hormônios como testosterona interferem no lado mental?

[blackwhind]

bom dia

Gostaria de saber se os hormônios e a falta de TPC influenciam no lado mental.

conheço uma pessoa que fez uso de pré hormonais, não fez TPC  e teve depressão. 

Tem relação uma coisa com a outra ? ou foi coincidência?

[Visitante]

Influência direta.

Detalhe: pré-hormonal não precisa de TPC.

Editado Julho 26, 2024 às 13:49 por Bruuninho

[Oliveiralan]

Se a pessoa for propensa a ter depressão ou problemas psicológicos até placebo vai ser gatilho.

[HunterG]

sim 100%

se for usar hormônios tem que estar em dia com a terapia

[Beerus]

Em 26/07/2024 em 10:43, blackwhind disse:

bom dia

Gostaria de saber se os hormônios e a falta de TPC influenciam no lado mental.

conheço uma pessoa que fez uso de pré hormonais, não fez TPC  e teve depressão. 

Tem relação uma coisa com a outra ? ou foi coincidência?

só um exemplo, uma mulher na tpm, é onde ela tem uma grande variação hormonal e onde tem grande variação de humor tb

[blackwhind]

Em 26/07/2024 em 10:44, Bruuninho disse:

Influência direta.

Detalhe: pré-hormonal não precisa de TPC.

 mas pq não precisa? não mexe tanto com o eixo hormonal em relação a um ciclo de verdade?

[Visitante]

Em 26/07/2024 em 13:01, blackwhind disse:

 mas pq não precisa? não mexe tanto com o eixo hormonal em relação a um ciclo de verdade?

Pré-hormonal é suplemento, um bom exemplo são os "testo booster".

Pró-hormonal é hormônio da pior qualidade, foi esse que teu amigo usou.

 

 

[krebz]

influencia com certeza...

[blackwhind]

e como explicar então o pessoal que faz uso e não tem nada de depressão ou algo do tipo?

[peregrinomaromba]

Em 26/07/2024 em 14:10, blackwhind disse:

e como explicar então o pessoal que faz uso e não tem nada de depressão ou algo do tipo?

Todos que bebem álcool viram alcóolatras, desenvolvem cirrose? 

 

A questão maior do hormônio (pelo que vejo) do lado psicológico é o corte do uso. Se sua testo fica perto de 0, com eixo inibido, seu estradiol,cortisol, etc vai pra casa do caralho e ai que é a merda. 

[Ruy Barbosa]

Em 26/07/2024 em 14:10, blackwhind disse:

e como explicar então o pessoal que faz uso e não tem nada de depressão ou algo do tipo?

A vida é probabilistica, embora algumas pessoas achem que é determinística. Se eu treinar eu vou passar - se eu treinar aumentam as chances que eu passe. Se eu me alimentar bem eu vou ter uma saúde melhor - se eu me alimentar bem aumentam drasticamente as chances de ter uma vida melhor (por outro lado, seu eu não comer absolutamente nada é quase certo que vou morrer, deixa de ser probabilístico e passa a ser consequência direta). 
 Basicamente achar que a vida é determinística é uma das piores e mais comuns coisas que fazemos. Ainda assim não somos preparados - pela questão da evolução natural, que nos prepara para certezas, não para possibilidades, a considerar a vida uma série de probabilidades. E nem sei se todos são capazes, como você mesmo exemplifica, a entender isso, pela questão da dissonância cogntiva. Se você acha que testo vai te fazer bem, fica bem complicado aceitar que pode te fazer mal. 

[JMadruga]

Irmão, somos soma do resultado dos nossos genes e do ambiente(aqui incluso fatores como uso de medicamentos,  estresse, entre tantos outros)

 

Existem sim drogas que tem sim comprovada acao no sistema nervoso e são neurodegenerativas, enquanto outras tem ação em determinadas vias de sínteses de neurotransmissores podendo acentuar casos de depressão e agressividade

 

Entenda que dentro da ciência é difícil tu traçar uma correlação direta de causa e efeito(ainda mais em coisas em que o estudo é limitado por comitê de ética) e também importante entender que devido aquilo de genética e ambiente(o que para outro pode ser inerte para ti pode ser o caos)

 

em geral não recomendo e não estímulo uso em quem tem distúrbios psicológicos diagnosticados e não tratados ou com suporte deficiente para procurar em caso de BO, para os demais é aquilo de ter auto percepção e escutar pessoas de confiança para notar eventuais alterações e agir no começo aos primeiros sintomas