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Espiritos, Fantasmas E Mistérios Não Resolvidos Posta Ai!


Saintgraal

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Postado
Sábias palavras.

Sempre digo isso pra um amigo meu q é ateu (e chato), não é porque vc nunca viu e ouviu o q os outros dizem ver e ouvir, q quer dizer q não exista.

Nem todas as pessoas tem esse tipo de experiência, quem tem sabe como é.

eu penso assim sobre essas coisas : nao digo que nao existe , mas tambem nao digo que existe (acho que e agnosticismo isso)

Postado (editado)
Dejavu é passar por algo que aconteceu.O dele é ao contrário,não é ?

não é sonhar que algo vai acontecer e acontece tudo igual, mas alguma coisa muda?

eu achava isso, pesquisei vou colar

Déjà vu ou Déjà vi uma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas ideias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo [carece de fontes]. O termo é uma expressão da língua francesa que significa, literalmente, já visto

Essa sensação se dá por conta que uma memória ou uma simples lembrança de algo que aconteceu rapidamente, fique armazenada em sua memória de longo prazo, sem passar pela memória imediata, ou seja, você guardou uma lembrança de algo, que você "não presenciou", ao presenciar novamente você tem a estranha sensação de já ter vivenciado aquele fato. Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. Em psiquiatria o termo é utilizado para ilustrar pacientes que repetem comportamentos compulsivamente Transtorno Obsessivo Compulsivo, na tentativa de sentir novamente as mesmas sensações já experimentadas[1]. Mas, o que é mais intrigante nesta questão é o fato do indivíduo poder, nestas circunstâncias, experimentar esta estranha sensação de já ter vivenciado o que lhe ocorre, e além disso, também poder relatar (antes de uma observação) quais serão os acontecimentos seguintes que se manifestarão nesta sua experiência. [2]

No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em neurologia e psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme".

Parece que o deslizamento semântico da expressão esta sob julgamento do ser diminuto ou ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um déjà vu - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu.

Os especialistas reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà véanus" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido"). [3]

[editar]Explicação científica

O cérebro possui vários tipos de memória, como a memória imediata, responsável, por exemplo, pela capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito, e logo em seguida esquecê-los; a memória de curto prazo, que é aquela que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, exemplificada pelo aprendizado de uma língua [4]

O déjà vu acontece quando tem uma falha no cérebro, os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, sem passar pela memória imediata. Isso nos da a sensação que o fato já ocorreu [5]

[editar]Tipos

De acordo Arthur Funkhouser[6][7] existem três tipos de déjà vu:

[editar]Déjà vécu

Normalmente usado como 'já visto' ou 'já vivido assim,' déjà vécu é descrito em uma citação de David Copperfield de Charles Dickens.

Todos já tivemos alguma vez a experiência de uma sensação, que surge ocasionalmente, de que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circustâncias, ou de que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.

Quando a maioria das pessoas fala em déjà vu refere-se a situações de déjà vécu. Pesquisas[carece de fontes] revelaram que cerca de ⅓ de todas as pessoas tiveram experiências destas, mais frequentes e talvez com maior intensidade em pessoas dos 15 aos 25 anos. A experiência está geralmente associada a um evento muito banal, mas é tão forte que é relembrada por muitos anos após ocorrer. Na realidade o que algumas pessoas experimentam é ter sonhado com alguma situação ou lugar ou alguma pessoa e depois de alguns anos se deparar com tais informações e lembrar-se do sonho.

Déjà vécu refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão, pelo que é incorrecto classificá-lo como "déjà vu". A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que advogam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão seja devido à falta de sentido do envolvimento seja pela presença de um ambiente moderno.

Recentemente, o termo déjà vécu foi usado para descrever sensações muito intensas e persistentes do tipo déjà vu, que occorrem como sintoma de uma perturbação da memória.[8]

[editar]Déjà senti

Esse fenômeno especifica algo "já sentido". Mas sem o mesmo sentido de déjà vécu, déjà senti é primeiramente ou igualmente exclusivo para um acontecimento mental, sem aspectos precognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo depois.

O Dr. John Hughlings Jackson[9][10] recordou as palavras de um de seus pacientes que sofreu de epilepsia psicomotora num trabalho científico de 1989:

O que prende a atenção é o que a prendeu anteriormente, e com efeito soa familiar, tendo sido esquecido por algum tempo, sendo agora recuperado com uma ligeira sensação de satisfação como se o tivessemos procurado.... simultaneamente ou melhor logo de seguida estou perfeitamente consciente de que a recordação é ficticia e que não estou no meu estado normal. A recordação inicia-se sempre pela audição da voz de outra pessoa, ou pela verbalização dos meus pensamentos, ou por algo que estou a ler e que verbalizo mentalmente; penso que na fase anormal eu geralmente verbalizo algumas frases simples de reconhecimento como "sim - estou a ver", "claro - já me lembro", etc., mas um ou dois minutos depois não me consigo lembrar nem das palavras nem do pensamento verbalizado que estiveram na origem da recordação. Somente estou firmemente convicto que elas se parecem com o que senti anteriormente sob condições anormais similares.

[editar]Déjà visité

Essa sensação é menos comum e envolve um estranho conhecimento de um novo lugar. Quem passa por essa situação, pode conhecer tudo a sua volta em uma cidade que nunca tenha visitado antes. E ao mesmo tempo saber que isso não seria possível.

Sonhos, reencarnação e até uma "viagem fora do corpo" não estão excluídas da lista de possíveis explicações para esse fenômeno. Alguns acreditam que ler um informativo detalhado sobre um lugar pode causar este sentimento quando se visita esse local mais tarde. Dois exemplos famosos dessa situação foram descritos por Nathaniel Hawthorne[11] em seu livro Our Old Home e por Sir Walter Scott em Guy mannering. Hawthorne reconheceu as ruínas de um castelo na Inglaterra e depois pôde verificar vestígios da sensação em uma peça escrita sobre o castelo por Alexander Pope, dois séculos atrás. C. G. Jung publicou um informativo sobre déjà visité em seu artigo no synchronicity em 1952.

Para diferenciar o dejà visité do dejà vécu, é importante identificar a causa da sensação. Déjà vécu é uma referência a ocorrências e processos temporais. Enquanto déjà visité tem mais ligações a dimensões geográficas e espaciais.

[editar]Jamais-vu

Do francês para "nunca visto", a expressão significa explicitamente não recordar ver algo antes[12]. A pessoa sabe que aconteceu antes, mas a experiência faz-se sentir estranha. Descrito frequentemente como o oposto do déjà vu, os jamais vu envolvem uma sensação de medo e a impressão de observador da situação pela primeira vez, apesar de, racionalmente, saber que estiveram na situação antes. Jamais vu é associado às vezes com determinados tipos de amnésia e de epilepsia. Um gracejo velho da internet classificou a este sentimento como o vujà dé presque vu: da língua francesa, significando "quase visto", mas não completamente, recordando algo. Frequentemente muito desorientador e distrativo, o presque vu conduz raramente a uma descoberta real. Frequentemente, alguém que experimente um presque vu dirá que está à beira de uma epifania. Presque vu é muitas vezes referido por pessoas que sofrem de epilepsia ou de outras perturbações cerebrais relacionadas com convulsões, tais como labilidade do lóbulo temporal.

fonte

https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9j%C3%A0_vu

Editado por saintgraal
Postado

mano, acham q isso é babaquice, mas eu e minha mae fomos na casa da minha tia onde o meu avô morava

ele ja ficava so de cama, nao conseguia fazer nada, teve uma hora que ele falou assim "eu nao quero mais viver"

tive um pressentimento ruim pra crl, no carro, como se eu soubesse q ia acontecer uma merda, qd cheguei aqui no predio fui pra casa de um amigo, aí a minha mae me liga pra avisar que ele tinha falecido

postei dnv, alguem ja teve isso? além do Danilo

Postado (editado)

Desde que comecei trabalhar meu chacra frontal eu as vezes consigo ver um brilho ao redor das pessoas, a aura delas. Mas não é sempre. A intuição também ficou mais forte e precisa. Clarividência em desenvolvimento.

não é sonhar que algo vai acontecer e acontece tudo igual, mas alguma coisa muda?

eu achava isso, pesquisei vou colar

Déjà vu ou Déjà vi uma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas ideias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo [carece de fontes]. O termo é uma expressão da língua francesa que significa, literalmente, já visto

Essa sensação se dá por conta que uma memória ou uma simples lembrança de algo que aconteceu rapidamente, fique armazenada em sua memória de longo prazo, sem passar pela memória imediata, ou seja, você guardou uma lembrança de algo, que você "não presenciou", ao presenciar novamente você tem a estranha sensação de já ter vivenciado aquele fato. Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. Em psiquiatria o termo é utilizado para ilustrar pacientes que repetem comportamentos compulsivamente Transtorno Obsessivo Compulsivo, na tentativa de sentir novamente as mesmas sensações já experimentadas[1]. Mas, o que é mais intrigante nesta questão é o fato do indivíduo poder, nestas circunstâncias, experimentar esta estranha sensação de já ter vivenciado o que lhe ocorre, e além disso, também poder relatar (antes de uma observação) quais serão os acontecimentos seguintes que se manifestarão nesta sua experiência. [2]


No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em neurologia e psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme".
Parece que o deslizamento semântico da expressão esta sob julgamento do ser diminuto ou ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um déjà vu - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu.
Os especialistas reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà véanus" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido"). [3]
[editar]Explicação científica

O cérebro possui vários tipos de memória, como a memória imediata, responsável, por exemplo, pela capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito, e logo em seguida esquecê-los; a memória de curto prazo, que é aquela que dura algumas horas ou dias, mas que pode ser consolidada; e a memória de longo prazo, que dura meses ou até anos, exemplificada pelo aprendizado de uma língua [4]
O déjà vu acontece quando tem uma falha no cérebro, os fatos que estão acontecendo são armazenados diretamente na memória de longo ou médio prazo, sem passar pela memória imediata. Isso nos da a sensação que o fato já ocorreu [5]
[editar]Tipos

De acordo Arthur Funkhouser[6][7] existem três tipos de déjà vu:
[editar]Déjà vécu
Normalmente usado como 'já visto' ou 'já vivido assim,' déjà vécu é descrito em uma citação de David Copperfield de Charles Dickens.
Todos já tivemos alguma vez a experiência de uma sensação, que surge ocasionalmente, de que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circustâncias, ou de que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.
Quando a maioria das pessoas fala em déjà vu refere-se a situações de déjà vécu. Pesquisas[carece de fontes] revelaram que cerca de ⅓ de todas as pessoas tiveram experiências destas, mais frequentes e talvez com maior intensidade em pessoas dos 15 aos 25 anos. A experiência está geralmente associada a um evento muito banal, mas é tão forte que é relembrada por muitos anos após ocorrer. Na realidade o que algumas pessoas experimentam é ter sonhado com alguma situação ou lugar ou alguma pessoa e depois de alguns anos se deparar com tais informações e lembrar-se do sonho.
Déjà vécu refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão, pelo que é incorrecto classificá-lo como "déjà vu". A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que advogam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão seja devido à falta de sentido do envolvimento seja pela presença de um ambiente moderno.
Recentemente, o termo déjà vécu foi usado para descrever sensações muito intensas e persistentes do tipo déjà vu, que occorrem como sintoma de uma perturbação da memória.[8]
[editar]Déjà senti
Esse fenômeno especifica algo "já sentido". Mas sem o mesmo sentido de déjà vécu, déjà senti é primeiramente ou igualmente exclusivo para um acontecimento mental, sem aspectos precognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo depois.
O Dr. John Hughlings Jackson[9][10] recordou as palavras de um de seus pacientes que sofreu de epilepsia psicomotora num trabalho científico de 1989:
O que prende a atenção é o que a prendeu anteriormente, e com efeito soa familiar, tendo sido esquecido por algum tempo, sendo agora recuperado com uma ligeira sensação de satisfação como se o tivessemos procurado.... simultaneamente ou melhor logo de seguida estou perfeitamente consciente de que a recordação é ficticia e que não estou no meu estado normal. A recordação inicia-se sempre pela audição da voz de outra pessoa, ou pela verbalização dos meus pensamentos, ou por algo que estou a ler e que verbalizo mentalmente; penso que na fase anormal eu geralmente verbalizo algumas frases simples de reconhecimento como "sim - estou a ver", "claro - já me lembro", etc., mas um ou dois minutos depois não me consigo lembrar nem das palavras nem do pensamento verbalizado que estiveram na origem da recordação. Somente estou firmemente convicto que elas se parecem com o que senti anteriormente sob condições anormais similares.

[editar]Déjà visité
Essa sensação é menos comum e envolve um estranho conhecimento de um novo lugar. Quem passa por essa situação, pode conhecer tudo a sua volta em uma cidade que nunca tenha visitado antes. E ao mesmo tempo saber que isso não seria possível.
Sonhos, reencarnação e até uma "viagem fora do corpo" não estão excluídas da lista de possíveis explicações para esse fenômeno. Alguns acreditam que ler um informativo detalhado sobre um lugar pode causar este sentimento quando se visita esse local mais tarde. Dois exemplos famosos dessa situação foram descritos por Nathaniel Hawthorne[11] em seu livro Our Old Home e por Sir Walter Scott em Guy mannering. Hawthorne reconheceu as ruínas de um castelo na Inglaterra e depois pôde verificar vestígios da sensação em uma peça escrita sobre o castelo por Alexander Pope, dois séculos atrás. C. G. Jung publicou um informativo sobre déjà visité em seu artigo no synchronicity em 1952.
Para diferenciar o dejà visité do dejà vécu, é importante identificar a causa da sensação. Déjà vécu é uma referência a ocorrências e processos temporais. Enquanto déjà visité tem mais ligações a dimensões geográficas e espaciais.
[editar]Jamais-vu

Do francês para "nunca visto", a expressão significa explicitamente não recordar ver algo antes[12]. A pessoa sabe que aconteceu antes, mas a experiência faz-se sentir estranha. Descrito frequentemente como o oposto do déjà vu, os jamais vu envolvem uma sensação de medo e a impressão de observador da situação pela primeira vez, apesar de, racionalmente, saber que estiveram na situação antes. Jamais vu é associado às vezes com determinados tipos de amnésia e de epilepsia. Um gracejo velho da internet classificou a este sentimento como o vujà dé presque vu: da língua francesa, significando "quase visto", mas não completamente, recordando algo. Frequentemente muito desorientador e distrativo, o presque vu conduz raramente a uma descoberta real. Frequentemente, alguém que experimente um presque vu dirá que está à beira de uma epifania. Presque vu é muitas vezes referido por pessoas que sofrem de epilepsia ou de outras perturbações cerebrais relacionadas com convulsões, tais como labilidade do lóbulo temporal.

fonte
https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9j%C3%A0_vu

Ou vivemos na Matrix e um déjà vu é uma falha da Matrix. Acontece quando fazem alguma mudança (reprogramam) na mesma.

Edit: Zuera, realmente não vivemos na matrix.

Editado por Beyonder
Postado
Desde que comecei trabalhar meu chacra frontal eu as vezes consigo ver um brilho ao redor das pessoas, a aura delas. Mas não é sempre. A intuição também ficou mais forte e precisa. Clarividência em desenvolvimento.

Ou vivemos na Matrix e um déjà vu é uma falha da Matrix. Acontece quando fazem alguma mudança (reprogramam) na mesma.

Edit: Zuera, realmente não vivemos na matrix.

consegue sentir o ki das pessoas tambem? :ph34r_anim:

Postado
poooourrra só tem cara que ve as paradas aqui, um é vidente, outro vê as auras, outro vê fantasma e ET, takeospariu, me ensinem também dauhduadhua

É fácil , vai em Centros...onde mexem com magia e tal, ou começa chutando '''trabalhos '' nas esquinas uiahiuahiouahioa, duvido q não veja nada.

É simples, minta igual eles que viu, eu nunca vi nada disso aí e nem vou ver, dawhudauidhawu

Q bom cara, agradeça por isso, quem vê fica doido e deseja nunca mais ver, e a pior experiência do mundo, estar acordado e ver e ouvir coisas q vc sabe q não são normais.Quem sofreu com isso sabe a merda q é.

Por q quem nuca viu sempre acha q o q vê mente??? E q o cara ganha mentindo assim? $$$ q é bom num é rsrs.

eu nunca queria ver essas merdas...

eu não creio piamente em coisas sobrenaturais, mas também não afirmo que não existem... só acredito que o mundo é "bizarro" (e fantástico), só o fato de estarmos aqui nos comunicando em um pc, em uma casa, em uma cidade, na Terra, já é bizarro, e acredito que a bizarrice deve ir além disso, mas não posso afirmar nada, pois nunca presenciei e não posso acreditar pelos olhos de terceiros... o cérebro é um bagulho loco, será que sempre dá pra diferenciar o real do imaginário? será que essa merda se projeta pra fora, sei lá, uma energia cerebral comunicativa? dahduahd

acho que se eu visse um demônio, eu ia ficar pirada, não ia dormir direito, talvez até me matasse... sou cagona

então, espíritos, façam o favor de nunca aparecerem pra mim

Vc eu queria q visse , aí vc daria mais crédito ao q digo rsrsr, sério , no final iria ser pro seu bem, apesar do susto gigante.

Postado
Ja chutei macumba e nunca aconteceu nada, alguma dica ae pra eu ver alguma coisa? (não da pra eu ir em centros)

fuma uma erva

que você começa a ver fantasma, ki, chakra, gnomo, avestrus, mula sem cabeça, saci, lampiao, você forte, etc...

Postado
fuma uma erva

que você começa a ver fantasma, ki, chakra, gnomo, avestrus, mula sem cabeça, saci, lampiao, você forte, etc...

aheuhaeuhaeauh Okay.

Postado
fuma uma erva

que você começa a ver fantasma, ki, chakra, gnomo, avestrus, mula sem cabeça, saci, lampiao, você forte, etc...

Maior mentira que usando drogas o cara vê todas essas porra aí. Eu já usei LSD 2 vezes, sendo que uma foi boa e outra ruim. A primeira foi boa, usei com pensamentos bons e num local bom (embaixo das árvores, atrás da minha casa). A realidade parece distorcida, tu ouve e vê diferente, de forma mais intensa, cores e sons. A percepção da realidade também muda e tu começa a dar importancia pra coisas que passariam despercebidas. Eu fiquei um tempão encarando um ninho de formigas. Já a segunda vez eu usei num sábado a noite, tava sozinho em casa, sem pc e sem nada de bom na tv. Usei pensando que ficaria melhor, uma óva. Maior terror, sensação de perseguição, muita ansiedade e medo.

Foi em dezembro de 2012 a segunda vez. A primeira foi 2 semanas antes.

Mas é isso aí, os efeitos variam de acordo com teu estado e do ambiente.

Postado (editado)
Maior mentira que usando drogas o cara vê todas essas porra aí. Eu já usei LSD 2 vezes, sendo que uma foi boa e outra ruim. A primeira foi boa, usei com pensamentos bons e num local bom (embaixo das árvores, atrás da minha casa). A realidade parece distorcida, tu ouve e vê diferente, de forma mais intensa, cores e sons. A percepção da realidade também muda e tu começa a dar importancia pra coisas que passariam despercebidas. Eu fiquei um tempão encarando um ninho de formigas. Já a segunda vez eu usei num sábado a noite, tava sozinho em casa, sem pc e sem nada de bom na tv. Usei pensando que ficaria melhor, uma óva. Maior terror, sensação de perseguição, muita ansiedade e medo.

Foi em dezembro de 2012 a segunda vez. A primeira foi 2 semanas antes.

Mas é isso aí, os efeitos variam de acordo com teu estado e do ambiente.

17 anos :sad01_anim:

Ainda bem que nunca vi nada, mas que existem isso é fato .

Editado por Tanin
Postado
17 anos :sad01_anim:

Ainda bem que nunca vi nada, mas que existem isso é fato .

LSD não causa dependência química. E psicológica, só com uso prolongado.

Até tabaco e álcool é mais tóxico que LSD. Até pré-treinos com DMAA fazem mais mal que LSD. Mas eu não uso mais, alias, só usei essas duas vezes. É caro, paguei 35 cada.

Postado

bom, eu tenho uns conhecidos espiritas q dizem ver espiritos. a mãe de um deles até conversa com espiritos

uma vez uma amiga minha deitada na cama

, e ela disse q viu um cara de chapéu encarando ela.

Postado

Eu acredito e sempre rezei pra nunca passar por nada envolvendo espiritos , pois n sabia como reageria ...

Uma vez eu estava na casa do meu tio , conversando com ele próximo a um muro , e a uns dois metros atrás dele tinha uma mesa e 2 copos em cima (meu e o dele) , o cachorro dele n estava em casa , e procuramos por algum rato e n encontramos. O que ocorreu foi que o copo dele simplesmente caiu no chao ! e este copo n estava na beira da mesa , estava a uns 2 palmos da beira da mesa.

Simplesmente fiquei pálido , n tinha acreditado no que tinha acabado de ocorrer , ele me disse que a casa dele era mal assombradaa, que uma vez ele acordo de madrugada para beber agua , e viu esta mesma mesa levitando ... (Fica dificil acredita pq ele bebe muito.)

Mas juro , o copo simplesmente caiu no chao , eu estava presente no exato momento , sóbrio e n usei nenhum tipo de droga.

A noite n estava ventando , e a mesa não tinha nenhuma tipo de inclinação.

Postado (editado)

minha tia disse, q uma amiga dela ja viu

quando o trem entrava na mulher o pescoço dela inchava ficava da grossura da cabeça, e a expressão facial mudava

depois quando ele saia do corpo dela, ela ficava com dores no corpo......ela disse q era um espirito de um cara q morreu, mas nao queria a morte dele,então como vingança

ele queria leva uma alma tb.......

minha mãe contou q fizero um trabalho pro meu avô, e parece q usaram cobras..mas isso acabou pegando na minha vó, quando meu tio mais velho nasceu, ele nao engatinhava, ele rastejava q nem cobra, e todas vez q minha vó tava sozinha lavando roupa em um riozinho, enchia de cobra, mas quando ela tava com alguém, não aparecia nada

nossa, agora q mi toquei q isso aqui é o off topic e eu ja posso posta haahahah

agora vo toca o terror aqui junto com a pa pruts hahah

Editado por Neguim
Visitante usuario_excluido22
Postado

Sinceramente, eu não acredito em possessão por demônios. Pena que eu não posso dizer minha teoria porque é proibido falar de Deus nesse fórum. Mas adianto uma coisa, se possessão existe, Deus não existe.

Calmem lá, eu digo muitas coisas por alegorias, pensem antes de concluírem.

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