-
Total de itens
8 -
Registro em
-
Última visita
Histórico de Reputação
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Vecchio em O Ferro – Texto de: Henry Rollins
Acredito que a definição de definição é reinvenção.
Não ser como seus pais.
Não ser como seus amigos.
Ser você mesmo.
Completamente.
Quando eu era jovem, não tinha senso de identidade. Eu era apenas um produto de todo o medo e humilhação que sofri. Medo dos meus pais. A humilhação de professores me chamando de "lata de lixo" e dizendo que eu acabaria cortando grama para ganhar a vida. E o terror real que meus colegas me causavam. Eu era ameaçado e espancado por causa da minha cor de pele e do meu tamanho. Eu era magro e desajeitado e, quando os outros me provocavam, eu não corria para casa chorando, perguntando "por quê?".
Eu sabia muito bem o motivo.
Eu estava lá para ser atacado.
Nos esportes, riam de mim. Um desastrado. Eu era até bom no boxe, mas só porque a raiva que me consumia o tempo todo me tornava selvagem e imprevisível. Eu lutava com uma fúria estranha. Os outros garotos achavam que eu era louco.
Eu me odiava o tempo todo.
Por mais estúpido que pareça agora, eu queria falar como eles, me vestir como eles, andar como alguém que sabia que não seria espancado no corredor entre as aulas. Os anos passaram e eu aprendi a guardar tudo para mim. Eu só conversava com alguns garotos da minha turma. Outros perdedores. Alguns deles, até hoje, são as melhores pessoas que já conheci.
Ande com um cara que já teve a cabeça enfiada no vaso sanitário algumas vezes, trate-o com respeito, e você terá um amigo fiel para sempre. Mas, mesmo tendo amigos, a escola era um inferno. Os professores pegavam no meu pé.
Eu também não pensava muito bem deles.
Então apareceu o Sr. Pepperman, meu orientador. Ele era um veterano de guerra do Vietnã, forte e assustador. Ninguém falava fora de hora na aula dele. Uma vez, um garoto tentou e o Sr. P. levantou ele do chão e o prendeu no quadro-negro.
O Sr. P. percebeu que eu não estava bem e, em uma sexta-feira de outubro, perguntou se eu já tinha treinado com pesos. Eu disse que não.
Ele me disse que eu ia pegar um pouco do dinheiro que tinha guardado e comprar um conjunto de pesos de 45 kg na Sears. Quando saí do escritório dele, já estava pensando em desculpas para a segunda-feira, quando ele perguntasse sobre os pesos que eu não iria comprar. Ainda assim, aquilo me fez sentir especial. Meu pai nunca chegou nem perto de se importar desse jeito.
No sábado, eu comprei os pesos, mas não consegui nem arrastá-los até o carro da minha mãe. Um atendente riu de mim enquanto os colocava em um carrinho.
Na segunda-feira, o Sr. P. me chamou no escritório depois da aula. Ele disse que ia me mostrar como treinar. Ele ia me colocar em um programa e começar a me dar socos no plexo solar no corredor, sem aviso. Quando eu conseguisse aguentar o golpe, saberíamos que eu estava evoluindo.
Em nenhum momento eu poderia olhar para mim mesmo no espelho ou contar para alguém na escola o que eu estava fazendo.
Na academia, ele me mostrou dez exercícios básicos. Eu prestei mais atenção do que em qualquer aula da escola. Não queria estragar tudo. Cheguei em casa naquela noite e comecei imediatamente.
Semanas se passaram e, de vez em quando, o Sr. P. me dava um soco e me derrubava no corredor, espalhando meus livros. Os outros alunos não sabiam o que pensar.
Mais algumas semanas se passaram e eu estava colocando mais peso na barra. Eu sentia a força crescendo dentro do meu corpo. Eu sentia.
Pouco antes das férias de Natal, eu estava caminhando para a aula quando, do nada, o Sr. Pepperman apareceu e me deu um soco no peito.
Eu ri e continuei andando.
Ele disse que agora eu podia me olhar no espelho.
Cheguei em casa, corri para o banheiro e tirei a camisa. Eu vi um corpo.
Não apenas a casca que abrigava meu estômago e meu coração. Meus bíceps estavam saltados. Meu peito tinha definição.
Eu me senti forte.
Foi a primeira vez que lembro de ter um senso de mim mesmo.
Eu tinha feito algo. E ninguém jamais poderia tirar isso de mim.
Agora ninguém podia me dizer porra nenhuma.
O Aprendizado com o Ferro
Demorei anos para entender totalmente o valor das lições que aprendi com o Ferro. Eu costumava pensar que ele era meu adversário, que eu estava tentando levantar algo que não queria ser levantado.
Eu estava errado.
Quando o Ferro não quer sair do chão, essa é a coisa mais gentil que ele pode fazer por você.
Se ele voasse e atravessasse o teto, não te ensinaria nada.
É assim que o Ferro fala com você. Ele te mostra que o material com o qual você trabalha é o que você se tornará.
O que você enfrenta sempre vai te enfrentar de volta.
Só nos meus vinte e poucos anos percebi que, ao treinar, eu tinha me dado um grande presente. Aprendi que nada de bom vem sem trabalho e sem uma certa dose de dor.
Quando termino uma série e fico tremendo, eu sei mais sobre mim mesmo.
Quando algo dá errado, sei que não pode ser pior do que aquele treino.
Antigamente, eu lutava contra a dor. Mas recentemente, ficou claro para mim:
A dor não é minha inimiga; ela é meu chamado para a grandeza.
Mas, ao lidar com o Ferro, é preciso saber interpretar a dor corretamente.
A maioria das lesões com o Ferro vem do ego. Uma vez, tentei levantar pesos que meu corpo não estava pronto para suportar. Passei algumas semanas treinando errado e meses sem poder levantar nada além de um garfo.
Tente levantar o que você não está preparado para suportar e o Ferro vai te dar uma lição sobre autocontrole e humildade.
O Verdadeiro Significado da Força
Eu nunca conheci uma pessoa verdadeiramente forte que não tivesse respeito por si mesma.
Músculos não significam força.
Força é bondade e sensibilidade.
Força é saber que seu poder é tanto físico quanto emocional.
Que ele vem do corpo, da mente e do coração.
O Ferro é o melhor antidepressivo que já encontrei.
Ele nunca mente para você.
Você pode sair e ouvir todo tipo de conversa, ser chamado de deus ou de um lixo.
Mas o Ferro sempre vai te dizer a verdade.
Ele é um ponto de referência, uma luz no escuro.
Ele nunca te abandona.
Os amigos vêm e vão.
Mas 90 kg sempre serão 90 kg.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de frankx em O Ferro – Texto de: Henry Rollins
Acredito que a definição de definição é reinvenção.
Não ser como seus pais.
Não ser como seus amigos.
Ser você mesmo.
Completamente.
Quando eu era jovem, não tinha senso de identidade. Eu era apenas um produto de todo o medo e humilhação que sofri. Medo dos meus pais. A humilhação de professores me chamando de "lata de lixo" e dizendo que eu acabaria cortando grama para ganhar a vida. E o terror real que meus colegas me causavam. Eu era ameaçado e espancado por causa da minha cor de pele e do meu tamanho. Eu era magro e desajeitado e, quando os outros me provocavam, eu não corria para casa chorando, perguntando "por quê?".
Eu sabia muito bem o motivo.
Eu estava lá para ser atacado.
Nos esportes, riam de mim. Um desastrado. Eu era até bom no boxe, mas só porque a raiva que me consumia o tempo todo me tornava selvagem e imprevisível. Eu lutava com uma fúria estranha. Os outros garotos achavam que eu era louco.
Eu me odiava o tempo todo.
Por mais estúpido que pareça agora, eu queria falar como eles, me vestir como eles, andar como alguém que sabia que não seria espancado no corredor entre as aulas. Os anos passaram e eu aprendi a guardar tudo para mim. Eu só conversava com alguns garotos da minha turma. Outros perdedores. Alguns deles, até hoje, são as melhores pessoas que já conheci.
Ande com um cara que já teve a cabeça enfiada no vaso sanitário algumas vezes, trate-o com respeito, e você terá um amigo fiel para sempre. Mas, mesmo tendo amigos, a escola era um inferno. Os professores pegavam no meu pé.
Eu também não pensava muito bem deles.
Então apareceu o Sr. Pepperman, meu orientador. Ele era um veterano de guerra do Vietnã, forte e assustador. Ninguém falava fora de hora na aula dele. Uma vez, um garoto tentou e o Sr. P. levantou ele do chão e o prendeu no quadro-negro.
O Sr. P. percebeu que eu não estava bem e, em uma sexta-feira de outubro, perguntou se eu já tinha treinado com pesos. Eu disse que não.
Ele me disse que eu ia pegar um pouco do dinheiro que tinha guardado e comprar um conjunto de pesos de 45 kg na Sears. Quando saí do escritório dele, já estava pensando em desculpas para a segunda-feira, quando ele perguntasse sobre os pesos que eu não iria comprar. Ainda assim, aquilo me fez sentir especial. Meu pai nunca chegou nem perto de se importar desse jeito.
No sábado, eu comprei os pesos, mas não consegui nem arrastá-los até o carro da minha mãe. Um atendente riu de mim enquanto os colocava em um carrinho.
Na segunda-feira, o Sr. P. me chamou no escritório depois da aula. Ele disse que ia me mostrar como treinar. Ele ia me colocar em um programa e começar a me dar socos no plexo solar no corredor, sem aviso. Quando eu conseguisse aguentar o golpe, saberíamos que eu estava evoluindo.
Em nenhum momento eu poderia olhar para mim mesmo no espelho ou contar para alguém na escola o que eu estava fazendo.
Na academia, ele me mostrou dez exercícios básicos. Eu prestei mais atenção do que em qualquer aula da escola. Não queria estragar tudo. Cheguei em casa naquela noite e comecei imediatamente.
Semanas se passaram e, de vez em quando, o Sr. P. me dava um soco e me derrubava no corredor, espalhando meus livros. Os outros alunos não sabiam o que pensar.
Mais algumas semanas se passaram e eu estava colocando mais peso na barra. Eu sentia a força crescendo dentro do meu corpo. Eu sentia.
Pouco antes das férias de Natal, eu estava caminhando para a aula quando, do nada, o Sr. Pepperman apareceu e me deu um soco no peito.
Eu ri e continuei andando.
Ele disse que agora eu podia me olhar no espelho.
Cheguei em casa, corri para o banheiro e tirei a camisa. Eu vi um corpo.
Não apenas a casca que abrigava meu estômago e meu coração. Meus bíceps estavam saltados. Meu peito tinha definição.
Eu me senti forte.
Foi a primeira vez que lembro de ter um senso de mim mesmo.
Eu tinha feito algo. E ninguém jamais poderia tirar isso de mim.
Agora ninguém podia me dizer porra nenhuma.
O Aprendizado com o Ferro
Demorei anos para entender totalmente o valor das lições que aprendi com o Ferro. Eu costumava pensar que ele era meu adversário, que eu estava tentando levantar algo que não queria ser levantado.
Eu estava errado.
Quando o Ferro não quer sair do chão, essa é a coisa mais gentil que ele pode fazer por você.
Se ele voasse e atravessasse o teto, não te ensinaria nada.
É assim que o Ferro fala com você. Ele te mostra que o material com o qual você trabalha é o que você se tornará.
O que você enfrenta sempre vai te enfrentar de volta.
Só nos meus vinte e poucos anos percebi que, ao treinar, eu tinha me dado um grande presente. Aprendi que nada de bom vem sem trabalho e sem uma certa dose de dor.
Quando termino uma série e fico tremendo, eu sei mais sobre mim mesmo.
Quando algo dá errado, sei que não pode ser pior do que aquele treino.
Antigamente, eu lutava contra a dor. Mas recentemente, ficou claro para mim:
A dor não é minha inimiga; ela é meu chamado para a grandeza.
Mas, ao lidar com o Ferro, é preciso saber interpretar a dor corretamente.
A maioria das lesões com o Ferro vem do ego. Uma vez, tentei levantar pesos que meu corpo não estava pronto para suportar. Passei algumas semanas treinando errado e meses sem poder levantar nada além de um garfo.
Tente levantar o que você não está preparado para suportar e o Ferro vai te dar uma lição sobre autocontrole e humildade.
O Verdadeiro Significado da Força
Eu nunca conheci uma pessoa verdadeiramente forte que não tivesse respeito por si mesma.
Músculos não significam força.
Força é bondade e sensibilidade.
Força é saber que seu poder é tanto físico quanto emocional.
Que ele vem do corpo, da mente e do coração.
O Ferro é o melhor antidepressivo que já encontrei.
Ele nunca mente para você.
Você pode sair e ouvir todo tipo de conversa, ser chamado de deus ou de um lixo.
Mas o Ferro sempre vai te dizer a verdade.
Ele é um ponto de referência, uma luz no escuro.
Ele nunca te abandona.
Os amigos vêm e vão.
Mas 90 kg sempre serão 90 kg.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de jonathan viana em O Ferro – Texto de: Henry Rollins
Acredito que a definição de definição é reinvenção.
Não ser como seus pais.
Não ser como seus amigos.
Ser você mesmo.
Completamente.
Quando eu era jovem, não tinha senso de identidade. Eu era apenas um produto de todo o medo e humilhação que sofri. Medo dos meus pais. A humilhação de professores me chamando de "lata de lixo" e dizendo que eu acabaria cortando grama para ganhar a vida. E o terror real que meus colegas me causavam. Eu era ameaçado e espancado por causa da minha cor de pele e do meu tamanho. Eu era magro e desajeitado e, quando os outros me provocavam, eu não corria para casa chorando, perguntando "por quê?".
Eu sabia muito bem o motivo.
Eu estava lá para ser atacado.
Nos esportes, riam de mim. Um desastrado. Eu era até bom no boxe, mas só porque a raiva que me consumia o tempo todo me tornava selvagem e imprevisível. Eu lutava com uma fúria estranha. Os outros garotos achavam que eu era louco.
Eu me odiava o tempo todo.
Por mais estúpido que pareça agora, eu queria falar como eles, me vestir como eles, andar como alguém que sabia que não seria espancado no corredor entre as aulas. Os anos passaram e eu aprendi a guardar tudo para mim. Eu só conversava com alguns garotos da minha turma. Outros perdedores. Alguns deles, até hoje, são as melhores pessoas que já conheci.
Ande com um cara que já teve a cabeça enfiada no vaso sanitário algumas vezes, trate-o com respeito, e você terá um amigo fiel para sempre. Mas, mesmo tendo amigos, a escola era um inferno. Os professores pegavam no meu pé.
Eu também não pensava muito bem deles.
Então apareceu o Sr. Pepperman, meu orientador. Ele era um veterano de guerra do Vietnã, forte e assustador. Ninguém falava fora de hora na aula dele. Uma vez, um garoto tentou e o Sr. P. levantou ele do chão e o prendeu no quadro-negro.
O Sr. P. percebeu que eu não estava bem e, em uma sexta-feira de outubro, perguntou se eu já tinha treinado com pesos. Eu disse que não.
Ele me disse que eu ia pegar um pouco do dinheiro que tinha guardado e comprar um conjunto de pesos de 45 kg na Sears. Quando saí do escritório dele, já estava pensando em desculpas para a segunda-feira, quando ele perguntasse sobre os pesos que eu não iria comprar. Ainda assim, aquilo me fez sentir especial. Meu pai nunca chegou nem perto de se importar desse jeito.
No sábado, eu comprei os pesos, mas não consegui nem arrastá-los até o carro da minha mãe. Um atendente riu de mim enquanto os colocava em um carrinho.
Na segunda-feira, o Sr. P. me chamou no escritório depois da aula. Ele disse que ia me mostrar como treinar. Ele ia me colocar em um programa e começar a me dar socos no plexo solar no corredor, sem aviso. Quando eu conseguisse aguentar o golpe, saberíamos que eu estava evoluindo.
Em nenhum momento eu poderia olhar para mim mesmo no espelho ou contar para alguém na escola o que eu estava fazendo.
Na academia, ele me mostrou dez exercícios básicos. Eu prestei mais atenção do que em qualquer aula da escola. Não queria estragar tudo. Cheguei em casa naquela noite e comecei imediatamente.
Semanas se passaram e, de vez em quando, o Sr. P. me dava um soco e me derrubava no corredor, espalhando meus livros. Os outros alunos não sabiam o que pensar.
Mais algumas semanas se passaram e eu estava colocando mais peso na barra. Eu sentia a força crescendo dentro do meu corpo. Eu sentia.
Pouco antes das férias de Natal, eu estava caminhando para a aula quando, do nada, o Sr. Pepperman apareceu e me deu um soco no peito.
Eu ri e continuei andando.
Ele disse que agora eu podia me olhar no espelho.
Cheguei em casa, corri para o banheiro e tirei a camisa. Eu vi um corpo.
Não apenas a casca que abrigava meu estômago e meu coração. Meus bíceps estavam saltados. Meu peito tinha definição.
Eu me senti forte.
Foi a primeira vez que lembro de ter um senso de mim mesmo.
Eu tinha feito algo. E ninguém jamais poderia tirar isso de mim.
Agora ninguém podia me dizer porra nenhuma.
O Aprendizado com o Ferro
Demorei anos para entender totalmente o valor das lições que aprendi com o Ferro. Eu costumava pensar que ele era meu adversário, que eu estava tentando levantar algo que não queria ser levantado.
Eu estava errado.
Quando o Ferro não quer sair do chão, essa é a coisa mais gentil que ele pode fazer por você.
Se ele voasse e atravessasse o teto, não te ensinaria nada.
É assim que o Ferro fala com você. Ele te mostra que o material com o qual você trabalha é o que você se tornará.
O que você enfrenta sempre vai te enfrentar de volta.
Só nos meus vinte e poucos anos percebi que, ao treinar, eu tinha me dado um grande presente. Aprendi que nada de bom vem sem trabalho e sem uma certa dose de dor.
Quando termino uma série e fico tremendo, eu sei mais sobre mim mesmo.
Quando algo dá errado, sei que não pode ser pior do que aquele treino.
Antigamente, eu lutava contra a dor. Mas recentemente, ficou claro para mim:
A dor não é minha inimiga; ela é meu chamado para a grandeza.
Mas, ao lidar com o Ferro, é preciso saber interpretar a dor corretamente.
A maioria das lesões com o Ferro vem do ego. Uma vez, tentei levantar pesos que meu corpo não estava pronto para suportar. Passei algumas semanas treinando errado e meses sem poder levantar nada além de um garfo.
Tente levantar o que você não está preparado para suportar e o Ferro vai te dar uma lição sobre autocontrole e humildade.
O Verdadeiro Significado da Força
Eu nunca conheci uma pessoa verdadeiramente forte que não tivesse respeito por si mesma.
Músculos não significam força.
Força é bondade e sensibilidade.
Força é saber que seu poder é tanto físico quanto emocional.
Que ele vem do corpo, da mente e do coração.
O Ferro é o melhor antidepressivo que já encontrei.
Ele nunca mente para você.
Você pode sair e ouvir todo tipo de conversa, ser chamado de deus ou de um lixo.
Mas o Ferro sempre vai te dizer a verdade.
Ele é um ponto de referência, uma luz no escuro.
Ele nunca te abandona.
Os amigos vêm e vão.
Mas 90 kg sempre serão 90 kg.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de zRhayan em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de costaf em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Sucessor do Cbum em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Kyu em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Henrique... em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Kalemao em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Luizinguitar em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Alanlan em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de gagibd em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de GstvOliveira em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de RenanTrz em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Crotoniate em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de AlemãoVazquez em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de frxavier em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Vecchio em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Duarte Leal em O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
O FISIOCULTURISMO COMO FORMA DE AUTO CONHECIMENTO.
Meu nome é: Alexandre do Amaral Magalhães, tenho 59 anos e alguns meses atrás decidi mais uma vez voltar a treinar, o isolamento causado pela pandemia me deixou um pouco fora do peso e um tanto mais preguiçoso do que o habitual. Sou Montanhista e escalador de rochas, portanto nunca fui verdadeiramente sedentário e meu peso oscilou pouco também.
Comprei algumas barras, anilhas e um banco na OLX e comecei a treinar em casa, naturalmente comecei a buscar algum tipo de informação na internet, confesso que custei um pouco a entender o “jogo” e até separar o joio do trigo, levei algum tempo. Deletei os “ vendedores de ilusões” e me concentrei em quem me parecia dizer a verdade, mesmo dura.
A dureza dessa verdade, é que para mim nunca haveria um projeto de 120 dias.... Às portas de entrar na terceira idade, testosterona baixa, climatério e etc. me deixavam extremamente distante do que a maioria vendia como verdade. Mas mesmo assim comecei a treinar.
Fui um Marombeiro dedicado nos fins dos anos 70 e começo dos 80, numa pequena academia de bairro num sobrado rústico de Madureira, coração suburbano do Rio de Janeiro, uma galera que gostava de ferro e ferro era o que não faltava, meu corpo traz muitas memorias de lá, muito Agachamento, muito Terra, Desenvimentos, Supinos, Remadas e Barras Fixas. Só o básico. Trago comigo desses tempos, uma certa estrutura, base e solidez, um conhecimento que não lembrava que um dia possuí.
Aceitei o desafio de modificar o meu corpo com as ferramentas que possuo hoje e isso está sendo uma grande jornada de autoconhecimento e de pequenos ajustes diários. Na busca de achar o “meu treino” venho me conhecendo e me aceitando, cada pequeno ganho é percebido e comemorado e cada derrota e fracasso é imediatamente assimilado como experiência. No processo, vi minha autoestima se elevar e comecei a investir mais em mim mesmo e na minha vida afetiva, saúde e educação. Minha pequena academia caseira está crescendo, assim como eu.
Um grande abraço a todos e bons treinos.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Vecchio em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Fazz em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de thWill_ em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Não mate o mensageiro, escute e compreenda a mensagem.
-
Alexandre do A. Magalhães deu reputação a Rafael_176Lbs em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Complementando o que o cara disse acima q eu acho ser um grande responsavel pela sua queixa, recomendo pesquisar sobre a "sindrome do pensamento acelerado" pois encaixa nas descrições
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de Crotoniate em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.
-
Alexandre do A. Magalhães recebeu reputação de thWill_ em Concentração, memória e raciocínio - (Nootrópicos?)
Boa noite Thomas, espero que esteja tudo bem.
Tenho 59 anos e tenho sentido as mesmas coisas que você descreve, e outras mais (rs.) Na minha idade é de certa forma natural ou aceitável essas queixas que você está relatando, porém tenho percebido isso numa quantidade muito grande de gente mais nova assim como vc. Não tenho nenhum embasamento científico no que vou te falar, mas acredito que a tecnologia está nos deixando assim, mentalmente preguiçosos. Hoje tudo é instantâneo e efêmero, as informações pulam umas em cima das outras, num simples deslizar de dedos na tela de um telefone celular. Sem conteúdo, sem substância, e sem verdade.
A alguns meses venho tomando medidas restritivas em relação aos conteúdos que consumo, primeiro cortei a TV a cabo, depois selecionei no You tube somente os canais que me trouxessem informações relevantes, dentro da minha área de interesse, comecei a estudar e voltei a ler, livros de verdade.... Aos poucos tenho percebido que meu nível de atenção e foco vem melhorando, bem como a minha capacidade de reter a informação. Eu também faço uso de duas substancias, o Magnésio Treonato e a Taurina. Espero sinceramente ter ajudado.
Um abraço do Alexandre.