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Vecchio

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Tudo que Vecchio postou

  1. Independente de ser opinião é uma contribuição importante, de quem está mexendo com isso. Vou acompanhar com paciência as postagens pra ver se aprendo por "osmose". Pelo menos foi assim pra conceitos diversos (TMB, %BF, cutt, bulk, etc) ...rs Obrigado!
  2. Você poderia indicar alguma bibliografia, de preferência voltada ao praticante (e não especialista), que aborde técnicas e recomendações envolvendo os pontos que enfatizei em seu texto? O dia dedicado ao quadríceps deve-se mais à trabalheira envolvida no treino do agachamento e do leg e o tempo total. Nas duas séries finais começa uma dor de cabeça pra procurar as anilhas de 20 kg espalhadas por toda a academia e na última tem o tempo pra passar bandagem nos joelhos. Termina com quase meia hora, até desmontar tudo, guardar as anilhas e entregar "pro próximo". E no leg é pior, por causa do corre corre das anilhas. Mole mole nesses dois vão uns 45 minutos (tempo total, incluindo guardar novamente os pesos). Logo, se você souber de algum livro onde eu possa montar uma série mais apropriada, indique por favor. Obrigado novamente!
  3. Obrigado pelo retorno e pela dica. Com relação a baixar o %BF, gostaria de que isto acontecesse como está acontecendo, isto é, com o mínimo de flacidez que possa surgir. Daí o porquê de eu ter montado uma série com exercícios intensos e ter postado a referida série aqui, pois há um artigo sobre flacidez durante processos de emagrecimento na seção dos artigos de nutrição que defende esta linha de ação. Estou com uma dieta já estabilizada e ajustada. Ela me ajudou a perder até agora 18,3 kg em 80 dias, 11 cm de cintura com somente 1 cm a menos de braço. É basicamente baseada a TMB - 12 a 15%.
  4. Idade: 46; peso: 124,5 kg; altura: 1,83 m; objetivo: diminuição de %BF de 30 para 12% com o mínimo de flacidez. Tempo de musculação: 30 anos (intermitentes). Dia #1: Grupo muscular: peito; · Supino (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Crucifixo 45 (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Cross (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Crucifixo (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); e · Abdominal de joelhos na máquina de cross (4 x 25); Dia #2: Grupo muscular: costas · Pulley costas (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Terra (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Serrote (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Pull-over com halteres (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Crucifixo 45 reverso (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); e Dia #3: Grupo muscular: isquiotibiais e outros · Flexor (2 x carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Adutor (séries com carga fixa 4 x 15 a 20); · Abdutor (séries com carga fixa 4 x 15 a 20); · Panturrilhas em pé na máquina (4 x o exercício a seguir): o 8 x pés apontando pra fora; o 8 x pés retos; o 8 x pés apontando pra dentro; o 24 movimentos realizados direto, sem intervalo. · Elevação de joelhos na paralela (4 x 25). Dia #4: Grupo muscular: braços · Rosca Scott unilateral (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Rosca direta (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Pulley tríceps (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Tríceps testa (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Pulley corda (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); Dia #5: Grupo muscular: quadríceps e outros · Agachamento (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Leg press (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Extensor (carga progressiva de 12, 10, 8 e 8 repetições); · Panturrilhas no leg press na máquina (4 x o exercício a seguir): o 8 x pés apontando pra fora; o 8 x pés retos; o 8 x pés apontando pra dentro; o 24 movimentos realizados direto, sem intervalo. Dia #6: Grupo muscular: ombros/trapézio · Desenvolvimento Arnold (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Elevação lateral (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Remada em pé (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Encolhimento de ombros (séries com carga fixa 4 x 8 a 10); · Abdominais laterais em pé no cross (4 x 25); Para todos os dias de treinamento: 35 a 40 minutos de aeróbico pós-treino de 60 a 70% da FCM. Últimos movimentos das séries "pirâmide": com cinto e até à falha.
  5. Dead, argos e demais colegas, mexi um pouco nas proporções com base em partes de suas recomendações: carbos foram pra 34,5% proteínas foram pra 1,7 g / kg (p/ "peso ideal de IMC"...) Preciso confessar-lhes: a força voltou. A sensação é insubstituível. O sangue no olho na hora dos exercícios básicos é visível. Muito bom! Obrigado a vocês pelas dicas. Não só incorporei o farelo da Oat Bran, assim como não o largo mais. A saciedade e a glicemia estão perfeitas. Segue um cardápio que cumpri hoje. Avaliem, por favor. Quem quiser também dar uma contribuição será bem-vinda! []´s Cardápio “Zerado com Peito de Frango e Maçã” Café (06:30 h) e Lanche (09:30 h) da Manhã · Sanduíche · Vitamina Almoço (13:30 h) e Janta (18:30h) · Feijão – 2 colheres de sopa · Arroz integral – 3 colheres de sopa · Peito de frango cozido – 60 g · Acelga – ½ xícara · Beterraba – ½ xícara · Tomate – ½ unidade · Cenoura – ½ xícara · Pepino em conserva – ½ xícara · Azeite de Oliva – ½ colher de sopa · Maçã – 50 g · Chá – 1 xícara com 3 sachés de estévia Lanche da Tarde* (16:30 h) e Ceia (21:30 h) · Sanduíche · Maçã – 50 g · Chá – 1 xícara com 3 sachés de estévia · *lanche da tarde: acrescentar atum ralado Coqueiro Light – 3 colheres de sopa (60 g) Sanduíche: · Pão integral – 2 fatias · ¼ do seguinte patê: o Queijo minas magro Vila Nova – 80 g o Creme de ricota Polenghi – 4 colheres de sopa o Peito de frango cozido – 60 g o Azeitona verde – 4 unidades Vitamina: · Leite UHT Desnatado – 200 ml · Farelo de Aveia Oat Bran – 1 c. sopa · Maçã – 50 g · Saché de estévia – 3 unidades Informações Nutricionais: · Cardápio: 2087 cal: o Leites e Derivados: 357 cal o Pães, Cereais e Tubérculos: 748 cal o Carnes e Ovos: 407 cal o Frutas: 130 cal o Legumes: 174 cal o Verduras: 145 cal o Açúcares: 0 cal o Gorduras: 125 cal · Macronutrientes (2214 cal): o Carboidratos: 255,70 g o Proteínas: 145,08 g o Lipídios: 67,87 g o Fibras: 33,18 g
  6. Ótimo artigo! Pena que foi sobre uma amostra pequena. Entretanto houve um alicerçamento grande na sessão de discussão ao se referenciar outros trabalhos que chegaram às mesmas conclusões. E vejam, este artigo é basicamente o TCC dessa primeira autora, defendido em 2008. Está ao alcance de todos no meio acadêmico estes ensaios. Obrigado Smaw!
  7. Eu me alinho com o colega que reclamou. Todas as minhas visitas em nutricionistas acabei voltando de lá com apostilas com cardápios envolvendo barras, biscoitos, margarina e uma diversidade de produtos industrializados. Hoje em dia, também com o que ando visitando este e outros fóruns, apliquei algumas alterações na pirâmide alimentar e sigo tocando o barco, numa boa. Essa linguagem envolvendo o cômputo via macronutrientes é assunto de outro planeta para diversos colegas com os quais ando conversando. Pensando nisso, presumo que o que o tipo "comum" de pessoa que procura o profissional de nutrição seja esse mesmo: aquela pessoa que mede colheradas, fatias, mede com a palma da mão, etc. Mas isso não justifica, diante do pedido do paciente, que tal profissional deva individualizar o plano dele, de acordo com suas características e conhecimentos. Até porque é só assinar algum site de "reeducação alimentar", se for para pegar dietas prontas onde a pessoa só entre com o peso, altura e idade.
  8. Prezados, estou tendo dificuldades em encontrar referências do tipo artigo, estudo, etc, que apresentaram a proporção de proteínas, muitas vezes recomendada para ser mantida entre 1,6 a 2,0 g/kg. Cabe aqui também salientar que, caso tal proporção tenha nascido do experimentalismo, a mesma em nada é desmerecedora de relatos, desde que possa comprovar por meio de ensaios, penso eu aqui no mínimo dois: i) pessoas que estavam estagnadas, sem evolução evolução física que, a partir de consumo desta referida proporção passaram a progredir (unicamente através deste recurso); ou então ii) os tradicionais grupos de indivíduos homogêneos (um grupo segue a proporção, o outro permanece, digamos na proporção "antiga", no caso, a proporção da pirâmide alimentar). Mas enfim, quem puder indicar seria de grande valia para mim. Não estou encontrando.
  9. A hérnia à qual me refiro é a do peritônio. Digite "hérnia peritônio" e clique em imagens... a coisa é tão feia que preferi não botar imagens aqui.
  10. Não cheguei a observar esses detalhes. Meu treinos de força são old school e acabam caindo naquilo que todo mundo conhece, muitos especialistas condenam, mas nunca me deu problema! rs Por exemplo: eu realizo duas séries de aquecimento antes de iniciar as séries propriamente ditas, as quais não passa de seis: 12/10/8/6/6 a 4/3. Dessas séries, eu peço ajuda nos últimos movimentos da penúltima e nos dois movimentos restantes da última. O cinto eu já coloco na série com 8 repetições. Portanto, no fator intensidade eu começo a explorar meus limites a partir da terceira, chegando à minha RM1 na última. Frequência: seis séries nunca me trouxeram problemas, exceto recentemente. Mudei de academia e o cavalete do banco era muito pontudo. Com isso precisei afastar muito minha cabeça da altura da barra, pra tirar o peso sozinho. Resultado? Lesão no ombro. Volume eu acho que não entendo direito...rs. Prefiro não dar pitaco. Mudo alguma coisa no terra e no agachamento. Mas basicamente sempre foi isso. Há como desenvolver hipertrofia de outro jeito? Melhor? Há. Qual é o jeito que eu gosto? Desse... pô...hehehe. []´s
  11. Gostei de sua execução! Os colegas que postaram já escreveram praticamente todas as observações pertinentes. O toch-and-go eu gosto de fazer também, vez ou outra, num sabadão à tarde, academia vazia, onde dá pra botar um som alto e mandar bala...hehehe. Mas eu alterno. Em treinos regulares acabo não fazendo por questões bobas (há um banco no andar de baixo e o povo reclama da barulheira...). Pessoalmente eu abandonei os straps, pois quase fraturei minha mão direita. Provavelmente devido a uso errado, não sei. Hoje em dia não uso mais. No meu caso a pegada, tanto no terra quanto no pulley para cargas altas, usei a pegada direta mesmo, sem os straps, pois me ajudava muito no judô e no jiu-jitsu ter uma pegada firme e eu senti que essa força era exercitada com pegada direta. Ter largado este acessório não foi obstáculo ao meu progresso. Quando eu lesionei a mão usando o strap estava realizando RM1 com 150 kg no terra. Hoje faço 210 kg, sem nada. O que me atrapalha sim é a mão suada. Isso é uma desgraça nessa hora...rs Agora quanto ao cinto, peço-lhe encarecidamente: nunca deixe de usá-lo a partir de 70% de sua RM1 no terra, supino, rosca, enfim, nos exercícios onde você sinta que a região abdominal esteja sendo forçada. De 1984 pra cá, vários colegas meus acabaram tendo problemas envolvendo hérnia nessa região, se não me engano chamada peritônio. Manda ver irmão []´s
  12. Obrigado, TsuG e aos demais colegas. Você esclareceu. Inclusive no manual consta essa relação que você citou. Passou-me batida. Entendi agora de onde apareceram esses 270g: "1 g de carbo geram 4 cal; logo y g de carbo gerarão 1800 cal". Isto mapeia uma dieta hipoteticamente só de carboidratos em 450 g". Em seguida é só aplicar a outra regra de três: "450 g correspondem a 100% do valor de uma dieta; logo 60% corresponderão a x g". O x procurado são os benditos 270 g que as autoras citaram no texto. Ótimo.
  13. Implementei em minha dieta um método denominado "Contagem de Carboidratos", adotado pela ADA, um método nascido em 1935 e que começou a ser adotado por alguns grupos no BR a partir de 1997 no controle do diabetes. No Manual Oficial de Contagem de Carboidratos, há o seguinte texto: "...de um Valor Energético total de 1800 cal...consideram-se 60% de CHO - isto se traduz em 270 g de CHO a serem distribuídos no dia todo..." (p. 17-18). Minha dúvida é: de onde as autoras obtiveram essa relação? 270g de carbos (CHO) representarem 60% de 1800 cal? Pergunto isso porque 30 g de batata inglesa são diferentes de 30 g de arroz integral e assim por diante, isto é, não há uma relação direta entre essas duas grandezas. Como eu fiquei na dúvida apliquei a "regra de três"(*) para a minha dieta de 1900 cal, entretanto baixando esses 60 para 50% e aumentando as proteínas. (*) 1a: "270 g estão para 1800 cal, assim como y g estarão para 1900 cal". Isto fornecerá 285 g; 2a: "285 g estão para 60%, assim como x g estarão para 50%". Isto então fornecerá 237,5 g. Agradeço a quem souber.
  14. Excelente tópico! Excelentes relatos. Parabéns! Estou passando por um emagrecimento também: i) 1h30m musculação (até 65% da RM1) e 40 min de aeróbica (60 a 70% da FCM), nesta ordem; ii) dieta com total calórico máximo = TMB - 500 a 400 cal durante seis dias (um dia do lixo). A taxa de perda de peso varia entre 0,1 a 1,0 kg/semana. Por enquanto não estou com a pele flácida (16 kg off). O que eu senti falta no relato dos colegas que informaram ter ficado com a pele flácida foi se, durante o período da perda de peso, também estavam praticando musculação+aeróbicos e mesmo assim ficaram com esse problema. Quem contribuiu se quiser complementar esta informação será de grande valor para mim.
  15. Valeu pessoal. Li o artigo, antiargos. As conclusões evidenciam isso que você comentou. O motivo da pergunta, no fundo, no fundo, é tosco: na hora que eu chego na academia as esteiras e as bikes estão liberadas. Porém, como eu faço primeiro a musculação, só vou fazer a aeróbica no final. E, quando chego nas tais esteiras e bikes..."tá tudo dominado"...rs. Daí veio a curiosidade acerca de fazer logo de vez o aeróbico antes da musculação. Obrigado a todos.
  16. Pesquisei umas cinco páginas da busca sobre esse assunto, mas não encontrei a resposta. Então aí vai: escuto hoje dos professores a orientação para realizar meus exercícios de musculação para em seguida ir para os exercícios aeróbicos. Segundo eles, isto propicia uma melhor queima de gordura. Minha dúvida é: há estudos que comprovem isso na prática, isto é, um grupo A foi posto realizando aeróbicos antes e depois musculação e o grupo B foi posto realizando o exercício na sequência contrária e o grupo B apresentou melhores perdas em queimas de gordura? Isso já foi cientificamente comprovado? Alguém poderia indicar referências sobre isso? Peço aos colegas que deixemos de fora da discussão as outras variações, por exemplo, AEJ de manhã, musculação à tarde e outras hoje em dia também aplicadas.
  17. Obrigado antigoargos, tive dois problemas ao priorizar mais o grupo de carnes: intestino preso e a pressão aumentou e a glicemia precisou ser combatida com remédios. Velho é f... irmão. Com essa taxa de perda de peso atual estou conseguindo que pele "acompanhe" as novas medidas que vão aparecendo. Pratico musculação já faz um tempinho... o treino atual é esse que eu postei no tópico inicial (AEJ + musculação). Antes eu fazia um pouco de powerlifting. Antes ainda disso era musculação + artes marciais.
  18. Olá colegas, venho cumprindo, mesmo que com certas variações, a uns 70 dias, a dieta que postarei a seguir, porém estou estabilizando nela. Venho perdendo peso de uma forma satisfatória para mim (+/- 0,5 a 1,0 kg / semana até aqui sem platôs). Peço a gentileza de que avaliem a mesma, pois sempre surgem algumas sugestões úteis. Objetivo: emagrecimento com qualidade de vida; 10 < BF < 15%; BF atual: aproximadamente 30% Restrições: hipertensão, glicemia alta pré-diabetes, sem suplementos/TRT/hormônios (estou sem $), sem dietas VLC (não há médicos nem nutricionistas conveniados que deem suporte a essas técnicas que nem podem mais ser chamadas de novas). Antropometria: altura: 1,83m peso: de 142,8 para atuais 126,9 kg; cintura: de 124 para atuais 114 cm; quadris: de 127 para atuais 118 cm; tórax: 122 cm bíceps e pantorrilha: de 47 para atuais 46 cm; coxas: de 75(?) para atuais 71,5 cm; Taxa Metabólica Basal: +/- 1516 cal Alimentos: restritos e remapeados para as proporções (% de calorias. Valores de referência para 2200 cal) da pirâmide alimentar "tradicional": gorduras: azeite de oliva e óleo de linhaça e mais nada --> 7% (154 cal) açúcares: açúcar mascavo e mel de abelha e mais nada --> 5% (110 cal) consumo 0% em dias com mais frutas) leites e derivados: iogurte natural desnatado, queijos ricota, cottage e pasta de ricota e mais nada --> 17% (374 cal) carnes e ovos: todas as carnes e ovos --> 9% (198 cal) legumes: feijão, ervilha, lentilha, grão de bico e milho e mais nada --> 3% (66 cal) frutas: todas --> 13% (286 cal) pães, cereais e turbérculos: pão integral, pão de centeio, macarrão integral, arroz integral, batata doce e batata inglesa e mais nada --> 49% (1078 cal) Restrição com relação ao grupo de carnes: carne vermelha 2 x semana. Sistêmica: seis dias + uma manhã e uma tarde seguindo este programa. Uma refeição "do lixo" (completamente fora da dieta e das proporções) por semana. Água: 3 litros/dia Treinamento: AEJ pela manhã + treino leve a moderado (65 a 70% no máx. da RM1) à noite. []´s
  19. Ótimos comentários dos colegas! Eu não gostava de pedir ajuda pra ninguém e isso começou a dar problema com a progressão de minhas cargas, na penúltima e última séries. Atentarei para essa preparação das escápulas pra esse momento de tirar e por a barra (há um vídeo recente no tópico "crescimento natural" onde isso é mostrado, vi agora), independentemente de haver ajuda. Obrigado a todos.
  20. Prezados colegas de fórum, depois de um certo tempo praticando musculação com cargas próximas à minha RM1, detectei claramente depois de algumas lesões que é preciso algum colega ajudar a tirar o peso do cavalete no supino. Desta forma é possível realizar-se o movimento 100% vertical, sem a preocupação com as angulações envolvidas no tirar e por a barra no cavalete. Era exatamente isso que vinha me fazendo mal. Face ao exposto, gostaria de saber com os colegas, principalmente aqueles que trabalham em séries com poucas repetições e próximas à RM1, a partir de qual carga vocês costumam pedir ajuda pra tirar o peso do cavalete? Eu pensei em 70%. Estou pedindo pro professor me ajudar a tirar 115 kg, mesmo podendo realizar a série numa boa. Mas é só mesmo pra esse momento "tenso". E dali em diante, no caso, 80%, 90% e 100% com ajuda (série negativa). E vocês? []´s
  21. Pessoal, eu ia utilizar este produto, BCAA POWDER, da Body Action antes de praticar AEJ (Aeróbico em Jejum). Entretanto, estou perdendo peso com um treino tradicional do tipo old school e pra mim é melhor, pois vou à academia uma vez só e pronto. Pratico a maromba e depois a aeróbica. Mas o produto está aqui, guardado. Não tomo suplementos. Não quero vender. Quero tomar esse negócio. A "composição" dele é, para 1 scoop (3g): proteínas 2g; L-leucina 1200 mg; L-Valina 800 mg; L-Isoleucina 400 mg CHO "desprezível" segundo o rótulo. Mencionei composição entre aspas porque não sei se tem o "selo Félix de qualidade". Um vídeo que vi o Félix e o Chapisco relataram que o BCAA 2400, da Rainha Laboratórios - que produz para a Body Action - não atingiu nem 50% do que informou no rótulo, repito: tal produto não atingiu nem 50% do que o produto alegava ter. Como BCAA Powder é da mesma empresa, eu fiquei com o pé atrás. Vamos às minhas dúvidas: O uso tradicional continua em vigor? uso tradicional = uma dose antes e outra depois do treino; A dosagem é fixa independentemente do peso ou é resultado de continhas a serem feitas como no whey? Alguém sabe se Félix/Chapisco já fizeram análise especificamente deste produto, o BCAA Powder? Se 'sim' à pergunta anterior: eles fizeram a análise de CHO também para constatarem que de fato são quantidades desprezíveis? este produto cumpriu com as informações do rótulo? Obrigado de antemão a todos que puderem contribuir com uma ajudinha. []´s
  22. Meu problema: IMC=39,5; +/- 40% bfat; hipertenso. Logo, só me restam esportes aquáticos, caminhadas, elípticos e outras coisas chatas de se fazer em comparação a lutas. A caminhada é mais prática pra mim agora. Além do mais, posso dedicar o tempo que for preciso pra sair destes índices. Não tem problema se eu preciso passar mais tempo para gastar mais calorias. Eu confesso que tenho desconfiança desta fórmula e aguardo opiniões como as suas e a de outros colegas para ter um parecer mais definido. Penso, por exemplo, na controversa situação: uma aula de JJitsu gastando em torno de 700 cal e sabendo que o mesmo gasto calórico pode ser obtido, com meu peso, durante determinado tempo de caminhada numa boa. "Fisicamente falando", eu até posso compreender tal fórmula como válida, pois (1) Trabalho(energia) = força * distância; e (2) força = massa * aceleração. Portanto, o trabalho que eu realizaria para mover uma pedra de 100 kg de uma esquina a outra é o mesmo realizando-o durante em uma hora ou em dez minutos. Mas as fórmulas da física podem precisar de algumas "ajeitadinhas" para nós, humanos. Daí veio a minha dúvida. ´ Obrigado e um abraço Jaraqui
  23. Prezados, Li em [1] que o gasto calórico em uma caminhada é dado por aproximadamente: gasto (cal) = peso (kg) * distância (km) * 0,6 Minhas dúvidas são: 1) Quem trabalha com corridas e caminhadas poderia confirmar se esta fórmula é "pra valer", "chapa quente"? 2) Tais calorias perdidas em uma demorada caminhada são igualmente benéficas para o meu corpo quando comparadas às calorias perdidas em uma aula "esbufante" e mais curta de alguma outra atividade física? [1]: GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle de peso corporal, composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Mediograf, 1998 []´s Jaraqui

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