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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

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Postado

Não respondeu à pergunta , comparar a época da guerra fria, onde a URSS tinha vários agentes da KGB no BR, realmente a Rússia é o berço da democracia.

Estude sobre Nova ordem mundial e verá que o EUA têm correntes totalmente antagônicas no país.

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Postado (editado)
1 hora atrás, Crespo1978 disse:

eb9eeb5e3dc282430918307a93d89169.jpg

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Eu e meus colegas de sala temos uma infinidade de críticas ao Bolsonaro. Seria um dos últimos políticos brasileiros no qual eu votaria, e faço parte da melhor universidade pública brasileira. Inclusive, pela minha vivência no meio acadêmico, posso afirmar que estudar política já é um pré-requisito pra não apoiar esse cara. :)

 

Editado por FNM
Postado
1 minuto atrás, FNM disse:

Eu e meus colegas de sala temos uma infinidade de críticas ao Bolsonaro. Seria um dos últimos políticos brasileiros em que eu votaria, e faço parte da melhor universidade pública brasileira. Inclusive, posso afirmar que estudar política já é um pré-requisito pra não apoiar esse cara. :)

 

 

>colegas

>criticas bolsonaro

>universidade publica

 

chuto curso de humanas, quem mais?

Postado
2 minutos atrás, enebt disse:

 

>colegas

>criticas bolsonaro

>universidade publica

 

chuto curso de humanas, quem mais?

Curso psicologia

Postado
1 hora atrás, FNM disse:

Eu e meus colegas de sala temos uma infinidade de críticas ao Bolsonaro. Seria um dos últimos políticos brasileiros no qual eu votaria, e faço parte da melhor universidade pública brasileira. Inclusive, pela minha vivência no meio acadêmico, posso afirmar que estudar política já é um pré-requisito pra não apoiar esse cara. :)

 

 

Quais seriam as críticas?

Postado (editado)
2 horas atrás, FNM disse:

Eu e meus colegas de sala temos uma infinidade de críticas ao Bolsonaro. Seria um dos últimos políticos brasileiros no qual eu votaria, e faço parte da melhor universidade pública brasileira. Inclusive, pela minha vivência no meio acadêmico, posso afirmar que estudar política já é um pré-requisito pra não apoiar esse cara. :)

 

 

Frango, adivinha de qual faculdade esse cara é... Só o discursinho empolado e pedante já mostra a origem do rapaz.

 

"Faço parte da melhor universidade pública brasileira."

 

"Pela minha vivência no meio acadêmico, posso afirmar que estudar política já é um pré-requisito pra não apoiar esse cara."

 

Daí nós vamos ver os maiores expoentes pensadores da "melhor universidade do Brasil", e quem nós vemos? Marilena Chauí, Emir Sader, Vladimir Safatle e etc... Já é de dar pena essa molecada que se apóia num nome que eles não ajudaram a construir, e que ficam utilizando desse sentimento coletivista pra afirmar "EU SOU DE TAL INSTITUIÇÃO"! Mas é de dar mais pena ainda quando um sujeito usa de um nome que ele não ajudou a construir, e que, na verdade, só atesta a decadência cultural do meio acadêmico brasileiro. É o cúmulo do culto à burrice e da incultura brasileira, o ápice do bacharelismo e da cultura do diploma predominantes no Brasil.

 

Deixo a palavra ao mestre:

 

"Uma vez compreendido o que é a intelligentzia9, a expressão que nomeia este livro adquire plena clareza como designação de uma das atividades principais dessa categoria de seres. O imbecil coletivo não é, de fato, a mera soma de um certo número de imbecis individuais. É, ao contrário, uma coletividade de pessoas de inteligência normal ou mesmo superior que se reúnem movidas pelo desejo comum de imbecilizar-se umas às outras. Se é desejo consciente ou inconsciente não vem ao caso: o que importa é que o objetivo geralmente é alcançado. Como? O processo tem três fases. Primeiro, cada membro da coletividade compromete-se a nada perceber que não esteja também sendo percebido simultaneamente por todos os outros. Segundo, todos juram crer que o recorte minimizador assim obtido é o único verdadeiro mundo. Terceiro, todos professam que o mínimo divisor comum mental que opera esse recorte é infinitamente mais inteligente do que qualquer indivíduo humano de dentro ou de fora do grupo, já que, segundo uma autorizada porta-voz dessa entidade coletiva, "a psicanálise, com o conceito de inconsciente, e o marxismo, com o de ideologia, estabeleceram limites intransponíveis para a crença no poderio total da consciência autônoma, enfatizando seus limites" (sic)10. Assim, se um dos membros da coletividade é mordido por um cachorro, deve imediatamente telefonar para os demais e perguntar-lhes se foi de fato mordido por um cachorro. Se lhe responderem que se trata de mera impressão subjetiva (o que se dará na maioria dos casos, já que é altamente improvável que os cachorros entrem num acordo de só morder as pessoas na presença de uma parcela significativa da comunidade letrada), ele deve incontinenti renunciar a considerar esse episódio um fato objetivo, podendo porém continuar a falar dele em público, se o quiser, a título de expressão pessoal criativa ou de crença religiosa. Para o imbecil coletivo, tudo o que não possa ser confirmado pelo testemunho unânime daintelligentzia simplesmente não existe. Compreende-se assim por que o mundo descrito pelos intelectuais é tão diferente daquele onde vivem as demais pessoas, sobretudo aquelas que, imersas na ilusão do poderio total da consciência autônoma, acreditam no que vêem em vez de acreditar no que lêem nos livros dos professores da USP.

 

O presente livro, portanto, trata daquilo que não existe: daquilo que está fora do mundo tal como o concebe a intelligentzia, mas que está limítrofe à sua circunferência e pode ser enxergado com perfeita nitidez por quem quer que consinta em deixar de ser um intelectual por uns minutos e dê uma espiada fora, fazendo uso, mesmo discreto, dos poderes limitadíssimos da sua consciência individual.

 

Muitos verão neste livro um requisitório, uma diatribe furibunda e peçonhenta contra os intelectuais brasileiros. Pessoas nas quais os hormônios da emoção são mais ativos do que as luzes da inteligência11 são incapazes de compreender que às vezes temos de dizer coisas horríveis não porque elas brotem do nosso estômago, mas porque entram pelos nossos olhos; que não dizemos o que queremos, mas o que vemos — e que o fazemos sem nenhum prazer, muito menos o prazer hipócrita de um moralista de palanque, que se imagina bom quando consegue provar que alguém é ruim. Acusadoras compulsivas, pertinazes atribuidoras de suas próprias intenções a outrem, são ineptas para conceber que aquele que diz palavras amargas pode não ser movido pelo intuito de denunciar, de acusar, mas de descrever e advertir; e que se o discurso vem num tom de franqueza brutal, é porque o estado de coisas descrito ultrapassou os limites do tolerável e a advertência já vem tarde.

 

Não tenho a menor dúvida de que este livro terá, numa boa fatia dos ambientes letrados, a recepção-padrão dada a outros tantos livros brasileiros, alguns até bem melhores, que tinham por objetivo fazer pensar: o completo silêncio quanto ao conteúdo, uma floração majestosa de fofocas e calúnias quanto à pessoa do autor12. É característico da nossa baixeza intelectual que, quanto menos alguém compreende o simples enunciado de uma idéia, mais se julga capacitado a diagnosticar os motivos psicológicos profundos e até mesmo inconscientes que teriam levado o autor a produzi-la. Isso tem a indiscutível vantagem de desviar a discussão dos terrenos áridos da filosofia, da ciência, etc., para as férteis planícies da psicanálise-de-botequim, onde todo brasileiro se sente um expert tanto quanto em técnica de futebol, economia política e mecânica de automóveis. Os motivos diagnosticados são invariavelmente mórbidos ou sinistros — ódio à humanidade, complexo de Édipo, homossexualismo enrustido, machismo porco-chauvinista, egolatria demencial, inveja recalcada, ressentimento neurótico, desejo furioso de autopromoção etc. etc. —, de modo a encobrir a pessoa do autor com uma máscara suficientemente antipática para dissuadir qualquer leitor de fazer um esforço para compreendê-lo. Homens verdadeiramente grandes — um Mário Ferreira dos Santos, um Gilberto Freyre, um Otto Maria Carpeaux, um Oliveira Vianna — foram abundantemente submetidos a esse tipo de maquiagem caricaturante, de modo que, vendo-os reduzidos a estereótipos de fácil apreensão, cada leitor potencial crê já conhecê-los o bastante para poder dispensar-se de examinar de perto o que escreveram. Por que haveria eu de escapar a semelhante destino? A intriga e a calúnia — às vezes nada espontâneas, mas dirigidas com precisão e espírito de sistema desde os centros interessados — têm sido no Brasil a forma mais usual de crítica literária13. Parece que ninguém se dá conta de quanto o país todo — caluniadores inclusos — perde com isso. Pois a rede de temores vãos, desconfianças, preconceitos e prevenções supersticiosas que esse hábito lança sobre a nossa vida cultural aprisiona a inteligência brasileira num complexo neurótico e incapacitante, frustra o intercâmbio das inspirações, estanca o fluxo das idéias, sufoca as forças criadoras e nos condena à perpétua anemia espiritual14.

 

Mas há sempre muitos leitores bons, desejosos de compreender mesmo aquilo que à primeira vista os desagrade. Esses não me levarão a mal a priori, imaginando que atribuir intenções seja o mesmo que compreender; e notarão desde logo um fato que contradiz, na base, qualquer diagnóstico de hidrofobia literária que algum desafeto mais ousado pretenda me passar com a autoridade científica que lhe é conferida pelo décimo copo de cachaça: o fato de que, no país do corporativismo, onde cada qual só discursa pro domo sua, este que lhes fala é um raro e não despiciendo exemplo de brasileiro capaz de fazer graves censuras ao seu próprio grêmio, punindo, como recomenda a sabedoria milenar do I Ching, sua cidade natal antes de fustigar a alheia. Pois, tendo vivido trinta anos e picos de meu trabalho de jornalista, escritor, professor e conferencista, que raio de outra coisa sou senão um membro do clã dos letrados? O discurso anticorporativo está na moda, tem buena prensa, e um público ingênuo não se dá conta de que falar contra o corporativismo alheio é com freqüência apenas um jeito elegante de fortalecer o próprio. Invertendo essa fórmula maliciosa, critico aqui os meus. E, pela tiragem modesta deste livro que não será decerto lido pelas multidões incultas, ninguém dirá sem grave injustiça que lavei nossa roupa suja fora de casa. É claro que estabeleço uma distinção entre os homens letrados em geral e, como foi dito acima, aintelligentzia em especial, atribuindo exclusivamente a esta última a jurisdição do imbecil coletivo. Mas a intelligentzia está para a classe culta como a parte para o todo, como um ramo da família está para a família, e sua pretensão mesma de falar em nome da família inteira justifica que eu me dirija a ela como a gente do mesmo sangue — de igual para igual, no tom irritado de quem não fala de cima, julgando e condenando com neutra autoridade, mas se sente contaminado e envergonhado pelas culpas dos seus.

 

Quanto ao subtítulo, insere francamente este trabalho no gênero literário inaugurado por Osman Lins: estudos de problemas inculturais. Um gênero a que o ambiente nacional, a julgar pelos sinais dos tempos, não sonegará tão cedo nem temas nem motivos15. Sonegará apenas oportunidades de publicação. O lugar certo para trabalhos deste gênero é, manifestamente, a imprensa diária ou semanal, já que eles acompanham jornalisticamente o desenrolar dos fatos e se distinguem do puro noticiário apenas ao procurar, na retaguarda mais ampla da História cultural, a ligação entre o curso dos dias e o rolar dos séculos, tal como aparece aos olhos de uma consciência autônoma. Mas não creio que exista, na imprensa brasileira, uma atmosfera propícia à discussão dos temas aqui presentes, pela simples razão de que o jornalismo é o templo mesmo da intelligentzia e de que as pautas de redação constituem o traslado fiel do recorte minimizador acima referido, isto caso não constituam o seu molde. E se não há nas páginas de jornais um lugar para estes temas, muito menos há para a linguagem muito pessoal e direta, às vezes abertamente desaforada, em que me sinto mais à vontade para falar deles — não porque seja um sujeito explosivo ou ranheta por natureza, mas porque há décadas não escuto neste país senão a voz do imbecil coletivo e porque, tenham ou não sido confirmados pela psicanálise e pelo marxismo, existem limites intransponíveis para a extensibilidade do saco humano.

 

Até umas décadas atrás, o jornalismo brasileiro ainda não adquirira consciência do seu poder supremo e consentia em ecoar o pensamento vindo de fora, muitas vezes pessoal e direto no conteúdo e no tom. Depois, a padronização da técnica jornalística trouxe o império do pensamento mediano e da linguagem morna, escorado em toda uma tecnologia da precaução, em toda uma engenharia da dubiedade16. Bilinguis maledictus. Ao mesmo tempo, o jornalismo — junto com seu irmão siamês, o marketing — erguia-se de sua posição de servidor da cultura para se tornar seu modelo e senhor, rebaixando a produção cultural a um eco passivo do noticiário do dia.

 

Um outro obstáculo à publicação destes textos em jornal é o seu tamanho. As modificações "técnicas" introduzidas no nosso jornalismo a partir da década de 60 timbram em cortar tudo pelo molde da crônica, do suelto ou do "pirolito", e um articulista de idéias é hoje um sujeito que dispara meia dúzia de frases de efeito sobre um leitor desatento e vai para casa todo envaidecido de sua habilidade de resumir a Bíblia em um parágrafo, quando Deus precisou de nada menos que dez. Afirmar é fácil, provar é difícil. O enunciado de um teorema espreme-se em uma linha; a demonstração pode requerer várias páginas. A norma jornalística vigente implica nada menos que uma proibição de provar, uma obrigação estrita de ater-se à afirmação peremptória, se possível proferida naquele tom de autoridade que, dissuadindo os possíveis objetores, abrevia razoavelmente a conversa. A preguiça de ler vem em auxílio da norma, condenando como "prolixo" tudo o que vá além da asserção pura e simples. Isto acaba por fazer do jornalismo aquilo que dizia Conrad: uma coisa escrita por idiotas para ser lida por imbecis.

 

Por isto estes artigos, escritos no estilo de um tipo de publicação que não existe mais, acabaram virando livro — um jornalismo sem jornal. Dos trabalhos aqui presentes, só uns poucos saíram na imprensa: um no mais modesto — ainda que não o menos valoroso — jornal carioca, a Tribuna da Imprensa, outro no Jornal do Brasil, outros dois num recém-fundado caderno literário de O Globo, e um numa revista para jornalistas, um ambiente de família onde estes profissionais se permitem o luxo da franqueza, que reprimem no exercício público de seu ofício com uma austeridade de santos ascetas.

 

Bons amigos recomendam-me que não fale assim, que modere o tom, que selecione os alvos e ataque um por vez de modo a não voltar todos contra mim de um só golpe. Inúteis precauções. A maledicência não é racional na escolha de suas vítimas. Posso cair em suas garras por uma frase infeliz, como posso escapar delas malgrado uma farta distribuição de verdades amargas. A fortuna é mais sábia do que a astúcia — e astúcia, ademais, não é o meu forte, notória que é entre meus conhecidos a minha demora em perceber quando alguém me faz de trouxa17.

Por fim, digo que só teria sentido contornar as suscetibilidades de grupos e facções caso meu livro se dirigisse a grupos e facções. Ora, ele dirige-se exclusivamente ao leitor individual, na solidão da sua consciência, naquele seu fundo insubornávelde que falava Ortega y Gasset, que todo homem tem e onde ele é capaz de admitir, entre quatro paredes, verdades que renega em público. Dirijo-me ao que há de melhor no íntimo do meu leitor, não àquela sua casca temerosa e servil que diz amém à opinião grupal por medo da solidão. Fazer o contrário seria um desrespeito. Portanto, iracundo leitor, não me censure em público antes de certificar-se de que não me dará razão na intimidade, quando, no coração da noite, as palavras que lhe brotarem de dentro não encontrarem outro interlocutor senão o silêncio imenso.

Maio de 1996"

 

Aproveitem e leiam o livro: http://www.olavodecarvalho.org/livros/imbecil.htm

 

Editado por danilorf
Postado

UFC, só maconheiro , hippie e lésbicas.

 

Esse lance da UFC foi tenso, os opressores chamando o cara de opressor, nem devem saber o que é fascismo e ficam gritando kkk.

Ja vi muita gente com camisa do Che guevara andando normal nos lugares, se andar com camisa do Bolsonaro corre o risco de apanhar.

Postado (editado)

Amigo, meu discurso pedante deve-se ao post RIDÍCULO do rapaz ali de cima, como se pessoas contra o Bolsonaro não estudassem, como bem citei no meu.
Quanto à doutrinação, só quem nunca assistiu à uma aula dessas instituições afirmam isso. Engraçado, né?
E falar da FAAP que libera os alunos pra manifestação pró-impeachment em horário de aula? oO

Editado por FNM
Postado
13 minutos atrás, FNM disse:

Amigo, meu discurso pedante deve-se ao post RIDÍCULO do rapaz ali de cima, como se pessoas contra o Bolsonaro não estudassem, como bem citei no meu.
Quanto à doutrinação, só quem nunca assistiu à uma aula dessas instituições afirmam isso. Engraçado, né?
E falar da FAAP que libera os alunos pra manifestação pró-impeachment em horário de aula? oO

 

Bichão, eu conheço muito bem todo o ambiente universitário paulista. Já vi aulas na sua faculdade e tenho amigos de lá de dentro que me contam as experiências que eles tem com doutrinação - assim como nas outras grandes de SP, inclusive na minha.

2 horas atrás, FNM disse:

... posso afirmar que estudar política já é um pré-requisito pra não apoiar esse cara. :)

 

 

Prestem atenção no que o coitadinho diz depois:

 

16 minutos atrás, FNM disse:

...como se pessoas contra o Bolsonaro não estudassem, como bem citei no meu.
 

 

Como se as pessoas a favor do Bolsonaro não estudassem.

 

-

 

Deixa de ser ridículo, ao invés de ficar pagando de gostosão, debate os argumentos de uma vez pra mostrar a qualidade intelectual do pessoal da "melhor universidade brasileira".

Postado

Acredito que toda universidade tenha sua ideologia e tal, mas só vejo o pessoal reclamar de um lado, sendo que quando eu estudava numa universidade privada, foi quando eu ouvi as maiores doutrinações e, literalmente, atrocidades ideológicas.

Postado (editado)

Engraçado, se eu pegar o currículo das três maiores privadas de SP do curso de Direito, assim como a bibliografia básica da grade de cada disciplina de cada semestre, você vai ver que a doutrinação é a mesma em ambas as universidades.

 

Editado por danilorf
Postado

Como o FrangoEctomorfo já havia dito:

 

"Universidade = Antro de Doutrinação Ideológica"

 

Sou estudante de Humanas, fiz amizade com uns alunos do curso de História e através de conversas e rodinhas de amigos, já notei que a doutrinação é muito maior nesse curso, esses meus amigos, são treinados para ensinar aos seus futuros alunos, que comunismo nunca existiu e que deturparam Marx, e afirmam isso com certeza absoluta, sem dúvida de que sabem do que estão falando. Claro que eu não perdi meu tempo discutindo, apenas ficava ouvindo e dando risada. Recentemente, eles estão lendo livros sobre Feminismo nos dias Atuais e Ideologia de Gênero.

 

Mas no meu curso e na minha sala, fiquei surpreso quando vi que a maioria apoia o deputado Jair Bolsonaro, e não foi novidade pra mim, ver alguns professores tentando doutrinar e sujar a imagem dele, felizmente, estes professores foram mal sucedidos na sua missão hahahahaha

Postado
11 horas atrás, GuilhermeFacção disse:

 

Mas no meu curso e na minha sala, fiquei surpreso quando vi que a maioria apoia o deputado Jair Bolsonaro, e não foi novidade pra mim, ver alguns professores tentando doutrinar e sujar a imagem dele, felizmente, estes professores foram mal sucedidos na sua missão hahahahaha

 

Curioso esse fato. Me parece que quando um movimento surge e começa a ganhar força (doutrinação marxista), geralmente um movimento oposto (onda liberal/conservadora) surge também e equilibra a balança.

 

Alguém sabe se isso já foi teorizado, e qual nome dado p/ esse fenômeno?

Postado

Como o texto cita Bolsonaro, vai aqui mesmo:

 

" Olavo se tornou servidor de uma candidatura à Presidência. Sim, a de Jair Bolsonaro. Espero que esteja ao menos sendo bem remunerado por isso. Conhecemos, no Brasil, o fenômeno dos “blogs sujos”. Olavo é o “filosofo” — e coloquem-se aspas aí — sujo. Se chegou a pensar com autonomia, em algum momento, e duvido crescentemente disso, esta desapareceu. "

 

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/decadente-e-derrotado-olavo-de-carvalho-mobiliza-os-feios-sujos-e-malvados-ou-o-filosofo-sujo/

Postado

Nunca tive tanta vontade de assistir um debate para o cargo de presidente. Fico imaginando o Bolsonaro vs outros políticos, como a Marina e Aécio,seria um lindo massacre, Marina sairia chorando com aquela voz esguelada, Aécio, no desespero, iria começar a aspirar waxy maize no meio do debate, lula estará preso até lá...

 

Enfim, política é um jogo extremamente sujo, principalmente no Brasil. Por isso para joga-lo, deve-se por a mão na massa, infecta. Então, um cara que está na política a mais de 20 anos, jurar de pé junto que é 100% limpo e incorruptível, para mim é como um açougueiro dizer que em mais de 20 anos de trabalho nunca de sujou com uma gota sangue de carne. Pode até ser verdade, mas a probabilidade de ser é baixíssima. Quem realmente é ético e moral, não consegue nem entrar para a política, pois se todos os jogadores trapaceiam para serem eleitos e reeleitos, com um honesto teria tanta chance assim? 

 

Outra, o ex-capitão Bolsonaro, que age e discursa como se tivesse um peito de aço, em uma entrevista que vi, quando indagado sobre o excesso de deputados e senadores no governo, pagos pela população, e que se fosse presidente, faria a urgente e necessária redução deste número? Resposta: Aí é complicado, desse jeito o presidente perderia todo apoio político e etc...

 

Ué? Não é o peito de aço? Pois com essa resposta deu muito a entender que se trata de um personagem, e que na hora de ir pro pau, faria aquele sorrisinho amarelo de todo político brasileiro e começaria com a frase: -Então, veja bem, sabe...

 

Mesmo assim, ainda votaria nele, a não ser que o tiririca se candidate também.

Postado
15 horas atrás, LiFe disse:

 

 

Outra, o ex-capitão Bolsonaro, que age e discursa como se tivesse um peito de aço, em uma entrevista que vi, quando indagado sobre o excesso de deputados e senadores no governo, pagos pela população, e que se fosse presidente, faria a urgente e necessária redução deste número? Resposta: Aí é complicado, desse jeito o presidente perderia todo apoio político e etc...

 

Ué? Não é o peito de aço? Pois com essa resposta deu muito a entender que se trata de um personagem, e que na hora de ir pro pau, faria aquele sorrisinho amarelo de todo político brasileiro e começaria com a frase: -Então, veja bem, sabe...

 

Mesmo assim, ainda votaria nele, a não ser que o tiririca se candidate também.


Deixa de ser inocente mano , obvio que ele não iria dizer que iria diminuir 50% dos deputados...senadores...ministros...ministérios... secretários...diminuir salários e vantagens  e etc etc, ele nem chegou ao poder ainda, se fosse eu faria o mesmo eu OMITIRIA meus feitos radicais ao máximo , ele é um cara até muito corajoso pra dizer o que já diz.

Olha só o que aconteceu com o Eneias e tome como exemplo, o Eneias era corajoso e falava TUDO que ele sabia e o que ele faria , ele jogava a bosta no ventilador e falava TUDO e todos os podres dos políticos e falava abertamente o que iria fazer quando chegasse ao poder , resultado: FOI MASSACRADO POR TODA A MÍDIA E NUNCA CHEGOU NO PODER.

Eu tenho certeza que o Bolsonaro faria mudanças radicais como diminuir o número de parlamentares e demais sugadores de $ dos cofres públicos mas antes de chegar no poder ficar falando que vai fazer isso ou aquilo não ajuda em nada , pelo contrário vai é  atrapalhar .

 

Postado

Vou resumir ao maximo minha opinião sobre o Bolsonaro

 

''Um mal nescessario''

 

 

 

Postado
1 hora atrás, Thraex disse:

Bolsonaro não será eleito Presidente do Brasil - InfoMoney 
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/blogs/terraco-economico/post/4996077/bolsonaro-nao-sera-eleito-presidente-brasil

 

Texto tendencioso, mas válido.

Deveras interessantes o texto e as teorias lá expressas.

 

Mas só um detalhe, caso ele dê seu jeito e consiga vencer mas näo tiver maioria no Congresso, ele vai cair. Foi assim em todos os casos na história do Brasil em que o presidente näo tinha maioria.

Por isso que creio que ele terá que fugir, e bastante, das suas propostas e ideologias.

Postado
9 horas atrás, FrangoEctomorfo disse:

Se fosse o atual congresso, ele teria maioria. Eis o congresso mais conservador de toda história.

Congresso conservador que, até dia desses, era a base aliada do PT...  Maioria no Congresso näo se dá através de ideologia e sim através de negociacäo. Em 2003, Lula iniciou o mandato com minoria. Cogitou-se até repetir a alianca com o PSDB que ajudou a derrubar Collor!!! (Esse mesmo papinho de pacto pelo Brasil foi usado por Lula... Ampla coligacäo para ajudar o país a superar uma crise econômica) Bastou negociar com o PMDB que conseguiu maioria rapidamente. Mas, para isso teve que abrir mäo de pontos de sua agenda.

 

Pode ser o Congresso mais conservador do mundo, mas num país com 30 partidos políticos, onde a ideologia é o que menos importa, com certeza ele teria que negociar para garantir o apoio de PSDB, DEM, PP, PTB, etc. Ou você acha que o PSC é um partido forte o suficiente para garantir apoio na base da ideologia? Conseguir apoio de um partido como o PMDB sem dar nada em troca?

Postado

Flavio Bolsonaro vai se candidatar a prefeitura do rio contra a Jandira Feghali,acham q ele tem chance?

Postado
22 minutos atrás, Wolky disse:

Flavio Bolsonaro vai se candidatar a prefeitura do rio contra a Jandira Feghali,acham q ele tem chance?


Depende, se o voto for impresso a vitória é dele, agora se não for ...vc já sabe né?!

Postado
1 hora atrás, Danilo Z disse:


Depende, se o voto for impresso a vitória é dele, agora se não for ...vc já sabe né?!

triste isso ... 2018 sera impresso né ?

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