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Henrick_25

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Histórico de Reputação

  1. Obrigado
    Henrick_25 deu reputação a russoga em Dúvidas sobre primeiro ciclo   
    Você está preocupado com o eixo por causa da TPC? Se for, não precisa ter medo. Ele volta. 
     
    Mas apenas 6 semanas com 1ml de durateston vai ser pouco tempo para conseguir o que você espera. Pensa um pouquinho mais nisso antes de começar. Pode acabar não entregando o que você espera.
  2. Obrigado
    Henrick_25 deu reputação a Clau50 em Dúvidas sobre primeiro ciclo   
    Vai fazer burrada.
  3. Obrigado
    Henrick_25 deu reputação a Vitor_TW em Dúvidas sobre primeiro ciclo   
    1ml de dura por 6 a 8 semanas e nada da no mesmo.
     
    Sinceramente? Não perca seu tempo.
     
    Leia mais aqui a respeito, vai entender oque estou falando:
     
     
     
  4. Gostei
    Henrick_25 recebeu reputação de xWGx em Dúvidas sobre primeiro ciclo   
    Idade: 25
    Altura: 1,75
    Peso: 71kg
    BF: 8-7%
     
    Olá, eu já treino a cerca de 4 anos, totalmente natural, e agora estava bem decidido a começar um ciclo (em partes pela influência do personal) mas tô ficando com um certo receio. Tem tido bons resultados ao longo dos anos, mas tenho tido dificuldade em crescer e ficar seco. Esse é o menor BF que eu já cheguei e tem sido custoso mantê-lo, não perdi muita massa mas ainda assim teve perdas. Eu queria ciclar para aumentar minha massa e controlar o aumento de BF.
     
    A ideia seria fazer um ciclo curto:
    1ml de durateston por semana durante 6/8 semanas
     
    Mas não sei se teria um nível bom de evolução, porque seria um tempo bem curto de utilização com todos os possíveis colaterais (especialmente a inibição do eixo que é algo que me preocupa). Estou muito na dúvida se realmente vale a pena começar esse ciclo, se terei resultados ou se só terei que lidar com colaterais.
  5. Gostei
    Henrick_25 deu reputação a Saintgraal em Algumas Informações Sobre Hormônios   
    Dr. Estevam Luiz

    CASO CLÍNICO:

    TESTOSTERONA: SÍNTESE, INIBIÇÃO E RESTABELECIMENTO DA PRODUÇÃO NORMAL
    A testosterona é um dos hormônios mais importantes do sexo masculino. Essehormônio não apenas controla o desenvolvimento das características sexuais do homem e as funções de reprodução do seu corpo (desejo sexual, ereção, desenvolvimento e maturação do espermatozoide) como também desempenha papel decisivo na sua saúde e bem-estar físico e mental como um todo.
    Sabe-se que a deficiência de testosterona pode causar grande variedade de sinais, levando a algumas doenças características do sexo masculino e à redução das ações desse hormônio necessárias à saúde do homem.
    Um dos mais significativos efeitos colaterais do uso dos esteróides anabólicos/androgênicos (EAS) é a inibição da produção natural da testosterona. Não há meios de evitar o problema, mas há formas de minimizar o problema e recuperar os níveis naturais de testosterona, com rapidez razoável depois de um ciclo. Neste artigo veremos o problema da inibição, suas causas, e a melhor solução disponível na atualidade.

    O EIXO HIPOTALÁMO – HIPÓFISE – TESTÍCULO:
    O hipotálamo recebe uma variedade de informações, por exemplo, níveis de diversos hormônios, e decide se mais ou menos hormônios sexuais deverão ser produzidos. Se as informações entradas são altas, por exemplo, alto estrógeno, ou alto andrógeno ou ambos, então decide que pouco ou nenhum hormônio do sexo será produzido, mas, se todas as informações são baixas, então decide que mais hormônios do sexo deverão ser produzidos.
    Parece que o hipotálamo não responde somente aos níveis correntes de hormônio, mas também ao histórico dos níveis hormonais. O hipotálamo sozinho não produz nenhum hormônio sexual, ele produz sim o hormônio liberador das gonadotropinas (GnRH), este por sua vez estimula a glândula hipófise. A hipófise usa a quantidade de LHRH como um dos sinais para decidir quanto de LH será produzido. A resposta certa depende da existência de receptores suficientes para o LHRH.
    Estes receptores devem ser ativados para a produção de LH. A hipófise também utiliza os níveis dos hormônios sexuais na decisão de quanto LH será produzido. Alguns aspectos do comportamento da hipófise são peculiares. Por exemplo: muito LHRH resultará na regulação baixa dos receptores de LHRH da pituitária, resultando que a produção elevada de LHRH, que poderia levar a pensar que daria elevada produção de testosterona, na realidade baixa a produção de testosterona.
    Outra particularidade é enquanto elevados níveis de estrógeno inibem a hipófise, ainda algum estrógeno é necessário para manter o elevado número dos receptores de LHRH; Assim tanto níveis baixos ou altos de estrógeno podem inibir a produção de LH.

    ATENÇÃO: REPETINDO: TANTO OS NIVEIS BAIXOS OU ALTOS DE ESTROGÊNIO PODEM INIBIR A PRODUÇÃO DO LH.
    O LH produzido pela hipófise estimula os testículos para produzir testosterona. Aqui, a quantidade de LH é o fator principal, e altos níveis de hormônios sexuais não parecem causar inibição neste ponto.

    A INIBIÇÃO DO EIXO: HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE – TESTÍCULO:
    Níveis elevados de hormônios, em geral, certamente causarão inibição da produção natural da testosterona. A teoria da inibição reclamada por uns não é a única causa de inibição. Estrógeno não é também inibidor: ele o é!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    O que, além do estrógeno, poderá causar inibição? DHT, que não aromatiza, mostrou amplamente causar inibição da produção de testosterona. O andrógeno sozinho é suficiente para causar inibição. Progesterona é outro hormônio que pode causar inibição, quando usado a longo prazo. Paradoxalmente, a curto prazo ele pode ser estimulador. Outros fatores relevantes incluem os agonizantes beta, opiatos, melatonina, prolactina e provavelmente outros compostos. Com exceção dos agonizantes beta (p. ex. efedrina e Clenbuterol) e opiátos (endomorfinas naturais, sendo inibidoras de um lado, e Nubain bloqueia tal inibição), a manipulação dessas drogas não seria útil.

    INIBIÇÃO DOS CICLOS PELOS EAS:
    Em razão da inibição causada pelos elevados níveis de andrógeno, os ciclos tradicionais simplesmente não podem evitar inibição da produção de LH, enquanto estiver no ciclo – sim. Há três maneiras de evita-lo:
    >> Evitar estar com níveis altos de andrógeno ao longo do tempo. Isto por ser feito, por exemplo, usando o EAS oral somente pela manhã, com a última dose sendo ministrada aproximadamente ao meio-dia. Mesmo o Dianabol pode ser usado para esta oportunidade com pouca inibição. O problema com tal solução é que os ganhos não são muito bons, comparados aos da sustentação de elevados níveis de andrógeno ao longo do tempo.
    >> Uma boa quantidade de EAS que é suficientemente baixa para evitar muita inibição. Primobolan poderá completar este efeito. Outra vez, os ganhos serão comprometidos se comparados a um ciclo mais substancial. Ésteres de testosterona e Deca são substancialmente inibidores, mesmo a 100 mg/semana, de forma que, mesmo usando uma dose pequena destas drogas resultará apenas em inibição e poucos ganhos.

    >> Em princípio, poder-se-ia usar um antiandrógeno, mas isto acabaria com o objetivo do ciclo.
    Para as primeiras duas semanas do ciclo, somente o hipotálamo estará inibido, e produz menos LHRH como resultado da sua sensibilidade aos altos níveis de hormônios sexuais. A hipófise não fica de toda inibida: realmente, fica sensibilizada, e responderá ao LHRH (se algum é suprido). Após duas semanas, a hipófise também fica inibida, e mesmo se o LHRH for provido, a pituitária produzirá pouco ou nenhum LH.
    Este é um tipo mais avançado de inibição. Após este ponto parece não haver um outro ‘ponto de encontro’, onde a inibição se torna mais avançada e mais difícil de reverter. Como regra geral, há pouca diferença entre a utilização de EAS por 3 semanas versus 8 semanas: a recuperação é pelo mesmo caminho.
    Entre 8 e 12 semanas, torna-se mais plausível que a recuperação seja difícil e lenta; no entanto, mesmo a 12 semanas é comum que a recuperação não seja tão problemática, levando apenas algumas poucas semanas. Ciclos que ultrapassem 12 semanas poderão causar maiores problemas com a recuperação.
    É certo que a inibição por longo prazo torna a recuperação mais difícil na média. O problema tem a ver com a mudança do ‘relógio’ que regula o batimento do pulso da secreção de LHRH, mas não estou certo disso.

    MEDICAÇÕES USADA PARA RESTAURAR O EIXO HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE – TESTÍCULOS:

    ARIMIDEX: Esta droga pode ser usada para reduzir a conversão da testosterona. Ele é caro. A dose é variável. O tempo da dosagem não é importante, porque a droga tem uma meia-vida longa. Tem como efeitos adversos: alteração na produção de cortisol, com a subseqüente repercussão do cortisol depois da descontinuidade do uso da droga. Alguns indivíduos sofrem letargia (sentem-se cansados e preguiçosos, ou sonolentos) após a ingestão.

    CLOMIFENO: Depois do final do ciclo, o clomifeno a 50 mg/dia é muito eficaz para restaurar a produção natural de testosterona. Atua bloqueando os receptores de estrógenos no hipotálamo e na hipófise. Se os níveis de andrógenos não são elevados, isto é suficiente para que a produção de LH seja a níveis normais, ou mais LH que o normal. Durante o ciclo o clomifeno não consegue prevenir a inibição, embora alguns o administrem durante o ciclo para permitir uma recuperação mais rápida. Isto, no entanto, não está provado.

    TAMOXIFENO: Age da mesma forma que clomifeno, mas não tão bem com respeito à reversão da inibição. Se clomifeno for usado, não há necessidade do tamoxifeno.

    HCG: Nada faz com respeito à inibição do hipotálamo e da pituitária. Age como LH e estimula os testículos a produzirem testosterona como se o LH estivesse presente. É útil para evitar atrofia testicular durante o ciclo. O melhor método de dosagem é o uso de pequenas quantidades com freqüência: 500 IU/semana é suficiente, e 1000 IU pode ser opcionalmente usado. A quantidade pode ser administrada como dose única ou dividida em duas doses. A administração pode ser intramuscular ou subcutânea. Mais não é necessária: muito HCG pode resultar na regulação baixa dos receptores de LH nos testículos, e é contraproducente. A overdose de HCG pode resultar em ginecomastia.

    EFEDRINA / CLEMBUTEROL: É possível que as atividades agonizantes beta destas drogas podem apoiar a recuperação. A utilização da efedrina pode ser feito após o ciclo àqueles que podem usa-la. Clenbuterol tem o mesmo efeito, mas age durante o tempo, tendo meia-vida mais longa, permitindo uma dose eficaz mais alta (a quantidade multiplica a potência) devido a ter menos efeito relativo sobre os receptores beta no coração.

    AAS ORAL: Não ajuda a recuperação da produção natural de testosterona, mas é tomado só de manhã, e pode ajudar a manter a massa muscular na fase de recuperação, com pouco ou nenhum efeito adverso.

    TRIBULLUS TERRESTRIS: Tem seus efeitos questionados.

    MELATONINA: Os padrões de sono alterados inibem a recuperação. Não há prova de que tomando melatonina à noite poderia acelerar a recuperação. É útil, porém, àqueles que alteram seus padrões de sono e que querem voltar aos seus relógios normais.

    RESUMINDO:
    As drogas farmacêuticas não devem ser auto-prescritas: o que segue são apenas recomendações daquilo que obteve sucesso, não dispensado a opinião de médico assistente, obviamente.

    Alguns planejam dois breves ciclos de duas semanas, com drogas de ação curta, que permitam rápida recuperação (menos de uma semana) ou ciclos de aproximadamente 6 a 10 semanas, que normalmente permitem recuperação razoável e dão bom tempo para fazer ganhos. Ciclos de 3 a 5 semanas são menos eficientes, porque combinam a desvantagem de pouco tempo para ganhos com a desvantagem da recuperação lenta.

    Se um ciclo dura 8 semanas ou mais, é melhor usar HCG durante o ciclo se for possível, como descrito acima. HCG não deveria ser usado durante a recuperação, porque poderá aumentar os níveis de andrógenos e estrógenos, que serão inibidores para o hipotálamo e para a hipófise.

    O uso de clomifeno deveria começar, se não for usado durante o ciclo, tão logo os níveis de andrógeno caírem para permitir a recuperação. Isto seria a 2 semanas após a última injeção de ésteres de esteróide de longa ação, com doses razoáveis de 500 mg/semana.


    O clomifeno poderia começar com 300 mg no primeiro dia (50 mg por seis vezes) para rapidamente atingir o nível sanguíneo necessário, e então será mantido com 50 mg/dia. Isto é necessário por causa da meia-vida da droga. Deve ser continuado até que se tenha certeza que a produção natural de testosterona voltou ao normal, com a exceção de que se o uso for por mais de 6 semanas, alguém poderá querer parar por algumas semanas para ver o que acontece. Se nada ocorre, então o clomifeno deve ser interrompido.

    Foi estudado seu uso para longo prazo e provou ser seguro para períodos de no mínimo 1 ano de uso. Porém, pequena porcentagem de usuários poderá desenvolver problemas de visão decorrentes do clomifeno, que são geralmente reversíveis pela descontinuidade da droga. Se você tem este problema, certamente a droga deve ser descontinuada.
    Se aromatizáveis injetáveis foram usados, um antiaromatase seria útil por 3 semanas ou mais após a última injeção, ou por 4 semanas se a dosagem foi alta (um grama por semana ou mais).

    Finalmente, a efedrina parece ter alguma utilidade. A mesma dose usada para a dieta (p. exemplo, 25 mg por 3 vezes ao dia) parece ser suficiente.

    A inibição de longo prazo parece ser potencialmente um efeito colateral do uso do EAS, e este risco deve ser minimizado evitando-se ciclos excessivamente longos. Isto não compromete os ganhos, porque o corpo pode crescer rapidamente na semana sim, semana não, pois são 52 semanas no ano.


    Mesmo inibição moderada pós-ciclo é algo que desejamos minimizar, porque é frustrante perder os ganhos realizados durante as primeiras semanas depois do ciclo, como resultado de baixa produção de testosterona natural e pelo não uso de EAS. O conselho dado acima gera sucesso ao minimizar tais perdas.

    Até p próximo Caso Clínico ....
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