Ir para conteúdo

Sol Hipertrofia

Membro
  • Total de itens

    107
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Sol Hipertrofia postou

  1. Sabe que marca é? kkkk eu reconheci apenas pelo formato. Enfim, sim, recomendo. Ele é muito bom e resistente (porque pelo tanto de capote que o meu já levou e não estragou), eu gostei bastante pelo menos!
  2. Eu não sei o nome do modelo, mas é praticamente igual esse AQUI
  3. Tem um colega de treino que ele não gosta de ouvir músicas nos treinos, segundo ele a música tira a concentração e os fones dão dor de cabeça! Eu acho diferente pra caramba, ele ainda tira sarro de mim pq quando coloco o fone pode acabar o mundo que eu não escuto kkkk maaaaas, com toda certeza cada um do jeito que se sente melhor!
  4. Só como resposta, fiz o rosca martelo como você disse, cara... muito bom!
  5. O meu é desses de cartão de memória, grandão, abafa todo o som externo. Melhor presente que já ganhei haha
  6. Quando eu faço com os halteres também vou até a falha, o meu pump depois é tentar amarrar o cabelo --' pq os braços simplesmente não dobram nem sobem mais que 45º depois de cada série kkkkkk mas vou tentar dessa forma que disse!
  7. Ah rapaz, me deu uma boa ideia. Faço normalmente a rosca martelo com os halteres, vou variar hoje e fazer na corda : )
  8. Olha, relato próprio... nunca tive tanta celulite (genética, obrigada mamis e papis), mas as que eu tinha diminuíram bastante quando eu desci meu percentual de gordura, com dieta e com os treinos. Acabar de vez com as celulites eu acho meio impossível, pelo menos não conheço alguém que tenha conseguido, mas dá pra melhorar muito e passar daquelas terríveis marcas que aparecem só de andar (celulite grau 3 e 4) para as bem mais leves (celulite grau 1), que só são visíveis com a compressão da pele. Estipula um boa dieta para você perder gordura, vá aos treinos, dá um up nos chás diuréticos e ricos em vitamina C (estimulante da produção de colágeno), que já vai ver uma boa diferença. Boa sorte!
  9. Muuuito bom!
  10. Não é perigoso insistir em agachar mesmo não estando em condição? Melhoras e força garota!
  11. Acompanhando, boa sorte garota!
  12. Cara a música ficou foda, pra quem gosta de rock assim ficou foda! Minha irmã escutou de longe eu ouvindo aqui no pc já veio correndo pra saber quem tava cantando eu particularmente não curto rock pra treinar pq me dá desespero na hora que os caras fazem esse vocal todo kkkk gosto de batidas mais pesadas e lentas, tipo uns graves que fazem tremer dentro do peito kkkk mas um fato é, treinar escutando música faz tooooda diferença!
  13. Beyonceeee diva! Esta mulher já me fez sentir Flawless nos meus treinos kkkkk
  14. Ei gente, então, eu sou completamente viciada em música. Sempre achei que meus treinos rendem mais quando uso meus fones naquela (no meu caso de preferência) playlist pesadona de rap e hiphop foda que faz surgir uma fucking força do além nas últimas repetições kkkk Hoje deu uma curiosidade sobre isso, a influência da música durante as atividades físicas. Sei que meu psicológico muda completamente (aquela sensação que te faz sentir muito foda quando começa a tocar sua música favorita na hora da execução do treino, pois é), mas queria saber o que muda mesmo no corpo, então encontrei esse estudo, achei muito bom e to compartilhando aqui. Abraços! Ps. separei a parte seguinte para postar, mas o estudo completo pode ser lido AQUI! "(...) 4. Influencia da musica na atividade física e ritmo musical no exercício Pesquisadores como Anshel e Marisi (1979); Copelan e Franks (1991), Becker e Chambliss e Marsh e Montemayor (1995), Brett e Crowers e Haring e Becker e Chambliss e Marsh e Montemayor (1994), Blumenstein e Bar-Eli e Tenenbaum (1995) estudaram a influência da música no exercício físico, incluindo seu ritmo (lento e/ou rápido) e intensidade (volume alto ou baixo), sendo que os resultados obtidos indicam que a música realmente afeta a performance do indivíduo antes ou durante a prática de atividade física em crianças, adolescentes, adultos e idosos. Santos (2008) cita a Martins (2007) quando diz que é interessante ressaltar que não é só a música que causa esta alteração na percepção da dor, o próprio organismo humano trabalha neste aspecto, pois durante o exercício físico o cérebro, a glândula pituitária e outros tecidos produzem uma série de endorfinas que causam euforia e reduzem a sensação de dor. Contudo, esta alteração na percepção da dor é muito mais forte na presença de música com a ação da percepção seletiva do sistema nervoso central. Martins (1996) cita Broadbent (1958) e Hernadez-Peon (1961) que já haviam teorizado: que a música tem o “poder de anestesiar” o indivíduo, fazendo com que ele ignore estímulos desagradáveis que o exercício físico pode causar. Em exercícios de baixa intensidade, a música pode inibir a sensação de cansaço, tornando o treino mais prazeroso. O pesquisador britânico participou de estudos em 1999 e em 2007 que mostram que esse “desligamento”, chamado de dissociação reduz em 10% a percepção de esforço durante uma corrida da esteira realizada em uma intensidade da até 75% da freqüência cardíaca máxima (ZANOLLI, 2010). Conforme ZANOLLI (2010), citando Karageorghis, quando o individuo pratica uma corrida ouvindo musica ele se desconecta perde a noção do tempo, não vê o tempo passar, esse estado é chamado pelos pesquisadores de “Estado de Flutuação”. O individuo vai mais longe nos treinos; sua percepção de esforço diminui em cerca de 10%; o estado de humor muda diminuindo as sensações de cansaço. As músicas que possuem um significado, por exemplo, de “superação” causam transformação da realidade fazendo com que inconscientemente traga a emoção para aquele momento. Segundo Radocy e Boyle (1979) algumas músicas podem se relaxantes, outras podem fazer o indivíduo ser sentir mais feliz, outras podem causar frustração, agitação, entre outras manifestações. Gilman e Paperte (1958) demonstraram que a música pode baixar o limite da percepção sensorial. Descobriram que a música e os sons rítmicos podem aumentar a visão dos ouvintes até 25%. Ainda que pequenos como o tique-taque de um relógio, as experiências demonstraram que eles serviram para estimular a visão. Novamente vemos que a música pode melhorar a performance do indivíduo ao amenizar sensações inerentes de seu organismo, quando submetido ao esforço. Valin (2002) afirma que: Além disso, Todres (2007) afirma que: Ao pesquisarem, em 1991, os "Efeitos de tipos e intensidades da música de fundo na resistência em esteira rolante", Copeland e Franks chegaram à conclusão que a música lenta e com baixo volume (de 60 a 70 decibels) produz um efeito relaxante durante o esforço físico submáximo, além de aumentar a resistência cardiorrespiratória do indivíduo. Eles não conseguiram comprovar que a música rápida e com volume alto (de 75 a 85 decibels) aumenta estímulos psicológicos ou fisiológicos do organismo. Já em 1994, Becker, Brett, Chambliss, Crowers, Haring, Marsh e Montemayor analisaram a "Música lenta e rápida antecedendo ou ao decorrer da performance atlética de crianças, adultos e idosos" e deduziram que a distância que tais grupos percorreram na bicicleta ergométrica (utilizada na experiência) foi muito maior quando feita sob o estímulo musical (estímulo anterior ao exercício ou durante o exercício físico) que na ausência da música. Não houve nenhuma diferença significativa entre a música rápida ou lenta afetando a performance física de tais indivíduos. As pesquisadoras sugeriram que a performance física poderia aumentar ainda mais se o tipo de música fosse selecionado de acordo com a idade de cada indivíduo (principalmente entre os idosos). Schullian e Schoen (1948) citam Hughes que reconhecendo que a música vigorosa aumenta o grau de pulsação e de respiração, afirmou: Ocorre, algumas vezes, que os jovens se esforçam mais - e por um período mais longo - na dança do que nas ocupações mais proveitosas e menos rítmicas. De modo semelhante, tem-se observado que uma banda em marcha faz com que os soldados se esqueçam de sua fadiga, pelo menos por algum tempo, permitindo-lhes marchar com renovado vigor. Baseando-se nos resultados de uma pesquisa feita de 2006, conclui-se que a presença da música durante o exercício físico pode contribuir para a melhoria da performance psicofisiológica do indivíduo em alguns dos itens estudados (MARTINS, 1996). Em 1979, Anshel e Marisi estudaram o "Efeito da música e ritmo na performance física", averiguando que a resistência física de um indivíduo pode ser aumentada se o movimento exercido for ritmicamente coordenado com um estímulo musical. Por outro lado, se a música utilizada não for sincronizada com o movimento de pedalar (utilizado nesta experiência), o tempo em que o indivíduo consegue manter um trabalho de resistência não é significantemente maior se comparado ao mesmo tipo de trabalho, porém com a ausência de música. Schullian e Schoen (1948) citam Soibelman que descobriu que, embora seja a música rítmica um auxilio na atividade, a música não exerce efeito positivo quanto à precisão ou exatidão do movimento, se o ritmo não for adaptado ao ritmo do trabalho. Lembramos que há critérios para utilização da Música em atividades físicas. Não é qualquer música que atenderá os objetivos da Educação Física. Para Angelim (2003), em termos emocionais, a Música com vibrações lentas têm efeito relaxante, e as extremamente rápidas têm efeito de intensa estimulação nervosa. 5. Influencia da musica preferida e não preferida na atividade física Desde então, foi visto o efeito positivo da música, mas ela pode ter um efeito negativo também, ouvir uma música dissonante aos ouvidos pode além de causar irritação, fazer com que a percepção seletiva do indivíduo seja voltada para dor e para o cansaço ao invés de estar voltada para a música, já que naquele momento a música está sendo um estímulo desagradável (SANTOS, 2008). Se a música estabelece o ritmo do exercício físico, conseqüentemente ela vai influenciar no rendimento do indivíduo, pois quanto mais estimulado pela música ele estiver mais ele tenderá a ter um melhor desempenho, além disso, ele terá sua percepção de dor e cansaço desvinculada, o que o ajudará também a ter um melhor desempenho físico. Tudo isto, é explicado através da teoria da Percepção Seletiva de Broadbent (1958) e a teoria da Atenção Restrita de Hernandez-Peon (1961), ambos citados por Martins (1996), onde estes teóricos afirmam que: “O sistema nervoso pode somente atender a estímulos ambientais limitados a qualquer momento enquanto omite outro estímulo desagradável e extrínseco. Assim, a habilidade de um indivíduo resistir em uma tarefa física baseada em um estímulo auditivo agradável pode ser explicada através do bloqueio de uma transmissão sensorial em um ‘caminho’ para facilitar a transmissão de atividade elétrica em outro ‘caminho’ eferente”. Sobre isto Martins (1996) ainda afirma que: “Tem explicado o processo de atenção seletiva pela limitada capacidade de processamento de informações do sistema nervoso central. De acordo com estas explicações, a sugestão de que a percepção do indivíduo de um estímulo auditivo agradável predominaria sobre a atenção individual de outro estímulo menos agradável associado com esforço físico, parece plausível”. Em pesquisa realizada por Santos (2008) com o objetivo de mensurar a influencia da musica preferida e não preferida no desempenho e na freqüência cardíaca de praticantes de caminhada obtiveram o seguinte resultado. A tabela abaixo mostra à distância percorrida pelos indivíduos, amostra, em metros, sendo possível a mensuração porque os indivíduos caminharam na linha de 40 m X 20m da quadra poli esportiva da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Campus de Jequié. Tabela 1. Influência da música no desempenho dos indivíduos durante caminhada DP: Desvio Padrão Figura 1. Influência da música no desempenho dos indivíduos durante caminhada Pode-se observar na Figura 1 que a musica influência tanto para melhorar como para piorar o desempenho dos indivíduos, em função do gosto musical de cada pessoa. Quando perguntados por Santos (2008) qual a preferência musical para pratica de atividade física, 50% dos participantes da pesquisa responderam Rock, 30% responderam Axé, 10% responderam Dance e 10% responderam que gostam de fazer atividade física com música, mas não gostam de nenhum estilo musical apresentado. Martins (1996) afirma que quando a música deixa de ser um estímulo agradável o sistema nervoso voltará sua atenção para outro estímulo ambiental. Como a sessão de dance foi a menos preferida, isto a poderia ter equiparado a sessão sem música, voltando sua atenção para outros estímulos ambientais, mas o que acontece e que quando a música é dissonante aos ouvidos isto pode causar irritação e desconforto, o que a diferencia da sessão sem música, demonstrando que quando a música não é consonante aos ouvidos, ela vai ser um fator de rendimento negativo maior do que fazer exercícios físicos na ausência de música. Desta forma, provando que a música, quando ela é agradável, e tem haver com o gosto pessoal do praticante para a situação especifica, ela é capaz de proporcionar efeitos positivos durante o exercício, mas quando isto não acontece, e a música é desagradável ao ouvinte durante seu exercício físico, ela vai proporcionar alterações fisiológicas negativas. Provando que, é melhor para o desempenho físico não ouvir música durante o exercício físico do que ouvir músicas desagradáveis, mais se a música for agradável vai ser melhor para o rendimento do que não ouvir música. 4. Conclusão A pesquisa realizada demonstra que a música interfere na atividade física de diferentes maneiras e intensidades, ou seja, um estímulo musical pode aumentar ou diminuir a capacidade do individuo de suportar as cargas impostas pela atividade física, dependendo do seu gosto musical. A presença da música durante a atividade física pode aumentar a freqüência cardíaca devido ao estímulo ao sistema endócrino, que faz com que o corpo libere muitos hormônios. Como conseqüência disso ocorre o aumento da oxigenação dos tecidos musculares fazendo com que o individuo suporte por mais tempo as cargas impostas, tendo uma fadiga mais tardia. No entanto este fenômeno só é observado quando o ritmo musical é agradável aos ouvidos do indivíduo. Pode-se observar também que a música agradável distrai da dor e cansaço causados pela atividade física. Em contra partida quando a música for desagradável aos ouvidos, o individuo terá uma percepção maior da dor e cansaço, assim o estímulo musical influenciará de forma contraria, aumentando a percepção do corpo para respostas negativas do exercício. Pode-se concluir então que quando a música for agradável ao gosto musical do individuo será mais um aliado a prática da atividade física, pois irá distraí-lo, principalmente das respostas internas do corpo à atividade física. Já se a música utilizada durante a atividade não for de gosto musical do individuo, será mais um empecilho para a prática da atividade, sendo melhor a ausência da música, pois o individuo terá seu organismo voltado para respostas internas desagradáveis como dor e cansaço. Por tudo isso a música, quando agradável, pode também influenciar na performance do individuo, pois o mesmo tem uma percepção de dor e cansaço mais tardia e sua capacidade física aumentada e intensificada."
  15. Pode ser até a ansiedade ou a pressão de algum momento que vc esteja passando sendo "descontada" em junk food, uma compulsão. Vá ao médico, mesmo com medo, como disse o Vommok, é melhor descobrir cedo o que é e tratar. Boa sorte e bora se cuidar!
  16. kkkkk
  17. Excelente artigo! Ha um bom tempo passei a fazer o agachamento profundo e por já ter sido lesionada no joelho, achei que em algum momento eu iria machucar outra vez, por isso comecei de forma mais lenta e achei dificílimo no início, mas depois consegui executar bem e hoje eu percebo a diferença na qualidade do exercício e nos resultados. Muito bom!
  18. Porra o.o Ótima evolução, os ombros e trapézio também evoluíram muito, estão muito lindos. Parabéns!
  19. Péssima hora pra segundas intenções então kkkk hora do treino é hora do treino
  20. Acho que só esse cara tinha problema de falta de senso, porque o restante do pessoal é tranquilo. La na academia o que predomina são músicas eletrônicas, trance, psy, me dá um desespero totaaal aquilo, vontade de sair correndo kkk Ai meu fone salva (Rap/hiphop e músicas com batidas mais fortes, praticamente do início ao final do treino).
  21. Bem, não foi um treta, mas o cara não fala mais comigo. Maguei o maromba oxi :x O seguinte, eu adoro conversar e tal, mas na hora do treino, é hora do treino. Puxar ferro dói, tem que ter concentração e foco pra fazer a execução certa e ter um bom desempenho. Por isso mesmo, nos meus treinos eu uso fone do início ao fim e um fone grade, branco, visivelmente um "não fala comigo não, que eu não quero escutar agora". O cara me parava todos, TODOS os treinos pra começar a conversar umas coisas nada a ver e não se tocava que eu não tava afim de papo. Era eu começar a execução e ele colava do lado "bla bla bla" e ficava de olho em tudo que deixa uma mulher constrangida na hora de treinar --' e eu esquivando daqui, cortandoo dali. Um belo dia de TPM, estressei e dei uma direta que ele tava atrapalhando, que eu não queria ser incomodada na hora que tivesse treinando, que aquilo tava me tirando o foco e tava chato pra carai. Resumindo, nem boa tarde o fulano me dá mais kkkkk fiquei como grossa da situação. Fazer o que né, pelo menos os treinos tão rendendo mais kkkk
  22. Falou tudo. Pra sair do pânceps e ir ao abdômen definido tem encaixar bem sua dieta, é ela conjugada com sua rotina de treinos que vai fazer seu bf baixar e seu tônus muscular "aparecer". Algumas pessoas também esquecem que o abdômen pode (e na minha opinião, devem) ser trabalhado com carga. Minha dica é que vc dê uma estudada na dieta, para que ela fique apta a promover os resultados que vc deseja, se não... pode ser um atraso! Boa sorte!
  23. Cara, quando comecei a tomar termo, usava apenas a cafeína pura, no passar do tempo o corpo acostumou, fui aumentando as doses, passei a tomar a mistura básica cafeina + efedrina (franolzim ♥). Adorei o resultado! Mas aconteceu a mesma coisa, o corpo se acostumou. Parei de tomar tudo de uma vez, foi uma merda pq o meu organismo tava tão adaptado que até eu entrar no ritmo todo outra vez foi um caos (dor de cabeça, falta de ânimo, etc). Hoje eu tomo só 1 caps (420mg) de cafeína antes do treino e já me basta. Cuidado com os termos, cafeína gera REALMENTE dependência e acaba que seu desempenho fica refém sempre de um estimulante. O Rafa deu uma boa dica, dá um tempo sem tomar nada pra limpar teu organismo e depois, se quiser, volta em dosagens mais moderadas, minha opinião boa sorte!
  24. Claro e límpido como um belíssimo copo de água pura sem clight kkkk ok. Água pura é água pura, não se discute. Eu então tomo 3L de água e 1L de clight!
×
×
  • Criar Novo...