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Espiritos, Fantasmas E Mistérios Não Resolvidos Posta Ai!


Saintgraal

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na verdade esse era clube do terror, muito bom tbm!! além da imaginação era um que começava com a narração de um cara e que no final ele tipo passava uma mensagem daquilo, era muito massa assistir esses seriados a tarde depois da aula, bons tempos!

NIIIIIICE, valeuu eu curtia.. Bons tempos mesmo! Hoje é só correria

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Eu viajo mto em crimes misteriosos sem solução. vou postar 2 casos q me intrigam mto:

Esse aque passou até no Linha Direta...

O Caso Das Máscaras de Chumbo

Em 1966 um rapaz chamado Jorge da Costa estava empinando pipa no Morro do Vintém, em Niterói, quando fez uma descoberta que provavelmente traumatizou-o pro resto da vida: ele esbarrou com dois cadáveres.

Os corpos estavam caídos lado a lado, levemente cobertos pela grama. Não havia sangue ou outros sinais de luta no lugar. Os caras não mostravam nenhum ferimento, suas roupas não estavam rasgadas nem nada.O menino então voltou pra casa e entrou em contato com a polícia local que chegaram ao lugar e encontraram uma cena que até hoje desafia explicação racional. Os dois corpos trajavam ternos e capas de chuva. Perto do corpo a polícia encontrou uma garrafa de água (que estava vazia), e um pacote com duas toalhas.

Até aqui a história já parece bizarra o bastante (como qualquer morte múltipla sem causa aparente é), mas tem mais. Sabe por que a história ficou conhecida como o Caso das Máscaras de Chumbo? Porque os defuntos estavam usando justamente isso no meio da cara - estranhas máscaras de chumbo comumente usadas pra proteger o rosto de calor ou radiação.

Ok, então dois malucos subiram no morro com água, toalhas, ternos, capas de chuva e umas máscaras metálicas. Os policiais encontraram um caderno com um dos corpos que deixou claro que o caso nas mãos deles era mais misterioso e sinistro do que eles pensavam.

Além de mensagens crípticas envolvendo códigos, símbolos estranhos e números que pareciam ser frequências de rádio, o caderno trazia uma folha avulsa com seguinte mensagem, copiada aqui na íntegra: 16:00 está no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara

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Ou seja - o que a primeira vista parecia ser uma pista no caso acabou trazendo mais dúvidas ainda. Assim como o resto das anotações no caderninho, a mensagem jamais foi decifrada.

A polícia continuou investigando, mas nunca descobriu muita coisa além da identidade dos dois homens, que eram técnicos em eletrônica. Como você deve ter imaginado, autópsias dos dois caderes não revelaram nenhum tipo de toxina. A causa da morte é um mistério até hoje.

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Os dois saíram de Campos no dia 17, dizendo que iriam comprar material de trabalho. Um carro também estava em seus planos de compras e traziam Cr$N 2.300,00 (dois e trezentos cruzeiros novos), segundo testemunhas posteriores. O dinheiro não foi encontrado.Todos os seus passos foram levantados pelos detetives fluminenses. Tomaram o ônibus às 9h e chegaram a Niterói às 14:30h. Compraram num armarinho as capas impermeáveis e num bar a água mineral (Casa Brasília, na rua Cel. Gomes Machado e bar São Jorge, à rua Marquês do Paraná). A moça que os atendeu neste último estabelecimento disse que Miguel parecia muito nervoso e toda hora olhava para o relógio. O tempo estava chuvoso e escurecia rapidamente. Dali foram direto para o local onde foram mortos. Isto no dia 17 de agosto de 66. Seus corpos só foram encontrados no dia 20.

Afinal, o que eram aquelas cápsulas? Quem as forneceu? Quem as manipulou? São perguntas que, se respondidas, poderiam trazer muita luz ao caso. Mas até hoje o caso permanece um mistério. Foram feitas outras diligências, exumação dos cadáveres, novos exames, inclusive de radiação, ouvidas novas testemunhas em Campos e Macaé, outros levantamentos do local, mais minuciosos e cuidadosos. Contudo, nada mais foi encontrado. Nada que pudesse esclarecer aquelas mortes misteriosas do caso das Máscaras de Chumbo.

O incidente em Dyatlov Pass.

fortean_times_3268_5.jpg Yuri Yudin abraçando Ludmila Dubinina, antes de deixar o grupo.

A história parece ter saído de um filme de terror de baixo orçamento: nove jovens estudantes saem em um feriado para esquinar na montanha Ural, localizada na Rússia, mas jamais voltam. Eventualmente, seus corpos são descobertos – cinco deles congelados até a morte perto de suas barracas, e os outros quatro com lesões misteriosas – uma cabeça amassada, uma língua arrancada – enterrados na neve em um lugar não muito distante. Todos, pelo que parece, fugiram em um terror repentino do seu acampamento no meio da noite. Deixando para trás esquis, comida e roupas quentes, eles correram por uma encosta de neve em direção a uma densa floresta, onde eles não tinham nenhuma chance de sobreviver, com temperatudas de -30ºc.

Na época, os investigadores confusos ofereceram a não-explicação de que o grupo tinha morrido como resultado de uma “força irresístivel desconhecida” – e então simplesmente fecharam o caso e arquivaram como “Top Secret”. Depois de quase um século, o mistério continua. Qual foi a natureza da mortal “força desconhecida”? Foram as autoridades soviéticas escondendo alguma coisa? E, nesse caso, o que exatamente eles estavam tentando encobrir? Nos anos seguintes, uma série de soluções foram apresentadas, envolvendo tudo, desde tribos hostis e o abminável homem das neves, até aliens e tecnologias militares secretas.

“Se eu tivesse a chance de fazer a Deus uma única pergunta, seria: O que realmente aconteceu com meus amigos naquela noite?” diz Yury Yudin, o décimo membro da fatídica expedição e o único sobrevivente. Yudin adoeceu e resolveu voltar alguns dias depois do começo da viagem. O destino de seus amigos permanece um mistério doloroso – um que ele tentou investigar por si próprio.

A EXPEDIÇÃO

Yudin e seus nove companheiros começaram sua jornada em 23 de janeiro de 1959, tendo como destino a montanha Otorten, no norte das Urals. Ele e oito dos outros eram estudantes do Instituto Politécnico de Ural, em Ekaterinburg, localizado na região da Sverdlovsk, 1,900km a leste de Moscow.

Naquela época, a cidade ainda era chamada de Sverdlovsk, e é lembrada principalmente como o local onde Czar e sua família foram brutalmente assassinados após a Revolução Russa (seu nome foi dado após o líder do partido bolchevique, Yakov Sverdlov, que teve um papel nos assassinatos). Em 1959, a União Soviética estava no meio de um degelo das sortes. Após décadas de repressão stalinista, a vida sob o novo premier, Nikita Khruschev, estava se tornando um pouco mais livre. A década de 1950 viu, por um lado, uma explosão do “turismo esportivo” na Rússia, enquanto o país começava a afastar-se da austeridade do pós-guerra. Uma mistura de esquis, caminhadas e aventuras, o turismo esportivo era mais do que uma simples atividade esportiva da União Soviética – para os habitantes daquela sociedade fechada e regimentada, era uma maneira de escapar das restrições da vida cotidiana, de retornar à natureza, e de passar tempo com um círculo de amigos próximos, longe dos olhos curiosos do estado. Tais atividades foram muito populares com os estudantes, que partiam em longas viagens a algumas das partes mais selvagens e remotas da União Soviética.

O grupo do Instituto de Politécnica de Ural era formado por membros experientes do clube de esporte desportivo da faculdade, liderado por Igor Dyatlov, de 23 anos, respeitado por ser um expert em esquiar e montanhismo através do país. Sua rota para Otorten, que alcançaria alturas de 1.100 m acima do nível do mar, foi classificada como “Categoria III” – a mais perigosa para aquela época do ano – mas a experiência combinada dos estudantes significava que não havia nada de incomum na escolha da expedição.

Além de Dyatlov e Yudin, o grupo era composto por Georgy Krivonischenko (24), Doroshenko Yury (24), Kolmogorova Zina (22), Slobodin Rustem (23), Nicolas Thibeaux-Brignollel (24), Dubinina Ludmila (21), Alexander Kolevatov (25) e Alexander Zolotaryov (37). Todos eram estudantes do Instituto, exceto o mais velho, Zolotaryov – que, pelo que algumas fontes sugerem, era uma figura um pouco estranho a quem Dyatlov foi inicialmente relutante em aceitar na expedição. Mas Zolotaryov provou-se um turista esportivo altamente experiente e veio com uma recomendação de alguns amigos de Dyatlov.

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Assim, em 23 de Janeiro, o grupo de 10 partiu naquilo que deveria ser uma viagem de três semanas através do país. Eles viajaram de trem para Ivdel, chegando em 25 de Janeiro, e depois, de caminhão para Vizhai – a última colônia habitada antes do deserto coberto de neve entre eles e Otorten. Eles começaram sua jornada em 27 de Janeiro. No dia 28, entretanto, Yudin ficou doente e teve que voltar, deixando o grupo de nove para continuar sem ele. Foi a última vez que ele viu seus companheiros vivos. O curso dos acontecimentos após a saída de Yudin só pode ser reconstruído a partir dos diários e fotografias deixadas pelo resto do grupo e recuperados a partir da área onde eles fizeram seu último acampamento.

Depois de deixar Yudin para trás, o grupo esquiou em todas as áreas desabitadas e lagos congelados, seguindo os caminhos da tribo indígena local, os Mansi, por mais quatro dias. Em 31 de janeiro, chegaram ao rio Auspia, onde montaram uma base, deixando o equipamento e comida lá para a viagem de regresso. A partir dali, em 1º de fevereiro, eles começaram a subir o caminho em direção a Otorten. Por qualquer razão – mais provável más condições meteorológicas, fazendo com eles se perdessem – eles se encontraram nas encostas da montanha Kholat Syakhl, a uma altura de pouco menos de 1.100 m. Lá, em torno das cinco horas da tarde, eles armaram suas barracas para a noite – apesar de que, se descessem apenas 1,5 km, poderiam ter encontrado um abrigo bem mais seguro em uma floresta.

Os últimos trechos de seus diários mostram que os estudantes estavam de bom humor; eles haviam até produzido seu próprio jornal – o Evening Otorten – uma forma tipicamente soviética de unir o grupo. No dia seguinte, eles planejavam continuar até a montanha, a apenas 10 quilômetros ao norte, antes de retornar ao acampamento base.

A BUSCA

O plano era o grupo retornar a Vizhai até 12 de Fevereiro, de onde Dyatlov iria enviar um telegrama ao clube de esportes do Instituto dizendo que tinham chegado com segurança. Ninguém ficou preocupado quando o telegrama não chegou como combinado – afinal, estes eram esquiadores experientes. Foi somente em 20 de fevereiro – quando os parentes preocupados dos estudantes começaram a reclamar – que o Instituto enviou uma equipe de busca e salvamento de professores e alunos, seguido pela polícia e exército, que enviou aviões e helicópteros.

Os voluntários encontraram o acampamento abandonado em 26 de Fevereiro. “Nós descobrimos que a tenda estava meio caída e coberta de neve. Estava vazio, e todos os pertences do grupo e sapatos tinham sido deixados para trás”, disse Mikhail Sharavin, o estudante voluntário que encontrou a barraca. Ela havia tinha sido cortada de dentro para fora, com um espaço grande o suficiente para uma pessoa passar. Pegadas foram encontradas na neve, deixadas por pessoas vestindo meias, valenki (botas de feltro macio) ou apenas um sapato, ou que estavam completamente descalças. As pegadas eram compatíveis com os membros do grupo, embora houvesse alguma dúvida se elas correspondiam a oito ou nove pessoas. Não havia nenhuma evidência de luta, ou de outras pessoas além dos esquiadores, e nenhum sinal dos próprios alunos.

As pegadas desciam a encosta em direção à floresta, mas desapareciam depois de 500m. Um quilômetro e meio depois da tenda, os dois primeiros corpos foram descobertos. Georgy Krivonischenko e Yury Doroshenko, descalços e vestidos apenas com suas roupas de baixo, foram encontrados na orla da floresta, sob um grande pinheiro. Suas mãos estavam queimadas, e ainda haviam os resto de uma fogueira ali perto. Os ramos da árvore estavam quebrados até 5m de altura, sugerindo que um esquiador tinha subido nela para procurar alguma coisa, e outros galhos quebrados estavam espalhados sobre a neve.

A 300m dali, jazia o corpo de Dyatlov, de costas, com o rosto olhando na direção do acampamento e com uma mão segurando um galho. A 180m na direção das barracas, os pesquisadores encontraram Rustem Slobodin, e 150m a partir dele estava Zina Kolmogorova; ambos parecendo que haviam usado suas últimas forças para tentar voltar ao acampamento.

Os médicos disseram que os cinco tinham morrido de hipotermia. Apenas Slobodin tinha outra lesão além da mãos queimadas: seu crânio estava fraturado, embora tenha sido comprovado que isso não foi a causa da morte.

Demorou dois meses para localizar os quatro esquiadores restantes. Seus corpos foram encontrados enterrados sob 4m de neve em uma ravina da floresta, a 75m de distância do pinheiro. Nicolas Thibeaux-Brignollel, Ludmila Dubinina, Alexander e Alexander Kolevatov Zolotaryov pareciam ter sofrido mortes traumáticas. O crânio de Thibeaux-Brignollel tinha sido esmagado, e Dubunina e Zolotarev estavam com as costelas quebradas. Dubinina também não tinha língua. Os corpos, no entanto, não mostravam nenhuma ferida externa.

Segundo o escritor Igor Sobolyov, que investigou as mortes, também parecia que alguns deles tinham pegado as roupas dos corpos dos que haviam morrido primeiro, em uma tentativa de se manterem aquecidos. Algumas das roupas tinham cortes como se tivessem sido retiradas à força. Zolotaryov estava usando o casaco de pele falso e o chapéu de Dubinina, enquanto o pé de Dubinina estava envolto em um pedaço da calça de lã de Krivonishenko. Thibeaux-Brignolle tinha dois relógios no pulso – um mostrava 08h14, e o outro 08h39.

Apesar das muitas perguntas sem resposta, a investigação foi encerrada no mesmo mês e os arquivos enviados para um arquivo secreto. Ainda mais misteriosamente, esquiadores e outros aventureiros foram impedidos de entrar na área pelos próximos três anos.

  • Igor Dyatlov (Игорь Дятлов), o líder do grupo
  • igor_dyatlov_dyatlov_pass.jpgEncontrado dia 26 de FEV,entre a floresta e o parque de campismo,morte por hipotermia.

  • Zinaida Kolmogorova (Колмогорова Зинаида)
  • dyatlov_pass_zina_kolmogorova.jpgEncontrada em 26 de FEV,Entre a floresta e o parque,morte por hipotermia.

  • Lyudmila Dubinina (Дубинина Людмила)
  • dyatlov_pass_lyudmila_dubinina.jpgEncontrada em 4 de maio ,a 75 metros da floresta,estava com roupas e melhor agasalhada,possuía ferimentos fatais e radiação.Foi encontrada sem a lìngua e com muitas costelas quebradas.

  • Alexander Kolevatov (Александр Колеватов)
  • dyatlov_pass_alexander_kolevatov.jpgEncontrado em 4 de maio,a 75 m da floresta,morte por hipotermia.

  • Rustem Slobodin (Рустем Слободин)
  • dyatlov_pass_rustem-slobodin.jpgEncontrado em 26 de FEV ,entre a floresta e o paeque,pequena fratura no crânio.

  • Giorgyi Krivonischenko (Юрий Кривонищенко)
  • dyatlov_pass_georgyi_krivonischenko.jpgEncontrado dia 26 de Fev, na margem da mata sobre os pinheiros,com meias sapatos e cueca,morte por hipotermia.

  • Yuri Doroshenko (Юрий Дорошенко)
  • dyatlov_pass_yuri_doroshenko.jpgEncontrado dia 26 de FEV,na margem da mata sobre os pinheiros,vestindo meias e cuecas,hipotermia.

  • Nicolai Thibeaux-Brignolle (Николай Тибо-Бриньоль)
  • dyatlov_pass_nicolas_thibeaux-brignollel.jpgEncontrado dia 4 de maio,75 m da floresta,estava melhor vestido,tinha o crânio esmagado,morte por ferimentos .

  • Alexander Zolotarev (Александр Золотарёв)
  • dyatlov_pass_alexander%20zolotarev.jpgEncontrado 4 de maio,75m da floresta,totalmete vestido(possuía até casaco),várias costelas quebradas,havia radiação em seu corpo.

  • Yuri Yudin (Юрий Юдин),O cara q abandonou o grupo antes do início da expedição.

dyatlov_pass_yuri_yudin.jpgSortudo q adoeceu e não foi .

Editado por Wallking
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ta, todo mundo morreu, e daí?

hauadhuadhuahu

a forma q eles morreram q é intrigante

Teorias:

Teoria da Avalanche

Quando a equipe de esqui configurar seu último acampamento nas encostas de montanha Kholat-Syakhl (um nome Mansi, o que significa Montanha da Morte), eles escolheram um lugar que surpreendeu tanto os socorristas e investigadores. Foi muito exposta e, possivelmente, no caminho de uma pequena avalanche possa vir a ocorrer. No entanto, ele era um bom lugar de onde partir do dia seguinte a jornada. Como esquiadores experientes e caminhantes, é provável que a equipe estava preocupado sobre onde eles estavam acampados. Talvez eles viram como o risco e que vale a pena baixa ou eram apenas demasiado cansado para se deslocar. A teoria sugere que, independentemente de suas apreensões ficaram onde estavam. No entanto, quando a noite caiu eo vento levantou essas dúvidas podem ter voltado para o nervosismo e, finalmente, o medo. Talvez houvesse discussões e divergências sobre o que devem fazer. Então, para aumentar a sua ansiedade, que poderiam periodicamente aqui rugido fraco e ruídos acima do barulho do vento.Esteve presente o som das rochas e montanhas de neve descendo agora? Ainda assim, eles não tinham escolha a não ser ficar onde estavam e se preparou para dormir.

De repente, eles percebem um fora rugido distante do barulho que cresce rapidamente carregador. Em suas mentes eles podem ver o gelo, neve e escombros varrendo na direção deles. O barulho agora se torna muito alto e entram em pânico. Talvez alguém grita "Avalanche!" Desesperado para escapar e sem tempo de retalhos tenda fechada, que barra através da tela e como um grupo de correr para a floresta mais próxima. Todos à sua volta a rugir fica mais alto até que eles possam ouvir mais nada. Finalmente, o som desaparece quando chegam ao abrigo de um pinheiro gigante. Em seu confuso e exausto estado em que se olha para trás até a colina e imaginar o seu parque de campismo enterrado sob a neve. São aliviada por estar viva, mas também percebem que estão em situação desesperada. Rapidamente eles se reúnem lenha que eles podem, no escuro e fazer uma fogueira. A equipe não percebe que não tem havido uma avalanche de todo. O som que eles ouviram foi o motor a jato e "After Burner" de um vôo baixo Mig21f protótipo) jato (Mig21 ou combatentes (possivelmente um Sukhoi Su-9) em uma missão de treinamento noturno acima deles. Foram esses mesmos jactos e seus motores, que tinha sido visto por um outro grupo a muitas milhas de distância e havia sido registrada como mover as luzes laranja.(Note-se que o ruído gerado realmente soar como uma avalanche. É maior frequência do que os seus homólogos EUA com um distintivo chocalho).

Para um, enquanto o grupo permanece junto, mas como a sua situação se deteriora eles urgentemente discutir o que fazer. O vento está literalmente matando-os. Slobodin sobe numa árvore para ver se ele pode fazer para fora do acampamento. Na descida, ele escorrega e recebe uma pequena fratura de crânio. Em desespero, Dyatlov decide voltar para o campo e ver se ele pode acessar os seus fornecimentos. Ele e outros dois (Zinaida Kolmogorova & Rustem Slobodin) partiu, mas nunca fazê-lo. Eles morrem um por um de hipotermia.

dyatlov_pass_death_locations.jpg

Sob o pinheiro que os outros esperam, talvez eles gritam para Dyatlov mas não ouve nada. Eles permanecem sob os pinheiros e quando fazê-lo tanto Georgyi Krivonischenko & Yuri Doroshenko morrer de hipotermia.Dubinina odeia-se para o que ela faz, mas ela ainda remove Calças Krivonischenko para embrulhar em torno de congelamento pés dela. Esta ação sugere que neste momento ela não foi ainda gravemente feridos.

Quando Igor Dyatlov falha ao retornar eles assumem que o acampamento se foi e que Dyatlov está morto. Eles fazem a decisão de avançar para a floresta - possivelmente em busca de uma caverna de pinho para abrigar dentro Eles abandonam os seus camaradas mortos e 75 metros em marcha e ao longo da floresta. O destino está contra eles e de repente o chão cede e caem em um barranco.Três deles sustentam os ferimentos graves consequências. Dubinina e Nicolas Thibeaux-Brignollel morrem quase que instantaneamente. Alexander Kolevatov Dubinina leva o chapéu eo casaco e tenta manter Alexandre Zolotarev quente, mas frio e exaustão rapidamente tira a vida dos outros dois sobreviventes.

As equipes de resgate encontraram o acampamento em 26 de fevereiro de 1959 e rapidamente descobriu os primeiros cinco corpos.Levou mais três meses para encontrar as restantes quatro na neve, cheio desfiladeiro. Aparentemente, a radiação foi identificado nos panos de algumas das vítimas, mas isso pode muito bem ter sido do trabalho que fizeram no ensino politécnico e, portanto, nada a ver com as estranhas mortes.

A falta de contusões e duro impacto hematomas nos corpos podem ou não ser verdade. No entanto, contusões ea forma como muito mais lentamente em temperaturas mais frias e, no caso de pessoas congelado até a morte não poderão formar em tudo. Finalmente, após dois meses na neve gelada, haveria considerável dano ao tecido que poderiam disfarçar hematomas existentes.

Talvez a parte mais misteriosa do incidente foi a descoberta de que a língua Dubinina tinha sido arrancada de sua boca. Nesta teoria, a explicação é que a boca pode ter sido aberta e sua língua disponíveis para um limpador, como uma raposa, que levaria o que podia e sair.

A razão para o segredo da Rússia também pode ser explicado se eram realmente testando novos caças na área e foram, portanto, paranóico com altos níveis de segurança. Além disso, eles de maneira nenhuma quis ser associado com a morte de nove cidadãos de bem.

Para o bronzeado laranja estranho e os chamados cabelos grisalhos exibidos pelas vítimas desta teoria não tem outra resposta a não ser dizer que ele poderia ser exagero, queimadura normal ou mesmo agentes funerários no trabalho.

O Rapto: Teoria nativos Mansi

Esta foi a primeira teoria a emergir, mas foi rapidamente desacreditado pelas autoridades russas. Nesta teoria, os esquiadores, que estão dentro de suas tendas, são surpreendidos por nativos invasores Mansi. Os intrusos corte aberto dos lados da tenda e forçar a parcialmente vestida esquiadores descendo o morro para a floresta. É a intrusos que fazer uma fogueira para esquiadores e forçá-los a esperar no frio congelante. Depois de um tempo dois dos esquiadores morrem de hipotermia. Dyatlov e dois companheiros fazem uma corrida para as barracas (talvez para conseguir o rifle?), Mas esgotaram antes mesmo de começar, o colapso se no caminho e morrer.Os sobreviventes são forçados a marchar para a floresta e posto à beira de um barranco conveniente, mas não antes de ter roupas que podem de seus camaradas caídos. Nicolas Thibeaux-Brignollel é golpeado na cabeça com uma arma esmagando seu crânio. Dubinina continua a gritar com os atacantes para parar assim que forçá-la a se ajoelhar no chão e no peito, assim, quebrar suas costelas, depois, arrancar sua língua. Meio morto, jogá-la no barranco. Eles tentam o mesmo em Alexander Zolotarev mas só terá êxito em quebrar suas costelas. Alexander Kolevatov não espera, mas salta atrás deles e tenta salvar seus companheiros feridos. Os atacantes deixa-los todos à morte. Essa era uma teoria aparentemente sugerido na época e negou provimento. A razão para isto foi que, de acordo com os investigadores não havia nenhuma evidência de quaisquer outras pessoas na vizinhança. Esta é uma avaliação duvidosa como toda a área teria sido se aproximou e examinados pelo resgate antes do início da investigação. Além disso, quase 23 dias se passaram antes da descoberta do primeiro conjunto de vítimas. Neve e vento poderia ter ocultado muitas coisas durante esse tempo. Um defensor da tese de rapto sugere que as autoridades russas sabiam que o Mansi estiveram envolvidos, mas objecto deste de modo a evitar mais tribal e ética emitir outra. Em resumo, eles queriam evitar distúrbios internos e, eventualmente, de baixo grau de combate militar. Há uma boa razão para fazer isso - de petróleo. Um fato conhecido pequeno sobre esse caso é que, em 1957 e 1958 a União Soviética estava procurando desesperadamente aumento da produção petrolífera e secretamente decidiram explorar as ricas reservas na região Khantia-Mansia. Em 1960, um ano após o evento, um dos maiores projetos de exploração de petróleo começou neste distrito. É fácil agora para ver qual o motivo que as autoridades russas teriam que evitar o conflito interno. Além disso, agora que a URSS quebrou acima, é evidente que muitos dos componentes da União Soviética não eram tão amigáveis ​​- Ucrânia, Geórgia, etc Esta teoria descontos as luzes laranja, canela estranho, cabelos grisalhos e radiação como realmente não relacionada com o evento principal. Comentário: Essa teoria tem algum mérito considerável e não é dissimilar a eventos reais registrados onde os turistas foram seqüestrados apenas para estar no lugar errado na hora errada. No entanto, existe uma grande falha nessa teoria. As vítimas não parecem ter sido roubado e do parque de campismo claramente não era saqueado. Muitos dos itens que a equipe tinha de esqui com eles teria sido muito valioso para os padrões Mansi e decerto teria sido tomada. Eles não foram. Adicionais (nota Recebemos uma sugestão de um leitor russo deste artigo, que salientou que a Mansi Vogul) (código, matar os invasores poderiam ter sido aceitável, mas não roubá-los ". A Teoria dos testes de armas Esta teoria propõe que, na noite de 02 de fevereiro de 1959 alguns militares foram realizados testes muito perto de onde o esqui de equipa tinham acampado. As autoridades dos ensaios foram provavelmente desconhece que a equipe de esqui, foi mesmo na vizinhança. A arma, se é que existe, provavelmente foi um ar dispositivo concussão estourou a guerra com um componente químico, possivelmente. O que aconteceu, ela entrou em pânico os esquiadores que fugiram para a segurança da floresta. Eles ficaram sob o pinheiro até Dyatlov e seus dois companheiros decidiu se aventurar de volta para o acampamento onde eles morrem e congelamento de percurso. Sob o pinheiro mais dois membros morrer. Os sobreviventes tentam esperar isso, mas um segundo dispositivo é detonada sobrecarga ferindo gravemente três deles.Mais uma vez eles estão em pânico em movimento. Após tropeço através das madeiras chegaram à ravina. Eles claramente tentou sobreviver, mas no final todos os quatro morreram e foram cobertas com neve. da língua Dubanina é posterior tomada por um seqüestrador. Comentário: Essa teoria cobre tudo como uma questão levantada pelo título - só não é muito convincente. Por que testar uma arma nesse lugar, quando eles tinham muito mais sites que poderia usar? Por que essa arma infligir danos graves, alguns do grupo, mas não outros? Certamente uma explosão suficientemente forte para esmagar um crânio e quebrar costelas vários teria danificado as barracas e ou partes das árvores? Certamente exames toxicológicos teria mostrado evidências de produtos químicos suficientemente forte para mudar vítimas cor da pele do? Esta lista poderia continuar e continuar. A Teoria da neve Toxic Esta teoria afirma que a equipe de esqui de neve derretida, provavelmente contaminada para beber água e, posteriormente, experiente desorientação e alucinações que os levaram a se comportar como eles fizeram. Comentário: Para os indivíduos que supostamente alucinante e desorientado que realmente se comportou de forma bastante racional.Eles conseguiram iniciar um fogo de madeira molhada, a roupa usada a partir de seus companheiros mortos, tentou retornar ao campo de fornecimento e tentou tomar conta uns dos outros até o fim. Não ... esta teoria é apenas lixo! O UFO / Alien Teoria A vantagem de UFO teorias estranhas é que você pode inventar nada para encaixar os fatos. A ideia principal desta teoria sobre o Passe Dyatlov Incidente é baseada na estranhas luzes, pele bronzeada e laranja (supostamente) altos níveis de radiação (não é verdade). Na verdade, a radiação foi apenas um traço e superficial. Em suma, esta teoria afirma que eles foram atacados por alienígenas, que os perseguiu na floresta, os seguiram e, em seguida torturado alguns deles antes de jogá-los em um barranco.Naturalmente, isso foi feito em nome da ciência alienígena. Ainda assim, se jogarmos o advogado do Diabo, que sabe realmente o que os alienígenas poderiam querer fazer para os seres humanos?

Editado por Wallking
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macabras essas fotos mesmo...

tenho uma sensação ruim quando penso nas merdas da deepweb... parece um lugar podre de gente doente

eu sou muito curioso,sempre fico assim,qdo vejo algo do tipo "vai man,clica ae,besteira,deixa de ser frouxo man!,nao e nada nao,vai,ver,vai logo",hsauhaa.

Entao nao consigo so pensar,tenho que ver...

Mais essas coisas da deep web,nunca nem entrei.

Parece ser um canto,bem tenso msm...e sinceramente,n apetece minha curiosidade

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