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Em quem você vai votar para presidente?  

339 votos

  1. 1. Em quem você vai votar para presidente no Primeiro turno?

    • Alvaro Dias (Podemos)
    • Cabo Daciolo (Patriota)
    • Ciro Gomes (PDT)
    • Geraldo Alckmin (PSDB)
      0
    • Guilherme Boulos (PSOL)
    • Henrique Meirelles (MDB)
    • Jair Bolsonaro (PSL)
    • João Amoêdo (Novo)
    • João Goulart Filho (PPL)
      0
    • José Maria Eymael (PSDC)
      0
    • Marina Silva (Rede)
    • Vera Lúcia (PSTU)
    • Fernando Haddad (PT)
    • Branco ou nulo
  2. 2. Em quem você vai votar para presidente no Segundo turno?

    • Jair Bolsonaro (PSL)
    • Fernando Haddad (PT)
    • Branco ou nulo

Esta votação está fechada para novos votos


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Votarei no João Amoêdo.

 

Fui em um evento dele aqui perto da minha cidade e achei que ele compartilha do mesmo sentimento que o meu de revolta com o atual cenário político no Brasil.

 

O foda é que a gente fica meio com o pé atrás sempre, por anos de políticos corruptos, que assim como ele, começaram com boas propostas/ideais e se perderam no caminho.

 

Sei também que vai ser um voto meio que "queimado" pq ele não vai chegar, mas pelo menos farei meu papel de cidadão de pesquisar e avaliar qual o melhor candidato.

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Pqp Ciro Gomes aquele que usa os dados do fabio pochmann, que fala que a Venezuela é uma democracia, que mente descaradamente como funciona a dívida e a moeda finduncuaria .

o eleitor do Ciro é o petista que defende todas as ideias do PT, porém reconhece que o PT roubou, é o esquerdista analfabeto funcional,

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Em 08/08/2018 em 00:58, Gabriel Bispo Guimarães disse:

Bom, de fato a educação advinda do militarismo é muito mais organizada, porém é uma educação que forma robôs. Pô, é importantíssimo a formação PESSOAL e SOCIAL do educando. E se tu for investigar, vai ver que há casos sui generis no Brasil no que tange à qualidade do ensino público. Há uma micro-série chamada ''educação.doc'' que mostra 8 escolas públicas que estão fazendo a diferença no Brasil, mesmo com um ambiente totalmente adverso (falta de investimento público de todas as esferas governamentais, que afeta remuneração do quadro docente, merenda, projetos dentro da escola, estrutura escolar) etc. 

 

Eu acho bacana quando alguma(as) escola(s) públicas conseguem lutar contra as adversidades (que são tantas) e fazem a diferença. Discordo de vc quanto à questão dos robös.

Sobre maconha o Brasil deveria passar a - pelo menos - ter olhos menos preconceituosos para seu uso medicinal. Aqui se uma pessoa tem algum problema como Mal de Parkinson, p/ conseguir o uso terapêutico é uma burocracia enorme! Tanto sofrimento poderia ser evitado...(https://www.hypeness.com.br/2015/07/quais-foram-os-impactos-do-uso-medicinal-da-maconha-nos-paises-que-o-legalizaram/)

 

Eu sou totalmente a favor do uso medicinal das substâncias identificadas como IMPORTANTES, desde que de MANEIRA ISOLADA, seja da maconha, da coca ou do crack. Mas quando eu falo isolada, é criar um comprimido, xarope, vacina que o cara vai lá e toma, pega o principio ativo que vai ajudá-lo com o problema e pronto (tipo o canabidiol). Agora liberar o consumo da droga, como tal, sou totalmente contra. A parte de corrupção ativa e passiva, eu diria que as drogas são responsáveis por 80% (do que sobrar) de toda a forma de criminalidade. 
Fora isso caímos novamente na questão do nosso povo. Que não tem respeito e senso de civilidade para esse tipo de coisa. 


Sobre o uso recreativo considero válido, primeiro p/ economia: (https://www.forbes.com/sites/monazhang/2018/03/13/legal-marijuana-is-a-boon-to-the-economy-finds-study/#18b8cacaee9d)
E veja, em Portugal, após a legalização, houve uma diminuição no consumo. Não podemos generalizar e nem prever o que acontecerá aqui no Brasil. E, eu como usuário esporádico e com renda não tão alta, preferiria mil vezes comprar a droga taxada, muito mais segura e com mais procedência...

Eu gostaria muito de ver estudos e pesquisas de países similares ao nosso (baixa renda, baixa escolaridade, alta taxa de criminalidade, terceiro mundo). Pq todas as pesquisas sobre essas coisas recaem em locais que, apesar dos seus problemas diários, estão anos luz à frente do nosso povo/país.

Como eu disse anteriormente, um coisa é pegar um país onde o poder de compra de quem ganha o minimo (legalmente) é superior em muito, ao nosso. Um país com menos taxas de impostos para tudo, um país menos burocrático que o nosso.

Agora imagine isso no Brasil. Duzentas reuniões em Brasilia para ver se vai ou racha, é  aprovado, agora ministério da fazenda tem que controlar para poder emitir selo, governo eventualmente precisa aferir em testes se o que a embalagem diz condiz com o produto, "fazendeiro" tem suas terras tomadas pelo MST e todas as plantas são derrubadas (ou não) (nota 2 > O que impediria de que traficantes e/ou usuários não invadissem essa suposta fazenda? Lembrando estamos falando de Brasil...). Nosso escoamento é feito majoritariamente por rodovias, com alto índice de roubo de cargas (e essa provavelmente seria um bom alvo), pode-se optar por transporte com escolta armada (aumentando ainda mais o preço final do produto). Beneficiamento, retirada industrial de impurezas, empacotamento, tudo com custo e impostos. Produto ficou pronto, já deve tá na faixa de uns vários reais. Ai vai pra loja (se até delegacia é roubada no Brasil, imagina um lugar que venda droga), no final de todo esse custo e burocracia, são poucos que podem pagar. O cara que já rouba hj pra alimentar o vicio, vai continuar roubando seja legalizada ou não. O cara que compra o produto zuado, pq é mais barato, vai continuar comprando esse. O cara que pode pagar mais, esse talvez vai lá pra lojinha comprar.

O resumo é que nossa condição socioeconômica nacional, aliada ao nível de maturidade, respeito e civilidade da nossa sociedade como um todo, não nos permite, (eu diria que) nos próximos 50 anos a sequer cogitar isso.


Poxa, cara, as coisas que Bolsonaro diz são extremamente influenciáveis...
https://revistaladoa.com.br/2016/03/noticias/100-frases-homofobicas-jair-bolsonaro/


Veja esse link. Olha quanta frase preconceituosa ele disse. Imagina esse indivíduo como presidente. Poxa, são tantos casos de homicídio por conta desse tipo de mentalidade...Devemos discutir sim questão de gênero. É uma pauta importante. (https://www.geledes.org.br/6-casos-de-homofobia-no-brasil/

 

Discordo, e acho sinceramente que há muita militância nesse assunto.
Exemplos= 
Pablo, hetero, morre = assassinato
Pablo, gay, morre = "homofobia faz mais uma vitima"
João morre vitima de um tiro durante uma briga por uma bola > Homicidio
Joana morre vitima de um tiro durante uma briga por uma bola > Feminicidio

Se o "gênero" não foi o fator determinante do crime, pq ficar nessa? As pessoas tem que parar de tentar criar subcategoria para tudo. Agora todo gay que morrer vai ser "homofobia", toda mulher "feminicidio", então se alguém assaltar um idoso por conta da aposentadoria ao invés de latrocínio seria "geriatrofobia faz mais uma vitima"? Quando se dá exemplos (penso eu) que fica claro o quando surreal isso chega a ser.

O que é difícil das pessoas entenderem é que não adianta criar "sub-categorias" para os crimes (ex > morte por idade, por cor, por credo, sexo, etc). Nós temos que combater o ato criminoso, estirpar o criminoso da sociedade e pronto. Ele é o único candidato que fala abertamente em punições duras para criminosos. E isso significa que o cara que bate em homem, mulher, criança (de qualquer gênero) vai receber o que merece. 



Temos que falar de economia? Desemprego? Inflação? Claro, mas não podemos deixar de lado as pautas sociais...

Eduardo Jorge. 

 

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O primeiro debate presidencial das eleições 2018 será transmitido ao vivo, hoje, às 22h, na TV Band.

https://www.tercalivre.com.br/primeiro-debate-presidencial-comeca-hoje-na-tv-band/

 

Vou ter que assistir gravado.

 

 

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Minhas impressões sobre cada candidato:

Marina Silva - Os mesmo clichês de sempre, só que melhorado comparado com 2010 e 2014. Se aproximou mais do centro, mas ainda permanece na esquerda. Ficou o tempo todo puxando a sardinha para as mulheres e falando de educação, ela espera conquistar o voto feminino com isso (só por isso).
Geraldo Alckmin - Bom posicionamento econômico, gostei das propostas de voto distrital e descentralização do governo. Só que isso tudo, o ministro da fazenda do Bolso já fala em fazer, desde o começo do ano. Fora isso, foi um saco de pancadas, toda vez que alguém queria espetar o establishment, citava o PSDB.
Cabo Daciolo - Candidato decorativo, ele sabe que não vai ganhar, é que nem a Luciana Genro ou o Levy Fidelix, só esta lá para causar. Quis pagar de sabidão citando a curva de Laffer e Foro de São Paulo, mas nem sabia do que estava falando.
Jair Bolsonaro - Alguns esperavam que ele pagasse um mico, outros que ele destruísse os demais candidatos com suas "mitadas". Nem sal, nem doce. O Bolsonaro de hoje foi frio, moderado até demais. Poderia ter cutucado mais o Boulos e o Ciro. Quem vota no Bolsonaro antes do debate, vai continuar votando nele.
Ciro Gomes - O Ciro não fugiu do seu padrão, sempre citando números fantasias e exagerando feitos para melhorar sua imagem. Engraçado ver ele falando em reformas, ele que tanto as criticou. Mais engraçado ainda foi ver ele falando em criar 2 milhões de empregos em 24 meses (sabe Deus como) e tirar todo mundo do SPC (sabe Deus com que dinheiro).
Álvaro Dias - Esse aqui foi sem dúvidas o que menos se desgastou. Sua principal bandeira foi o combate a corrupção. O problema aqui é que parece que o velho não tem mais "estofo" para à política, seu discurso não é energético, e essa bandeira dele é uma bandeira clichê. 
Guilherme Boulos - Outro candidato decorativo, fez de tudo para aparecer, mas parece que ninguém deu importância para o sujeito. Domina a retórica dos canalhas, ficou todo o tempo com aquele velho discurso de classes, com certeza agradou os militantes de faculdade. Mas alguém deve avisar para ele que o povo não gosta de terroristas. 
Henrique Meirelles - Mais um decorativo, esse aqui tá na cara que só está concorrendo para deixar menos sujo o nome do PSDB, pois o objetivo deles, é se aliarem novamente após as eleições. Tava com uma "colinha" na bancada, provavelmente um texto por assunto.
 

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