Postado 20/11/2013 às 20:19 11/20, 2013 Supermoderador Interessante do primeiro estudo é que ambos perderam peso, porém somente um perdeu body fat.. Pena não terem feito controle da dieta. Quanto aos segundo, artigos mais antigos de 93 falavam que dava pra acontecer os dois processos se a perda semanal fosse de no máximo 0,8%, nesse caso foi mais que isso.. Se achar esses artigos antigos eu posto aqui. O que vocês acham de ciclar carbo com objetivo de ter estoques de glicogenio preenchidos antes do treino com pesos? Pra quem treina dsdn Tem um estudo que comparou uma perda de peso de 0.7% do peso corporal por semana contra 1.0%. O primeiro grupo chegou a ganhar um pouco de massa magra, o segundo apenas manteve. Esse aqui: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21558571 Infelizmente não há fulltext e não fala nada sobre as pessoas que participaram do estudo (sexo, idade, se tinham experiência com treino resistido) nem da dieta. Importante que os dois grupos perderam a mesma quantidade de peso, ou seja, o primeiro grupo levou mais tempo para terminar o estudo (8 contra 5 semanas). Com relação a ciclar carbos treinando dsdn eu não vejo ganho - seus estoques de glicogênio não irão variar na hora do treino se você ciclar carbos ou não. Pelo menos não se a quantidade de carbos entre cada treino for a mesma (por exemplo, digamos que entre treinos você consuma 500g de carbo. Não vai fazer diferença se for 400 no dia do treino e 100 no seguinte ou 250 em cada). Abraços Diário
Postado 21/11/2013 às 15:21 11/21, 2013 Tem um estudo que comparou uma perda de peso de 0.7% do peso corporal por semana contra 1.0%. O primeiro grupo chegou a ganhar um pouco de massa magra, o segundo apenas manteve. Esse aqui: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21558571 Infelizmente não há fulltext e não fala nada sobre as pessoas que participaram do estudo (sexo, idade, se tinham experiência com treino resistido) nem da dieta. Importante que os dois grupos perderam a mesma quantidade de peso, ou seja, o primeiro grupo levou mais tempo para terminar o estudo (8 contra 5 semanas). Com relação a ciclar carbos treinando dsdn eu não vejo ganho - seus estoques de glicogênio não irão variar na hora do treino se você ciclar carbos ou não. Pelo menos não se a quantidade de carbos entre cada treino for a mesma (por exemplo, digamos que entre treinos você consuma 500g de carbo. Não vai fazer diferença se for 400 no dia do treino e 100 no seguinte ou 250 em cada). Abraços Muito legal o resumo, obrigado por partilhar. Era interessante se houvesse o Full text. Vou procurar. Quanto a ciclar carbos, se eu fizer aeróbicos nos dias off, aí já seria mais interessante realizar a ciclagem , não? Dessa forma os carbos poderiam ser ingeridos após o aeróbico Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk
Postado 21/11/2013 às 16:34 11/21, 2013 Supermoderador Muito legal o resumo, obrigado por partilhar. Era interessante se houvesse o Full text. Vou procurar. Quanto a ciclar carbos, se eu fizer aeróbicos nos dias off, aí já seria mais interessante realizar a ciclagem , não? Dessa forma os carbos poderiam ser ingeridos após o aeróbico Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk Caio, também acho que não fará diferença. Aeróbicos em geral consomem pouco glicogênio (a não ser que seja com intensidade alta). De qualquer forma, mesmo que o consumo fosse alto, você estaria comparando uma situação em que os estoques estariam baixos (ingerindo mais carbos após o aeróbico) com uma na qual os estoques estariam altos (ingerindo mais carbos antes); aí valeria a pena ingerir mais carbos antes do aeróbico. Diário
Postado 25/11/2013 às 22:45 11/25, 2013 Opa! Mais um ótimo tópico para acompanhar. Conhecimento não ocupa espaço. Continuo a busca por aquilo que ainda não alcancei. * HnF * Recorde de 61 Dias.
Postado 2/12/2013 às 02:47 12/2, 2013 https://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0079324 Galera, esse artigo MITOU! Sempre tive dúvidas sobre diabetes e jejum. Deram 3 dietas diferentes para diabéticos, e a dieta Mediterrânea sem café da manhã (desjejum e almoço foram jogados para a janta) teve melhores resultados na glicemia dos diabéticos (tipo 2, não insulino-dependente)... dieta mediterranea é uma das mais saudáveis do mundo, só pra avisar. dieta 1: Low fat (45~56% carbo) dieta 2: high fat dieta 3: Mediterranea (só café preto no desjejum e o resto tudo à noite, com vinho, sendo 32 a 35% de caroidrato. Total calórico entre as dietas era de 1025-1080kcal pra homens e 905 a 984 kcal pras mulheres. Dos 21 participantes, 19 completaram os estudos. Dieta high fat induziu menores níveis de nsulina e glicose séricos. Dieta mediterranea induziu maiores respostas a insulina em comparação a low fat, enquanto manteve glicose pós prandial similar. The large Mediterranean-style lunch-meal induced similar postprandial glucose-elevations as the low-fat meal despite almost double amount of calories due to a pronounced insulin-increase. This suggests that accumulation of caloric intake from breakfast and lunch to a single large Mediterranean style lunch-meal in NIDDM might be advantageous from a metabolic perspective. Bom, dieta mediterranea que tinha o dobro de calorias da refeição da dieta Low Fat ainda manteve níveis similares de glicose sérica. Legal. Ultima frase diz isso: "Isso sugere que a acumulação da ingerstão calórica do desjejum e janta para uma única refeição seguindo a dieta do mediterraneo em diabéticos não-insulino-dependentes pode ser vantajosa do ponto de vista metabólico. Agora temos que nos aprofundar no estudo pra ver o que poderia ser repensado. highlights, anyone? Há tanta gente no mundo que passa dias sem ter o que comer. O que me dá o direito de passar o dia inteiro comendo? Há muita coisa por trás do IF que somente a fisiologia.. Nutrition 101: Nem tudo é o que parece. Aprenda o que estudamos no curso de Nutrição Nutrition 102 Official Nutrition Reviews. Tópico sobre resumos e críticas de artigos científicos sobre jejum.
Postado 1/01/2014 às 01:27 01/1, 2014 Alguém poderia postar mais artigos? Estou começando a ler aqui , e achando MUITA coisa top! * De preferência em português Abraços!
Postado 17/01/2014 às 23:58 01/17, 2014 Este artigo traz muita informação sobre a célula de gordura, só não traz sobre os hormônios e citocinas produzidos - até traz, mas muito breve. É um bom artigo e de 2014. Quem quiser ler na íntegra clique em PDF, no início: https://www.cell.com/abstract/S0092-8674%2813%2901546-8
Postado 11/06/2014 às 23:17 06/11, 2014 Ainda estou na página 3, e não li o segundo artigo sobre os efeitos anabólicos dos esteroides (se bem que eu tenho uma noção) . De qualquer jeito, só queria deixar minha opinião, embora o primeiro artigo fale da inocência e falta de informação das pessoas, isso me faz querer mais e mais adentrar no círculo, simplesmente por questões de competitividade no meio ambiente em que estamos. Alguém utiliza-se um recurso para obter vantagem em algo, nada mais natural que os outros se sintam tentados a copiar as mesmas ações, afinal de contas, fomos programados geneticamente a nós adaptarmos a quaisquer si8tuações impostas perante nós, e os AE's não só trazem a resposta para uma competição mais acirrada em busca de uma fêmea através da estética, como também promove os ganhos de força muscular e em alguns relatos maior imunidade a doenças, o que pode ser mal interpretado facilmente como não apenas uma ferramenta para estar apto a competição, mas também como um modo de adquirir algum tipo de evolução genética, que nada mais é algo que nosso cérebro inconscientemente estará sujeito a cair à tentação. Logo a utilização de AE's faz um grande sentido perante vários motivos pelo qual fomos programados para agir e atuar. Tenho total consciência que o uso de AE's irá desregular a homeostase, que por conseguinte poderá trazer deveras riscos ao metabolismo do corpo e até mesmo acarretar em problemas irreversíveis, que no caso seria ligado aos hormônios e finalmente agentes antagonistas e sinergistas diretamente ligados a eles, ocasionando assim, uma onda de reações de difícil compreensão exata e precisa do que estará por acontecer. No entanto, o que eu acho que deveríamos fazer, é deixar este pensamento retrógrado que AE faz mal e não vale nada e permitir os cientistas e geneticistas trabalharem com a substância e procurar algum meio de controlar os efeitos colaterais, ou mesmo melhorar nosso DNA, afinal de contas, o número de pessoas é uma crescente e o que seria melhor, uma população saudável que possa utilizar um recurso sabendo como trata-lo devidamente e possivelmente até liberar caminhos para uma melhor genética humana, ou uma população que carrega consigo disfunções genéticas que poderão ser transmitidas as próximas gerações em formas de construção de DNA mutativas? E o que isso poderia acarretar a nossa espécie ao longo de nossa evolução e existência? Já não temos tantas empresas suficientes ganhando dinheiro as custas de doenças? Por que deixar que está seja mais uma anomalia aos eventos posteriores? Por que não fazer está um novo passo evolucionário e transforma-lo em uma estrutura totalmente homogênea e adaptada a nosso DNA, de modo que possamos superar os limites até então conhecidos? Se palavras supostamente advindas de conhecimento fossem sinônimos de riqueza, então os que as vendessem fariam fortunas através de uma ideologia ofusca e abstrata. Se uma ideia tornar-se lucro, para alimentar as raízes da alma faminta com extensões à todo o vácuo. Então nada restar a fazer senão resguardar meus pensamentos e apenas dizer, que não tenho nada a dizer.
Postado 28/07/2014 às 22:51 07/28, 2014 Autor Ainda estou na página 3, e não li o segundo artigo sobre os efeitos anabólicos dos esteroides (se bem que eu tenho uma noção) . De qualquer jeito, só queria deixar minha opinião, embora o primeiro artigo fale da inocência e falta de informação das pessoas, isso me faz querer mais e mais adentrar no círculo, simplesmente por questões de competitividade no meio ambiente em que estamos. Alguém utiliza-se um recurso para obter vantagem em algo, nada mais natural que os outros se sintam tentados a copiar as mesmas ações, afinal de contas, fomos programados geneticamente a nós adaptarmos a quaisquer si8tuações impostas perante nós, e os AE's não só trazem a resposta para uma competição mais acirrada em busca de uma fêmea através da estética, como também promove os ganhos de força muscular e em alguns relatos maior imunidade a doenças, o que pode ser mal interpretado facilmente como não apenas uma ferramenta para estar apto a competição, mas também como um modo de adquirir algum tipo de evolução genética, que nada mais é algo que nosso cérebro inconscientemente estará sujeito a cair à tentação. Logo a utilização de AE's faz um grande sentido perante vários motivos pelo qual fomos programados para agir e atuar. Tenho total consciência que o uso de AE's irá desregular a homeostase, que por conseguinte poderá trazer deveras riscos ao metabolismo do corpo e até mesmo acarretar em problemas irreversíveis, que no caso seria ligado aos hormônios e finalmente agentes antagonistas e sinergistas diretamente ligados a eles, ocasionando assim, uma onda de reações de difícil compreensão exata e precisa do que estará por acontecer. No entanto, o que eu acho que deveríamos fazer, é deixar este pensamento retrógrado que AE faz mal e não vale nada e permitir os cientistas e geneticistas trabalharem com a substância e procurar algum meio de controlar os efeitos colaterais, ou mesmo melhorar nosso DNA, afinal de contas, o número de pessoas é uma crescente e o que seria melhor, uma população saudável que possa utilizar um recurso sabendo como trata-lo devidamente e possivelmente até liberar caminhos para uma melhor genética humana, ou uma população que carrega consigo disfunções genéticas que poderão ser transmitidas as próximas gerações em formas de construção de DNA mutativas? E o que isso poderia acarretar a nossa espécie ao longo de nossa evolução e existência? Já não temos tantas empresas suficientes ganhando dinheiro as custas de doenças? Por que deixar que está seja mais uma anomalia aos eventos posteriores? Por que não fazer está um novo passo evolucionário e transforma-lo em uma estrutura totalmente homogênea e adaptada a nosso DNA, de modo que possamos superar os limites até então conhecidos? Acho bem produtivo o seu ponto de vista e de certa forma correto, porém o que se levanta não é o uso de AE's e sim o seu uso indevido, citando exemplos: 1. Tem o cara que na adolescência bombando de hormônios faz uso de maneira desordenada e (ao meu ponto de vista) ainda desnecessária ( Desde que não esteja pensando em competição). 2. Tem o cara que usa pra se sobressair esteticamente em relação aos demais porém faz o uso dessa estética pra encher a cara e entupir o nariz de drogas pra depois jogar a culpa nos esteroide. 3. Tem o cara que tem problemas psicológicos e acha que usar hormônios será a saída pra todos os seus problemas pois agora será o centro das atenções e por ai vai se for numerar vai 10 20 30 tópicos. De fato é que se você olhar na perspectiva do cara que faz uso com acompanhamento profissional, verifica suas taxas de hormônio, suas enzimas hepáticas e anda lado a lado com um bom cardiologista será muito improvável que ele venha a ter algum problema pelo uso (Claro lógico se que o está acompanhando sejam profissionais despreparados), pra esses caras tudo o que vc falou se aplica, mas eles não são nem 1% da realidade 99,9% fica nos tópicos acima ai já viu! A vida é simples de entender: ela te dá opções das quais vc faz escolhas, mas instantaneamente tem que fazer renuncias também!!! Vai usar hormônios esteroides anabolizantes? tenha RESPEITO E COMPROMISSO com os EA"s pq eles não aceitam desaforo. Artigos Científicos
Postado 6/11/2014 às 14:03 11/6, 2014 Pessoal esse site é muito completo e tem artigos cientificos comentados em pt:https://www.treinamentoresistido.com.br/tr/Pages/Articles/articlesview.aspx?mode=2
Postado 7/11/2014 às 15:47 11/7, 2014 nossa, site top! Graduado em Educação Física: licenciatura e bacharel.
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