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Óleos Que Fazem Bem A Saúde


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Óleo de Cártamo 16372419.jpg

O óleo de Cártamo é um anti-oxidante natural que possui propriedades que podem acelerar o metabolismo das gorduras, auxiliando assim, no controle da obesidade.

Estudos indicaram que esse óleo contém substâncias que atuam obrigando o organismo a usar a gordura acumulada como combustível contribuindo para uma maior eliminação de gordura.

Isso acontece porque seus nutrientes conseguem inibir a ação de uma enzima específica (LPL- Lípase Lipoproteica).

A enzima LPL tem como função transferir a gordura presente na corrente sanguínea para o interior das células adiposas, responsáveis por armazenar a gordura corporal e que compõem o tecido adiposo do corpo humano. Quanto maior e mais intensa a atividade desta enzima maior quantidade de gordura é armazenada dentro das células adiposas e, como conseqüência, a pessoa engorda. Portanto, os nutrientes do óleo de Cártamo, tem a capacidade de bloquear da ação da LPL, o que obriga o organismo a utilizar o estoque de gordura já existente como fonte de energia gerando a chamada lipólise, que é a queima de gordura.

Óleo de Cártamo (Carthamus tinctorius L. é altamente ramificada, herbáceas, cardo-como anuais, geralmente com muitos espinhos acentuada nas folhas. As plantas são de 30 e 150 cm de altura com flores globulares cabeças e comumente, brilhante amarelo, laranja ou vermelho flores que florescem no mês de Julho. Cada ramo normalmente irá ter a partir de uma flor de cinco cabeças contendo 15 a 20 sementes por cabeça.

Cártamo tem uma forte raiz ereta que lhe permite prosperar em climas secos, mas a planta é muito suscetível à geada lesão de tronco alongamento à maturidade.

Usos

Tradicionalmente, a cultura foi cultivada por suas sementes, e utilizados para coloração e aromatização alimentos, de medicamentos, e que torna vermelho (carthamin) e corantes amarelo, especialmente antes de mais barato anilina corantes tornou disponível. Durante os últimos cinquenta anos ou mais, a planta foi cultivada principalmente para os óleos vegetais extraídos de suas sementes. Em Abril de 2007, foi comunicado que geneticamente modificados cártamo, foi criado para criar insulina.

Óleo de Cártamo é insípido e incolor, e nutricionalmente similares ao óleo de girassol. É usado principalmente como um óleo de cozinha, em molho para salada, e para a produção de margarina. Também pode ser tomado como um suplemento nutricional. INCI nomenclatura é Carthamus tinctorius.

Cártamo flores são por vezes utilizados na cozinha como um substituto mais barato para o açafrão, e são, portanto, por vezes referido como "açafrão bastardo". Cártamo sementes também é muito comumente utilizado como uma alternativa ao girassol sementes em birdfeeders, como esquilos não gostam do sabor dela.

A empresa farmacêutica SemBioSys está usando cártamo plantas transgênicas para produzir a insulina humana como a demanda mundial para a hormona cresce. Cártamo-derrived insulina humana está actualmente no PI / II ensaios sobre cobaias humanas. Phillip Stephan, SemBioSys Genetics Inc, produto boletim junho 2008. Existem dois tipos de cártamo que produzem diferentes tipos de petróleo: uma alta em monoinsaturados ácidos graxos (ácido oléico) e os outros em alta poliinsaturados ácidos graxos (ácido linoléico). Atualmente, o mercado petrolífero é predominante para a antiga, que é menor do que nos satura azeite, por exemplo. Cártamo óleo também é utilizado na pintura no local de óleo de linhaça, principalmente com o branco, pois não têm a tonalidade amarela que possui óleo de linhaça. Lana é uma cepa de cártamo que cresce no sudoeste do Estados Unidos, mais notavelmente Arizona e Novo México.

Óleo de Cártamo - A palavra carthamus deriva do hebraico kartami, que significa tingir. Provavelmente originário da Ásia e África, é conhecido desde a Antiguidade como fonte de um corante amarelo utilizado em culinária (daí a designação de ‘açafrão bastardo’) e outro vermelho, a 'cartamina', ainda hoje muito utilizado no Sudoeste Asiático para tingir a seda. Sendo atualmente uma cultura importante na Índia, é também cultivado um pouco por todo o mundo.

É uma planta oleaginosa ,anual, altamente adaptada ás condições de semi-aridez, que já era cultivada na Ásia antes da Era Cristã. Os povos antigos cultivavam-na para extraírem de suas flores tintas vermelha e amarelas, que eram usadas para tingir tecidos de algodão e seda, e como corantes para uso culinário. A cartamina, substância alaranjada e insolúvel em água, é o corante mais importante extraído das flores desta planta.

Atualmente, o cártamo é cultivado como planta oleaginosa ,sendo os principais produtores mundiais a China , Egito , Estados Unidos , Índia , México e Rússia. As sementes desta espécie possuem elevados teores de óleos ( 35 a 40% ) de ótima qualidade, tanto para consumo humano, como para uso industrial. O óleo de cártamo encera altos teores de ácidos linoléico (70%) e oléico (20%) e baixa porcentagem de ácido linolênico (3%) Uma das características químicas mais importantes deste óleo é a sua poli-insaturação, a qual condiciona a presença de baixo conteúdo de colesterol, que é uma substância nociva ao organismo humano . Como óleo industrial, ele oferece potencialidades para muitos usos, sendo empregado na fabricação de tintas, esmaltes, sabões etc. o índice de iodo é de 135, o que o classifica no grupo dos ácidos graxos semi-secativos . A torta das sementes, que é um subproduto da indústria de óleo, possui cerca de 35% de proteína e é muito usada na alimentação de ruminantes. A produção média de sementes por hectare situa-se em torno de uma a três toneladas de acordo com a tecnologia empregada. É uma planta da família Compositae, que apresenta caule ereto, ramificado, com 80 cm a 150 cm de altura, de ramos pubescentes ou glabros com ciclo vegetativo em torno de 140 dias . O sistema radicular é bastante desenvolvido, pivotante, e atingindo 100 cm de profundidade.

Óleo de Borage 55656782.jpg

O Óleo de Borage ou Barragem e’ um óleo vegetal extraído da planta Borago officinalis, assim como o óleo de Prímula (Oenothera Biennis) e’ a melhor fonte de Ácido Gamalinolênico (GLA) pois possui na sua composição ácidos graxos poliinsaturados. Por ser um ácido graxo essencial, o GLA deve ser necessariamente obtido da alimentação, pois o organismo não é capaz de produzi-lo. Os ácidos linoleico e gama-linolênico (GLA), pertencentes à série ômega-6. Os ácidos graxos essenciais têm fundamental importância para a membrana das células, atuando na sua permeabilidade, na regulação da temperatura corporal, no gasto de energia do organismo, dentre outras coisas.

A deficiência de ácidos graxos essenciais, nos seres humanos, resulta em condições anormais da pele, tais como dermatites, escamações e ressecamentos; redução na regeneração dos tecidos e aumento da suscetibilidade a infecções. Esses efeitos são devidos, pelo menos em parte, à falta de prostaglandinas produzidas a partir dos ácidos poliinsaturados.

O ácido linoleico, presente em muitos óleos vegetais em quantidades apreciáveis como no de soja, milho e canola, sob a ação de enzimas, transforma-se no ácido gama-linolênico (GLA) sendo, na verdade, seu grande precursor. Por sua vez, no organismo, o GLA é facilmente convertido a prostaglandinas da série E1 (existem também da série E2 e E3). A formação de prostaglandinas ocorre mediante complicados processos do metabolismo. Tais processos podem ser inibidos ou alterados por diferentes componentes da alimentação como, por exemplo, gorduras sólidas; ácidos saturados ou colesterol (gorduras animais); por deficiência de zinco, abuso crônico de álcool, tabagismo; por determinadas doenças tais como infecções virulentas ou diabetes mellitus, mal funcionamento do fígado, desnutrição, câncer etc. A inibição pode ocorrer, ainda, em pessoas estressadas ou em períodos de envelhecimento. Existem, por outro lado, as substâncias que favorecem a produção de prostaglandinas, entre as quais estão as vitaminas C, E (tocoferol) e B6 (piridoxina), o magnésio e o zinco.

As prostaglandinas de série E1 (PGE1) são substâncias tipo hormônios com propriedades antiinflamatórias, que exercem efeito regulador dos hormônios sexuais femininos, estrógenos, progesterona e prolactina, e têm efeito positivo sobre elasticidade cutânea (importante função da pele). Podem também agir como afinadores do sangue e como vaso dilatador. Parecem também ter alguma influência na moderação dos neurotransmissores no cérebro jovem (sobretudo, serotonina e dopamina), provocando mudanças positivas no estado de ânimo e no impulso de hiperatividade motora.

O ácido gama-linolénico (GLA) reduz a perda de água através da pele e aumenta a tolerância à exposição dos raios ultravioleta; combate coronariopatias (reduz o colesterol LDL e aumenta o colesterol HDL), infecções virais, mal de Alzheimer e acalma crianças hiperativas. O GLA é encontrado em quantidades pequenas, porém importantes, no leite materno. O fato constitui mais um argumento a favor do aleitamento materno, sabendo-se, além disso, que a restrição da ingestão de gorduras para crianças pode reduzir o crescimento e a acuidade visual e limitar o desenvolvimento mental. Todavia, a quantidade de GLA no leite vai diminuindo ao longo da amamentação. Por isso, é aconselhável sua reposição na dieta da mãe, durante a amamentação. Há indicações de que o óleo pode contribuir para evitar a depressão pós-parto, também e’ indicado na tensão pré-menstrual, problemas reumáticos, eczemas, inflamações de pele, prevenção da arteriosclerose e cirrose hepática.

Assim, se o aporte do ácido linoléico na dieta é indispensável, o aporte de ácido gama-linolênico poderá corrigir situações deficitárias que, de outra forma, impedirão a formação de prostaglandina. A ingestão do óleo de borage resulta em ação antiinflamatória e imunossupressora. A forma de comercialização deste óleo e’ em cápsula.

Óleo de Peixe87817011.jpg

Desde sua descoberta nos anos 70, o ômega-3 vem gerando milhares de estudos e testes clínicos. O ômega-3 tem se mostrado essencial para vida e para uma boa saúde.

Os suplementos de óleo de peixe ômega-3 contém EPA e DHA, que são as formas mais potentes do ômega 3.

Benefícios para Performance Atlética

Pessoas ativas como praticantes de atividades físicas e esportistas estão vendo o consumo de óleo de peixe não apenas uma forma de auxiliar na manutenção de uma ótima saúde, mas também para favorecer a performance. Atletas se interessam basicamente por 4 benefícios principais do óleo de peixe:

* Acelera a recuperação dos músculos e articulações [12,23]

* Mantém a saúde e estrutura de tecidos de conexão e juntas [12,23]

* Ajuda na manutenção dos níveis de testosterona para um ótimo desenvolvimento muscular [12,19]

* Auxilia na diminuição dos níveis de triglicerídeos, o que reduz os riscos de doença do coração. [1, 2, 6, 24]

Benefícios para Saúde

Pessoas de todas as idades e estilos de vida estão usando o óleo de peixe para manter a saúde de muitos sistemas importantes no corpo como o imunológico, cardiovascular, nervoso e reprodutor.

Estudos demonstram que a suplementação com ômega-3 traz muitos benefícios para saúde. Dentre os mais conhecidos estão:

Saúde do coração: Há muitos anos atrás cientistas descobriram o porquê dos esquimós de uma certa região sofriam pouco de doenças cardíacas mesmo tendo uma dieta rica em gorduras. Isso acontecia porque estes esquimós comiam muito peixes de água gelada, os quais eram ricos em ômega-3. O ômega-3 mantém os triglicerídeos estáveis. [1] Os triglicerídeos em alta são normalmente associados ao aumento de risco de doença cardíaca. [2]

Humor: Pelo menos 4 estudos demonstraram que pessoas com depressão têm menores níveis de ácidos graxos ômega-3 no sangue.[3, 4, 5, 6] Uma pesquisa publicada pelo General Psychiatry (199; 56:407-412) reportou os resultados de um estudo no qual pessoas com forte depressão (desordem bipolar) foram tratadas com óleo de peixe ômega-3. Ao grupo controle foi fornecido azeite de oliva. Depois de 4 meses o teste foi encerrado porque o grupo que tomou o óleo de peixe apresentou melhoras notáveis.

Inflamação: Um estudo mostrou que o consumo de ômega 3 está associado à ação anti-inflamatória.[7, 8, 9, 10, 11]]

Concentração, memória e performance do cérebro: Uma parte significativa do cérebro, nervos e retina dos olhos é composta de cadeias longas poliinsaturadas de ômega-3, como as encontradas no óleo de peixe. As cadeias longas poliinsaturadas de ômega-3 são essenciais para um ótimo desenvolvimento do cérebro, olhos e sistema nervoso. Estudos demonstraram que se a dieta não fornecer quantidades suficientes de ômega-3, a função destes órgãos é prejudicada. O Dr Alex Richardson, pesquisador sênior em psicologia da Mansfield College, Oxford University e Madeleine Portwood, colocou da seguinte forma: “Ômega 3 pode melhorar as funções cerebrais pelo nível mais simples, através da melhora do fluxo sanguíneo”.

Óleo de Coco51809770.jpg

O coco é um alimento subestimado na alimentação moderna. Trata-se primariamente de um alimento funcional.oleo de coco despejado

Alimentos funcionais são aqueles que promovem benefícios à saúde que vão além da simples função nutritiva. É exatamente o que o coco e seus produtos (coco desidratado e óleo de coco) são.

Como alimentos funcionais, eles provêem energia e matéria-prima para a construção de ácidos graxos que possuem ação antimicrobiana no organismo humano.

Aproximadamente 50% da gordura do coco são composta pelo ácido láurico, um ácido graxo de cadeia média que, no corpo humano, é transformado em monolaurina, um mono glicerídeo que possui ação antiviral, antibacteriana e anti-protozoária, usado pelo organismo para destruir a camada lipídica de vários microorganismos como HIV, herpes, citomegalovirus, influenza, Helicobacter pzylori, Listeria monocytogenes,

Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, estreptococos dos grupos A, F e G, Cândida albicans, Chlamydia, Neisseria ghonorreae, Giárdia, entre outros. Por outro lado, a monolaurina parece não exercer nenhum efeito sobre as bactérias colonizadoras do intestino, apenas em bactérias potencialmente patogênicas.

Seis a 7% dos ácidos graxos do coco são compostos pelo ácido cáprico, também transformado no organismo humano, a monocaprina, e também com propriedades antimicrobianas contra HIV, Chlamydia e herpes.

A gordura do coco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunitária contra fungos, bactérias e protozoários; também se mostrou benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em óleo de coco não aumenta o colesterol e nem o risco de mortalidade ou morbidade por doença coronariana, uma vez que, tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol (“colesterol bom”).

O óleo do coco é livre de gordura trans e possui alto teor de ácidos graxos de cadeia média (ácido láurico), idênticos aos encontrados no leite humano. Além do mais, reduz o risco de doença cardíaca e coronariana, reduz o risco de câncer, regulariza o ritmo intestinal, ajuda a controlar o diabetes, aumenta os níveis de energia, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo, ajuda na perda de peso (ação “fat burner”), ajuda a prevenir a osteoporose, mantém a pele macia e previne o envelhecimento precoce.

Outros óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de coco, naturalmente usado como energia para o metabolismo.

Óleo de Prímula70220150.jpg

Prímula - Uma flor para afastar a TPM

O óleo de prímula vem sendo estudado para tratar de diversos problemas de saúde, entre eles destaca-se seu uso para aliviar os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) nas mulheres. Outras indicações para seu uso (via oral) incluem casos de eczema e outras irritações da pele, sendo que diversos estudos comprovam a eficiência do óleo de prímula nessas situações.

O óleo das sementes da Oenothera biennis, uma flor conhecida popularmente como prímula ou estrela-da-tarde, está sendo apontado como um excelente remédio para acabar com os transtornos que algumas mulheres experimentam no período que antecede a menstruação – a chamada tensão pré-menstrual (TPM).

A Oenothera biennis não deve ser confundida com a ornamental Primula obconica, também conhecida popularmente como prímula. A planta, originária da América do Norte, já era utilizada pelos índios americanos para evitar infecções nos ferimentos e, agora, está sendo considerada um dos melhores recursos da fitoterapia para combater a tensão pré-menstrual, responsável pelas súbitas mudanças de humor e dores no corpo relacionadas a este transtorno que atinge cerca de 35% da porção feminina do planeta.

A eficiência da planta foi confirmada na última Conferência Anual da Associação Americana de Farmácia. Um estudo do Centro de Medicina Integrada Cedars-Sinai, da Califórnia, avaliou o uso do fitoterápico em 68 mulheres que se queixam do distúrbio. No fim de três meses, 61% delas tiveram desaparecimento total dos sintomas e em 23% dos casos houve melhora parcial. Apenas em 16% das pacientes nenhum afeito foi percebido.

Equilíbrio Hormonal

O segredo do óleo da prímula está nos ácidos graxos poliinsaturados, presentes na sua composição, que não são produzidos naturalmente pelo organismo e precisam ser obtidos na dieta. Deles o mais importante é o chamado ácido gamalinolênico (GLA). Além de fazer parte da estrutura das membranas celulares, o GLA origina a prostaglandina E1, uma substância que ajuda a equilibrar os hormônios femininos, diminuindo os impactos da TPM, afirmam os pesquisadores.

Nas refeições, esses ácidos graxos essenciais podem ser obtidos de certos óleos, como o de soja e o de girassol, ou extraídos da sardinha, do salmão e dos peixes em geral.

A carência de ácidos graxos essenciais pode acarretar, além da síndrome pré-menstrual, distúrbios como eczema atópico, envelhecimento precoce, esclerose múltipla, hiperatividade infantil e hipertensão arterial.

Os precursores de prostaglandinas, principalmente o ácido gamalinolêico, influenciam na regulação de hormônios sexuais femininos, mantém a elasticidade da pele, controlam a oleosidade e influenciam na liberação de neurotransmissores cerebrais.

Benefícios do Óleo de Prímula para a saúde

Atribui-se ao óleo de prímula diversos benefícios à saúde, com aplicações para: artrite reumatóide, dor no peito, eczema, diabetes, alívio dos sintomas da tensão pré-menstrual, etc. Um pequeno estudo indicou que suplementação com óleo de prímula reduziu a quantidade de LDL, o colesterol ruim.

- Ajuda na regulação da inflamação, agregação plaquetária e tônus vascular.

- Inibe a síntese do colesterol, controla a pressão sangüínea e ativa os Linfócitos.

- Atenua os sintomas da tensão pré-menstrual.

- Mantém a pele saudável e hidratada, evitando o envelhecimento ou ressecamento da pele.

- Atua na regulação da temperatura corporal, no gasto de energia do organismo e outras atividades. A deficiência destes ácidos causa diversos distúrbios orgânicos, entre eles baixa imunidade, transtornos sexuais e de crescimento.

- Poucos alimentos são fornecedores dessas substâncias em quantidade suficiente.

- O óleo de prímula é um agente ideal como fornecedor de GLA e LA.

Através de seu princípio ativo, o ácido gama-linolênico, o óleo de prímula é empregado no tratamento de toda e qualquer condição para as quais as prostaglandinas (PGE1) seriam benéficas. Entre essas estão a tensão pré-menstrual, doenças benignas no seio, regulação do nível de colesterol sanguíneo, agregação plaquetária, regulação da pressão sanguínea, obesidade, doença atópica, esclerose múltipla, artrite, reumatismo, alcoolismo, desordens mentais e hiperatividade infantil.

Um aporte regular do óleo de prímula oferece ao organismo elementos construtivos essenciais para o mecanismo de auto-regulação hormonal, e contribui para o seu bom funcionamento e bem estar, especialmente na velhice, ou no envelhecimento prematuro provocado por certas enfermidades. Até para combater a anorexia o consumo do óleo de prímula vem sendo estimulado.

Alguns estudos envolvendo as propriedades anti-inflamatórias do óleo de prímula, com algumas pessoas sofrendo de artrite reumática resultaram em benefício significativo. Outras indicações para o uso de óleo de prímula incluem casos de cirrose descompensada, neuropatias diabéticas, tensão pré-menstrual (TPM) e esquizofrenia (coadjuvante).

Óleo de Linhaça28620161.jpg

Os alimentos são os veículos dos nutrientes que fornecem ao organismo a matéria-prima para o seu equilíbrio e funcionamento. Existe uma classe de nutrientes que possuem ações especiais sobre as células, tecidos e órgãos, que são os nutracêuticos. Eles agem estimulando a função destas estruturas, muito semelhante a uma ação “farmacológica”. Ainda com relação aos alimentos, diz-se que de uma maneira ideal deve-se comer “sol”, isto é, ingerir os nutrientes provenientes da fotossíntese, ou seja, comer as plantas que realizaram a fotossíntese, ou então, comer a carne do animal que ingeriu estas plantas com todos os seus nutrientes, isto porque o organismo, ao longo de sua evolução, se adaptou a estas condições.

Os óleos vegetais atendem muito bem a estas recomendações. A linhaça é uma planta linum usiotatissimum, que é utilizada quase na sua totalidade. Do caule retira-se as fibras para fazer o linho, tecido nobre usado para confeccionar roupas. Das sementes, por sua vez, extrai-se o óleo, que é utilizado nas indústrias de tintas e resinas. Contudo, além destas aplicações, o óleo de linhaça é usado como um nutracêutico, por ser rico em ácidos linolêicos, conhecidos como Ômega 3. As sementes da linhaça são utilizadas como complemento alimentar, sendo adicionadas a massas, pães, bolos e cereais. As sementes podem ser usadas, ainda, como laxativas.

O óleo de linhaça é extraído de suas sementes por compressão a frio, fato que preserva suas propriedades nutritivas. Os gregos e romanos fazem uso da linhaça como alimento. Thomaz Alves Edson disse: Teu alimento, teu remédio”. Claro que não pode ser tomado ao “pé da letra” porque os remédios medicamentosos são de suma importância para a saúde e para salvar vidas. No entanto, a alimentação adequada pode prevenir e até mesmo curar determinadas doenças.

O óleo de linhaça é rico, como se disse, em Ômega 3 e fitoestrógeno. O Ômega 3 promove uma ação protetora para o coração e vasos sangüíneos. Estudos demonstram que o óleo de linhaça reduz o colesterol total e o mau colesterol, conferindo uma proteção cardiovascular. Age ainda como antiinflamatório ao lupus-eritematoso e como antialérgico. O óleo de linhaça possui substâncias parecidas como os estrogênios (hormônios femininos) somente que de ação mais atenuada, melhorando a absorção de cálcio, prevenindo, por exemplo, a osteoporose.

Paradoxalmente, estes fitoestrógenos parecem ter, também uma ação antiestrogênica, fato este que deve conferir uma ação contra os tumores dependentes do estrogênio, prevenindo sobretudo o câncer de mama, através de uma ação nutracêutica direta nos receptores dos órgãos alvos. O óleo de linhaça, como já referido, exerce ação protetora sobre o sistema cardiovascular pela ação do Ômega 3 e, também, pelo fitoestrógeno que faz parte da sua composição, melhorando a elasticidade das artérias, e desta forma a irrigação sangüínea.

O óleo de linhaça possui ademais ação antioxidante contra os radicais livres, que quando em excesso, provocam doenças crônico degenerativas e envelhecimento precoce. Como se vê, trata-se de importante aliado na suplementação alimentar, ajudando a promover o equilíbrio orgânico. Como pode-se observar, o óleo de linhaça é um importante nutracêutico, que quando bem indicado, pode ser de grande valia para a sua saúde.

Bom coloquei uns artigos ai que tava em favoritos.

se alguem lembrar de um bom ai eu coloco aqui.

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