Minato Namikaze 292 Postado Março 7, 2017 às 15:56 Autor Compartilhar Postado Março 7, 2017 às 15:56 (editado) Em 16/02/2017 at 23:18, Reinero disse: Português e inglês pela Unicid aqui em são paulo. Bom o curso era EAD, continha video aulas, aulas narradas e o material em pdf onde era abordado todo o conteúdo em detalhe, as demais eram apenas um resumo ou alguma citação mais objetiva na base central do estudo. E exatamente nesse ponto que vinha o problema, as videos aulas eram bem fracas e o próprio português dos professores era horrível, dava nervoso de ver a péssima dicção de todos eles. Quando entramos em gramatica eu realmente gostei do estudo, aprender regras, melhorar os aspectos da leitura/escrita foi algo super motivador, e encontrei este canal que vou deixar o link abaixo.. um excelente professor, vale a pena assistir todo conteúdo que ele posta!. Eu cheguei na epoca a montar uma apostila de gramatica só com as aulas dele de forma resumida e pratica pros alunos da faculdade, infelizmente o desemprego me ferro e o nivel da faculdade era muito baixo, acabei perdendo o interesse em ambas bases. Da uma olhada no canal também, ele dividiu o conteudo em varias partes e esta muito facil de acompanhar. A metodologia dele é otima e se fosse aplicada em sala de aula, muita coisa poderia ser diferente. Bonus - 64 videos. Mostrar conteúdo oculto Interessante o canal. Muito bom. Em 01/03/2017 at 05:48, Torf disse: ¿O ponto de interrogação invertido? Ao contrário do que está implícito aqui, a inversão do ponto de interrogação no início de uma frase não é só característica do espanhol: no português antigo, ou arcaico, também se utilizou. Alexandre Herculano, no seu português vernáculo, ainda chegou a utilizá-lo. O ponto de interrogação invertido foi comum ao espanhol e ao português. E também não é verdade que a decisão da Real Academia Espanhola introduziu, em 1754, uma “novidade”: pelo contrário, apenas reconheceu e tornou oficial um uso anterior da língua espanhola escrita. Não sei bem quando se perdeu totalmente o seu uso no português, mas parece que a primeira reforma ortográfica republicana de 1911 é suspeita da sua eliminação. De qualquer modo, muitos literatos do século XIX, como Eça de Queirós ou Camilo Castelo Branco, já não o usavam nos seus manuscritos. Eu penso que o ponto de interrogação invertido faz todo o sentido. Por exemplo: “A Ana foi ao baile e a Maria não foi?” ou “A Ana foi ao baile ¿e a Maria não foi?” O sinal “¿” informa o leitor de que vem aí uma interrogação, o que torna a leitura mais compreensível e fluente. E numa altura em que temos um Acordo Ortográfico que determina que cada um escreve como quiser, eu também tenho o direito de adoptar um arcaísmo da língua. Muito interessante. E o pior é que faz todo o sentido. Nunca suspeitei. Alguns vocábulos que as pessoas acabam se equivocando: Eminente e Iminente Iminente significa algo que está próximo para acontecer. Por exemplo: prazer, iminente advogada (em uma situação em que a bacharel em direito conseguirá sua carteirinha da OAB em breve). Eminente é no sentido de grandiosidade, algo pomposo. Por exemplo: bela colocação, eminente juiz (juiz culto, de sapiência invejável). Sessão e Seção Sessão significa as reuniões, as audiências. Por exemplo: a próxima sessão ordinária será às 14h00min. Seção significa compartimento, áreas, como as do fórum. Por exemplo: seção de nutrição, seção de treinamento. Editado Março 7, 2017 às 15:57 por Minato Namikaze Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Minato Namikaze 292 Postado Maio 24, 2017 às 12:32 Autor Compartilhar Postado Maio 24, 2017 às 12:32 Conjugação do verbo intervir no pretérito perfeito eu intervim tu intervieste ele interveio nós interviemos vós interviestes eles intervieram Basta lembrar que o verbo é a junção de inter + vir, conjugando pari passu ao verbo vir. Muitas pessoas cometem o erro ao perguntar: "quando você vai vim?". Vim é a conjugação para primeira pessoa do verbo vir no pretérito perfeito. O correto é "quando você vai vir?". Também é frequente observar que inúmeros falantes conjugam o verbo intervir como conjugam o verbo ver, cometendo equívocos do tipo: "eu intervi", "ele interviu", "nós intervimos", etc. {..mAthEUs..} reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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