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Índice Glicêmico Dos Alimentos


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Achei um índice gliceico muito legal para aqueles que ficam achando que Nescau nao serve pra nada, nem em OFF...

-Leite com Nescau = 34

Achei da madioca aqui 81

Só pra constar que nessa lista q achei ela considera pao frances igual a 95, e malto 105

Editado por pepsilitro
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Espero que ajude a complementar

1. Introdução

O Índice Glicêmico, proposto por JENKINS et al.(1981) é um sistema numérico para medir a taxa de glicemia induzida por um determinado alimento quando relacionado à glicose.

A Glicemia é a taxa normal de glicose no sangue para indivíduos em restrição alimentar de 03 e 04 horas, sendo que esta taxa deve ser de 90 mg/dl aproximadamente, não ultrapassando 140 mg/dl. Caso haja essa ultrapassagem quanto ao valor, pode ser que o indivíduo contenha diabetes Mellitus, uma vez que o nível de glicemia é regulado pelos hormônios pancreáticos insulina e glucagon, e a Diabetes preconiza uma falha na ação da insulina (Tipo II) ou produção da mesma (Tipo I). (GUYTON & HALL, 2002; CANALI & KRUEL, 2001).

Diante de uma realidade extremamente complicada no tocante à alimentação da população, as autoridades norte-americanas criaram o Healthy People 2000, com o intuito de introduzir a atividade física e a redução de gordura total e saturada na alimentação dos individíduos. (WILLIAMS, 2002).

Quando pensamos na alimentação de adolescentes, esta não é, na maioria das vezes, a ideal, já que a realidade atual é de que os alimentos consumidos não são os mais nutritivos. Em um estudo realizado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças e a American Dietetic Association, esse público supra citado consome quantidade excessiva de gordura saturada e de gordura total, proveniente das grandes redes de fast-foods e de guloseimas, que por sua vez contêm quantidade elevada de gordura (WILLIAMS, 2002). Desta forma, as crianças e adolescentes podem não estar ingerindo os alimentos mais corretos e indicados para uma saudável prática desportiva e é neste contexto que o presente estudo se justifica.

2. Nutrição para o esporte

Antes de começarmos a abordar especificamente o futebol seria necessário realizarmos uma breve recordação de alguns conceitos básicos da Fisiologia Clássica, uma vez que erros terminológicos levam a erros metodológicos.

O organismo pode produzir energia por três fontes diferentes, que serão selecionadas pela intensidade e pelo volume da atividade que está sendo realizada. O sistema glicolítico, como o próprio nome ressalta atua sobre a via glicolítica, composta de 10 reações químicas e que possui como produto final energia suficiente para a ressíntese de 2 moléculas de ATP. Porém, apesar de ser uma via rápida, ela possui uma limitação alta, uma vez que ocorre acúmulo de subprodutos metabólicos, dentre eles o hidrogênio e o piruvato, que é convertido em lactato caso não consiga adentrar na mitocôndria da fibra muscular. Quando o hidrogênio se une com o lactato, ocorre a produção de ácido lático, que é tamponado pelo bicarbonato de sódio (NaHCO3-), formando assim, lactato de sódio e ácido carbônico (H2CO3-). O ácido carbônico é dissociado em água (H20) e dióxido de carbono (CO2), que é expelido pelo aumento da ventilação. Porém, este processo de tamponamento é limitado, e caso a intensidade da utilização da via seja muito grande, pode ocorrer acúmulo de íons H+, e, conseqüentemente, ocorre queda do pH e o meio se torna acido, causando a perda de atividade enzimática e gerando a fadiga muscular. (WILLMORE & COSTILL, 2001).

Mais rápido que o anterior, porém também mais limitado é o sistema imediato, composto por apenas uma reação química, que se refere à degradação da fosfocretina em creatina mais fosfato pela ação da enzima creatina quinase, liberando energia para a ressíntese de apenas uma molécula de ATP. (GARRETT & KIRKENDALL, 2003).

O sistema que possui o maior número de reações químicas e, portanto, o mais complexo é o sistema oxidativo. Além de envolver a via glicolítica, o sistema oxidativo envolve o ciclo de Krebs e a cadeia de transporte de elétrons, e possui como substrato energético não apenas o carboidrato, mas também a gordura e em situações mais extremas, a proteína. O número de moléculas de ATP que o sistema oxidativo pode ressintetizar é muito variável, dependendo do substrato utilizado. Com a utilização do carboidrato o sistema pode ressintetizar até 38 (glicose), 39 (glicogênio) moléculas de ATP, enquanto que com a utilização da gordura seria necessário levar em consideração a cadeia carbônica da molécula. (WILMORE & COSTILL, 2003).

A fadiga, conceituada como a perda de capacidade funcional do organismo devido ao estresse físico pode ser causada por diferentes fatores, dentre eles a falta de substratos energéticos (glicose, ácidos graxos etc), acúmulo de subprodutos metabólicos (H+, CO2 etc), queda da atividade do sistema nervoso central e, finalmente, falha nos mecanismos de contração muscular. (POLITO, 2008).

Com isso, quando se pensa em nutrição esportiva seria necessário levar em consideração a especificidade da modalidade em questão para que, desta forma, possamos compreender os processos envolvidos na produção de energia, e conseqüentemente, possamos estabelecer padrões mais corretos e embasados no que tange à alimentação dos jovens atletas.

3. Nutrição para o futebol

O futebol pode ser caracterizado por uma modalidade acíclica e intermitente. Bangsbo, 1994, mostra que 80% a 90% de um jogo de futebol é gasto em atividades de baixa a moderada intensidade, enquanto que o restante do tempo está relacionado com atividades de alta intensidade, como os sprints, por exemplo. Similar a este estudo, encontramos o estudo feito por Reilly & Thomas (1976), que dividiram os esforços realizados em uma partida de futebol da seguinte maneira: andar (25% da distância total), trotar (37%), piques (11%), deslocamento para trás (6%) e corrida submáxima (20% da distancia total). Reilly (1994) verificou que mais da metade da distancia total é percorrida no primeiro período da partida. Desta forma, podemos concluir que o futebol é uma modalidade predominantemente aeróbia, porém, o aspecto anaeróbio do jogo, relacionado com a potência muscular (produto da força pela velocidade) é extremamente importante para o sucesso dos jogadores e, conseqüentemente, da equipe.

Devido à importante contribuição do sistema anaeróbio e da via glicolítica pode-se afirmar que a contribuição do carboidrato para a geração de energia no futebol é muito válida e significativa. Na partida do futebol, dependendo da quantidade de esforços realizados e do nível de glicogênio intramuscular do atleta, pode ocorrer uma significativa queda do nível de glicose sanguínea, prejudicando tanto o desempenho físico dos atletas como o desempenho psicológico (pensamento tático) dos mesmos. (HARGREAVES, 1994; SHEPARD, 1999; SHEPARD & LEATT, 1987; SCHOKMAN, 1999). A partir disto, pode-se dizer que a ingestão de carboidratos é importante para aumentar os estoques de glicogênio muscular e retardar o processo de fadiga proveniente da falta de substratos energéticos. (BURKE, 2004).

Estudos comprovam que no futebol a ingestão de 312g de carboidrato nas 04 horas precedentes ao início do exercício resulta em aumento de 15% no desempenho físico. Além disso, a ingestão de carboidrato 10 minutos antes do início de um jogo diminui a utilização de glicogênio muscular em 39%. (GUERRA, SOARES & BURINI, 2001). Os estudos ainda comprovam que os jogadores que ingerem bebidas contendo carboidratos mantêm a intensidade maior de exercício durante o jogo comparado aos que consomem apenas água. (GUERRA, SOARES & BURINI, 2001).

É bom ressaltar que toda recuperação de cotas anaeróbias se dá por vias aeróbias e quanto mais condicionamento aeróbio o indivíduo tiver, mais rápida e eficiente será a sua recuperação. A recuperação dos estoques de ATP-CP, quando há esgotamento total, ocorre em cerca de 2 a no máximo 5, porém não é necessário recuperar 100% para realizar um novo fundamento, pois com 1 de recuperação é possível que o indivíduo tenha recuperado 50% dos seus estoques. Para recuperar os estoques de ATP-CP é necessário diminuir a intensidade para aumentar o aporte de oxigênio, já que a recuperação do ATP-CP depende do O2. (McARDLE, KATCH & KATCH, 2003). Deste modo, podemos dizer que uma boa capacidade aeróbia possibilitará que o jogador tenha uma recuperação mais rápida dos sistemas anaeróbios durante os períodos de baixa intensidade. (SILVA e col., 1999). Wisloff, Helgerud & Hoff (1998) mostram que o consumo máximo de oxigênio de jogadores de futebol varia de 55 ml/kg/min até aproximadamente 70 ml/kg/min.

Além do VO2máx, é muito importante para o jogador de futebol que o seu limiar anaeróbio esteja em uma intensidade elevada do exercício. O conceito de Limiar Anaeróbio (LAn) foi estabelecido há 40 anos por Wasserman e Mcilroy, definido como a intensidade crítica para a atividade máxima do sistema oxidativo e manutenção do exercício cardiorrespiratório, caracterizado pela relação causal entre acidose lática e alterações ventilatórias. Em termos práticos, a aplicação deste conceito permite a identificação de modo não invasivo, através de parâmetros ventilatórios, da intensidade de exercício em que o metabolismo glicolítico complementa a energia produzida por mecanismos oxidativos e o conseqüente posterior desenvolvimento da fadiga pelo acúmulo de íons H+ (WASSERMAN & MCILROY, 1964).

4. Metodologia

Foram analisados vinte indivíduos do sexo masculino, com idade entre 13 e 14 anos, durante o treinamento de uma equipe de futebol, na cidade de São Paulo.

Para a mensuração da glicemia sanguínea foram utilizados kit composto por glicosímetro do modelo Accu-Chek Performa, da marca Roche, tiras para glicosímetro, modelo Accu-Chek Performa 50 unidades, da marca Roche, um lancetador, modelo Accu-Chek Softclix Pro, da marca Roche, lancetas (agulhas) do modelo Accu-Chek Softclix Pro da marca Roche, além de materiais para higienização como luvas descartáveis, algodão, álcool e curativos.

Não houve nenhuma recomendação em relação à alimentação do grupo estudado, uma vez que o presente estudo teve como objetivo principal identificar se os jovens se encontravam em condições seguras para a prática desportiva que seria realizada em seguida levando em consideração para isto, a glicemia sanguinea.

Os dados foram tratados pelo Microsoft Office Excel 2007 em relação à média, desvio padrão e teste t de Student para amostras dependentes para p < 0,05.

5. Resultados

Figura 1. Gráfico comparativo da glicemia pré e pós-treino.

Figura 2. Gráfico (em linha) comparativo da glicemia pré e pós-treino.

6. Discussão

Através dos resultados obtidos, podemos observar alguns aspectos relevantes.

A principal função da insulina é regular o metabolismo da glicose por todos os tecidos, com exceção do cérebro, sendo que seus efeitos decorrem do aumento da velocidade de transporte da glicose para o interior das células musculares e do tecido adiposo, formando os depósitos de glicogênio muscular e hepático e o depósito de triacilglicerol. Normalmente a insulina é liberada em ocasiões nas quais existem altos níveis de glicose plasmática, o que acontece após as refeições. (BERNE & LEVY,1996; GUYTON & HALL, 2002).

Antagônico à insulina, há outro hormônio também produzido pelo pâncreas denominado glucagon, que tem como sua principal função o aumento da concentração de glicose no sangue, através da glicogenólise e gliconeogênese. (GARRETT & KIRKENDALL, 2003; McARDLE, KATCH & KATCH, 2003; WILLMORE & COSTILL, 2001). Desta forma, pode-se dizer que o glucagon é liberado pelas células-alfa do pâncreas quando o nível de glicose sanguínea se encontra abaixo dos limites mínimos para a manutenção da homeostase, como no estado de jejum, por exemplo. (GUYTON & HALL, 2002). Ainda persiste a dúvida na literatura sobre a prática desportiva no estado de restrição alimentar (jejum), pois para que ocorra a oxidação dos lipídios é necessário que o organismo produza o ácido oxaloacético proveniente dos carboidratos, desta maneira, seria aceito dizer que os lipídios queimam em uma fogueira de glicídios. Do ponto de vista teórico, se houvesse restrição de carboidratos, ocorreria conseqüente prejuízo da produção de oxaloacetato, prejudicando assim a formação de Citrato e a atividade do ciclo de Krebs. (COSTA & MARQUEZI, 2007).

O que pudemos observar nos resultados obtidos neste trabalho é que a média de glicemia pré-treinamento foi de 86,65 mg/dl, enquanto que a média pós-treinamento foi de 101,8 mg/dl. Com isso, pode-se afirmar que não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos pelo teste t de Student para amostras dependentes com p < 0,05. Apesar de não notarmos diferença significativa pelo teste t, pudemos verificar aumento na glicemia após o treinamento, aumento este proveniente da ação dos hormônios contra-reguladores, dentre eles, o glucagon, cortisol, adrenalina e noradrenalina, mostrando respostas agudas normais à prática desportiva. (McARDLE, KATCH & KATCH, 2003; WILLMORE & COSTILL, 2001).

Figura 3. Gráfico de média e desvio padrão da glicemia pré e pós-treino.

7. Conclusão

Pôde-se observar no presente estudo que os jovens apresentavam níveis seguros de glicose sanguínea para uma prática desportiva saudável no que tange a este aspecto, porém, mais estudos se tornam necessários com diferentes populações e em diferentes modalidades esportivas para que se possa identificar se os níveis de açúcar no sangue se encontram ideais para a atividade de crianças e adolescentes, ainda mais nos dias atuais onde a alimentação está longe de ser a ideal para a maioria das pessoas.

Referências

BANGSBO, J. Energy demands in competitive soccer. Journal of Sports Sciences. v.12, p. S5-S12, 1994.

BURKE, L. ACSM and MSSE. Nutrition and Metabolism Perspective. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 36, n. 2, 2004.

BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

CANALI, E. S. & KRUEL, L. F. M. Respostas hormonais ao exercício. Revista Paulista de Educação Física, v. 15, n. 2, 2001. p. 141-153.

COSTA, A. S. & MARQUEZI, M. L. Implicações do jejum e restrição de carboidratos sobre a oxidação de substratos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 7, n. 1, 2008. P.119-129.

GARRETT JUNIOR, W. E.; KIRKENDALL, D. T e colaboradores. A Ciência do Exercício e dos Esportes. Porto Alegre: Artmed, 2003.

GUERRA, I.; SOARES, E. A.; BURINI, R. C. Aspectos nutricionais do futebol de competição. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.7, n.6, 2001. p.200-206.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

HARGREAVES M. Carbohydrate and lipid requirements of soccer. Journal of Sports Science, v. 12, 1994. p. 13-6.

JENKINS, D. J. Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrate exchange. American Journal of Clinical Nutrition, v. 34,1981. p. 362-366.

McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho físico. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

POLITO, L. F. T. A verdade sobre o potássio, a cãibra e a banana. Portal Cidade do Futebol, 2008.

REILLY, T.; THOMAS, V. R. Time motion analysis of work rate in different positional roles in professional football. Journal of Human Moviment Studies. v. 2, p. 87-97, 1976.

SCHOKMAN, C.P.; RUTISHAUSER, I.H.; WALLACE, R.J. Pre-and postgame macronutrient intake of a group of elite Australian football players. International Journal of Sport Nutrition, v. 9, 1999. p. 60-69.

SILVA, P. R. S. e colaboradores. A importância do limiar anaeróbio e do consumo máximo de oxigênio em jogadores de futebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.5, p. 225-232, 1999.

SHEPARD R. J. Biology and medicine of soccer: an update. Journal of Sports Science, v. 17, 1999. p. 757-86.

WASSERMAN, K. & McILROY, M. B. Detecting the thereshold of anaerobic metabolism in cardiac patients during exercise. American Journal of Cardiology. v.14, p. 844-852, 1964.

WILLIAMS, M. H. Nutrição para saúde, Condicionamento Físico & Desempenho Esportivo. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

WILMORE, J. K.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. Barueri: Manole, 2001.

WISLOFF, U.; HELGERUD, J.; HOFF, J. Strenght and endurance of elite soccer players. Medicine and Science in Sports and Exercise. v.30, n.3, p. 462-467, mar/1998.

Fonte:edsportes.com

Editado por Diego jiu jitsu
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  • 3 semanas depois...

Achei um índice gliceico muito legal para aqueles que ficam achando que Nescau nao serve pra nada, nem em OFF...

-Leite com Nescau = 34

Achei da madioca aqui 81

Só pra constar que nessa lista q achei ela considera pao frances igual a 95, e malto 105

Coloquei o valor da mandioca... do leite com nescau acredito que esteja errado pq o nescau é açucar/malto.

Alguém sabe dizer se tem diferença no IG da batata doce da branca pra roxa?

Se tiver é coisa insignificante! Pode ficar tranquilo e comer qualquer uma das 2

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  • 2 semanas depois...

Como frutose pode ser de IG baixo? frutose tem o mesmo peso/mol que a glicose ( são isomeros ) e é um monossacarideo assim como a glicose..a frutose nao é quebrada pra ser absorvida, ou seja, ela deveria ser de alto IG assim como a glicose..

Estou apenas falando o que estudei haha

Se estou enganado, queria saber o porquê

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  • 2 semanas depois...

Otimo topico!!!!

Tenho uma duvida por exemplo, numa refeição como fonte de carboidratos vou ingerir batata doce

se eu colocar por exemplo uma colher de arroz branco na refeição, mesmo a batatadoce sendo a maior

fonte de carbo da minha refeição meu IG vai subir pela simples colher de arroz branco que eu vo colocar??

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