Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

TonyStarkk

Membro
  • Total de itens

    33
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que TonyStarkk postou

  1. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    O liberalismo sempre foi considerado de esquerda, revolucionário, anti status quo etc. Ele passou a ser considerado de direita apenas no sec XX quando houve uma união com os conservadores, com isso a esquerda se apropriou e distorceu praticamente todas as bandeiras "progressistas" dos liberais. Por exemplo, o direito ao voto para as mulheres que os liberais defendiam virou cota para as mulheres na politica para os esquerdistas, o fim da escravidão virou cotas e politicamente correto, o direito da mulheres trabalharem virou a obrigação delas trabalharem, cotas nos altos cargos das empresas e o mimimi que as mulheres em geral ganham menos porque os patrões são machistas etc. Sobre o tópico: E o que ja falaram, existe uma grande diferença entre a sua esposa que ganhe relativamente bem e que o salario dela faça diferença na qualidade de vida do casal e uma que vai trabalhar apenas para mostrar que é independente, não precisa do seu dinheiro etc. Outra coisa, é cada vez mais difícil arranjar, pelo menos nos grandes centros urbanos, mulheres decentes que queiram ou aceitem isso. No geral, tirando os casos isolados, vejo apenas dois grupos de mulheres nos dias de hoje que sonham com isso e dois grupos bem opostos: Uma são as garotas das igrejas, principalmente evangélicas, que em geral entendem a importância do papel da mulher na criação dos filhos e da família e o outro são essas minas baladeiras que sonham em casar com um cara rico para serem sustentadas e virarem "madames", essas nem preciso comentar. Acho que talvez no interior as coisas sejam melhores, mas aqui em São Paulo é basicamente isso que eu vejo. Essa conversa me lembrou desse texto: http://passaportelove.blogspot.com.br/2013/02/as-suecas-e-o-autoritarismo.html. Leiam os comentários tambem. As mulheres estão começando a perceber como o feminismo é nocivo para elas.
  2. http://blogs.wsj.com/riskandcompliance/2015/05/04/crisis-of-the-week-protein-world-gets-criticism-ready/ . http://therationalmale.com/2015/04/27/obesity-culture/ . Resumo: Uma empresa de Whey Protein fez uma campanha publicitaria com uma mulher bonita de biquíni, as feministas caíram matando falando que era sexismo, começaram a xingar a empresa no twitter, facebook, blogs etc, a vandalizar os cartazes/outdoors da empresa e exigiram um pedido de desculpas da mesma. A empresa não pediu desculpas e ainda deu uns owneds numas feministas, exemplo: https://twitter.com/ProteinWorld/status/592652865841274881 . A mesma campanha publicitaria tinha fotos de homens fortes e as feministas não falaram uma virgula sobre isso.
  3. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    Lembrei desse video:
  4. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    Aqui tem a entrevista completa, Frango: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26593-15295,00-ALBERTO+CHONG+AS+TELENOVELAS+MOLDARAM+O+BRASIL.html.
  5. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    Sim. O abismo entre alphas e betas continua aumentando. Posso estar enganado, mas acho que antigamente existia uma minoria de alphas, uma minoria de betas e a grande maioria ficava nesse meio termo, sendo mais alphas em alguns contextos e mais betas em outros. Hoje você tem um milhão de coisas para te distrair do seu desenvolvimento pessoal, coisas que praticamente não existiam antigamente e majoritariamente voltado para o publico masculino: games, filmes, pornografia, esportes televisionados etc e, principalmente, uma sociedade que incentiva o vitimismo. Por outro lado, as ferramentas para o desenvolvimento pessoal nunca foram de tão fácil acesso: academias, livros, universidades, cursos onlines, esteroides etc. Claro, muitas dessas coisas não são de fácil acesso para todos, mas em comparação com o passado, não tem como negar que as coisas estão muito mais fáceis. Esse trecho, por exemplo: Parte do problema é expectativas irrealistas do sexo feminino, diz Valizadeh. "Transar com mulheres atraentes tornou-se extremamente difícil para os homens médios. As mulheres medianas de hoje ou mesmo abaixo da média, desejam um homem elite com olhares acima da média, músculos, inteligência e confiança. "Se uma menina média trabalha duro o suficiente, ela vai ser capaz de ter um caso de uma noite com um cara 'quente' de vez em quando, porque ele passou a ser excitado e queria um sexo fácil. A menina então pensa que ela realmente pode obter um tal homem se comprometer com ela para o longo prazo, e assim não dá as caras média uma chance, estendendo para o tipo de parafuso prisioneiro que ela teve um breve encontro sexual com no passado ". Sera que isso não esta acontecendo com os homens tambem, mas em relação a pornografia? Tipo, os caras não conseguem diferenciar os pornôs da realidade e criam expectativas altas demais. Alias, postaram esse vídeo ha umas paginas: . O beta sempre culpa os cafajestes pela promiscuidade atual, mas sera que não é o culpado por essas vadias? Qual o sentido de se matar estudando e trabalhando se elas sabem que vão encontrar um beta para sustenta-las? "Ah, mas é muito fácil perceber que elas são vagabundas". Mas ai que esta o x da questão: Elas sabem reconhecer os "provedores" e os "reprodutores". Alias, lembrei desse vídeo: . Assim como um alpha muda a abordagem dependendo da garota, elas mudam a resposta dependendo do tipo de cara que chegam nelas. Como o beta saberá diferenciar se a garota esta jogando com ele ou não se ele não tem experiência? Lembrando que pode-se conhecer esse tipo de garota em qualquer outro ambiente que não seja uma balada. Outra coisa, o beta nunca procura uma garota do mesmo nível de beleza que o dele, ou da mesma idade, ou da mesma classe social etc. Uma que ele acha que esta sendo injustiçado pela sociedade porque acha tem as características x, y e z e que as mulheres deveriam valorizar isso. Outra que ele não tem confiança de arranjar uma mulher que não viva 24 hs por dia para ele. Então, entre uma mulher low/mid level que esta estudando ou que tem uma formação, trabalhando, buscando subir de vida etc e uma gostosa dessas, ele vai escolher a gostosa e vai pensar que finalmente esta sendo recompensado pelos anos de trabalho duro: "Ah, finalmente consegui uma novinha gostosa que só quer ser uma mãe de família".
  6. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    http://omarxismocultural.blogspot.pt/2015/05/sexodus-os-homens-estao-desistir-das.html . Parte 2 sem tradução: http://www.breitbart.com/london/2014/12/04/the-sexodus-part-1-the-men-giving-up-on-women-and-checking-out-of-society/ . Isso me lembrou o que estava sendo discutido ha umas paginas sobre casamento. Alias, quase todo o texto esbarra em discussões que foram abordadas no tópico.
  7. Eu achei melhor, cara. Tanto que deixei de usar o piracetam e atualmente so uso noopept + l-teanina + cafeina. O noopept e bem mais barato, acho que 10g esta 20 dólares e usando 30mg por dia, isso dura quase 1 ano. Não precisa de receita e aqui tem uma lista das lojas e algumas aceitam encomendas do Brasil: http://www.reddit.com/r/nootropics/wiki/beginners . Eu usei vimpocentine por umas semanas, mas me dava dores de cabeça.
  8. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    http://www.breitbart.com/big-government/2015/05/20/fakerape-campaign-ridicules-mattress-girl-hoaxer/ . http://www.nationalreview.com/article/418686/mattress-girl-perfect-icon-feminist-left-ian-tuttle . https://twitter.com/fakerape . Resumo: Garota disse que foi estrupada pelo ex namorado, que a Universidade de Columbia soube do caso e não fez nada e passou a andar com o colchão no qual ela teria sido estrupada pelo campus todos os dias. Nisso ela ganhou diversos prêmios de organizações feministas, saiu em todos os jornais, o caso foi parar no ate no congresso americano. Não conseguiram achar nenhuma prova que o rapaz a havia estuprado. Ela fez mais duas amigas e um amigo falarem que o ex dela tambem o haviam estuprado. As versões deles começaram a entrar em contradição. Agora os sites feministas estão dizendo que tentar provar um estupro faz parte da "cultura do estupro" que o que deveria valer era apenas o relato da garota. Uns caras se juntaram, não sei se aqueles ativistas dos "direitos dos homens e meninos" ou os caras da "manosphere" e colocaram um monte de cartazes na região da universidade a chamando de liar. O Outro cartaz que tem ali escrito liar é o da Lena Duhans. Ela é atriz e diretora de hollywood e escreveu um livro ha uns meses. No livro ela relata que havia sido estuprada por um republicano proeminente da comunidade, ela deu todos os detalhes do cara e que condiziam com um republicano da cidade. O cara ficou com fama de estuprador, perdeu o emprego, perdeu os amigos, todos os jornais esquerdistas reproduziram a historia. Alguns jornais direitistas acharam a historia estranha, começaram a investigar, descobriram que haviam varias contradições no relato do estupro. Ela, depois de meses, depois que o cara ja havia perdido o emprego, ja estava com fama de estuprador etc, disse que ela inventou a historia, que na verdade ela foi sim estuprada, mas que ela inventou aquelas características porque não queria que descobrissem o estuprador dela porque ela não queria remoer o passado. Se ela não queria remoer o passado por que escreveu o livro? Se ela não queria "vingança", por que deixou a vida do cara inocente quase acabar? Se ela não quer denunciar o estuprador, ela não estaria colaborando com um criminoso ao deixa-lo solto? Agora, sabem o que vai acontecer com elas? Nada.
  9. Nootropil é o nome comercial do Piracetam. Eu ja usei piracetam junto com noopept e achei desnecessário o piracetam. Você conversou com seu medico sobre a melatonina? Eu acho desnecessário tomar melatonina e Zolpidem juntos, mas se ela passou, tudo bem.
  10. Acho o noopept mais vantajoso do que o Piracetam. Os efeitos são mais perceptíveis, e mais barato e não precisa suplementar com colina. Usando o noopept acho desnecessário colocar o sunirifam no stack. O chá verde, ou algum derivado como ashwagandha, l-theanina etc, deve ajudar mais. Ele abandonou o fórum e todas as mensagens dele sumiram, provavelmente deve ter pedido para a moderação excluir o perfil dele.
  11. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    Eu tenho o mesmo problema com o computador. Atualmente uso o Nanny for Google Chrome, Stays Focus e InterappControl para monitorar/controlar os horarios e sites que acesso. Isso tem me ajudado com o nofap e com a procrastinação. Claro, não pretendo usar isso pelo resto da vida, mas ate conseguir criar um habito/rotina que me deixe longe dessas coisas de modo natural. Esse canal tem vários videos bons sobre o assunto: https://www.youtube.com/user/arataacademy/videos . Por exemplo: Recomendo o livro tambem. No "minhateca" tem os cursos que ele oferece "de grátis", tambem vale a pena dar uma olhada. Existem varias vertentes do conservadorismo. O Frango esta falando da vertente inglesa, ele ja resumiu acima então acho que não preciso comentar. Ha tambem a vertente americana, hoje conhecidos com "neo-conservadores" por alguns. Esses em geral tem um apreço pelo livre mercado tão grande quanto os conservadores britânicos, mas na questão das liberdades individuais são mais intervencionistas. Acho que o maior expoente disso no Brasil é o Olavão mesmo. Ele é fã de Mises, Hayek e cia, mas contra a liberalização das drogas, do casamento gay etc.
  12. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    Não tem como fugir dessa divisão, isso independe da classe social, época, regime politico etc. Essa divisão vêm desde que eramos "macacos". Uma coisa que sempre reparo em caras que ja se conformaram em serem betas pelo resto da vida, é a desculpa que são betas graças ao regime politico e não graça a suas atitudes. Isso sem contar os que põem a culpa nos pais, nas mulheres, em algum trauma etc. O beta socialista/comunista acha que no futuro ideal as mulheres deixarão de ligar para aparência, para o dinheiro, para o status e passarão a olhar para ele porque ele tem "amor para oferecer". Mas quando você olha para dentro do próprio movimento, percebe-se a clara distinção entre os alphas e os betas. O gordão que acha que alguma feminista não ligara para a aparência e ficara com ele porque ele é carinhoso, sentimental, fiel etc não pega ninguém, enquanto o barbudinho, hispter, classe media alta, com carro etc, sempre pega varias. O outro tipo de beta esquerdista é o nerdão que passa o dia estudando sobre socialismo, debatendo no Facebook, tirando as maiores notas do curso de sociologia/economia etc e que acha que apos a revolução ele sera um grande governador, ministro da economia etc. Alias, reparem como sempre os militantes se imaginam com altos cargos, com poder e status apos a revolução. Nunca encontrarão um revolucionário que sonhe em levar uma vida simples de operário numa fabrica apos a revolução. Então, mesmo que esse cara consiga chegar nessa posição graças a algum favor, nunca conseguira mante-la, isso porque as únicas coisas que ele sabe sobre a vida é vender utopias. Ele não sabe impor respeito e nunca precisou apresentar resultados. Quando as coisas começarem a dar errado, como toda economia planificada esta fadada ao fracasso, logo começarão a chamar os "alphas" do meio empresarial para dar conta do recado, seja aqueles que são inteligentes e sabem como a economia funciona e/ou aqueles que impõem respeito entre os demais porque passaram a vida tendo que lidar com pessoas, liderando equipes, vendendo ações, fazendo networking etc. Isso sem contar que esse tipo de cara é, mesmo que subconscientemente, muito ligado a poder, status e dinheiro. Logo, quando começarem a ver que ser do Partido é o que da poder, status e dinheiro, é apenas uma questão de tempo ate esse tipo começar a migrar para o aparato estatal por uma questão meio que instintiva que eles tem. Outro tipo desse beta nazi/fascista que você encontra por outros foruns e chans é o idealizador do passado. Claro, o passado esta longe de ser o que os professores esquerdistas dizem, mas tambem o mundo nunca foi um lugar fácil, principalmente para os betas. Normalmente quando ele idealiza o passado, se imagina como um lord inglês, um nobre ou um rei na idade media, um general/senador romano, um guerreiro viking ou de Sparta etc. Mas ele é um beta e isso independe da época. Nos tempos da caverna ele seria aquele que comeria o resto da caçada. Em Sparta ou entre os vikings ele seria morto ainda na infância porque é fraco demais para a guerra. Na idade media, mesmo que ele tivesse tido a sorte de nascer como filho de um rei ou de um nobre, ele nunca conseguiria manter tal posição. Os demais nobres/reis logo perceberiam que ele era um beta e fariam de tudo para tomar todas as suas posses ou seu reino etc. Outra coisa é que ele coloca a culpa de não arranjar nenhuma mulher na promiscuidade do mundo moderno. Então, ele espera que por um milagre surgira um partido politico que trara os valores que o transformarão em alpha perante a sociedade e assim conseguira a tão sonhada namoradinha. Claro, não nego que as coisas hoje ja passaram de um certo limite aceitável para a saúde da sociedade - excesso de divórcios, de filhos fora do casamento, gravidez na adolescência, consumo de drogas e remédios, sexualização infantil etc. Mas o beta não percebe a contradição de seu discurso, já que num mundo mais promiscuo é muito mais fácil arranjar mulheres, mas quase impossível arranjar uma mulher decente. So que ele não tem nenhuma das opções, ele não arranja mulher de nenhum tipo. Ele diz que não consegue mulher porque é fiel, companheiro,amoroso, leal etc, mas essas características nunca foram relevantes para betas. Não adianta se vangloriar que é fiel quando nenhuma mulher olha para você. Não adianta se vangloriar que é romântico quando não da para diferenciar se você esta fazendo algo porque realmente ama a pessoa ou porque tem medo de perde-la e numa mais conseguir sexo. E por ai vai. Por exemplo, é algum dia especial para sua esposa e você resolve busca-la no serviço, qual é a reação das amigas delas? Alpha: "Oun que romântico", "Não se fazem mais homens assim", "Mulher de sorte" etc Beta:"kkkkk tem que cuidar mesmo porque se perder essa ai, nunca mais vai fazer sexo", "deve ter vindo de surpresa porque deve estar com medo dela estar com outro", "bem que eu vi ela conversando com fulano, ele deve estar desconfiado" etc. Como diz aquele ditado: "Mulheres se arrumam para outras mulheres". E isso vale para todos os aspectos da vida. Não que nos homens não liguemos para a aprovação dos nossos pares, mas no caso das mulheres isso é um trilhão de vezes mais importante.
  13. Cliente nega ter sido estuprada por segurança de boate, diz polícia Estudante negou nesta sexta à polícia de SP ter sido abusada na Beco 203. Ela disse que feministas espalharam boato na web; caso foi arquivado. http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/05/cliente-nega-que-ter-sido-estuprada-por-seguranca-de-boate-diz-policia.html . Feministas divulgando a mentira: https://twitter.com/hashtag/BoicoteAoBeco?src=hash . Imaginem como ficou a vida do segurança falsamente acusado de estupro durante todos esses dias?
  14. TonyStarkk

    Livros

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Em_Busca_de_Sentido . http://livrosdoexilado.org/em-busca-de-sentido-viktor-frankl/ . http://gropius.awardspace.com/ebooks/frankl.pdf .
  15. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    https://www.youtube.com/user/phuckmediocrity/videos . Bom canal.
  16. http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias/longevidade,cientistas-criam-dieta-que-pode-reduzir-o-risco-de-desenvolver-alzheimer,1678439
  17. TonyStarkk

    Como Ser Alpha?

    Alguem tem alguma opinião sobre o assunto? Achei que esse texto vai de encontro com muitas coisas debatidas aqui no tópico. Terapia Racional Emotiva Comportamental (TREC) Me perguntaram em qual tipo de psicoterapia acredito. Eu disse que a que mais respeito é a TREC (Terapia Racional-Emotiva-Comportamental). Para esta terapia, as percepções egocentradas são o principal fator do sofrimento mental e a principal causa da violência e intolerância. A TREC mostra como resvalamos nas confusões emocionais-cognitivas que criam distorções em três áreas: – como eu quero ou aspiro ser; – como as outras pessoas devem ser e se comportar e; – como o mundo é feito e o que é correto que aconteça. Para explicar melhor, posto o verbete abaixo, extraido do livro “Tudo o que você precisa saber sobre Psicologia”, de Paul Kleinman. Albert Ellis (1913 – 2007) Fundador de um novo tipo de psicoterapia Albert Ellis nasceu em 27 de setembro de 1913, em Pittsburgh, na Pensilvânia. Ellis descreveu a relação com seus pais como distante, pois sua mãe sofria de transtorno bipolar. Em consequência, Ellis criou e cuidou de seu irmã e de sua irmã mais novos. Em 1934, formou-se na Universidade da Cidade de Nova York e começou a escrever sobre sexualidade, quando se interessou pela primeira vez por psicologia. Em seguida, Ellis estudou na Universidade Columbia, onde obteria o seu mestrado em psicologia clínica (1943) e seu doutorado (1947). Inicialmente, Ellis foi forte defensor da psicanálise de Sigmund Freud. No entanto, os trabalhos de Karen Horney, Alfred Adler e Erich Fromm tiveram grande influência sobre ele, e logo começou a questionar. No final, acabou rompendo os laços com a obra de Freud. Em vez de seguir os conceitos freudianos, Ellis criou a sua própria forma de psicoterapia, a qual deu o nome de Terapia Racional – mais tarde ela viria a ser chamada de Terapia Racional Emotiva e Comportamental (TREC). Essa terapia é geralmente considerada como o início da terapia cognitivo-comportamental. Em 1959, Ellis fundou o Instituto para uma Vida Racional. Ellis foi extremamente ativo durante a revolução sexual da década de 1960, e era um ateu declarado. Foi só depois de trabalhar em TREC com inúmeros praticantes religiosos que pode finalmente constatar os benefícios psicológicos que uma crença em um ser superior poderia trazer para as pessoas. Apesar de nunca deixar de ser ateu, Ellis diminuiu sua defesa dessa opção e concluiu que ter a escolha permitiria um resultado psicológico melhor. Embora grande parte do trabalho inicial de Ellis tivesse sido recebida com críticas, na última metade de sua vida obterve muitos elogios à medida que as terapia cognitivo-emocionais foram sendo cada vez mais reconhecidas como métodos eficazes de tratamento. Hoje Albert Ellis é considerado um dos nomes mais importantes no campo da psicologia. Morreu em 24 de julho de 2007. O Modelo ABC No conceito de Ellis da TREC, acreditava que todos os dias ocorriam eventos que levavam uma pessoa a observar e interpretar o que está acontecendo com ela. Essas interpretações se transformavam em crenças pessoais que o indivíduo formava a respeito do evento. Essas crenças também incluiam o próprio papel. Depois que uma crença se desenvolvia, a pessoa experimentava uma consequência emocional em função dessa crença. Eventos Ativadores e Consequências Emocionais A (evento ativador) —> B (crença) —> C (consequência emocional) Exemplo: A – o segurança do mercado o acusa falsamente de roubo; B – você reage: “Como ele se atreve? Como me faz passar por este constrangimento sem provas”? (argumentos que embasam as crenças) C – você fica com raiva (emoção) e ameaça processar o supermercado, exigindo um pedido de desculpas (comportamento). O ABC de Ellis tenta mostrar que o evento B é o verdadeiro motivo para que o evento C ocorra e que A não é a causa direta de C. Você não fica com raiva porquê é acusado de roubo; você fica com raiva porque decidiu, em sua crença, que este constrangimento é inadmissível e insuportável para sua própria imagem pessoal e que o mundo jamais deveria permitir ocorrer tal experiência com você. Ellis afirma também que existem três crenças pertubadoras e irracionais que todos compartilhamos, não importando quão diferentes possam ser cada um. Dentro de cada crença há uma demanda, que pode ser sobre você mesmo, sobre outras pessoas ou sobre o mundo: As três obrigações básicas (crenças irracionais de exigência) 1 – Uma pessoa deve se conduzir bem e ganhar a aprovação de outras pessoas por suas ações, ou então esse indivíduo não é bom; 2 – Os outros devem tratá-lo gentilmente, de forma justa e ponderada, e da maneira exata que você gostaria de ser tratado. Caso isso não aconteça, então as outras pessoas não são boas e merecem punição ou condenação; 3 – Uma pessoa deve consequir o que quer, quando quer, e não deve obter algo que não queira. Caso uma pessoa não consiga o que quer, então isso é terrível e ela não consegue suportar a vida que leva. Enquanto as crenças flexíveis e não exigentes podem resultar em um comportamento e emoções saudáveis, as crenças exigentes induzem o aparecimento de problemas de comportamento e neuroses. A primeira crença exigente geralmente leva a sentimentos de ansiedade, depressão, culpa e vergonha. A segunda crença geralmente leva a sentimentos de agressão passiva, raiva e violência. E a terceira geralmente leva à procrastinação e a sentimentos de pena para consigo mesmo. O papel do questionamento A principal ideia por trás da TREC é ajudar as transformar as crenças irracionais em crenças racionais. O terapeuta questiona as crenças irracionais de seu paciente. Por exemplo: “Por que os outros devem tratá-lo gentilmente? Quem os obriga a fazer isso?”. A medida que o paciente tenta responder a essa pergunta, lentamente chega a conclusão de que não há motivo racional para que isso obrigatoriamente ocorra. Ellis acreditava que todo mundo tem a tendência de pensar irracionalmente, mas a frequência, a duração e a intensidade podem ser reduzidas com o uso de três insights: – As pessoas não ficam aborrecidas pelo que acontece à elas, mas ficam aborrecidas como resultado de ter crenças inflexíveis de como o mundo as deveria tratar ou o que deveria acontecer; – Não importa qual seja o motivo para ficar aborrecido; as pessoas continuam a se sentir assim por longo tempo após terem resolvido a situação inicial porque não abandonaram suas crenças de exigência irracional inflexível; – A única forma de melhorar a reação emocional e conseguir uma percepção mais tranquila da vida é aceitando a realidade tal como ela é, ese esforçando para mudar as crenças irracionais, questionando-as quando ocorrem espontâneamente e desenvolvendo uma visão mais tolerante quanto às vicissitudes da vida. Aceitação da Realidade Para ser emocionalmente saudável, a pessoa precisa aceitar a realidade, mesmo quando essa realidade é desagradável. Na TREC, o terapeuta busca ajudar o indivíduo a alcançar três tipos diferentes de aceitação: 1 – Aceitação incondicional de si mesmo: um indivíduo tem de aceitar que é falível, que não há motivo para não ter falhas e que ele não vale nem mais e nem menos do que qualquer outra pessoa. 2 – Aceitação incondicional do outro – um indivíduo tem de aceitar que, às vezes, será tratado injustamente por outras pessoas, que não há nenhum motivo para que as outras pessoas sejam obrigadas a tratá-lo com justiça e que aqueles que o tratam de forma injusta não valem nem mais e nem menos do que qualquer outra pessoa. 3 – Aceitação incondicional da vida – um indivíduo tem de aceitar que a vida nem sempre funciona da maneira que esperava, que não há nenhum motivo para a vida seguir da maneira que esperava e que a vida, embora às vezes possa ser desagradável, praticamente nunca é completamente terrível e insuportável. A Terapia Racional Emotiva e Comportamental de Albert Ellis atualmente é uma das formas mais populares de terapia, e abriu caminho para todos os tipos de terapia cognitivo-comportamental. http://www.antonioazevedo.com.br/archives/1461 Aqui tem um "resumo" do principal livro do Albert Ellis: http://pt.slideshare.net/marcelodcarvalho/como-conquistar-sua-prpria-felicidade-terapia-racional-emotiva-comportamental . Vídeo resumindo o que esta escrito acima:
  18. Um podcast sobre memoria com o Andre Souza, pesquisador na área de psicologia cognitiva da Universidade do Alabama. Muito bom. http://www.scicast.com.br/77-memoria/
  19. Bom post. Se não for pedir muito, depois você poderia fazer um post relatando as suas experiências?
  20. O começo da palestra e bem chata e com umas informações meio duvidosas, mas do meio para o final fica mais científico e interessante. Alias, bem interessante essa parte sobre Brain Electrical Activity Mapping (BEAM). Não achei esse exame no Brasil, mas deve ser caro pra krl. https://www.youtube.com/watch?v=TeAkCdTgX1g
  21. Achei interessante essa entrevista. Veja - Sua área de estudo enxerga o cére­bro como um músculo que pode ficar mais forte se corretamente exercita­do. Não é exagero? Ste­phen Kosslyn - Não. A inteligên­cia humana pode ser dramaticamente ampliada. Uma frente fundamental de pesquisas na área da neurociência cognitiva trata justamente de encon­trar caminhos para exercitar os, diga­mos, músculos mentais. Para solu­cionar uma equação são ativadas di­ferentes combinações dos sistemas neurais presentes no cérebro huma­no. Esses sistemas podem ser treina­dos e sua capacidade, ampliada, da mesma forma que os tríceps de um atleta nas barras paralelas. Veja - Como seria uma sala de ginástica para o cérebro? Ste­phen Kosslyn - Até alguns videogames po­dem ser utilizados. Um exemplo é o Tetris, um clássico, que pode ajudar a potencializar a noção espacial. A men­te é exercitada também pelos games que dividem a atenção do jogador en­tre objetos diferentes, os que exigem a memorização de sequências e aqueles que requerem a absorção gradativa de mais e mais informação. Com a ajuda deles, conseguimos em laboratório es­timular sistemas neurais específicos. Os games e, de modo geral, toda ati­vidade interativa têm efeito positivo sobre a inteligência. As pesquisas mostram que o cérebro de uma pessoa pode servir de extensão para o de ou­tra, e vice-versa. Já se sabe que os es­tímulos mútuos em ambientes sociais são o combustível para a expansão da inteligência. Outro poderoso indutor da inteligência é a interação do cére­bro com aparelhos digitais. À medida que a linha divisória entre o processa­mento de informações no cérebro e nos dispositivos eletrônicos vai fican­do mais tênue, mais sutil, a capacida­de mental aumenta. Veja - As escolas superiore já se valem dessas descobertas em classe? Ste­phen Kosslyn - De modo geral, o ensino continua muito atrelado a técnicas convencionais ul­trapassadas, mas a ciência do raciocí­nio em breve vai fazer uma revolução nessa área. Veja - Poderia dar um exemplo? Ste­phen Kosslyn - Muito se fala que, no aprendizado, quanto mais a pessoa pensa sobre alguma coisa, mais se lembra dela, mas pouco se faz para que pensar se torne a regra na sala de aula. Nós conduzimos pesquisas para comprovar cientificamente esse fato. Uma delas, simples mas esclarecedora, envolveu três grupos aos quais foram apresentadas frases que descreviam cenas triviais. Um grupo foi instruído a ficar repetindo as frases para gravá-las. Outro foi orientado a fechar os olhos e tentar visualizar as imagens. Ao tercei­ro foi pedido que visualizasse cada ce­na uma vez, rapidamente, e que desse uma nota de quão viva a imagem lhe apareceu, sem se preocupar em gravá­-la. Os participantes foram convocados minutos depois a reproduzir as frases, e a memorização dos que tentaram ab­sorvê-las por repetição foi metade da dos outros dois grupos - que, por sua vez, apresentaram desempenho seme­lhante. Isso reforça a ideia de que não é repetindo teoremas e fórmulas que os alunos vão se lembrar dos ensina­mentos, mas sim discutindo e cons­truindo um pensamento critico sobre o que aprendem. A partir daí, desenvol­vemos cursos muito mais interessantes e participativos. Veja - Como se explica, em termos cognitivos, o fato de refletir ser mais eficiente do que repetir? Ste­phen Kosslyn - Quanto mais a pessoa refletir sobre algum assunto, quanto mais profundamente ela pro­cessar uma informação, mais fácil será lembrar-se dela, porque a refle­xão vai desencadear associações mentais entre aquele assunto e o que já está armazenado na memória. Ao ser convocado a reproduzir essa in­formação, o cérebro usará tais asso­ciações para chegar ao local onde ela está armazenada. Por outro lado, repetir uma frase ou uma fórmula diversas vezes não cria conexões com coisas já gravadas na memória, e portanto o cérebro vai ter mais di­ficuldade para encontrar a frase ou fórmula no seu banco de dados quando isso lhe for solicitado. Veja - Onde o professor entra nisso? Ste­phen Kosslyn - Ele não pode se ver mais apenas como um transmissor do conhecimento. É claro que continua a ter de dominar sua ex­pertise, mas precisa dar uma aula di­ferente, de aprendizado ativo, envol­vendo os alunos. Isso requer treina­mento contínuo e muita habilidade interpessoal. As aulas tradicionais são expositivas, o que é uma ótima estratégia para ensinar, porque em pouco tempo o professor alcança vá­rios ouvintes simultaneamente, mas é uma maneira horrível de aprender, porque o aluno se perde com facilida­de, sem exercitar sua capacidade de abstração. Enfim, um professor com os olhos para o futuro tem de criar desafios acadêmicos à altura da com­plexidade do mundo de hoje, moti­vando o aluno a analisar e a aplicar o que ele aprendeu. Veja - Por que a maioria das escolas ainda está aferrada a um modelo antiquado de sala de aula? Ste­phen Kosslyn - Parte desse conserva­dorismo se deve ao conforto que ele traz; os professores ensinam da maneira a que estão acostumados, como foram treinados, sem avançar um milímetro. Eles não veem motivos para mudar. As universidades, por sua vez, que tanto celebram os progressos na pesquisa, não têm a tradição de valorizar inova­ções na didática, o que desmotiva a aplicação de métodos mais modernos. Veja - A tecnologia ainda vai revolucionar o ensino? Ste­phen Kosslyn - Ela será a chave de tudo. Lo­go, logo, a maior parte do conheci­mento vai ser gratuita. Tudo o que a pessoa quiser conhecer ou aprender estará disponível nas escolas a distân­cia. Essa evolução tecnológica vai re­sultar em uma mudança significativa no papel das universidades: em vez de só transmitirem o conhecimento, caberá a elas ensinar a raciocinar, a do­minar esse conhecimento e a colocá-lo em uso na prática. Esse processo deve ser interpretado de modo amplo, não apenas no sentido de formar um bom profissional, mas também no de incen­tivar o aluno a se tornar uma pessoa que possa aproveitar plenamente a vi­da - apreciar as artes e a música, ser capaz de enxergar os dois lados de uma questão. O cidadão do futuro, parte desta geração que está agora nos bancos escolares, é aquele que os políticos não conseguem passar para trás, porque conhece a política e é ca­paz de fiscalizar as ações do candidato em quem votou. Veja - Nesse universo, o ensino on-line vai prevalecer sobre as escolas físicas? Ste­phen Kosslyn - Sem dúvida. Vejo o agrupamento de estudantes em um câmpus como algo cada vez menos importante. As pessoas continuarão a se encontrar para estudar, e isso é bom principalmente para os mais jovens, que precisam interagir, mas os grupos serão menores. O Nú­mero de Dunbar, criado pelo antropó­logo inglês Robin Dunbar, definiu que, para que todo mundo se conheça den­tro de um grupo, ele não pode ter mais que 150 integrantes. Esse é o tamanho ideal para haver socialização efetiva, fazer amigos e criar laços afetivos. Veja - Como o acesso ao ensino gratuito é encarado pelas universidades da elite acadêmica? Ste­phen Kosslyn - No século XVIII, as uni­versidades selecionavam as obras que a pessoa tinha de ler para ser conside­rada educada. Já a universidade vol­tada para o futuro não é fundamenta­ da em livros, mas em ferramentas cognitivas. Ela dá aos alunos a baga­gem intelectual para que consigam se adaptar a qualquer cargo, criar e ter sucesso pelo resto da vida. As escolas de elite americanas, integrantes do grupo conhecido como Ivy League, não se sentem ameaçadas pela inter­net porque continuam imprescindí­veis em outro papel: o de formado­ras de redes de contatos. Mesmo ho­je, as pessoas vão para Harvard, Yale e Stanford, em parte, por causa dos colegas interessantes e das redes de contatos que estabelecem. Esse ce­nário não vai mudar - só vai ficar mais concorrido e mais elitista. Já as universidades de má qualidade, fre­quentadas apenas para obter um di­ploma, essas vão acabar, até porque o diploma universitário formal está per­dendo valor. Ele já não é garantia ab­soluta de um bom emprego. Também desvaloriza o tradicional canudo o exemplo dos jovens que alcançam su­cesso no mundo digital sem ter feito faculdade alguma. Veja - Várias de suas pesquisas tratam da imaginação. Que papel ela tem no cé­rebro? Ste­phen Kosslyn - A visualização mental de ima­gens de forma espontânea, ou seja, sem estímulos físicos, é importante paradesenvolver tanto a memória quanto a noção espacial. Ela também ajuda na compreensão linguística e no desenvolvimento de habilidades mo­toras - assistir a um vídeo de si mes­mo em ação contribui para o atleta imaginar maneiras de melhorar o de­sempenho na sua atividade. É essen­cial ainda no entendimento de símbo­los, como comprovam os muitos matemáticos e físicos de imaginação fér­til, incluindo Albert Einstein. A ima­ginação se coloca nos limites entre percepção, memória, raciocínio e emoções. Estudando-a, poderemos compreender as diferenças e os pon­tos em comum entre essas áreas. Veja - Como se avalia a capacidade imagi­nativa de uma pessoa? Ste­phen Kosslyn - O estudo des­sa questão começou a se desenvolver com o surgimento de testes cogniti­vos mais modernos e deu um enorme salto com as novas técnicas de esca­neamento cerebral. Mas ainda há um imenso potencial a ser explorado nes­se universo relativamente pouco co­nhecido. Na medicina e na psiquia­tria, a compreensão da base neural na imaginação não só vai ajudar a eluci­dar questões fundamentais do cére­bro, como também poderá lançar uma luz sobre os déficits mentais que acompanham doenças cerebrais. Na educação, pode aprimorar as aplica­ções práticas da imaginação no ensi­no escolar. Veja - Em que o aluno formado conforme as diretrizes da ciência cognitiva será di­ferente dos outros? Ste­phen Kosslyn - Ele saberá analisar problemas e situações com isenção e espírito crítico e passará a vida inteira aprendendo. No Projeto Minerva, nos­sa universidade on-line recém-inaugu­rada, partimos da seguinte premissa: o que os alunos vão fazer depois de for­mados? Isso leva a todo o resto. Quere­mos formar líderes globais, que gerem inovação, que tenham mente aberta pa­ra continuar ampliando seus horizontes intelectuais, que saibam se adaptar a um mercado volátil e que sejam cida­dãos do mundo. Para formatar nossos cursos, passei meses entrevistando lí­deres no Vale do Silício, no mercado fi­nanceiro e no mundo empresarial. As­ sim pude traçar um retrato, tanto no plano prático quando no psicológico, das características que os levaram a chegar aonde chegaram. É esse o tipo de ensinamento que as instituições de ensino devem absorver para conseguir oferecer uma educação verdadeiramen­te integrada no século XXI. http://www.methodus.com.br/artigo/1002/a-universidade-do-futuro.html http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Kosslyn
  22. Os cientistas começaram a se interessar pela meditação nos hippies e psicodélicos anos 70. Naquele tempo, o principal objeto de pesquisa era o cortisol, o hormônio do stress. Comprovou-se que o hábito de esvaziar a mente ajudava a controlar as taxas da substância no sangue - sendo, assim, adotado como prevenção contra as doenças cardiovasculares. A partir de meados dos anos 90, com o aperfeiçoamento dos exames de imagem, capazes de flagrar o cérebro em pleno funcionamento, a meditação perdeu em definitivo sua aura quase sagrada. Ao compararem a atividade cerebral de pessoas que meditam com a de quem não está habituado à reflexão demorada, os pesquisadores conseguiram provar que a meditação tem impacto nas estruturas cerebrais. Um dos trabalhos mais emblemáticos sobre o tema foi realizado em 2005 com monges budistas pelo neurocientista Richard Davidson, pesquisador da Universidade Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, e um dos principais estudiosos do assunto. Oito religiosos, com 10 000 a 50 000 horas de meditação, ao longo de quinze a quarenta anos, tiveram suas ondas gama medidas por eletroencefalogramas. Essas ondas estão diretamente associadas à capacidade de atenção e consciência. Outros dez voluntários, sem a rotina de meditar, passaram pelo mesmo exame. Da comparação dos dois grupos, brotou uma constatação: no cérebro dos monges, a amplitude das ondas gama era muito superior à dos outros participantes. Uma amplitude, ressalve-se, jamais vista em nenhum outro eletroencefalograma de pessoas saudáveis. O trabalho foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences. Em 2012, o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, realizou um estudo com dois perfis de participantes: meditadores regulares e pessoas sem nenhuma experiência com meditação. A todos foi pedido que realizassem testes de atenção. Entre outras questões, eles tinham de dizer em que cor estava escrito o nome de outra cor - a palavra "vermelho", por exemplo, aparecia pintada de verde. Enquanto respondiam, eles tiveram as funções cerebrais monitoradas por imagens captadas em uma máquina de ressonância magnética funcional. "As pessoas que não tinham o hábito de meditar acionaram mais áreas cerebrais para realizar o teste. Ou seja, fizeram mais esforço cerebral do que o grupo dos meditadores para completar o mesmo desafio", diz a neurocientista Elisa Kozasa, uma das autoras do estudo, publicado na revista científica Neurolmage. Um dos tipos de meditação que mais têm atraído os novos meditadores é a mindfulness - ou "atenção plena". A partir da técnica, de origem budista, em 1979 o biólogo americano Jon Kabat-Zinn desenvolveu, na Universidade de Massachusetts, um programa para a redução de stress no tratamento de uma série de doenças. Dali, a atenção plena ganhou o mundo. O método tem por objetivo aprimorar a concentração no que está sendo feito aqui e agora. Se a pessoa estiver jantando, por exemplo, sua mente deve se concentrar somente no ato de ingerir o alimento - do sabor e consistência da comida aos movimentos de mastigação e deglutição. Esse, aliás, é um dos primeiros exercícios de uma aula de atenção plena: comer uma única uva-passa em longos quinze minutos. A grande diferença entre a atenção plena e as outras técnicas de meditação é que ela pode ser praticada em qualquer lugar, a qualquer momento. "Não é preciso desligar-se do mundo para praticá-Ia", diz o irlandês Stephen Little, responsável por trazer a técnica para o Brasil. A atenção plena pode ser treinada durante o banho, o almoço, uma caminhada ou até mesmo enquanto se espera o elevador. "O fundamental é aprender a realizar as atividades com atenção total ao que se está fazendo", afirma Little. A mente bem treinada toma decisões difíceis com mais rapidez, é mais criativa e tem o raciocínio mais aguçado, entre outras vantagens. Nos hospitais, a meditação é usada como coadjuvante no combate e alívio dos sintomas dos mais diversos males. Essa prática invadiu também o mundo corporativo: empresas a oferecem aos funcionários. Chegou às escolas: jovens que meditam antes da aula tiveram notas melhores e mostraram maior nível de concentração. Além disso, foi observada uma melhora no relacionamento entre os alunos e dos estudantes com os professores. A etimologia ajuda a explicar o amplo leque de benefícios da meditação. Meditatum, em latim, significa ponderar. Não há como fazer mal. . Ansiedade Imagens de ressonância magnética mostram que a meditação ativa o córtex cingulado anterior, a insula anterior e o córtex pré-frontal, regiões cerebrais associadas ao controle das emoções e da impulsividade. Por isso, a meditação vem sendo indicada para o tratamento da depressão e da dependência química. . Câncer Segundo levantamento feito por alguns dos maiores centros de tratamento e pesquisa de câncer nos Estados Unidos, como os hospitais MD Anderson e o Sloan Kettering, a meditação é de grande ajuda aos pacientes vítimas de tumores malignos, como os de mama, em processo quimioterápico. A prática é importante para o controle da alteração do humor, muito comum entre esses doentes. . Dor crônica A meditação tira o foco da dor e libera endorfina, hormônio que age como analgésico natural. . Infecções Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, associou a prática da meditação a um aumento na síntese da telomerase, enzima que protege contra a morte celular. Como consequência, ocorre o fortalecimento do sistema imunolófico. . Hipertensão Ao meditar, o corpo relaxa e diminui a liberação de cortisol, o hormônio do stress. Em excesso, o cortisol aumenta a contração dos vasos sanguíneos, o que predispõe à hipertensão - e consequentemente ao infarto e ao derrame. . Doenças Cardiovasculares Entre os que meditam, os parâmetros de saúde associados às doenças cardiovasculares são até 83% melhores que os de quem não é adepto da prática, revelaram pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos. Os principais fatores avaliados no trabalho foram: tabagismo, sedentarismo, índice de massa corporal, pressão arterial e hábitos alimentares. http://www.methodus.com.br/artigo/1028/a-ciencia-da-meditacao.html
  23. Krl, que rolê Mas ainda vou tentar mais pra frente. Que dosagem você esta usando de 5-htp?
  24. Comprar nootropicos em comprimidos sai muito caro. Eu comprei 10g de noopept na peak por 19 dolares e chegou depois de 40 dias, mas fui taxado. Eu estou usando como medida um scoop de 10mg que mandaram junto, mas essa semana tenho que comprar uma balança de precisão para medir certinho a quantidade. Na ceretropic, 30g de anaricetam esta 13 dólares. Mas sera que ANVISA barra a importação? Eu importei Piracetam, que teoricamente precisa de receita, e passou pela alfândega sem problemas mesmo sendo taxado. Ate o final do ano vou tentar importar o Aniracetam e algum nootropico da "família finil" ( Adrafinil ou Hydrafinil) e depois posto o relato. Acho que não, mas não tenho certeza porque nunca cheguei a toma-lo sozinho. Mas, pelo menos nos foruns/chans gringos, o pessoal costuma postar relatos de melhoras em relação a ansiedade/depressão.
  25. Fiz uma compra de 45 dolares ( com o frete ) na HD e fui taxado. Ah, veio via DHL e entrou por Curitiba.
×
×
  • Criar Novo...