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Como muitos nao entenderam.. tentei melhorar um poco

Segunda - Costas Biceps e Trapezio

Puxada atrás - 4 x10,

Puxada à frente - 4x10 ,

Remada Horizontal 3x10,

Encolhimento 3 x 10

Rosca direta 4x10

Rosca Alternada 3x10

Rosca biceps maquina 3x10

Terça - Peito Ombro Triceps

Supino Reto - 4X10,

Crucifixo Vertical - 3 x 10 ,

Voador 3 x12 ,

Elevação Lateral - 3x10

Elevação Frontal - 3x10 ,

Triceps corda 4 x10,

triceps pulley(c apoio) 3x10,

triceps unilateral 3x10

Quarta - descanso

Quinta -Costas Biceps e Trapezio

Puxada atrás - 4 x10,

Puxada à frente - 4x10 ,

Remada Horizontal 3x10,

Encolhimento 3 x 10

Rosca direta 4x10

Rosca Alternada 3x10

Rosca biceps maquina 3x10

Sexta - Peito Ombro Triceps

Supino Reto - 4X10,

Crucifixo Vertical - 3 x 10 ,

Voador 3 x12 ,

Elevação Lateral - 3x10

Elevação Frontal - 3x10 ,

Triceps corda 4 x10,

triceps pulley(c apoio) 3x10,

triceps unilateral 3x10

Sabado - descanso

1,77m - 71 kg - 5 meses de treino

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A teoria darwinista considera como motor da evolução a adaptação ao meio ambiente derivado do efeito combinado da seleção natural e das mutações aleatórias. A pesar de ser geralmente aceite, colocou desde o início bastantes problemas do ponto de vista científico. Antes de entrar na sua enumeração, vou analisar por que se impôs a Teoria de Lamarck ou outras de natureza semelhante. No final deste apartado, depois da citada enumeração, comentarei as dificuldades atuais para a sua rejeição ou substituição.

Na segunda metade do século XIX, o racionalismo humanista tinha-se estendido a todos os ambientes científicos e encontrava-se em pleno apogeu. Já existiam suficientes indícios de que a idade da terra era muito maior do que se tinha pensado, fazia falta uma teoria de caráter científico que enquadrasse o ser humano na história do planeta.

Claro, a nova teoria da evolução tinha que cumprir uma condição aparentemente científica, tinha que afastar-se completa e radicalmente das idéias religiosas que tantos obstáculos tinham criado ao desenvolvimento científico dos últimos séculos. Os velhos problemas de Galileu e Miguel Servet não se tinham sido esquecidos pela comunidade científica; Esperemos que não se esqueçam nunca!

A Teoria de Lamarck parecia muito lógica e razoável, mas padecia de um problema, estava dando protagonismo à vida fora da dimensão humana, havia algo no interior das plantas e animais que evolucionava de forma consciente e dirigida perante modificações meio ambientais.

Por um lado, a poderosa influência das idéias religiosas, ainda hoje subsiste, não podia permitir o monopólio da espiritualidade; e, por outra, a comunidade científica não ia entrar em conflito abertamente com os poderes fáticos religiosos para deslocar a vida consciente e inteligente para uma escala interna aos organismos vivos, diferentes deles mesmos. Além disso, não havia provas científicas da sua existência. Neste caso, poderíamos falar de tese, antítese e síntese, qualquer teoria que solucionasse as contradições da época, com um mínimo de rigor nas suas considerações, sem sombra de dúvidas, triunfaria.

Neste contexto surgiu a Teoria Darwinista, mostrando claramente os efeitos da evolução das espécies, do ponto de vista científico não havia nenhuma dúvida razoável de que o homem descende do macaco, e que saibamos ninguém colocou em dúvida fora do âmbito estritamente religioso como é a Teoria Criacionista. De fato até as confissões religiosas predominantes não atacam diretamente a Teoria Darwinista.

Outro aspecto curioso é que o título da obra de Darwin refere-se à “evolução das espécies” e não à “evolução vida” pelo que se evita ter que definir a vida, isto não deve ser nada fácil, porque não se sabe muito bem se a existência da vida tem caráter científico ou antes filosófico.

Não se trata de negar ou diminuir a grande contribuição de Darwin para o pensamento moderno no sentido antropológico, mas sim de delimitar a extensão da sua teoria e evitar que implicações errôneas ou defeituosas tenham efeitos negativos no desenvolvimento da sociedade. Convém assinalar que qualquer teoria sobre a evolução tem inumeráveis conseqüências sobre o pensamento filosófico e social, que impregna vários posicionamentos e atuações individuais; por exemplo, diferentes aproximações a certos problemas de justiça social ou à eficiência de um determinado sistema educativo.

Os pontos débeis desta teoria são numerosos e encontram-se inter-relacionados; não obstante, vamos tentar indicá-los por ordem de importância de uma perspectiva metodológica ainda que isso signifique mencionar algum tema repetidas vezes por colocar problemas de diferente natureza:

1. A teoria darwinista da seleção natural tenta explicar o desaparecimento de modificações genéticas não ótimas pela falta ou menor adaptação dos indivíduos ao meio, mas não diz nada da origem das modificações nem dos processos em que se levam a cabo.

Implicitamente está negando ou reduzindo à sua mais mínima expressão o próprio conceito de evolução uma vez que os novos seres se compõem da mesma informação genética que os seus antecessores, com supostas mutações que podem ter um efeito tanto positivo como negativo. O processo da evolução não se situa nas mudanças na informação genética, mas sim no desaparecimento das mudanças menos favoráveis. No seu tempo não existiam conhecimentos genéticos, mas sabia que algo se transmitia de umas gerações para outras.

De forma indireta assume-se que onde não há seleção natural não há evolução.

2. O argumento central da seleção natural ou dito de outra forma “o que existe é porque sobreviveu ou não desapareceu” é uma tautologia pelo que não há forma humana de negá-lo. A única crítica possível a esta argumentação é assinalar a falta de rigor científico na mesma.

3. O modelo, assim configurado, só funciona a longo prazo na nossa escala física, logo elimina a evolução a curto prazo e assim surgem idéias como que o homo sapiens nos seus momentos iniciais tinha praticamente a mesma capacidade intelectual que na atualidade, estando completamente estendidas nos nossos dias. Com isso, a única coisa que se consegue é agudizar artificialmente a problemática dos saltos evolutivo.

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