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Música E Bem Estar (Dopamina)


helb4o

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  • Supermoderador

Caso a moderação não considere como área adequada, favor transferir o tópico.

Ouvir música provoca liberação de dopamina e dá prazer

Cientistas identificaram que substância é secretada em dois momentos durante a audição

http://ultimosegundo...7935285234.html

Sobre a Dopamina:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dopamina

bebe_escutando_musica.jpg

(Opinião minha: apenas constataram cientificamente óbvio. Como é bom viajar mentalmente naquela música que gostamos, né?)

Editado por helb4o
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cara uma vez vi na televisão um assunto relacionado a musica e atletas de ponta

que praticamente todos os atletas q detem os recordes, no preparo pré corrida usam a musica pra entrar em um estado de concentraçao

agora nao lembro mais oq acorre no corpo,

e parece ser verdade pois sem q acompanho a nataçao, por exemplo, os caras entram na área da piscina escutando música

eu mesmo gosto muito de escutar musica, estou montando um som no carro, nao é aqueles somzao q atrapalha nao, e sim um som com um palco sonoro

mais esqualizado com mutia fidelidade a musica, acho mto bom entrar no carro depois de um dia trabalhando e escutar aquelas musicas boas =D

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Sim, isso é extremamente obvio, mesmo antes de qualquer estudo sempre considerei a música como um dos melhores remédios para a alma. Se estou triste é só colocar uma música alegre tipo Offspring ou Jorge e Mateus, já me da um mega UP.

Agora adicionem a música a dança, não há tristeza e desanimo que aguentem essa combinação por um looooongo tempo. Seu cérebro será encharcado por dopamina e serotonina.

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  • 3 semanas depois...
  • 4 semanas depois...

Comecei a fazer aulas de guitarra e canto mês passado, ai resolvi procurar alguns estudos relacionados a isso, e achei uns bem interessantes que irei compartilhar com vocês.

Cientistas da Northwestern University reuniram dados de pesquisa sobre o que a música – mais especificamente, aprender a tocar música – faz aos humanos.

Tradução: Claudia Scordamaglia

O resultado mostra que o aprendizado de música faz muito mais do que somente nos entreter tocando um instrumento ou cantando. Ao invés disso, ele realmente muda nossos cérebros.

Este estudo, recentemente publicado na Nature Reviews Neuroscience, é uma compilação de resultados de pesquisas de cientistas de todo o mundo, que usaram todos os tipos de métodos de pesquisa. O ponto de partida para todos estes estudos: treinamento musical tem um profundo impacto sobre outras habilidades, incluindo a fala e a linguagem, memória e atenção, e até mesmo a capacidade de transmitir emoções vocalmente.

Então, o que é que o treinamento musical faz?

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Segundo os cientistas da Northwestern, os resultados indicam fortemente ele que acrescenta novas conexões neurais – e que prepara o cérebro para outras formas de comunicação.

Na verdade, o trabalho ativo com sons musicais aumenta a neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de se adaptar e mudar. “O cérebro de um músico seletivamente aumenta o armazenamento de informações do som. Em uma linda inter-relação entre os processos sensoriais e cognitivos, o sistema nervoso faz associações entre sons complexos e o que eles significam”, Nina Kraus, autora principal do artigo da Nature e diretora do Laboratório de Neurociência Auditiva em Northwestern, explicou em um comunicado à imprensa. “A eficiência das conexões “som-significado” são importantes não só para a música, mas também para outros aspectos da comunicação.”

Por exemplo, os pesquisadores descobriram que os músicos são melhores do que os não-músicos em aprender a incorporar padrões de som de uma nova língua em palavras. Seus cérebros parecem estar preparados para compreender melhor uma fala em um ambiente barulhento.

article-new_ehow_images_a06_70_dg_preschool-music-brain-development-800x800.jpg?resize=240%2C160Além do mais, as crianças que tiveram aulas de música tendem a ter um vocabulário maior e melhor capacidade de leitura do que os jovens que não tiveram qualquer formação musical. E as crianças com dificuldades de aprendizagem, que muitas vezes têm dificuldade em focar quando há uma grande quantidade de barulho por perto, podem ser especialmente ajudadas por aulas de música. “A formação musical parece fortalecer os mesmos processos neurais que muitas vezes são deficientes em indivíduos com dislexia do desenvolvimento ou que tem dificuldade em ouvir uma fala em uma ambiente com barulho,” Dr. Kraus afirmou.

Os pesquisadores da Northwestern concluíram que suas descobertas suportam a inclusão de música nos currículos escolares. “O efeito da formação musical sugere que, semelhante ao exercício físico e seu impacto sobre a aptidão do corpo, a música é um recurso que prepara o cérebro para a aptidão auditiva e, portanto, requer que a sociedade reconsidere o papel da música na formação e desenvolvimento individual,” ele escreveu.

Além da formação musical, ouvir música também mostrou ter alguns benefícios notáveis no corpo. Por exemplo, como publicado na NaturalNews, os cientistas Universidade de Tel Aviv descobriram que bebês prematuros expostos a 30 minutos de música de Mozart diariamente cresceram muito mais rapidamente do que os bebês prematuros não exposto à música clássica (http://www.naturalnews.com/028011_music_premature_babies.html) e pesquisadores da Universidade de Florença, na Itália documentaram que ouvir clássica, céltica ou indiana (raga) uma vez por dia, durante quatro semanas reduziu significativamente a pressão arterial em pessoas que sofrem de hipertensão.

Saiba mais em: http://www.naturalnews.com/029324_music_brain.html#ixzz26q1U18N7

http://musictube.com.br/pesquisas-revelam-que-a-musica-beneficia-o-cerebro/

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10 Razões para se Tocar um Instrumento Musical!

  • Bom humor lá em cima
    • Tocar algum instrumento reativa o bom humor.

    [*]Estresse lá embaixo

    • Aprender música como entretenimento torna as pessoas menos estressadas.

    [*]Desempenho escolar nota 10

    • Alunos do ensino médio que estudam música têm melhores resultados na escola.

    [*]Mais saúde e auto-estima

    • Médicos apóiam o uso da música como forma de reativar a auto-estima e recuperação de doenças.

    [*]Raciocínio elevado

    • Com oito meses de lições de teclado, crianças obtiveram alta de 46% de raciocínio.

    [*]Ter muitos amigos

    • Tocar música promove o relacionamento social por meio de atividades em grupo e na comunidade.

    [*]Superar desafios

    • Aprender a tocar um instrumento estimula a superação de desafios)

    [*]Estimula a criatividade

    • A prática do instrumento impulsiona pressões criativas que unem o corpo e a mente

    [*]Ser jovem para sempre

    • Possibilita o relacionamento entre pessoas de diferentes idades pelo mesmo objetivo

    [*]Cérebro desenvolvido

    • Crianças compreendem melhor matemática, leitura, contagens de espaço e tempo, entre outros.

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Tocar instrumentos musicais impulsiona o raciocínio e a memória

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Quem nunca se perguntou como a cabeça, embora compacta, consegue armazenar, assimilar e processar tantas informações que queime o primeiro neurônio. Mas a notícia positiva é que essa questão pode ser respondida de maneira simples: a massa cinzenta utiliza cada uma de suas áreas para várias funções. Ou melhor, para tarefas genéricas que estão sempre presentes no nosso dia a dia, como raciocinar, expressar-se, movimentar-se e por aí vai. Em outras palavras, se você ativa uma dessas regiões, vai desenvolvê-la e, consequentemente, patrocinará todas as atividades influenciadas por ela.

O problema, no entanto, é saber quais atitudes podem culminar em melhoras significativas dentro do crânio. Afinal, nem tudo o que fazemos turbina a mente (veja o quadro à direita). Uma das coisas que vêm mais chamando a atenção dos cientistas é a música. Em uma revisão de artigos da Northwestern University, nos Estados Unidos, pesquisadores chegaram à conclusão de que tocar um instrumento aperfeiçoa a habilidade de guardar memórias e de conseguir permanecer atento por um bom período. “Manipular sons altera profundamente as conexões cerebrais”, reforça a neurobióloga Nina Kraus, uma das que assinam o trabalho. “Músicos também desenvolvem muito a área comunicativa, a capacidade de leitura e até o potencial para aprender uma língua estrangeira”, acrescenta.

Como se isso fosse pouco, quando você dedilha as cordas de um violão, por exemplo, está mexendo com a região motora primária, localizada no lado esquerdo da cachola. Então, contribuirá para aprimorar sua coordenação motora em diversos exercícios diários que exigem precisão. Por outro lado, o fato de conseguir tocar acordes na hora certa — ou saber usar uma baqueta para emitir sons com uma bateria — aprimora o que chamamos de ritmo. “Isso mexe com uma estrutura mais analítica do encéfalo, responsável também pelo pensamento lógico”, ensina Mauro Muszkat, neurologista da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.

Muitos pesquisadores afirmam que, para afiar as células neuronais, o melhor a fazer é realizar atividades, como tocar flauta, em vez de deixar passivamente que o estímulo — a melodia de uma composição, por exemplo — chegue até o cérebro. Mesmo assim, o ato de ouvir uma canção, comprovam estudos e mais estudos, também dá um gás às habilidades cognitivas. “A música pré-ativa várias áreas cerebrais. Com isso, ela pode facilitar o processamento de uma segunda tarefa”, revela Muszkat, da Unifesp. Isso quer dizer que fica mais fácil se concentrar e ralar a valer logo após se deleitar com uma bela harmonia.

http://www.humanasaude.com.br/novo/materias/2/tocar-instrumentos-musicais-impulsiona-o-racioc-nio-e-a-mem-ria_17265.html

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Pesquisa da Universidade de Northwestern, nos EUA, cruzou estudos que associam o ensaio musical com a aprendizagem, incluindo a melhora de habilidades na linguagem, fala, atenção, memória e até na emoção vocal.

A pesquisadora Nina Kraus, que coordenou o estudo, declarou: os dados indicam que as conexões neurais criadas durante aulas de música também preparam o cérebro para todos os aspectos da comunicação humana.

“O efeito do ensaio de música mostra que, de forma similar aos benefícios que um exercício traz para o corpo, a música é um recurso que tonifica o cérebro para a linguagem”, dizem os pesquisadores. Kraus explicou que aprender os sons musicais pode fortalecer a habilidade de adaptação e de mudanças do cérebro e também permite que o sistema nervoso crie bases importantes para a aprendizagem.

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O estudo, publicado na Nature Reviews Neuroscience, constatou: aprender a tocar um instrumento condiciona o cérebro a escolher o que é relevante em um processo complexo que envolve a leitura da partitura, a memória, os cálculos dos tempos e a coordenação com outros músicos.

“A seletividade cerebral de um músico realça as informações contidas em cada som. É uma ótima relação entre os processos sensoriais e os processos cognitivos. O sistema nervoso dessas pessoas faz associações complexas entre sons e o que eles significam”, diz Kraus. O estudo mostrou que músicos são mais bem sucedidos em incorporar os padrões de sons de um novo idioma do que indivíduos que não são músicos.

Segundo a pesquisa, as crianças que recebem aulas de música são melhores em detectar as mudanças de tom na fala, tem um vocabulário mais amplo, além de apresentarem maior capacidade de compreensão de textos.

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Tocar instrumentos musicais ajuda a combater dislexia

18 de novembro de 2005 14:02Por Cifra Club

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Pesquisadores da universidade de Stanford, no estado norte-americano da Califórnia, concluíram que tocar um instrumento pode ajudar no processamento de palavras. O estudo afirma que a prática pode ajudar bastante crianças com problemas de leitura diversos, como a dislexia.

A pesquisa comprovou que a música pode ajudar o cérebro a compreender melhor sons que se modificam rapidamente, aspecto indispensável para desenvolver melhor entendimento lingüístico.

"O que é inovador é que há um aspecto específico da linguagem que se transforma nas mentes e cérebros das pessoas que tem conhecimentos sobre música", disse John Gabrieli, ex-professor de psicologia de Stanford. O estudo também confirmou que o cérebro é adaptável e sua capacidade e agilidade podem ser melhoradas.

A pesquisa foi feita com adultos, entre os quais alguns tocavam algum instrumento desde antes dos sete anos de idade , dedicando-se várias horas por dia à prática sem interrupções.

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