Tempo de ação: entre 48 e 72hrs
Dosagem relatada: 100iu-500ui a cada 1-7 dias; 1500ui-5000ui a cada 4-7 dias
Aromatiza: não, porém pode aumentar a quantidade de aromatase
Acne: possível
Retenção hídrica: possível
Pressão Alta: possível
Inibe o eixo HPT: possível
Hepatotóxica: não
O Uso e os Efeitos
Durante o uso de esteróides anabolizantes, em resposta à grande quantidade de hormônios sexuais presentes no organismo, afim de evitar um acumulo ainda maior destas substâncias, o eixo HPT reduz a produção de LH (4)(10)(11), hormônio responsável por estimular a produção de testosterona nos testículos. Assim, durante um ciclo de EAAs, a ausência de LH faz com que os testículos cessem a produção de testosterona. A má notícia é que a partir deste momento se inicia um processo degenerativo nos testículos, reduzindo o volume das células de Leydig e de outros biomarcadores importantes para a produção de testosterona, como a testosterona intratesticular (ITT), o Insulin-like Factor 3 (INSL3) e os peroxisomas (3-9). Em ciclos longos (12 ou mais semanas), o volume das células de Leydig diminuem 90%, o ITT é reduzido em 94%, o INSL3 em 95% e a produção endógena de testosterona é reduzida em 98% (3-8). Este processo degenerativo faz com que os testículos percam a sensibilidade ao LH, de forma que uma vez retomada a produção deste hormônio os testículos não responderão da mesma maneira que responderiam anteriormente. Em outras palavras, será necessário mais LH do que se precisou antes do ciclo para produzir uma mesma quantidade de testosterona. Graças a isso, costumamos ouvir que a parte de cima do eixo HPT (hipotálamo e pituitária) se recupera mais rápido que a parte de baixo (testículos), já que nos exames pós-ciclo não é raro encontrar os valores de GnRH e LH dentro da normalidade enquanto os de testosterona ainda não se normalizaram.
A boa notícia é que a presença do LH desencadeia o processo regenerativo das funções dos testículos (5), que gradualmente irá recuperar a sensibilidade ao LH e assim, com o passar do tempo, normalizar a produção endógena de testosterona. Como o HCG mimetiza o LH no organismo masculino, você já deve ter ligado A e B, e percebido que utilizar o HCG pós-ciclo (mais precisamente na TPC) é a melhor opção para acelerar a regeneração dos testículos, evitando assim um crash hormonal prolongado, certo? Errado.
Para avaliar o protocolo mais difundido nos dias de hoje, que defende a administração de 1500-5000ui de HCG a cada 4-5 dias, por 2-3 semanas no final do ciclo e/ou no início da TPC (1)(2), precisamos entender a sua origem. Este protocolo tem a estrutura muito similar aos protocolos usados em estudos dos anos 60 (12)(13), utilizando altas doses de HCG, em períodos curtos e em individuos com a sensibilidade testicular reduzida pela ausência prolongada de LH. Desta forma, devido à grande redução na sensibilidade testicular, doses elevadas de HCG são necessárias para causar um estimulo suficientemente forte. Contudo, até que ponto vai a eficácia do HCG quando aplicado em pessoas que tem a sensibilidade ao LH reduzida? Um estudo com 6 powerlifters que utilizaram doses altas de EAAs durante 16 semanas, avaliou a resposta ao HCG destes atletas após o ciclo. Em comparação aos homens normais que não utilizaram EAAs, a resposta dos individuos estudados foi 20 vezes menor (14). Em outro estudo, após a utilização de doses baixas de EAAs por 12 semanas, a administração de 5000ui/semana de HCG por outras 12 semanas não foi capaz de normalizar a produção de testosterona e INSL3 (8). Esses estudos nos mostram que utilizar o HCG apenas no final do ciclo faz com que uma dose maior da droga seja necessária, e também reduz as chances do usuário recuperar totalmente a produção de testosterona.
O protocolo analisado acima foi criado para tratar casos crônicos de falta de LH e conseqüente dessensibilização dos testículos. Na maioria dos casos, os individuos que se encontram nessa situação não tem conhecimento que sofrem deste mal até que os exames necessários sejam feitos. Apenas após ser constatada o hipogonadismo é que ele pode ser combatido, e quanto mais tempo levar para se iniciar o tratamento menores são as chances de sucesso. Felizmente este não é o nosso caso. A pessoa que decide se aventurar por um ciclo de EAAs já deve ter consciência que ao administrar esteróides anabolizantes a produção de LH será reduzida e a capacidade de produção de testosterona será prejudicada. Como o usuário já sabe que os testículos perderão sensibilidade antes mesmo de ela acontecer, porque não utilizar o HCG durante o ciclo, afim de evitar a dessensibilização e, quando o ciclo acabar, ter os testículos funcionando com plena capacidade? Obviamente, essa é uma alternativa bem mais eficaz.
Os usuários que optam por usar o HCG como uma forma de prevenção, devem lembrar que é fundamental utiliza-lo antes que a dessensibilização ocorra. Este processo degenerativo tem inicio em cerca de 2 ou 3 semanas, quando o corpo começa a buscar a homeostase diminuindo a liberação de LH e, consequentemente, a produção de testosterona (15)(16). É importante ressaltar que o tamanho dos testículos não está ligado a sua capacidade de produzir testosterona (6), já que as células de Leydig são responsáveis por apenas 10% do volume testicular. Por isso não espere pela atrofia testicular para iniciar o uso do HCG, pois os testículos podem estar apenas 5-10% menores enquanto a produção de testosterona já foi reduzida em 98% (5-7). Em todo caso, alguns autores defendem o uso do HCG já nos primeiros dias do ciclo (17).
Com o HCG sendo utilizado antes da dessensibilização testicular ocorrer, doses elevadas desta droga não são necessárias. Na verdade, parece que a produção máxima de testosterona pelos testículos é de 140% a mais que a produção normal (18-24), com aumento pequeno entre a dose de 250ui e 500ui, ou mesmo entre 250ui e 5000ui (4)(25). Dessa forma, a dosagem tradicionalmente usada (1500-5000ui) é totalmente desnecessária quando o HCG é utilizado já no início do ciclo. Um estudo demonstrou que durante a utilização de EAAs (200mg de enantato de testosterona por semana), a utilização de 250ui de HCG a cada dois dias conseguiu manter as funções testiculares e preservar a quantidade de ITT, sem causar qualquer dessensibilização às células de Leydig (4). Outra opção, que acredito ser uma melhor escolha, seria administrar 100-150ui de HCG diariamente. Se por qualquer motivo existir a impossibilidade de administrar o HCG a cada um ou dois dias, a simples administração de 500ui uma vez por semana deve ajudar. Em todo caso, sempre é preferível optar por administrações mais freqüentes e com doses menores.
Enquanto o HCG estiver sendo administrado, o eixo HPT não irá se recuperar, mesmo após o final do ciclo. Assim, caso o HCG seja utilizado durante o ciclo, não existe a necessidade de usa-lo também durante toda a TPC. Dessa forma, o HCG pode ser descontinuado cerca de duas semanas antes dos EAAs saírem do organismo (26), ou mesmo após a primeira semana da TPC (17). Não existe um consenso sobre o momento ideal para que o HCG seja descontinuado, de forma que, no presente momento, qualquer ponto neste intervalo de tempo é aceitável.
A apresentação do HCG geralmente é feita de forma semelhante pelos fabricantes, em um pó liofilizado que deve ser reconstituído em solvente que acompanha o produto. Um dúvida muito comum é se existe a possibilidade de armazenar o HCG depois de reconstituído. De um lado, produtos como o Choragon e o Choriomon trazem em suas bulas avisos como "após a sua reconstituição, o uso deve ser imediato", "o conteúdo remanescente deve ser descartado" ou "a solução reconstituída não deve ser armazenada". Do outro lado, produtos como o Pregnyl afirmam que "a solução reconstituída permanece estável por 30 dias quando refrigerada (2° a 8°C)". Para sanar a dúvida, precisamos analisar a diferença entre os produtos e assim entender o motivo pelo qual as recomendações sobre o armazenamento do HCG já reconstituído são tão divergentes entre os fabricantes. Partindo do ponto que não há diferença entre o HCG liofilizado dos diferentes fabricantes (salvo, claro, o grau de pureza), fica evidente que a variável que procuramos está no solvente utilizado para reconstituir o produto. No caso do Choragon e Choriomon, marcas que desencorajam o armazenamento, o solvente utilizado é a solução fisiológica. Já o Pregnyl usa a água bacteriostática, que trás consigo 0.9% de álcool benzílico, sendo este o composto em que estamos interessados.
O álcool benzílico é uma substância utilizada como solvente e também por sua ação bacteriostática (por isso o nome água bacteriostática). Dessa forma, o Pregnyl conta com um ingrediente que combate a contaminação do produto reconstituído, permitindo que o usuário utilize-o em momentos posteriores à sua reconstituição. Em todo caso, para aqueles que não tem acesso ao Pregnyl (que é muito difícil de encontrar no Brasil) e desejam estocar o produto para usa-lo em doses menores após a reconstituição, alguns usuários tentam manter a esterilidade do HCG por conta própria.
É importante deixar claro que as práticas a seguir foram criadas por usuários desta substância e, sendo assim, não garantem de fato a esterilidade do produto. Como dito anteriormente, é apenas uma tentativa.
A primeira medida seria reconstituir o HCG com água bacteriostática, bem como é feito com o Pregnyl, garantindo a presença do álcool benzílico na solução. Caso o acesso a essa substância não seja possível, outra medida seria reconstituir o HCG com água de injeção, juntamente com álcool benzílico, de forma que a quantidade desta corresponda a 0.9% da quantidade total da solução. Obviamente, a quantidade de água bacteriostática ou água de injeção a ser adicionada depende da concentração que se deseja obter. Como estas são práticas informais, não há como estipular um tempo limite para o armazenamento. Contudo, ao que parece, o HCG não perde as suas propriedades com o passar do tempo após reconstituído, de maneira que a única função do álcool benzílico seria preservar a esterilidade do produto após a reconstituição. Seguindo esta linha, ainda que não seja possível adicionar álcool benzílico a solução, o HCG pode ser administrado após ser reconstituído. Armazenar a solução final, seja ela com ou sem álcool benzílico, em um recipiente estéril e fechado com rolha de borracha apropriada também estéril, garante que o HCG não ficará em contato com ar, diminuindo as chances de contaminação em ambos os casos. Manter a solução refrigerada entre 2° e 8°C também é uma prática recomendável.
Colaterais
Além de ser uma prática não recomendável pela sua falta de eficácia, a utilização de grandes doses de HCG trás consigo alguns colaterais. Um destes colaterais é o aumento desproporcional de estradiol em relação à testosterona. Enquanto a produção de testosterona é aumentada em 140%, a de estradiol se eleva em 165%.
Com a presença excessiva de estrógeno, a recuperação do eixo HPT é prejudicada e as chances de desenvolver ginecomastia aumentam (25). Como se não fosse o bastante, altas doses de HCG também são responsáveis por degradar enzimas responsáveis por sintetizar a testosterona nos testículos e por reduzir a concentração de receptores de LH (9)(18)(19), induzindo assim o hipogonadismo primário na tentativa de tratar o hipogonadismo secundário.
Dosagens pequenas e frequentes não parecem trazer qualquer colateral (4), uma vez que essa prática se assemelha muito ao funcionamento natural do organismo. Ainda assim é importante ressaltar que uma vez que o nível de testosterona se encontre acima do normal em decorrência do HCG, os colaterais inerentes a essa prática são os mesmos da administração exógena de testosterona.
Referências
1. W. Llewellyn, Anabolics 2006
2. Rea, Chemical Muscle Enhancement, 2002
3. Annu Rev Biochem. 1981;50:465-95, Glycoprotein hormones: structure and function
4. J Clin Endocrinol Metab.2005 May;90(5):2595-602. Epub 2005 Feb 15
5. Histol Histopathol. 1997 Jul;12(3):869-82
6. Endocrinology, Vol 131, 2839-2845
7. Endocrinology, 1988 Dec;123(6):2906-15
8. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism Vol. 91, No. 3 1108-1111
9. Endocrinology, 1979 Dec;105(6):1314-21
10. J Clin Endocrinol Metab 70:282–287
11. Fertil Steril 33:201–203
12. J Androl 6:137–143
13. J Clin Endocrinol Metab 56:720–728
14. J Steroid Biochem. 1986 Jul;25(1):109-12
15. Rea, Building the Perfect Beast, 2003
16. Bill Roberts, Inhibition and Recovery of Natural Testosterone Production
17. John Crisler, Swale's HCG Advice, 2004
18. Rec Prog Horm Res 1980; 36:557–622
19. Probl Endokrinol (Mosk), Sep 1984; 30(5): 68-71
20. J Clin Endocrinol Metab 55:676–681
21. J Androl 2:181–189
22. J Clin Endocrinol Metab 51:35–40
23. J Clin Endocrinol Metab 50:1100–1104
24. New York: Academic Press, Inc.; 51–66
25. Physiology & behavior, Volume 46, Issue 4, October 1989, 647-653
26. Eric M. Potratz, HCG Unreve
Fonte: forums.steroid.com
Traduzido e Adaptado por: RobertoHipertrofiaBlog
17b-hidroxi-4-androsten-3-um
Testosterona base + Enanthate éster
Peso molecular: 412.6112
Peso Molecular (base): 288,429
Peso Molecular (éster): 130.1864
Fórmula (base): C19 H28 O2
Fórmula (éster): C7 H12 O
Ponto de fusão (base): 155
Fabricante: Diversos
Dose efetiva (Masculino): 300-2000mg + semanas
Dose efetiva (Feminino): Não recomendado
Vida ativa: 15 dias
Detecção Tempo: 3 meses
Anabólico / Androgenic razão: 100/100.
O Enantato de testosterona é provavelmente a mais comumente utilizada forma de testosterona por ambos os atletas e bodybuilders similares. Embora eu não tenha qualquer estatística sobre isso, eu estaria disposto a apostar que esta forma de testosterona é a mais comumente utilizada no mercado negro hoje em dia. É muito eficaz para a construção e de força muscular, perder gordura, e é barato e facilmente disponível.
Para entender exatamente como testosterona Enantato (também conhecido como "teste enth" ou simplesmente "enth") constrói músculos e queima de gordura, primeiro vamos dar uma olhada nos andrógenos e o que eles fazem no corpo. Você vê, hormônios são substâncias secretadas por uma célula, que tem um efeito sobre as funções de outra célula. A testosterona é fabricada nas células de Leydig dos testículos (em homens). O macho adulto produz entre 2,5 e 11mgs por dia.
Testosterona induz mudanças na forma, tamanho e também pode alterar a aparência e o número de fibras musculares (7). Androgênios como testosterona pode proteger o sua massa muscular do catabolismo (“quebra muscular”) hormônios glicocorticóides (8), inibindo assim a sua capacidade para enviar uma mensagem às células musculares para liberar (armazenar) proteína. Lembre-se, testosterona envia uma mensagem para células musculares para armazenar mais proteínas contráteis (actina e miosina); hormônios glicocorticóides enviam a mensagem oposta. Além disso, a testosterona tem a capacidade de aumentar a eritropoiese (produção de células vermelhas do sangue) em seus rins (9), e uma maior glóbulos vermelhos (RBC) pode melhorar a contagem através de uma melhor resistência do sangue oxigenado. Mais RBC pode também melhorar a recuperação da atividade física extenuante. Frequentemente o nível de agressão aumenta drasticamente com o uso de testosterona exógena (15).
Todos estes grandes benefícios estão a ser mantido com o uso do Enantato sozinho, mas realista, será parte de um ciclo contendo uma ou várias outras drogas. As pessoas que procuram volume provavelmente irão escolher Deca ou Boldenona (eventualmente com Dbol também) e no sentido de corte, provavelmente escolherão Boldenona e talvez Trenbolona. Muitas vezes os usuários vão disparar esta droga uma ou duas vezes por semana, mas os níveis sangüíneos são ainda acima basal com a droga em cerca de oito dias (16). Sabedoria comum afirma que a porção de testosterona em qualquer ciclo deverá ser igual ou superior a quaisquer outras drogas injetáveis (s) (em mg). Creio que você pode começar com menos, mas, em geral, esta é uma boa orientação.
Como você deve ter suspeitado, os efeitos anabólico/andrógeno dependem da dose, quanto maior a dose maior será a construção muscular (e consequentemente, maiores colaterais) (10).
Segundo alguns estudos feitos, a conclusão foi essa:
1°: Mostra que os sujeitos neste teste (que usaram cerca de 600mgs/week de testosterona Enanthate durante 20 semanas), aumentaram em cerca de 15% em massa corporal magra.
2°: Nota-se que a maior parte de gordura foi perdido pelo grupo que utilizou a dose mais elevada (600mgs/week) neste estudo. E os mais “Fat Free” ganharam massa, força muscular e volume foram adquiridos, quando comparado a qualquer uma das doses mais baixas estudadas (14). Basicamente, quanto mais testosterona usar (e isso vale para quase todos os esteróides), maiores ganhos você vai ter! Sei que a afirmação anterior vai irritar alguns por causa do "menos é mais", mas isso é a pura verdade. É preciso ter bom senso, e sempre ter em mente que quanto maiores as doses, maiores serão os efeitos colaterais!
Conclusão dos estudos:
Mais testosterona = Mais músculo, mais força, mais tamanho, e menos gordura.
Será que os homens neste estudo tiveram efeitos colaterais com 600mg de dose? Bem, o HDL-colesterol foi baixado (mas não do colesterol total ou triglicérides), e grande parte tiveram problemas com acne. (14)
Naturalmente, efeitos colaterais (como em qualquer outra testosterona) aparecem também com o uso do Enantato: Acne, queda de cabelo, alargamento da próstata, inibição do eixo hormonal natural, etc ..), mas esses efeitos podem ser controlados/minimizados.
Uma grande porcentagem desses efeitos secundários ocorrem a partir do corpo ter a capacidade de transformar testosterona em estrogênio através de uma via metabólica mediada pela enzima aromatase. Este processo, conhecido como aromatização provoca uma porção de testosterona para ser convertido para estrógeno. Inibidores da aromatase (Arimidex e Letroaole, por exemplo) podem combater eficazmente este problema.
Quanto ao preço, esta droga é relativamente simples para produzir, como as matérias-primas são muito baratas, seu preço também acaba sendo reduzido.
Fala pessoal!
Bom, eu ando estudando algumas drogas e senti que existem poucos artigos/matérias sobre certos tipos.
Então decidi traduzi-los.
Deixo claro aqui que quem traduziu foi eu mesmo Roberto, e que deu um certo trabalho, principalmente por eu não ser um expert tanto em inglês, quanto em relação ao assunto. Então se alguém perceber algum erro (de informação) é só dizer que eu irei editar, mas só dê opinião se realmente souber do assunto.
Se alguém levar esse artigo a outro fórum, peço que deixe o Hipertrofia como referência também (isso é o mínimo de respeito).