás, Crespo1978 disse: A vida de um mendigo é sofrida pq não matá-los, a vida de quem ficou tetraplégico também é complicada, pq também não matá-los. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Pois é. Conheço um usuário de drogas que vive pela rua, apanhando do povo, sem dignidade alguma...vou pegar a 12 e dar um tiro na nuca do sujeito, sem o seu consentimento, pois eu não gosto nem de imaginar que ele esteja sofrendo por aí. Vou ajuda-lo, pois vivo ele não tem perspectiva nenhuma. Editado 6/12/2016 às 22:34 12/6, 2016 por Johnn (veja o histórico de edições) http://www.youtube.com/watch?v=rxENRVh-8TcOs únicos que enxergam a profundidade de nossos sonhos somos nós,os outros não entendem .
Postado 6/12/2016 às 22:57 12/6, 2016 1 hora atrás, Torf disse: Pois é... É de suprema importância que um neném sem cérebro venha a nascer morto. O mäe deve sim passar pelos 9 meses de gravidez mesmo sabendo que seu filho irá nascer sem vida, direto para uma lixeira ou um caixäo. Todo mundo sai ganhando, sendo TOTALMENTE contra o aborto. =) O caso do anencéfalo eu já me manifestei.
Postado 7/12/2016 às 06:11 12/7, 2016 http://www.youtube.com/watch?v=rxENRVh-8TcOs únicos que enxergam a profundidade de nossos sonhos somos nós,os outros não entendem .
Postado 7/12/2016 às 12:15 12/7, 2016 6 horas atrás, Johnn disse: Nem o Legislativo tem o direito de aprovar isso, isso fere uma clausula pétrea, teria de ser feito um plebiscito popular.
Postado 7/12/2016 às 22:42 12/7, 2016 10 horas atrás, NewbieTrack disse: Nem o Legislativo tem o direito de aprovar isso, isso fere uma clausula pétrea, teria de ser feito um plebiscito popular. Exato. Mas eles sabem que não ganharão pelo plebiscito. Podem colocar 30% de votos pro aborto para serem vencedores. Ainda sim, perderão. http://www.youtube.com/watch?v=rxENRVh-8TcOs únicos que enxergam a profundidade de nossos sonhos somos nós,os outros não entendem .
Postado 8/12/2016 às 03:10 12/8, 2016 Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Treino, quais as melhores repetições para hipertrofia Treinando até a falha Tamanho muscular está diretamente ligado a força? Livre discussão sobre PowerBuilding Na sua opinião, o que mais influencia na intensidade do treinamento? Análise crítica sobre os treinos de força
Postado 8/12/2016 às 12:38 12/8, 2016 Em 6.12.2016 at 23:57, danilorf disse: O caso do anencéfalo eu já me manifestei. Näo sei o que falou acerca desse caso mas, pelos vistos, se era favorável mudou de opiniäo, haja vista você haver falado mais recentemente ter tornado-se totalmente contrário ao aborto. Volg de stroom,denk aan je droom
Postado 8/12/2016 às 12:57 12/8, 2016 13 minutos atrás, Torf disse: Näo sei o que falou acerca desse caso mas, pelos vistos, se era favorável mudou de opiniäo, haja vista você haver falado mais recentemente ter tornado-se totalmente contrário ao aborto. Torf e seu farisaísmo semântico... Faço a correção: Sou contra o aborto em todos os casos, menos no do anencéfalo, visto que, nesse caso, a morte do bebê ao nasce já será inevitável de qualquer forma.
Postado 8/12/2016 às 13:03 12/8, 2016 Este é um post popular. 5 minutos atrás, danilorf disse: Torf e seu farisaísmo semântico... Faço a correção: Sou contra o aborto em todos os casos, menos no do anencéfalo, visto que, nesse caso, a morte do bebê ao nasce já será inevitável de qualquer forma. Obrigado por esclarecer. Lembrei de uma piada: A mulher teve o parto e quando o neném saiu ele näo chorou. Aí o médico deu o tapinha tradicional e nada de o neném chorar. Entäo o médico deu outro tapa e falou: "chora neném" e nada de o neném chorar. Daí o médico comecou a esbofetear o neném e falava "chora filho da puta, chora porra". A mäe já em desespero gritou: "DOUTOR, PARE PELO AMOR DE DEUS", daí o médico respondeu: "É tudo brincadeira, ele já nasceu morto". Editado 8/12/2016 às 13:03 12/8, 2016 por Torf (veja o histórico de edições) Volg de stroom,denk aan je droom
Postado 8/12/2016 às 13:21 12/8, 2016 17 minutos atrás, Torf disse: Caralho KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK pesadíssima
Postado 8/12/2016 às 13:38 12/8, 2016 Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Treino, quais as melhores repetições para hipertrofia Treinando até a falha Tamanho muscular está diretamente ligado a força? Livre discussão sobre PowerBuilding Na sua opinião, o que mais influencia na intensidade do treinamento? Análise crítica sobre os treinos de força
Postado 9/12/2016 às 14:20 12/9, 2016 "O sonho desses modernetes é salvar o mundo para a próxima geração de filhos inexistentes. Querem salvar o mundo do sofrimento e sacrifício mas não percebem que o único meio é deixá-lo estéril e sem vida."
Postado 9/12/2016 às 17:27 12/9, 2016 3 horas atrás, danilorf disse: Você acha que matar um pai de família condenado por um crime näo seria destruir uma família também? Volg de stroom,denk aan je droom
Postado 10/12/2016 às 00:33 12/10, 2016 Vou compartilhar um video pra vocês sobre o aborto, achei de uma ideia simples e bem objetiva que descontroi os argumentos a favor desta aberração. Se alguém ja posto sinto muito pois não li todas postagens.
Postado 10/12/2016 às 03:34 12/10, 2016 Em 08/12/2016 at 10:03, Torf disse: Obrigado por esclarecer. Lembrei de uma piada: A mulher teve o parto e quando o neném saiu ele näo chorou. Aí o médico deu o tapinha tradicional e nada de o neném chorar. Entäo o médico deu outro tapa e falou: "chora neném" e nada de o neném chorar. Daí o médico comecou a esbofetear o neném e falava "chora filho da puta, chora porra". A mäe já em desespero gritou: "DOUTOR, PARE PELO AMOR DE DEUS", daí o médico respondeu: "É tudo brincadeira, ele já nasceu morto". Nossa mano, o pior é que eu ri.
Postado 15/12/2016 às 06:51 12/15, 2016 Mais uma da série só engravida quem quer: Atriz da Globo engravidou com pílula; saiba por que isso acontece https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/12/14/por-que-voce-pode-ficar-gravida-mesmo-tomando-pilula-como-bruna-hamu.htm Volg de stroom,denk aan je droom
Postado 15/12/2016 às 10:40 12/15, 2016 Este é um post popular. 3 horas atrás, Torf disse: Mais uma da série só engravida quem quer: Atriz da Globo engravidou com pílula; saiba por que isso acontece https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/12/14/por-que-voce-pode-ficar-gravida-mesmo-tomando-pilula-como-bruna-hamu.htm Nossa, que coisa... Acho que por conta disso o assassinato de bebês dentro do útero de suas mães deve ser legalizados.
Postado 15/12/2016 às 10:59 12/15, 2016 Este é um post popular. Gravidez acidental Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Treino, quais as melhores repetições para hipertrofia Treinando até a falha Tamanho muscular está diretamente ligado a força? Livre discussão sobre PowerBuilding Na sua opinião, o que mais influencia na intensidade do treinamento? Análise crítica sobre os treinos de força
Postado 15/12/2016 às 11:40 12/15, 2016 sobre a fulana que engravidou """"""""""acidentalmente"""""""""""": "Não sei o que aconteceu, se eu esqueci um dia…" aí fica fácil.. 59 minutos atrás, RainbowPill disse: Nossa, que coisa... Acho que por conta disso o assassinato de bebês dentro do útero de suas mães deve ser legalizados. e que nós paguemos por isso ainda de preferência... ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ Si vis pacem, para bellum “Um povo livre precisa estar armado” - GEORGE WASHINGTON “Eu prefiro uma liberdade belicosa a uma escravidão pacífica” - THOMAS JEFFERSON
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