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Esteroides e Longevidade - Ponderando Fatores Subjetivos


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Em 12/05/2022 em 21:26, Zanne disse:

 

Já tem bastante material aqui falando sobre isso. 

Mas em questão de colaterais, tirando as complicações do sistema cardiovascular, o resto tudo dá pra resolver. 

Colateral imediato seria gineco, fácil demais de resolver.

E a esmagadora maioria recupera a fertilidade.

 

 

Livros: 

TRT; Testosterona; Esteroides Anabólicos Androgênicos - Dr Lucas Caseri

Testosterona - Dudu Haluch

 

Quanto as suas demais opiniões, a prática e a ciência do esporte mostram que musculação com técnica e cargas pesadas é extremamente benéfico a longevidade e saúde física.

 

E outras opiniões que vc expõs parecem embasadas em algum tipo de desinformação.

Testosterona é uma substância excelente e segura no equilíbrio entre longevidade e qualidade de vida.

 

Defina cargas pesadas. Acho que uma coisa é um indivíduo levantar 12 reps x 60kg no supino, sei lá, 60kg no squat 12 reps com 50-60 anos. Outra coisa é levantar 150kgx4. Depois de certa idade (60+), o indivíduo mal pode entrar em apnéia, fazer valsalva. O coração já não tem mais 20 anos. O que dirá levantar cargas que levantava quando jovem. Isso eu duvido ser saudável. Não tenho dúvida que a musculação, com intensidade, é extremamente benéfica para todas as idades. Mas este conceito de carga pesada TEM que mudar a cada década. Tenho certeza absoluta que se um senhor de 50-60 anos se aventurar a fazer squats de 200kg, por mais que tenha a força, vai fuder as articulações se não infartar antes ou se lesionar feio. Agora ele pôr uns 60kg, assumindo que tenha muita força e prática, talvez seja possível e benéfico. Acho que o médico do indivíduo deve orientar isso. Olha o Coleman. Ele tem total capacidade de triplicar os pesos que levanta hoje. Mas não faz. Por quê?

 

Testo é excelente e segura na dosagem natural, ou seja, como reposição para quem não tem e sem tomar para quem tem níveis adequados. O corpo se autorregula muito bem. Qualquer coisa mais do que isso, não tenho a menor dúvida de que reduz a longevidade. Olha os BBs do artigo que coloquei. Um monte morrendo com 40 anos de infarto. Alguns com menos até. Olha o BF deles. Era alto? Deviam fazer cardio e dietas excelentes também, já que o trabalho deles era o treino. De novo, o problema que enxergo não é a Testo em si. É o combo. AES orais. Dosagens altas e crônicas. Nem estamos falando do GH, que galera do meio usa direto. Tem pesquisas que GH estimula tumores. Além de vários outros problemas. 

 

De novo, não faço juízo de quem usa, senão acho que não estaria aqui. Só que é inegável que o uso externo de testo, em quem não tem falta, reduz a longevidade. Há pesquisas que mostram isso. Ah mas tem nego que toma e não morre jovem e tem muita saúde. Sim, sempre vai ter outliers. 

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Em 12/05/2022 em 22:00, Snowflake disse:

Mas este conceito de carga pesada TEM que mudar a cada década. Tenho certeza absoluta que se um senhor de 50-60 anos se aventurar a fazer squats de 200kg, por mais que tenha a força, vai fuder as articulações se não infartar antes ou se lesionar feio

 

A carga pesada é relativa e se define ao longo de uma vida de treinamentos e progressão de carga.

 

Um Rogério Camões de 64 anos que hoje agacha com 240kg, consegue fazer isso pq condicionou tendões, musculos, coração e pulmões pra fazer isso ao longo de uma vida de treinamento pesado.

E quando tinha 40 anos agachava com 320-360kg.

 

Agora para um idoso que nunca treinou na vida, 20kg é pesado.

 

Em 12/05/2022 em 22:00, Snowflake disse:

Um monte morrendo com 40 anos de infarto.

Tem ideia de como é comum homem infartar depois dos 35-40 anos?

 

Pega a proporção de atletas que morrem de infarto aos 40 e faz um quadro comparativo com sedentários não-obesos e sedentários obesos.

Isso vai te dar uma ótica diferente.

 

Em 12/05/2022 em 22:00, Snowflake disse:

Só que é inegável que o uso externo de testo, em quem não tem falta, reduz a longevidade.

 

O que você afirma é tendencioso, impreciso e segue na linha que esse tópico se propõe a contrapôr: Fatores subjetivos precisam ser analisados quando se trata de Esteroides e Longevidade. 

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Em 12/05/2022 em 22:36, Zanne disse:

 

A carga pesada é relativa e se define ao longo de uma vida de treinamentos e progressão de carga.

 

Um Rogério Camões de 64 anos que hoje agacha com 240kg, consegue fazer isso pq condicionou tendões, musculos, coração e pulmões pra fazer isso ao longo de uma vida de treinamento pesado.

E quando tinha 40 anos agachava com 320-360kg.

 

Agora para um idoso que nunca treinou na vida, 20kg é pesado.

 

Tem ideia de como é comum homem infartar depois dos 35-40 anos?

 

Pega a proporção de atletas que morrem de infarto aos 40 e faz um quadro comparativo com sedentários não-obesos e sedentários obesos.

Isso vai te dar uma ótica diferente.

 

 

O que você afirma é tendencioso, impreciso e segue na linha que esse tópico se propõe a contrapôr: Fatores subjetivos precisam ser analisados quando se trata de Esteroides e Longevidade. 

 

Cara, atleta não é sinônimo de saúde. Um maratonista tem os joelhos podres. Esse cara aí também não deve ter muito joelho, por mais que tenha treinado e por mais que tenha diminuído os squats. Você acha que o Neymar é um cara saudável? Quando tiver 50 vai ter artrite e outros problemas até não poder mais. O corpo humano foi feito para ser desafiado, mas não abusado. 

 

Outro ponto, que acho que a galera aqui vai me matar e concordo que é um ponto controverso. Mas há indícios (nada é conclusivo) de que uma dieta hipercalórica reduz sua longevidade, mesmo sendo saudável. Esse é apenas um artigo, mas já vi vários. Esse artigo vai mais além e sugere uma dieta hipocalórica (que eu já fiz e fiquei frangão, rsrs).

 

https://sitn.hms.harvard.edu/flash/2020/can-calorie-restriction-extend-your-lifespan/

 

As teorias fazem sentido. Quanto mais calorias você consome, mais você está "aumentando a quilometragem" do seu corpo. Você está gerando mais radicais livres e acelerando o processo de envelhecimento. Se eu posso viver com 1500-2000 kcal por dia e opto por viver consumindo 3k kcal. Não faz mais sentido que vou desgastar menos o meu corpo no primeiro caso e mais no segundo? Veja os velhinhos que chegaram nas idades 100+. Todos muito mirradinhos e que provavelmente nem malhavam.

Veja, de novo, acho que musculação é essencial. Mas eu não me iludo pensando que um Mr. Olympia tem mais saúde do que um cara "frango" pelos nossos padrões aqui, mas que corre 10k 3-4x por semana e faz aquele treino de adaptação 2x semana com cargas leves e tem BF baixo/ok. Esse cara deve ter saúde melhor que a maioria de nós que faz uma bikezinha leve 20min 3x semana e MM invejável. Estatisticamente, ouso dizer que ele vai viver mais anos que nós.

Até acho super válido sacrificar longevidade para ter uma vida "mais legal". Também acho que, de repente, o sacrifício não é tão grande. Considerando que teremos uma dieta saudável e um cardio mais leve, mas constante. Mas acho ilusão pensar que um cara, mesmo com BF baixo, mas BMI alto, é mais saudável do que um praticante de aérobico (não abusado, maratonista) e que faz musculação leve.

Muito mais ilusão é crer que esse cara, além de tudo, é  hormonizado e vai ter mais saúde que esse segundo caso, do "frango", atleta casual.

Enfim, é a minha opinião, fique livre pra discordar. Eu estou seguindo uma dieta hipercalórica, que provavelmente pode me tirar uns anos lá na frente, mas acho super válido, pra ficar sheipado, rsrs. Também não acho que vou seguir essa dieta por mais de 10 anos. Estou aproveitando que ainda sou jovem, com meus 30 e estou divorciado, rsrs. Sem patroa pra me encher o saco.

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Em 13/05/2022 em 11:19, Snowflake disse:

Um maratonista tem os joelhos podres.

Não é bem por aí... A incidência de lesão em maratonistas tende a ser menor do que em corredores de menores distâncias e iniciantes: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4513221/

Apesar do dano em várias estruturas do joelho, em geral não há a apresentação de sintomas. Em maratonistas iniciantes de idade mais avançada, há um efeito protetor do joelho: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31673407/

 

Em 13/05/2022 em 11:19, Snowflake disse:

Outro ponto, que acho que a galera aqui vai me matar e concordo que é um ponto controverso. Mas há indícios (nada é conclusivo) de que uma dieta hipercalórica reduz sua longevidade, mesmo sendo saudável.

Não é nem um pouco controverso, isso já é conhecido há mais de 100 anos e confirmado por dezenas de estudos independentes. Poucos fatores são tão bem correlacionadas com longevidade quanto uma dieta com restrição calórica.

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Em 12/05/2022 em 22:00, Snowflake disse:

 

Defina cargas pesadas. Acho que uma coisa é um indivíduo levantar 12 reps x 60kg no supino, sei lá, 60kg no squat 12 reps com 50-60 anos. Outra coisa é levantar 150kgx4. Depois de certa idade (60+), o indivíduo mal pode entrar em apnéia, fazer valsalva. O coração já não tem mais 20 anos. O que dirá levantar cargas que levantava quando jovem. Isso eu duvido ser saudável. Não tenho dúvida que a musculação, com intensidade, é extremamente benéfica para todas as idades. Mas este conceito de carga pesada TEM que mudar a cada década. Tenho certeza absoluta que se um senhor de 50-60 anos se aventurar a fazer squats de 200kg, por mais que tenha a força, vai fuder as articulações se não infartar antes ou se lesionar feio. Agora ele pôr uns 60kg, assumindo que tenha muita força e prática, talvez seja possível e benéfico. Acho que o médico do indivíduo deve orientar isso. Olha o Coleman. Ele tem total capacidade de triplicar os pesos que levanta hoje. Mas não faz. Por quê?

 

Testo é excelente e segura na dosagem natural, ou seja, como reposição para quem não tem e sem tomar para quem tem níveis adequados. O corpo se autorregula muito bem. Qualquer coisa mais do que isso, não tenho a menor dúvida de que reduz a longevidade. Olha os BBs do artigo que coloquei. Um monte morrendo com 40 anos de infarto. Alguns com menos até. Olha o BF deles. Era alto? Deviam fazer cardio e dietas excelentes também, já que o trabalho deles era o treino. De novo, o problema que enxergo não é a Testo em si. É o combo. AES orais. Dosagens altas e crônicas. Nem estamos falando do GH, que galera do meio usa direto. Tem pesquisas que GH estimula tumores. Além de vários outros problemas. 

 

De novo, não faço juízo de quem usa, senão acho que não estaria aqui. Só que é inegável que o uso externo de testo, em quem não tem falta, reduz a longevidade. Há pesquisas que mostram isso. Ah mas tem nego que toma e não morre jovem e tem muita saúde. Sim, sempre vai ter outliers. 

 

É, na minha opinião você, além de você não estar totalmente embasado, está tendenciando alguns pontos para sustentar seus argumentos.

 

A questão de diminuir a longevidade, por mais que hoje seja bem difundida, leva em conta apenas os efeitos deletérios do uso crônico de testosterona em doses supra fisiológicas, no entanto a questão levantada pelo @Zanne é excepcional para podermos definir o quão maléfico é esse uso, pois na contrapartida da utilização, entram uma melhora significativa na alimentação, no descanso, na atividade corporal e etc, mesmo que tudo isso seja para um fim específico (estética), como podemos mensurar esse balanço entre os efeitos deletérios x melhora na qualidade de vida? Impossível.

 

Outro ponto é afirmar que a morte de um atleta de 40 anos por infarto é decorrente do uso de EAS também é tendencioso, pois infarto e AVC são as causas mais comuns de mortes em homens e ai vem a questão, todos esses usam EAS? Óbvio que não. Meu primo com 42 anos sofreu um infarto no banho após dar uma sapecada na mulher dele e veio a óbito, nunca viu uma agulha na vida. O sensacionalismo que fazem por trás do uso é algo injusto, pois as notícias são bem incisivas quando um bodybuilder morre, automaticamente eles forçam a opinião pública a crer que o problema foram os esteroides, no entanto nunca teremos essa certeza. 

 

E a questão das cargas, francamente não vale nem a pena o debate, pois é puro achismo dos mais safados que tem. A quantidade de PL que existem por ai com idade avançada e erguendo cargas que poucos dos usuários treinados aqui do fórum conseguiriam sequer fazer 1 repetição não tá escrito, nos EUA vemos muito disso, indivíduos beirando 80 anos de idade e com aparência bem mais nova, conservados e levantando 160, 180kg no DL. É uma questão extremamente relativa e não há prejuízos à saúde um corpo bem treinado, pelo contrário.

 

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Se for pensar em "perder uns anos lá na frente" ninguém vai viver, TUDO que nós fazemos nos tira alguns dias de vida, SIM, TUDO.

Anabolizantes podem tirar alguns anos de vida, mas também podem nos dar mais alguns anos. Isso depende de milhares de fatores, a matemática da longevidade não é tão simples igual alguns citam.

Em 13/05/2022 em 11:19, Snowflake disse:

Mas acho ilusão pensar que um cara, mesmo com BF baixo, mas BMI alto, é mais saudável do que um praticante de aérobico (não abusado, maratonista) e que faz musculação leve.

Muito mais ilusão é crer que esse cara, além de tudo, é  hormonizado e vai ter mais saúde que esse segundo caso, do "frango", atleta casual.

Discordo demais, você está sendo muito superficial em relação ao assunto. O buraco é bem mais fundo, até um obeso pode ser mais saudável que o "frango casual" que você cita. A matemática da saúde não fica nas contas de soma e subtração, quem dera fosse fácil assim.

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Em 19/01/2022 em 12:46, tmz disse:

Acredito que HOJE temos 3, 4x mais usuários do que se tinha nos anos 70~80, sendo sincero se você vai em uma academia boa parte usa alguma coisa, boa parte nem parece que usa, mas usa.

Com o aumento no consumo e o aumento gritante de médicos na área a tendência vai ser aparecerem cada vez mais pesquisas e talvez em alguns anos tenhamos essa resposta e/ou tratamentos eficientes para prevenir os principais riscos.

 

Agora aqui temos um problema, na minha opinião. 

Exatamente por esse aumento excessivo no número de usuários recreativos que fica ainda mais complicado mensurar o balanço benefícios x malefícios, pois sabemos que (chutando baixo) ao menos 70% dos usuários não seguem os mandamentos básicos para tirar o melhor proveito do uso e justamente esses mandamentos básicos são os que balanceiam a equação, portanto, o que já era difícil de mensurar, hoje essa dificuldade no mínimo triplicou. 

 

Fora aquilo que sempre falamos, sobre a quantidade de "médicos" que descobriram a mina de ouro que é essa área e não tem o mínimo de aporte intelectual para realmente prescrever ou lidar com os efeitos das drogas, fazendo os pacientes de cobaias. 

 

Tudo isso, infelizmente, contribui para cada vez mais a imagem dos esteroides continuarem corrompidas. Muito embora as redes sociais estejam repletas de bom conteúdo sobre o assunto, poucas são as pessoas que realmente absorvem esse conteúdo. A maioria da criançada vai assistir o Cariani, o maconheiro do Júlio, etc e seguir o que essas "referências" disserem. 

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Em 13/05/2022 em 12:16, AlemãoVazquez disse:

a questão levantada pelo @Zanne é excepcional para podermos definir o quão maléfico é esse uso, pois na contrapartida da utilização, entram uma melhora significativa na alimentação, no descanso, na atividade corporal e etc, mesmo que tudo isso seja para um fim específico (estética), como podemos mensurar esse balanço entre os efeitos deletérios x melhora na qualidade de vida? Impossível

 

Acho que esse argumento seria válido se a única forma de melhorar a alimentação, o descanso, o sono e etc fosse os hormônios anabolizantes exógenos. É como fumar cigarro e dizer que a nicotina previne doença de Parkinson, câncer de endométrio e retocolite ulcerativa, então dizer que se a pessoa fumar porém viver um estilo de vida saudável, dá pra balancear os efeitos deletérios com a proteção pra essas doenças. 

 

A pessoa que consegue melhorar os diversos aspectos da vida dela com hormônios/remédios seria mais saudável se conseguisse melhorar esses mesmos aspectos sem o uso de hormônios, pelo simples fato de não ter a exposição aos riscos de efeitos colaterais de curto e longo prazo.

 

Agora quanto a longevidade, só fazendo um estudo com uma amostra grande para comparar quanto tempo vive quem nunca usou e quem já fez uso em dose suprafisiológica. Sem ser dessa forma, é impossível saber.

Editado por ohomemquevendeuomundo
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Em 13/05/2022 em 12:26, AlemãoVazquez disse:

 

Agora aqui temos um problema, na minha opinião. 

Exatamente por esse aumento excessivo no número de usuários recreativos que fica ainda mais complicado mensurar o balanço benefícios x malefícios, pois sabemos que (chutando baixo) ao menos 70% dos usuários não seguem os mandamentos básicos para tirar o melhor proveito do uso e justamente esses mandamentos básicos são os que balanceiam a equação, portanto, o que já era difícil de mensurar, hoje essa dificuldade no mínimo triplicou. 

 

Boa parte dos usuários de esteroide fazem uso de mais substâncias para tentar "driblar" os efeitos indesejados, esses fármacos vão ter colaterais também o que vai tornando ainda mais difícil mensurar isso.

Dali pra frente vem mais uma cadeia de usuários, os que junto dos protocolos fazem uso de álcool e drogas recreativas.

 

Essas rave's boa parte do público são usuários de esteroides, é bem comum você ver pessoas com shape bom/razoável em rave, essas pessoas já estão com a saúde cardíaca depletada pelo uso de hormônio a adição de estimulantes é mais uma gota d'agua em um copo prestes a encher e transbordar.

 

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