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Supino_RS

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3 horas atrás, Supino_RS disse:

 

Você não entendeu exatamente a comparação feita.

Quantos destes nomes que citou já publicaram em revista de alto fator de impacto?

 

Quase todos que citei, mas principalmente Schoenfeld e Krieger.

 

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E se pegar quem publica, quantos sabem montar um treino abrangente e eficaz?

 

Alguns sabem, outros não. Talvez a maioria não saiba. Mas o trabalho do profissional science based é justamente fazer essa ponte. Analisar os estudos e entender os pontos fortes e fracos e traduzir pra prática.

 

Citar

 

Diversos fatores são necessários para se chegar a um treino de alto nível. Algumas pessoas que contribuem em certas partes do processo estão tão concentradas nas suas minúcias que não conseguem enxergar as demais. Dentro das universidades estão os mais numerosos exemplos dessa deficiência. O trabalho acadêmico é importante, mas está absurdamente distante da abrangência que o pessoal mais prático, que pega de fato no batente, consegue atingir.

 

Mas se for pra pegar os defeitos, vamos encontrar problemas dos dois lados. De um lado tem uma maioria de acadêmicos que não entende da prática e tem uma maioria de trainers que não entendem de nada (aqui eu to incluindo todo mundo nesse universo de "trainers", inclusive o instrutor de academia).

 

É que, em minha opinião, o foco deve ser aproximar as duas coisas. E hoje tem bastante gente tentando fazer isso. E, sim, vc está certo ao afirmar que tem mta pesquisador que não tem mta noção das coisas e esses caras que eu citei sempre apontam isso ao analisar estudos de terceiros. E embora isso seja um problema, não é determinante pra descartar um estudo.

 

A ciência do treinamento já apontou muita coisa interessante, confirmando algumas coisas e negando outras. Alguns exemplos são: (1) mais volume é melhor; (2) maior tempo de descanso é melhor; (3) dividir o volume em mais sessões é melhor; (4) faixas de repetição diferentes trazem os mesmos resultados em termos de hipertrofia; (5) periodizar é melhor do que não periodizar. Só pra citar alguns. Essas confirmações cabem ao cara de jaleco. Ao treinador cabe pegar tudo isso e organizar em forma de programas de treinamento. O que quero dizer é que as duas coisas são complementares. 

 

É isso. Acho que já estendi demais a discussão. 

 

Abraço

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10 horas atrás, Schrödinger disse:

 

Quase todos que citei, mas principalmente Schoenfeld e Krieger.

 

 

Alguns sabem, outros não. Talvez a maioria não saiba. Mas o trabalho do profissional science based é justamente fazer essa ponte. Analisar os estudos e entender os pontos fortes e fracos e traduzir pra prática.

 

 

Mas se for pra pegar os defeitos, vamos encontrar problemas dos dois lados. De um lado tem uma maioria de acadêmicos que não entende da prática e tem uma maioria de trainers que não entendem de nada (aqui eu to incluindo todo mundo nesse universo de "trainers", inclusive o instrutor de academia).

 

É que, em minha opinião, o foco deve ser aproximar as duas coisas. E hoje tem bastante gente tentando fazer isso. E, sim, vc está certo ao afirmar que tem mta pesquisador que não tem mta noção das coisas e esses caras que eu citei sempre apontam isso ao analisar estudos de terceiros. E embora isso seja um problema, não é determinante pra descartar um estudo.

 

A ciência do treinamento já apontou muita coisa interessante, confirmando algumas coisas e negando outras. Alguns exemplos são: (1) mais volume é melhor; (2) maior tempo de descanso é melhor; (3) dividir o volume em mais sessões é melhor; (4) faixas de repetição diferentes trazem os mesmos resultados em termos de hipertrofia; (5) periodizar é melhor do que não periodizar. Só pra citar alguns. Essas confirmações cabem ao cara de jaleco. Ao treinador cabe pegar tudo isso e organizar em forma de programas de treinamento. O que quero dizer é que as duas coisas são complementares. 

 

É isso. Acho que já estendi demais a discussão. 

 

Abraço

 

No fundo você acabou afirmando as mesmas coisas que estávamos apontando antes, com outras palavras. O academicismo isolado continua inferior ao conhecimento prático. E obviamente uma composição com diversas fontes de conhecimento será mais completa.

 

Academia + empirismo > academia

Academia + empirismo > empirismo

Empirismo > academia

 

Mais simples que isso impossível.

 

Não sabia que esses nomes que citou trabalhavam com pesquisas em universidades e publicavam em periódicos de alto IF. Pensava que eram estudiosos independentes que bebiam de diversas fontes, fazendo o tipo de síntese que todos concordaram aqui ser o mais producente. Mas ainda assim, você vai concordar que são excessões e a esmagadora maioria dos pesquisadores universitários não faz o tipo de síntese abrangente como os citados (o que dizer do professor médio que mal sabe sugerir uma montagem de treino em sala de aula...).

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Sobre a discussão acima, vou resumir o que penso em apenas duas frases:

 

Como em quase tudo na vida o equilíbrio, o meio termo é normalmente o melhor caminho.

 

A prática tem sempre algo a aprender com a teoria e vice versa, porém, não se esqueçam que é na prática que comprova a teoria.

 

Ha 100 anos atrás quando não haviam estudos científicos já atletas como por exemplo Paul Anderson sem conhecimento nenhum mas com muito instinto, levantava mais de 400kg no agachamento.

Portanto, não tirando o mérito aos estudiosos, mas muito antes deles, muitas pessoas ja tinham descoberto as "fórmulas" para chegar no sucesso apenas treinando no feeling.

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4 horas atrás, FMSR disse:

Sobre a discussão acima, vou resumir o que penso em apenas duas frases:

 

Como em quase tudo na vida o equilíbrio, o meio termo é normalmente o melhor caminho.

 

A prática tem sempre algo a aprender com a teoria e vice versa, porém, não se esqueçam que é na prática que comprova a teoria.

 

Ha 100 anos atrás quando não haviam estudos científicos já atletas como por exemplo Paul Anderson sem conhecimento nenhum mas com muito instinto, levantava mais de 400kg no agachamento.

Portanto, não tirando o mérito aos estudiosos, mas muito antes deles, muitas pessoas ja tinham descoberto as "fórmulas" para chegar no sucesso apenas treinando no feeling.

 

Creio que essa seja a visão de todos aqui. Talvez tenha ficado uma impressão errada de que os estudos não tenham valor nos primeiros comentários, pela comparação direta com a melhor fonte do saber (experiência prática).

 

Mas caso alguém discorde, achando que os estudos são o mais importante, tudo bem. Diferentes pontos de vista fazem parte da convivência democrática.

 

O mais importante é a satisfação de cada um em buscar seus objetivos, tenha a crença que for, e usando as fontes de conhecimento que julgar mais adequadas. O que vale mesmo no fim das contas é o prazer em levar adiante a cultura da força.

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18/11/19:

Deadlift: 8x60/6x100/5x120/4x140/3x160/2x180

Cadeira Adutora: 30x50/20x70/2x15x90

Flexora Unilateral: 20x20/16x25/12x30

 

Ciático 100% recuperado da inflamação. Todas as séries do terra, como em todo esse bloco, na forma convencional e sem cinto. Os 180 kg foram tranquilos, vou conseguir iniciar o bloco de força com a carga acima do que imaginava no início dessa periodização.

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1 hora atrás, Supino_RS disse:

18/11/19:

Deadlift: 8x60/6x100/5x120/4x140/3x160/2x180

Cadeira Adutora: 30x50/20x70/2x15x90

Flexora Unilateral: 20x20/16x25/12x30

 

Ciático 100% recuperado da inflamação. Todas as séries do terra, como em todo esse bloco, na forma convencional e sem cinto. Os 180 kg foram tranquilos, vou conseguir iniciar o bloco de força com a carga acima do que imaginava no início dessa periodização.

Fantástico!

Olha so o que o volume de treino com cargas baixas e memória muscular não fazem...!

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Hoje encontrei um vídeo histórico no youtube. Fiquei surpreso por ele ter mais de 2 milhões de views e infelizmente muitos dislikes. Anos antes deste campeonato do vídeo, em 2002, (se não me engano foi a 2ª edição do Campeonato Regional) participei do meu primeiro campeonato de supino, de improviso, sem ter muita ideia de como a coisa funcionava. Na época pesava 52 kg e falhei as 3 tentativas com 50 kg, sendo desclassificado (treinava sem pausa no peito e só descobri na hora do campeonato que precisaria pausar a barra, daí não subiu nenhuma). A Academia Corpus de Ijuí foi onde comecei a treinar, e lembro de ter ficado na pilha de focar os treinos no powerlifting depois de ver o Alberi Costa, que aparece nesse vídeo com uma Hades azul, na metade final, supinar 200 kg (no campeonato de 2002). Naquela época qualquer coisa acima de 100 kg no supino era um feito impressionante de força em nosso meio praticamente isolado e sem internet, então ver alguém supinar 200 kg parecia algo de outro mundo.

 

 

 

Editado por Supino_RS
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5 minutos atrás, Supino_RS disse:

então ver alguém supinar 200 kg parecia algo de outro mundo

pow kkk, pra mim ainda parece ow kkkkkk

 

eu qse tenho um derrame pra fazer isso no agacho com ajuda...nao me vejo nunca pegar algo perto disso na teta.....foda demais

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7 minutos atrás, Supino_RS disse:

Hoje encontrei um vídeo histórico no youtube. Fiquei surpreso por ele ter mais de 2 milhões de views e infelizmente muitos dislikes. Anos antes deste campeonato do vídeo, em 2002, (se não me engano foi a 2ª edição do Campeonato Regional) participei do meu primeiro campeonato de supino, de improviso, sem ter muita ideia de como a coisa funcionava. Na época pesava 52 kg e falhei as 3 tentativas com 50 kg, sendo desclassificado (treinava sem pausa no peito e só descobri na hora do campeonato que precisaria pausar a barra, daí não subiu nenhuma). A Academia Corpus de Ijuí foi onde comecei a treinar, e lembro de ter ficado na pilha de focar os treinos no powerlifting depois de ver o Alberi Costa, que aparece nesse vídeo com uma Hades azul, na metade final, supinar 200 kg (no campeonato de 2002). Naquela época qualquer coisa acima de 100 kg no supino era um feito impressionante de força em nosso meio praticamente isolado e sem internet, então ver alguém supinar 200 kg parecia algo de outro mundo.

 

 

 

E o padrao de gente ignorante , sempre vai ter certeza das coisas e uma medida universal que se aplica pra tudo. nao vale nem a pena se indignar/discutir.

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