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Como Ser Alpha?


Samuelfaj

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Postado

É por isso que concorda com o casamento virgem.Muitas pessoas julgam e tal,mas certamente o casamento vai ter,pelo menos no inicio,vários motivos para continuarem juntos.

Postado

NoFap + Banho Gelado = Vida Nova!

Muita disposição e positividade!

quero ver chegar no dia 30

valeu, vou ver depois

Postado (editado)

Roupas ''de marca'' sao superiores, nao so pelo tecido, tingimento, mas pelo corte, sem falar que muitas delas determinam o tipo de corte na hora de voce escolher, independentemente de ser da internet ou nao. A questao de experimentar a roupa e algo que voce erra so na primeira ou segunda compra, depois fica tinindo. Eu hoje so compro roupa na internet ou quando viajo, muito melhor. Vestir-se bem com roupa de loja de departamento nao da, ate porque rola essa parada que o cara falou, de ter nego com a mesma roupa ou com a mesma estampa e cor diferente, kkkkk, e o cumulo. Tudo bem que tem umas marcas modinhas ai que tu vai em balada e tem 200 nego com o mesmo naipe de blusa, rs.

Isso que fica foda, aqui na divisa onde moro só tem um shop que venda as coisas top no paraguay, varias hollister, abercrombie e polo. o problema e q vc compra uma hollister ali e sai pra um barzinho tem quatro com o mesmo modelo, chega a ser engraçado.

Esses dias ate li que a hollister ou a abercrombie ia parar de produzir camisetas e ia mudar o nome justamente pelo rótulo que a marca ganhou de camiseta ''popular''. Não da mesmo pra usar essas marcas, pelo menos aqui.

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Compartilhar com voces esse texto fera, minha mãe me passou (ela e advogada tmb por sinal), apoio 100%, gostaria de saber de vcs (principalmente do Ice), antes de escrever qualquer coisa leia-o inteiro.

Doutor Advogado e Doutor Médico: até quando?

Sei muito bem que a língua, como coisa viva que é, só muda quando mudam as pessoas, as relações entre elas e a forma como lidam com o mundo. Poucas expressões humanas são tão avessas a imposições por decreto como a língua. Tão indomável que até mesmo nós, mais vezes do que gostaríamos, acabamos deixando escapar palavras que faríamos de tudo para recolher no segundo seguinte. E talvez mais vezes ainda pretendêssemos usar determinado sujeito, verbo, substantivo ou adjetivo e usamos outro bem diferente, que revela muito mais de nossas intenções e sentimentos do que desejaríamos. Afinal, a psicanálise foi construída com os tijolos de nossos atos falhos. Exerço, porém, um pequeno ato quixotesco no meu uso pessoal da língua: esforço-me para jamais usar a palavra “doutor” antes do nome de um médico ou de um advogado.

Travo minha pequena batalha com a consciência de que a língua nada tem de inocente. Se usamos as palavras para embates profundos no campo das ideias, é também na própria escolha delas, no corpo das palavras em si, que se expressam relações de poder, de abuso e de submissão. Cada vocábulo de um idioma carrega uma teia de sentidos que vai se alterando ao longo da História, alterando-se no próprio fazer-se do homem na História. E, no meu modo de ver o mundo, “doutor” é uma praga persistente que fala muito sobre o Brasil. Como toda palavra, algumas mais do que outras, “doutor” desvela muito do que somos – e é preciso estranhá-lo para conseguirmos escutar o que diz.

Assim, minha recusa ao “doutor” é um ato político. Um ato de resistência cotidiana, exercido de forma solitária na esperança de que um dia os bons dicionários digam algo assim, ao final das várias acepções do verbete “doutor”: “arcaísmo: no passado, era usado pelos mais pobres para tratar os mais ricos e também para marcar a superioridade de médicos e advogados, mas, com a queda da desigualdade socioeconômica e a ampliação dos direitos do cidadão, essa acepção caiu em desuso”.

Em minhas aspirações, o sentido da palavra perderia sua força não por proibição, o que seria nada além de um ato tão inútil como arbitrário, na qual às vezes resvalam alguns legisladores, mas porque o Brasil mudou. A língua, obviamente, só muda quando muda a complexa realidade que ela expressa. Só muda quando mudamos nós.

Historicamente, o “doutor” se entranhou na sociedade brasileira como uma forma de tratar os superiores na hierarquia socioeconômica – e também como expressão de racismo. Ou como a forma de os mais pobres tratarem os mais ricos, de os que não puderam estudar tratarem os que puderam, dos que nunca tiveram privilégios tratarem aqueles que sempre os tiveram. O “doutor” não se estabeleceu na língua portuguesa como uma palavra inocente, mas como um fosso, ao expressar no idioma uma diferença vivida na concretude do cotidiano que deveria ter nos envergonhado desde sempre.

Lembro-me de, em 1999, entrevistar Adail José da Silva, um carregador de malas do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para a coluna semanal de reportagem que eu mantinha aos sábados no jornal Zero Hora, intitulada “A Vida Que Ninguém Vê”. Um trecho de nosso diálogo foi este:

- E como os fregueses o chamam?

- Os doutor me chamam assim, ó: “Ô, negão!” Eu acho até que é carinhoso.

- O senhor chama eles de doutor?

- Pra mim todo mundo é doutor. Pisou no aeroporto é doutor. É ó, doutor, como vai, doutor, é pra já, doutor....

- É esse o segredo do serviço?

- Tem que ter humildade. Não adianta ser arrogante. Porque, se eu fosse um cara importante, não ia tá carregando a mala dos outros, né? Sou pé de chinelo. Então, tenho que me botar no meu lugar.

A forma como Adail via o mundo e o seu lugar no mundo – a partir da forma como os outros viam tanto ele quanto seu lugar no mundo – contam-nos séculos de História do Brasil. Penso, porém, que temos avançado nas últimas décadas – e especialmente nessa última. O “doutor” usado pelo porteiro para tratar o condômino, pela empregada doméstica para tratar o patrão, pelo engraxate para tratar o cliente, pelo negro para tratar o branco não desapareceu – mas pelo menos está arrefecendo.

Se alguém, especialmente nas grandes cidades, chamar hoje o outro de “doutor”, é legítimo desconfiar de que o interlocutor está brincando ou ironizando, porque parte das pessoas já tem noção da camada de ridículo que a forma de tratamento adquiriu ao longo dos anos. Essa mudança, é importante assinalar, reflete também a mudança de um país no qual o presidente mais popular da história recente é chamado pelo nome/apelido. Essa contribuição – mais sutil, mais subjetiva, mais simbólica – que se dá explicitamente pelo nome, contida na eleição de Lula, ainda merece um olhar mais atento, independentemente das críticas que se possa fazer ao ex-presidente e seu legado.

Se o “doutor” genérico, usado para tratar os mais ricos, está perdendo seu prazo de validade, o “doutor” que anuncia médicos e advogados parece se manter tão vigoroso e atual quanto sempre. Por quê? Com tantas mudanças na sociedade brasileira, refletidas também no cinema e na literatura, não era de se esperar um declínio também deste doutor?

Ao pesquisar o uso do “doutor” para escrever esta coluna, deparei-me com artigos de advogados defendendo que, pelo menos com relação à sua própria categoria, o uso do “doutor” seguia legítimo e referendado na lei e na tradição. O principal argumento apresentado para defender essa tese estaria num alvará régio no qual D. Maria, de Portugal, mais conhecida como “a louca”, teria outorgado o título de “doutor” aos advogados. Mais tarde, em 1827, o título de “doutor” teria sido assegurado aos bacharéis de Direito por um decreto de Dom Pedro I, ao criar os primeiros cursos de Ciências Jurídicas e Sociais no Brasil. Como o decreto imperial jamais teria sido revogado, ser “doutor” seria parte do “direito” dos advogados. E o título teria sido “naturalmente” estendido para os médicos em décadas posteriores.

Há, porém, controvérsias. Em consulta à própria fonte, o artigo 9 do decreto de D. Pedro I diz o seguinte: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bacharéis formados. Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar-se, e só os que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes”. Tomei a liberdade de atualizar a ortografia, mas o texto original pode ser conferido aqui. “Lente” seria o equivalente hoje à livre-docente.

Mesmo que Dom Pedro I tivesse concedido a bacharéis de Direito o título de “doutor”, o que me causa espanto é o mesmo que, para alguns membros do Direito, garantiria a legitimidade do título: como é que um decreto do Império sobreviveria não só à própria queda do próprio, mas também a tudo o que veio depois?

O fato é que o título de “doutor”, com ou sem decreto imperial, permanece em vigor na vida do país. Existe não por decreto, mas enraizado na vida vivida, o que torna tudo mais sério. A resposta para a atualidade do “doutor” pode estar na evidência de que, se a sociedade brasileira mudou bastante, também mudou pouco. A resposta pode ser encontrada na enorme desigualdade que persiste até hoje. E na forma como essas relações desiguais moldam a vida cotidiana.

É no dia a dia das delegacias de polícia, dos corredores do Fórum, dos pequenos julgamentos que o “doutor” se impõe com todo o seu poder sobre o cidadão “comum”. Como repórter, assisti à humilhação e ao desamparo tanto das vítimas quanto dos suspeitos mais pobres à mercê desses doutores, no qual o título era uma expressão importante da desigualdade no acesso à lei. No início, ficava estarrecida com o tratamento usado por delegados, advogados, promotores e juízes, falando de si e entre si como “doutor fulano” e “doutor beltrano”. Será que não percebem o quanto se tornam patéticos ao fazer isso?, pensava. Aos poucos, percebi a minha ingenuidade. O “doutor”, nesses espaços, tinha uma função fundamental: a de garantir o reconhecimento entre os pares e assegurar a submissão daqueles que precisavam da Justiça e rapidamente compreendiam que a Justiça ali era encarnada e, mais do que isso, era pessoal, no amplo sentido do termo.

No caso dos médicos, a atualidade e a persistência do título de “doutor” precisam ser compreendidas no contexto de uma sociedade patologizada, na qual as pessoas se definem em grande parte por seu diagnóstico ou por suas patologias. Hoje, são os médicos que dizem o que cada um de nós é: depressivo, hiperativo, bipolar, obeso, anoréxico, bulímico, cardíaco, impotente, etc. Do mesmo modo, numa época histórica em que juventude e potência se tornaram valores – e é o corpo que expressa ambas – faz todo sentido que o poder médico seja enorme. É o médico, como manipulador das drogas legais e das intervenções cirúrgicas, que supostamente pode ampliar tanto potência quanto juventude. E, de novo supostamente, deter o controle sobre a longevidade e a morte. A ponto de alguns profissionais terem começado a defender que a velhice é uma “doença” que poderá ser eliminada com o avanço tecnológico.

O “doutor” médico e o “doutor” advogado, juiz, promotor, delegado têm cada um suas causas e particularidades na história das mentalidades e dos costumes. Em comum, o doutor médico e o doutor advogado, juiz, promotor, delegado têm algo significativo: a autoridade sobre os corpos. Um pela lei, o outro pela medicina, eles normatizam a vida de todos os outros. Não apenas como representantes de um poder que pertence à instituição e não a eles, mas que a transcende para encarnar na própria pessoa que usa o título.

Se olharmos a partir das relações de mercado e de consumo, a medicina e o direito são os únicos espaços em que o cliente, ao entrar pela porta do escritório ou do consultório, em geral já está automaticamente numa posição de submissão. Em ambos os casos, o cliente não tem razão, nem sabe o que é melhor para ele. Seja como vítima de uma violação da lei ou como autor de uma violação da lei, o cliente é sujeito passivo diante do advogado, promotor, juiz, delegado. E, como “paciente” diante do médico, como abordei na coluna anterior, deixa de ser pessoa para tornar-se objeto de intervenção.

Num país no qual o acesso à Justiça e o acesso à Saúde são deficientes, como o Brasil, é previsível que tanto o título de “doutor” permaneça atual e vigoroso quanto o que ele representa também como viés de classe. Apesar dos avanços e da própria Constituição, tanto o acesso à Justiça quanto o acesso à Saúde permanecem, na prática, como privilégios dos mais ricos. As fragilidades do SUS, de um lado, e o número insuficiente de defensores públicos de outro são expressões dessa desigualdade. Quando o direito de acesso tanto a um quanto a outro não é assegurado, a situação de desamparo se estabelece, assim como a subordinação do cidadão àquele que pode garantir – ou retirar – tanto um quanto outro no cotidiano. Sem contar que a cidadania ainda é um conceito mais teórico do que concreto na vida brasileira.

Infelizmente, a maioria dos “doutores” médicos e dos “doutores” advogados, juízes, promotores, delegados etc estimulam e até exigem o título no dia a dia. E talvez o exemplo público mais contundente seja o do juiz de Niterói (RJ) que, em 2004, entrou na Justiça para exigir que os empregados do condomínio onde vivia o chamassem de “doutor”. Como consta nos autos, diante da sua exigência, o zelador retrucava: “Fala sério....” Não conheço em profundidade os fatos que motivaram as desavenças no condomínio – mas é muito significativo que, como solução, o juiz tenha buscado a Justiça para exigir um tratamento que começava a lhe faltar no território da vida cotidiana.

É importante reconhecer que há uma pequena parcela de médicos e advogados, juízes, promotores, delegados etc que tem se esforçado para eliminar essa distorção. Estes tratam de avisar logo que devem ser chamados pelo nome. Ou por senhor ou senhora, caso o interlocutor prefira a formalidade – ou o contexto a exija. Sabem que essa mudança tem grande força simbólica na luta por um país mais igualitário e pela ampliação da cidadania e dos direitos. A estes, meu respeito.

Resta ainda o “doutor” como título acadêmico, conquistado por aqueles que fizeram doutorado nas mais diversas áreas. No Brasil, em geral isso significa, entre o mestrado e o doutorado, cerca de seis anos de estudo além da graduação. Para se doutorar, é preciso escrever uma tese e defendê-la diante de uma banca. Neste caso, o título é – ou deveria ser – resultado de muito estudo e da produção de conhecimento em sua área de atuação. É também requisito para uma carreira acadêmica bem sucedida – e, em muitas universidades, uma exigência para se candidatar ao cargo de professor.

Em geral, o título só é citado nas comunicações por escrito no âmbito acadêmico e nos órgãos de financiamento de pesquisas, no currículo e na publicação de artigos em revistas científicas e/ou especializadas. Em geral, nenhum destes doutores é assim chamado na vida cotidiana, seja na sala de aula ou na padaria. E, pelo menos os que eu conheço, caso o fossem, oscilariam entre o completo constrangimento e um riso descontrolado. Não são estes, com certeza, os doutores que alimentam também na expressão simbólica a abissal desigualdade da sociedade brasileira.

Estou bem longe de esgotar o assunto aqui nesta coluna. Faço apenas uma provocação para que, pelo menos, comecemos a estranhar o que parece soar tão natural, eterno e imutável – mas é resultado do processo histórico e de nossa atuação nele. Estranhar é o verbo que precede o gesto de mudança. Infelizmente, suspeito de que “doutor fulano” e “doutor beltrano” terão ainda uma longa vida entre nós. Quando partirem desta para o nunca mais, será demasiado tarde. Porque já é demasiado tarde – sempre foi.

Editado por LANDSCAPE
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Casca,

Cheguei as 9 hj..

É uma merda, mas nas férias de aula não tem como evitar sair pra festar.

Meus amigos todos de férias de aula (quase ngm trabalha) e eu na merda trabalhando hahahaha

Faz parte também, né.

O pior é o sono perdido, quero comprar uma melatonina pra auxiliar o repouso nestes dias em que durmo poucas horas.

Parece que a ingesta de gorduras me deixa mais disposto mesmo nesses dias que durmo pouco, diferente da ingesta de carbos.

Postado

"A Real possui cinco estágios: Conhecimento, Revolta, Compreensão, Aceitação e Evolução."

Passei muito tempo na revolta, agora já compreendi, aceitei, e estou na fase da evolução.

Alfismo, vem ni mim!

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Lembram da mina do Rio que eu já tinha comprado até passagem pra ir lá ficar com ela?

A passagem que eu comprei não permite reembolso então agora acho que vou viajar de qualquer jeito e tentar curtir a viagem e transformar essa decepção em uma coisa boa.

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Lembram da mina do Rio que eu já tinha comprado até passagem pra ir lá ficar com ela?

A passagem que eu comprei não permite reembolso então agora acho que vou viajar de qualquer jeito e tentar curtir a viagem e transformar essa decepção em uma coisa boa.

lek, se vc puder viajar #sóvai!!!!!!!!!!!! hahahaha

descola um hostel, conhece uma galera, vale muito a pena viajar, respirar novos ares.

Quanto ao reembolso, se vc precisar, pesquisa no reclame aqui, as vezes vc tem direito, e tem o lance das taxas que eles cobram, dá um pesquisada sobre sua situação e se vc tem direito. Me reembolsaram esses tempos ai de uma passagem que comprei e precisei cancelar.

melatonina pra auxiliar o repouso nestes dias em que durmo poucas horas.

Parece que a ingesta de gorduras me deixa mais disposto mesmo nesses dias que durmo pouco, diferente da ingesta de carbos.

Cara, carboidrato é foda, não me dou bem não, quando cortei da dieta no começo foi esquisito depois meu rendimento melhorou muito! Só que fiquei doente, n sei se teve a ver tb.

Qual é dessa parada aí? é caro?

Postado

Lembram da mina do Rio que eu já tinha comprado até passagem pra ir lá ficar com ela?

A passagem que eu comprei não permite reembolso então agora acho que vou viajar de qualquer jeito e tentar curtir a viagem e transformar essa decepção em uma coisa boa.

Como foi essa historia da mina do Rio? Acho que estou passando por situação semelhante kkkk

Postado

Como foi essa historia da mina do Rio? Acho que estou passando por situação semelhante kkkk

Uma guria que conheci pela internet, dizia que tinha 18 anos, morava no Leblon, me mandou várias fotos, dizia que adorava falar comigo, que me achava bonito, que queria me conhecer etc.

Daí um dia pedi pra ela o telefone dela e ela ficou offline por 4 dias, quando voltou disse que a net tinha caído e perguntou quando eu ia vê-la, e mesmo assim não passou o telefone. Fiquei muito desconfiado e falei pra ela que não conseguia mais confiar nela, que o comportamento dela era muito estranho, etc. Ela nem respondeu. Ainda não sei se ela tava só me zuando ou se era golpe criminoso mesmo. Tipo: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/01/jovem-e-libertado-apos-passar-seis-dias-em-carcere-privado-no-rs.html

Postado

Uma guria que conheci pela internet, dizia que tinha 18 anos, morava no Leblon, me mandou várias fotos, dizia que adorava falar comigo, que me achava bonito, que queria me conhecer etc.

Daí um dia pedi pra ela o telefone dela e ela ficou offline por 4 dias, quando voltou disse que a net tinha caído e perguntou quando eu ia vê-la, e mesmo assim não passou o telefone. Fiquei muito desconfiado e falei pra ela que não conseguia mais confiar nela, que o comportamento dela era muito estranho, etc. Ela nem respondeu. Ainda não sei se ela tava só me zuando ou se era golpe criminoso mesmo. Tipo: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/01/jovem-e-libertado-apos-passar-seis-dias-em-carcere-privado-no-rs.html

Senhor Almeida, já ouviu falar do aplicativo Tinder?

Poderia tentar usa-lo, aposto como teria sucesso, meus amigos solteiros estão usando direto e tiveram uma taxa de ficadas consideráveis (aprox. 3 minas diferentes por semana, na média) e não são bonitos! Todos feios e pobres

Postado

Senhor Almeida, já ouviu falar do aplicativo Tinder?

Poderia tentar usa-lo, aposto como teria sucesso, meus amigos solteiros estão usando direto e tiveram uma taxa de ficadas consideráveis (aprox. 3 minas diferentes por semana, na média) e não são bonitos! Todos feios e pobres

Só escuto falar bem desse aplicativo, mas ai perde a graça, kkk'.

Postado (editado)

Tomei a decisão de que hoje eu vou me declarar pra minha paixonite do trabalho pelo face.

Sei que muitos vão achar isso bunda molismo, e eu também preferia que fosse pessoalmente mas não consigo a oportunidade. Na sala que a gente trabalha sempre tem mais gente, e mesmo eventualmente quando ficamos sozinhos por algum instante (o que é raro) há sempre a tensão de alguém entrar a qualquer momento, então não dá a tranquilidade necessária pra eu chegar nela. Ela mora em outra cidade e sai sempre correndo pra não perder o ônibus.

Hoje quando chegar em casa vou chamar ela no face e falar que estou gostando dela, que quero sair com ela. Se ela gostar de mim e quiser a mesma coisa não vai ser o meio utilizado que vai fazer ela me dar um fora. Tipo: "Eu gosto dele e queria sair com ele mas não vou por que ele chegou pelo face".

Não aguento mais esconder esse sentimento.

Editado por A_Almeida
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almeida, pra vc

I no longer desire porn and here is why... (self.NoFap)

submitted

just now

*

by sfumato1002152 days

I have always been shy and timid, in other words, I have had an inferiority complex since I was young.

Watching porn just enforced my inferiority complex and sense of worthlessness.

Porn is as close as I got to real sex. I felt unworthy of real human contact with a female. I couldn't even look at girls in the street, I would always walk with my head bowed down. Then I would go home, turn on my computer and boom! Porn awarded me with thousands of beautiful women getting fucked by "other" guys. I couldn't touch them or feel them, I couldn't taste them or smell them...I was content just watching, I was accustomed to watching others have sex while I stimulated myself...hence, I felt unworthy of having a real female touch me. I believed my sexual purpose was just to watch, just lurk and observe.

This sense of worthlessness grew and grew, my inferiority complex transfused to all areas of my life. I became a "nice guy". Never expressing my opinions to friends and family, feeling socially awkward, feeling that people would attack me if I opened my mouth...and then when I had sexual urges I would always get my release from porn and watching pixels on a screen.

I was suicidal, I felt unworthy, I felt out of place. I did not connect with anybody. I was scared shitless of real girls and people in general.

Then I discovered NoFap...I've been here two years, relpased many times...but I am finally waking up from my nightmare.

What do I think of porn? I think porn is a nightmare, a nightmare of felling unworthy and unloved. Alas! the nightmare is over! Keep strong brothers! See porn for what it really is, a nightmare.


Tomei a decisão de que hoje eu vou me declarar pra minha paixonite do trabalho pelo face.

Sei que muitos vão achar isso bunda molismo, e eu também preferia que fosse pessoalmente mas não consigo a oportunidade. Na sala que a gente trabalha sempre tem mais gente, e mesmo eventualmente quando ficamos sozinhos por algum instante (o que é raro) há sempre a tensão de alguém entrar a qualquer momento, então não dá a tranquilidade necessária pra eu chegar nela. Ela mora em outra cidade e sai sempre correndo pra não perder o ônibus.

Hoje quando chegar em casa vou chamar ela no face e falar que estou gostando dela, que quero sair com ela. Se ela gostar de mim e quiser a mesma coisa não vai ser o meio utilizado que vai fazer ela me dar um fora. Tipo: "Eu gosto dele e queria sair com ele mas não vou por que ele chegou pelo face".

Não aguento mais esconder esse sentimento.

tá em nofap ainda?

nofap te obriga a tentar se expressar... não só pra mulheres mas toda sua verdade de vida...

ainda tá em abstnencia?

Postado

Estou sim. E estou me sentindo confiante.

Quero ter a tranquilidade de saber que fiz a minha parte. Estou pronto para qualquer resposta da parte dela.

Postado

Tomei a decisão de que hoje eu vou me declarar pra minha paixonite do trabalho pelo face.

Sei que muitos vão achar isso bunda molismo, e eu também preferia que fosse pessoalmente mas não consigo a oportunidade. Na sala que a gente trabalha sempre tem mais gente, e mesmo eventualmente quando ficamos sozinhos por algum instante (o que é raro) há sempre a tensão de alguém entrar a qualquer momento, então não dá a tranquilidade necessária pra eu chegar nela. Ela mora em outra cidade e sai sempre correndo pra não perder o ônibus.

Hoje quando chegar em casa vou chamar ela no face e falar que estou gostando dela, que quero sair com ela. Se ela gostar de mim e quiser a mesma coisa não vai ser o meio utilizado que vai fazer ela me dar um fora. Tipo: "Eu gosto dele e queria sair com ele mas não vou por que ele chegou pelo face".

Não aguento mais esconder esse sentimento.

Fala pessoalmente.

Chama ela de canto e fala.

Postado

Não, faz igual filme americano:

- Eu tenho dois ingressos pro show do Lou Bega, tá afim?

hauhauhuahsuahsuahasu

Ideal sempre é chegar e mandar na lata, porém, aconteceu algo semelhante comigo, fim do ano passado fui comprar um tenis, ai a mulé do caixa era gata, ai olhei um monte pra ela e tal, comprei o boot e tive oportunidade de pegar o cel dela, mas marquei e n peguei. Ai fiquei na ânsia de colar lá, mas é foda e tal, acabei n indo, achei ela no fb e mandei a real pra ela. ela respondeu exatamente isso:

Oi tudo bem? Meu telefone é xxxx-xxxx, haaha fiquei sem reação, mas achei legal vc vir e falar a real.

HAHAHA

:thumbsup_anim:

Postado

Cara, carboidrato é foda, não me dou bem não, quando cortei da dieta no começo foi esquisito depois meu rendimento melhorou muito! Só que fiquei doente, n sei se teve a ver tb.

Qual é dessa parada aí? é caro?

Melatonina custa 2 dólares.

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