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Doutrinação nas Faculdades e Influência dos grupos ativistas.


rednos

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E aí galera, gostaria de saber do pessoal que está fazendo faculdade, a experiência e observação que estão tendo sobre Doutrinação nas escolas. Tava vendo aqui no meu curso, terei um baita de um material sobre Relações Étnico-Raciais (negros) e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana, sendo que foge muito aquilo que é de real importância no meu curso de gestor da produção industrial.

 

Esse material, pra min, foi uma grande prova da influência que os grupos ativistas tem nas faculdades. A quantidade de material que tenho para aprender sobre História dos Negros é infinitamente maior do que o material que tive para aprender sobre a História da Gestão da Qualidade na civilização humana. Gostaria que vocês compartilhassem suas experiências e opinião naquilo que vocês encontram nas faculdades.

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"Geralmente o homem comum não tem ocasião de conviver com pessoas que tenham tido mais êxito do que ele. Convive com outros homens comuns. Jamais se encontra, na vida social, com o seu chefe, nunca aprende por experiência própria quão diferentes são um empresário ou um executivo com respeito às habilidades e competência necessárias para um atendimento eficaz dos consumidores. Sua inveja e consequente ressentimento não estão voltados contra um ser vivo de carne e osso, mas contra pálidas abstrações como “administração”, “capital” e “Wall Street”. É impossível detestar tais fantasmas, com sentimentos tão amargos quanto se pode ter contra um semelhante a quem se encontre diariamente.

 

O mesmo não acontece com as pessoas que, por condições especiais de profissão ou por laços familiares, estão em contato pessoal com os vencedores de recompensas, as quais, segundo elas, por direito, lhes deveriam ter sido outorgadas, nessas pessoas, os sentimentos de ambição frustrada tornam-se particularmente dolorosos pois geram ódio contra seres vivos e concretos. Detestam o capitalismo porque conferiu a um outro homem a posição que elas gostariam de ter.

 

É o que acontece com as pessoas normalmente chamadas de intelectuais. Tomemos o exemplo dos médicos. A rotina diária e a experiência fazem com que todos eles estejam cientes do fato de que existe uma hierarquia na qual os membros do corpo médico são classificados de acordo com seus méritos e esforços. Os mais qualificados do que ele, aqueles cujos métodos e descobertas ele deve assimilar e praticar a fim de se manter atualizado, foram seus colegas de faculdade, de estágio no internato, e juntos participam dos congressos de associações médicas. Encontra-se com eles à cabeceira dos pacientes bem como em reuniões sociais. Alguns são seus amigos pessoais ou seus conhecidos, e todos se comportam com ele com a maior amabilidade, tratando-o de caro colega. Estão, porém, muito acima dele na apreciação do público e quase sempre também na importância dos rendimentos. Eles o sobrepujaram e agora pertencem a uma outra classe de homens. Quando se compara a eles, sente-se humilhado. Mas deve policiar-se com cuidado a fim de que ninguém perceba seu ressentimento e inveja. Mesmo a mais leve indicação de tais sentimentos seria considerada como péssimas maneiras e o depreciaria aos olhos de todos. Deve dominar esse aborrecimento e desviar sua indignação para um outro alvo. Ele denuncia a organização econômica da sociedade, o abominável sistema capitalista. Se não fosse esse regime injusto, suas habilidades e talentos, seu zelo e seus feitos lhe teriam proporcionado a alta recompensa que merece.

 

O mesmo acontece com muitos advogados e professores, artistas, escritores, jornalistas, arquitetos, cientistas, engenheiros e químicos. Também eles sentem-se frustrados por serem atormentados pela supremacia de seus colegas mais bem-sucedidos, seus antigos companheiros de escola e amigos íntimos. O ressentimento torna-se mais agudo justamente por causa dos códigos de conduta e ética profissional que lançam um véu de camaradagem e coleguismo por sobre a realidade da competição.

 

Para compreender a aversão que o intelectual tem pelo capitalismo, convém lembrar que, na sua opinião, este sistema é encarnado por um certo número de companheiros cujo êxito ele inveja e a quem responsabiliza pela frustração de suas próprias vastas ambições. Sua veemente aversão ao capitalismo não passa de simples subterfúgio do ódio que sente pelo sucesso de alguns “colegas”. " (Mises, a mentalidade anticapitalista)

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+1 pro Danilo. Estudo direito em uma estadual e recentemente fui a um debate entre as chapas na eleição da reitoria. 2 chapas de esquerda, 1 "centro" e 2 de direita. Incrível como o discurso esquerdista era cheio de jargões "democratizar a faculdade" "empoderar as minorias", mas promessas e planos concretos, palpáveis e aplicáveis, ZERO! Já fazem 3 anos que a mesma chapa esquerdista está no poder, mudaram de nome para esta eleição, sempre se elegeram com o mesmo discurso vago. Incrível como o pessoal vibrava e fazia macacada quando um viadinho lá fazia um discursinho mequetrefe.

Qualquer minuto pensando sobre o que foi dito seria suficiente para entender que "lutar contra a elitização da universidade" não faz porcaria de sentido nenhum.

Não sei porque me surpreendi quando no intervalo os miçangueiros se juntaram e fumaram maconha na frente do auditório.

Era melhor ter assistido o filme do Pelé.

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Minha faculdade é particular (Mackenzie) e não tem mt essa doutrinação promovida PELA faculdade, mas no meu curso (pp) ta cheio de viado e lésbica, então toda pauta que o professor abre pra falar sobre algo social eles já entram defecando. Tem alguns professores esquerdosos mas são minoria por enquanto, estou indo para o 3 semestre ainda.

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O mais legal foi o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) realizado recentemente.

Caíram questões sobre a relação de poder entre homem e mulher, direito DAS jovens ao ensino, funk como manifestação cultural. Só conteúdo "útil" para uma prova de nível superior que deveria avaliar a qualidade das Universidades.

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29 minutos atrás, FrangoEctomorfo disse:

"Geralmente o homem comum não tem ocasião de conviver com pessoas que tenham tido mais êxito do que ele. Convive com outros homens comuns. Jamais se encontra, na vida social, com o seu chefe, nunca aprende por experiência própria quão diferentes são um empresário ou um executivo com respeito às habilidades e competência necessárias para um atendimento eficaz dos consumidores. Sua inveja e consequente ressentimento não estão voltados contra um ser vivo de carne e osso, mas contra pálidas abstrações como “administração”, “capital” e “Wall Street”. É impossível detestar tais fantasmas, com sentimentos tão amargos quanto se pode ter contra um semelhante a quem se encontre diariamente.

 

O mesmo não acontece com as pessoas que, por condições especiais de profissão ou por laços familiares, estão em contato pessoal com os vencedores de recompensas, as quais, segundo elas, por direito, lhes deveriam ter sido outorgadas, nessas pessoas, os sentimentos de ambição frustrada tornam-se particularmente dolorosos pois geram ódio contra seres vivos e concretos. Detestam o capitalismo porque conferiu a um outro homem a posição que elas gostariam de ter.

 

É o que acontece com as pessoas normalmente chamadas de intelectuais. Tomemos o exemplo dos médicos. A rotina diária e a experiência fazem com que todos eles estejam cientes do fato de que existe uma hierarquia na qual os membros do corpo médico são classificados de acordo com seus méritos e esforços. Os mais qualificados do que ele, aqueles cujos métodos e descobertas ele deve assimilar e praticar a fim de se manter atualizado, foram seus colegas de faculdade, de estágio no internato, e juntos participam dos congressos de associações médicas. Encontra-se com eles à cabeceira dos pacientes bem como em reuniões sociais. Alguns são seus amigos pessoais ou seus conhecidos, e todos se comportam com ele com a maior amabilidade, tratando-o de caro colega. Estão, porém, muito acima dele na apreciação do público e quase sempre também na importância dos rendimentos. Eles o sobrepujaram e agora pertencem a uma outra classe de homens. Quando se compara a eles, sente-se humilhado. Mas deve policiar-se com cuidado a fim de que ninguém perceba seu ressentimento e inveja. Mesmo a mais leve indicação de tais sentimentos seria considerada como péssimas maneiras e o depreciaria aos olhos de todos. Deve dominar esse aborrecimento e desviar sua indignação para um outro alvo. Ele denuncia a organização econômica da sociedade, o abominável sistema capitalista. Se não fosse esse regime injusto, suas habilidades e talentos, seu zelo e seus feitos lhe teriam proporcionado a alta recompensa que merece.

 

O mesmo acontece com muitos advogados e professores, artistas, escritores, jornalistas, arquitetos, cientistas, engenheiros e químicos. Também eles sentem-se frustrados por serem atormentados pela supremacia de seus colegas mais bem-sucedidos, seus antigos companheiros de escola e amigos íntimos. O ressentimento torna-se mais agudo justamente por causa dos códigos de conduta e ética profissional que lançam um véu de camaradagem e coleguismo por sobre a realidade da competição.

 

Para compreender a aversão que o intelectual tem pelo capitalismo, convém lembrar que, na sua opinião, este sistema é encarnado por um certo número de companheiros cujo êxito ele inveja e a quem responsabiliza pela frustração de suas próprias vastas ambições. Sua veemente aversão ao capitalismo não passa de simples subterfúgio do ódio que sente pelo sucesso de alguns “colegas”. " (Mises, a mentalidade anticapitalista)

 

Um ensaio legal sobre a inveja. Isso funciona não só sobre o capitalismo, mas é próprio das relações humanas. Mas nele está embutido uma falácia: Se eu for um "marginal" no sistema tudo o que eu disser será contaminado pelo meu ressentimento.

32 minutos atrás, Chez disse:

+1 pro Danilo. Estudo direito em uma estadual e recentemente fui a um debate entre as chapas na eleição da reitoria. 2 chapas de esquerda, 1 "centro" e 2 de direita. Incrível como o discurso esquerdista era cheio de jargões "democratizar a faculdade" "empoderar as minorias", mas promessas e planos concretos, palpáveis e aplicáveis, ZERO! Já fazem 3 anos que a mesma chapa esquerdista está no poder, mudaram de nome para esta eleição, sempre se elegeram com o mesmo discurso vago. Incrível como o pessoal vibrava e fazia macacada quando um viadinho lá fazia um discursinho mequetrefe.

Qualquer minuto pensando sobre o que foi dito seria suficiente para entender que "lutar contra a elitização da universidade" não faz porcaria de sentido nenhum.

Não sei porque me surpreendi quando no intervalo os miçangueiros se juntaram e fumaram maconha na frente do auditório.

Era melhor ter assistido o filme do Pelé.

Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk

 

Se olhar bem nossa política, de uma forma geral, é só isso mesmo. Blá-blá-blá sem sentido prático. É por que este pessoal de grêmio de estudantes etc. estão ensaiando para as "bocas" maiores no futuro.

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O que ta acontecendo ultimamente é algo totalmente sem sentido, pois estão exigindo que a maioria se curve diante da minoria, e o pior, com argumentos fracos e apelando para o "emocional" das pessoas.

 

Editado por Abarck
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48 minutos atrás, Bitchslayer disse:

Minha faculdade é particular (Mackenzie) e não tem mt essa doutrinação promovida PELA faculdade, mas no meu curso (pp) ta cheio de viado e lésbica, então toda pauta que o professor abre pra falar sobre algo social eles já entram defecando. Tem alguns professores esquerdosos mas são minoria por enquanto, estou indo para o 3 semestre ainda.

 

Eu faço Direito no Mack e a doutrinação ideológica é bem profunda. Só ver a bibliografia que mandam de sociologia, filosofia, economia, antropologia, e nas diversas matérias mais específicas do direito, sempre com viés extremamente coletivizante, relativista e intervencionista.

 

16 minutos atrás, rednos disse:

Vocês conhecem algum amigo ou colega que entrou na faculdade e se entregou à doutrinação? Começou a defender a esquerda, PT e os movimentos ativistas? Alguém que tenha ficado irreconhecível ao que era quando entrou na faculdade?

 

Vários.

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