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Religião.


Paradoxo1996

Qual sua religião?  

280 votos

  1. 1. Votem aí, galera. Só por curiosidade das crenças ou descrenças marombas.



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Supondo um experimento: "jogamos" crianças em uma ilha deserta sem contato algum com outras pessoas, obviamente com condições necessárias à vida e desenvolvimento etc. No decorrer de sua vida, sem influência de cultura, religião ou qualquer forma de costumes... Ao morrer, estariam automaticamente "condenados" ao Inferno? Tendo em vista que provavelmente não teriam crença ou superstição alguma, e somente a indagação de onde surgiram.

 

Não sei se me expressei corretamente, mas a questão é: pessoas que não sofrem influência de nenhuma cultura ou religião, seriam condenadas ao Inferno por não acreditarem em algum Deus, independentemente da religião?

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1 hora atrás, Norton disse:

Não se alcança Deus através de filosofia mundana, mas através da fé. Não há método científico que prove ou não sua existência, Deus é sentido, não cabe em padrões imperfeitos saídos dos pensamentos ou das mãos dos homens que nunca o buscaram.

 

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem."
Hebreus 11:1

 

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus."
Efésios 2:8

 

Isso é uma idiotice sem tamanho. Você está distorcendo as palavras da Bíblia pra dizer que a fé é uma coisa diferente da racionalidade. Você não prova a existência de Deus pelo método científico da mesma maneira que você não prova, também pelo método científico, que A=A. Mas A ser igual a A é uma coisa perfeitamente inteligível, lógica e racional, assim como a existência de Deus.

 

Provavelmente, sendo protestante e comunista, você tirou isso da sola scriptura. Você não acredita que a bíblia pode ser interpretada pois ela já contém tudo em si, mas acredita na interpretação da bíblia de que ela não precisa ser interpretada. Uma absurdidade lógica que só um cristão-comunista poderia cometer.

 

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41 minutos atrás, josias disse:

Supondo um experimento: "jogamos" crianças em uma ilha deserta sem contato algum com outras pessoas, obviamente com condições necessárias à vida e desenvolvimento etc. No decorrer de sua vida, sem influência de cultura, religião ou qualquer forma de costumes... Ao morrer, estariam automaticamente "condenados" ao Inferno? Tendo em vista que provavelmente não teriam crença ou superstição alguma, e somente a indagação de onde surgiram.

 

Não sei se me expressei corretamente, mas a questão é: pessoas que não sofrem influência de nenhuma cultura ou religião, seriam condenadas ao Inferno por não acreditarem em algum Deus, independentemente da religião?

 

"Se um pagão que não tivesse oportunidade de conhecer a revelação – era o caso de nossos índios antes da descoberta do Brasil – obedecesse a Lei natural, ele se salvava, porque, embora não pertencesse ao corpo da Igreja, pertencia à sua alma. Ele tinha o que a Igreja chama de batismo de desejo. Se ele obedecia a lei natural, era claro que, se conhecesse a revelação, ele a aceitaria."

 

Aqui tem a resposta: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040817204256&lang=bra

 

4 minutos atrás, danilorf disse:

Provavelmente, sendo protestante e comunista, você tirou isso da sola scriptura. Você não acredita que a bíblia pode ser interpretada pois ela já contém tudo em si, mas acredita na interpretação da bíblia de que ela não precisa ser interpretada. Uma absurdidade lógica que só um cristão-comunista poderia cometer.

 

Lutero criou o relativismo teológico. Cada um interpreta como quiser, então você pode dizer até que a bíblia é comunista. 

 

Eu acho que o inferno só tem comunista. Nossa Senhora revelou no Milagre de Fátima que a Rússia espalharia seus erros pelo mundo se não fosse consagrada ao coração de Jesus. Uma previsão fantástica de Nossa Senhora.

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1 hora atrás, danilorf disse:

 

Resumo dos argumentos do Faaps até agora:

 

"Olha aqui, eu vou usar de argumentos que dependem que você/eu aceite que há uma causa primeira pra provar que essa causa primeira não existe".

 

O que eu tentei falar até agora foi: Se tudo teve uma causa, então não pode ter havido uma primeira causa. Se é possível pensar num deus sem causa, então é possível pensar o mesmo do universo.Você não tem evidencias para sustentar sua teoria,assim como a teoria do big bang não explica o inicio do Universo,apenas sua expansão.
Eu não tenho problema em admitir que não tenho uma resposta,já você se acha o dono da verdade,e quem discorda é burro e ignorante.

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20 minutos atrás, Faabs disse:

 

O que eu tentei falar até agora foi: Se tudo teve uma causa, então não pode ter havido uma primeira causa.

 

Você sequer leu o que já foi postado aqui pelo jeito. Você acha isso pois acha que existe algo como um "passado infinito", uma linha reta que recua pra trás infinitamente. Assim, você fica recuando nas causas infinitamente, chegando a conclusão de que se tudo tem uma causa, nada teve causa. Eternidade está fora do tempo. E, mais uma vez, querendo você ou não, você está usando de argumentos lógicos. Fazendo isso você está dizendo implicitamente que aceita o princípio da causalidade, e que, portanto, há uma causa primeira pra tudo.

 

20 minutos atrás, Faabs disse:

Se é possível pensar num deus sem causa, então é possível pensar o mesmo do universo.Você não tem evidencias para sustentar sua teoria,assim como a teoria do big bang não explica o inicio do Universo,apenas sua expansão.

 

Deus É. O Ser simplesmente existe eternamente. Isso é auto-evidente, assim como A=A. Eu não posso provar a existência de Deus pelo método científico da mesma maneira que eu não posso provar que A=A, mas nem por isso essas duas coisas deixam de ser verdade.

 

20 minutos atrás, Faabs disse:


Eu não tenho problema em admitir que não tenho uma resposta,já você se acha o dono da verdade,e quem discorda é burro e ignorante.

 

Sim, você é um burro e ignorante. Se você visse um assassinato na sua frente e fosse a única testemunha, e fosse convocado em um tribunal do júri como a única prova do crime, o diálogo provavelmente seria esse:

 

- O juiz: Faaps, diga, você viu o que aconteceu naquela noite?

 

- Faaps: Sim, meritíssimo, eu vi o fulano X assassinando o fulano Y.

 

- O juiz: Mas você tem como provar que viu isso?

 

- Faaps: De fato, eu não tenho como provar que vi o assassinato e nem que o assassinato existiu.

 

- O juiz: Mas então, se você não pode provar, isso provavelmente não aconteceu, nunca poderemos saber.

 

- Faaps: Com toda certeza, meritíssimo, acho que devo ter me enganado. Começo a achar que, realmente, não vi nada naquela noite, ou então que fôra apenas uma ilusão de ótica.

 

Se você fosse mordido por um cachorro raivoso e ninguém tivesse visto a cena, provavelmente a coisa se desenrolaria assim:

 

- Faaps: Meu Deus! Fui mordido por um cão! Preciso ir urgentemente a um veterinário (sim, pois burros vão ao veterinário, não ao médico).

 

Chegando no veterinário...

 

- Faaps: Doutor, preciso de uma vacina anti-rábica. Fui mordido por um cachorro raivoso!

 

- Doutor: Mas você tem certeza de que foi mordido por um cão raivoso ou de que o cão tinha raiva?

 

- Faaps: Absoluta!

 

- Doutor: Prove.

 

- Faaps: Mas só eu estava lá, e aqui está a marca da mordida!

 

- Doutor: Prove que essa mordida é de um cachorro. Se você conseguir provar isso, prove que o cachorro tinha raiva. E se você conseguir provar que nessa mordida tinha raiva, prove que isso foi um acidente e não algo provocado intencionalmente por você. Prove também que você não pegou uma mandíbula canina e fez essas marcas em si mesmo e depois injetou o vírus da raiva nas feridas que por você foram causadas.

 

- Faaps: Mas... No céu tem pão?

 

... E morreu.

 

Se Deus É, se o SER é eterno, se o primeiro-motor está fora do tempo e não pode ser explicado temporalmente, e se esse SER é a causa de tudo mais, mesmo que você não possa explicá-lo, porque isso sim transcende a capacidade cognitiva humana, você não pode deixar de aceitar que ele existe. Como de fato você, Faaps, no fundo não deixou de aceitar. Porque, pela milésima vez, tentar usar de raciocínios lógicos pra impugnar a validade do que quer que seja, é aceitar implicitamente o princípio da causalidade. O que você está fazendo, basicamente, é dizer que A=/=A porque A=A. Você é tão burro que não percebe isso, e eu tenho que ficar repetindo um trilhão de vezes.

 

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se você quer duvidar da existência de Deus, ignore o método científico, ignore a metafísica, a lógica

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

ASSIM É FÁCIL

 

Deus existindo ou não, não tem poder nenhum sobre a psique humana ou a natureza que ele mesmo criou... desastres naturais, genocídios, (...), n sei nem por onde começar.

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2 minutos atrás, cormaya disse:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

ASSIM É FÁCIL

 

Deus existindo ou não, não tem poder nenhum sobre a psique humana ou a natureza que ele mesmo criou... desastres naturais, genocídios, (...), n sei nem por onde começar.

 

Brinde-nos com sua sapiência, Doctor Knows Everything.

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Voltamos à estaca zero....

– O Argumento Cosmologico de Kalam prova a existência de Deus.

Por que?

– Porque prova que ele existe.

 

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[A] mágica, devemos lembrar, é uma arte que requer colaboração entre o artista e seu público.
E. M. Butler, The myth of the magus (1948)

[...]"— Um dragão que cospe fogo pelas ventas vive na minha garagem.

Suponhamos que eu lhe faça seriamente essa afirmação. Com certeza você iria querer verificá-la, ver por si mesmo. São inumeráveis as histórias de dragões no decorrer dos séculos, mas não há evidências reais. Que oportunidade!

— Mostre-me — você diz. Eu o levo até a minha garagem. Você olha para dentro e vê uma escada de mão, latas de tinta vazias, um velho triciclo, mas nada de dragão.

— Onde está o dragão? – você pergunta.

— Oh, está ali — respondo, acenando vagamente. — Esqueci de lhe dizer que é um dragão invisível.

Você propõe espalhar farinha no chão da garagem para tornar visíveis as pegadas do dragão.

— Boa ideia — digo eu —, mas esse dragão flutua no ar.

Então você quer usar um sensor infravermelho para detectar o fogo invisível.

— Boa ideia, mas o fogo invisível é também desprovido de calor.

Você quer borrifar o dragão com tinta para tomá-lo visível.

— Boa ideia, só que é um dragão incorpóreo e a tinta não vai aderir.

E assim por diante. Eu me oponho a todo teste físico que você propõe com uma explicação especial de por que não vai funcionar.

Ora, qual é a diferença entre um dragão invisível, incorpóreo, flutuante, que cospe fogo atérmico, e um dragão inexistente? Se não há como refutar a minha afirmação, se nenhum experimento concebível vale contra ela, o que significa dizer que o meu dragão existe? A sua incapacidade de invalidar a minha hipótese não é absolutamente a mesma coisa que provar a veracidade dela. Alegações que não podem ser testadas, afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico, seja qual for o valor que possam ter por nos inspirar ou estimular nosso sentimento de admiração. O que estou pedindo a você é tão-somente que, em face da ausência de evidências, acredite na minha palavra.

A única coisa que você realmente descobriu com a minha insistência de que há um dragão na minha garagem é que algo estranho está se passando na minha mente. Você se perguntaria, já que nenhum teste físico se aplica, o que me fez acreditar nisso. A possibilidade de que foi sonho ou alucinação passaria certamente pela sua cabeça. Mas, nesse caso, por que eu levo a história tão a sério? Talvez eu precise de ajuda. Pelo menos, talvez eu tenha subestimado seriamente a falibilidade humana.

Apesar de nenhum dos testes ter funcionado, imagine que você queira ser escrupulosamente liberal. Você não rejeita de imediato a noção de que há um dragão que cospe fogo na minha garagem. Apenas deixa a ideia cozinhando em banho-maria. As evidências presentes são fortemente contrárias a ela, mas, se surgirem novos dados, você está pronto a examiná-los para ver se são convincentes. Decerto não é correto de minha parte ficar ofendido por não acreditarem em mim; ou criticá-lo por ser chato e sem imaginação — só porque você apresentou o veredicto escocês de “não comprovado”.

Imagine que as coisas tivessem acontecido de outra maneira. O dragão é invisível, certo, mas aparecem pegadas na farinha enquanto você observa. O seu detector infravermelho lê dados fora da escala. A tinta borrifada revela um espinhaço denteado oscilando à sua frente. Por mais cético que você pudesse ser a respeito da existência dos dragões — ainda mais dragões invisíveis —, teria de reconhecer que existe alguma coisa no ar, e que de forma preliminar ela é compatível com um dragão invisível que cospe fogo pelas ventas.

Agora outro roteiro: vamos supor que não seja apenas eu. Vamos supor que vários conhecidos seus, inclusive pessoas que você tem certeza de que não se conhecem, lhe dizem que há dragões nas suas garagens — mas, em todos os casos, a evidência é enlouquecedoramente impalpável. Todos nós admitimos nossa perturbação quando ficamos tomados por uma convicção tão estranha e tão mal sustentada pela evidência física. Nenhum de nós é lunático. Especulamos sobre o que isso significaria, caso dragões invisíveis estivessem realmente se escondendo nas garagens em todo o mundo, e nós, humanos, só agora estivéssemos percebendo. Eu gostaria que não fosse verdade, acredite. Mas talvez todos aqueles antigos mitos europeus e chineses sobre dragões não fossem mitos afinal…

Motivo de satisfação, algumas pegadas compatíveis com o tamanho de um dragão são agora noticiadas. Mas elas nunca surgem quando um cético está observando. Outra explicação se apresenta: sob exame cuidadoso, parece claro que podem ter sido simuladas. Outro crente nos dragões aparece com um dedo queimado e atribui a queimadura a uma rara manifestação física do sopro ardente do animal. Porém, mais uma vez, existem outras possibilidades. Sabemos que há várias maneiras de queimar os dedos além do sopro de dragões invisíveis. Essa “evidência” — por mais importante que seja para os defensores da existência do dragão — está longe de ser convincente. De novo, a única abordagem sensata é rejeitar em princípio a hipótese do dragão, manter-se receptivo a futuros dados físicos e perguntar-se qual poderia ser a razão para tantas pessoas aparentemente normais e sensatas partilharem a mesma delusão estranha."

Editado por Faabs
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