Sobre a dieta, existem protocolos por aí com 4g/kg/dia de proteína ou até mais do que isso. Já fiz isso no passado comigo e com atletas, mas sinceramente, na prática, não tenho visto maior vantagem. Então prefiro realmente ficar nesse range de 2 a 2,5, indo, quem sabe, até uns 3g/kg se o atleta estiver usando GH + insulina e olhe lá rs.
Sobre os hormônios, é como falei no comentário anterior. Muitos usam bem mais que o dobro do que Ulisses e nunca chegarão nem na metade do volume do condicionamento dele. Infelizmente, nesse esporte, pra ser sustentável no longo prazo, não adianta só ter trabalho duro. É necessário ter uma genética que permita responder bem usando menos. Caso contrário, na minha opinião, o melhor é ir só até onde realmente tua genética permite, sem abusar.
Quanto aos termogênicos, essa é a ideia. Eu costumo falar até para os meus clientes que não são atletas, mas isso também se aplica aos atletas, é claro, que num processo de perda de gordura, nós sempre precisamos ter o que fazer. É assim que você consegue se manter responsivo à perda de gordura conforme o tempo passa. Se você já entra com uma dieta radical desde o início, ao mesmo tempo em que faz um monte de cardio e já começa com doses altas tanto de esteroides como de termogênicos, você sabota a longevidade do processo. Você certamente irá conseguir perder mais peso e gordura no início, mas não irá conseguir se manter no processo depois. Será o mesmo que iniciar uma maratona correndo como um velocista dos 100 metros. Irá dar aquele sprint e estará a frente no primeiro quilômetro de prova, mas muito provavelmente, não deverá nem conseguir completar a prova se quiser manter esse ritmo.