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Centro De Estudos De Gramática Normativa da Língua Portuguesa do Brasil


Minato Namikaze

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Em 16/02/2017 at 23:18, Reinero disse:

 

Português e inglês pela Unicid aqui em são paulo. 

Bom o curso era EAD, continha video aulas, aulas narradas e o material em pdf onde era abordado todo o conteúdo em detalhe, as demais eram apenas um resumo ou alguma citação mais objetiva na base central do estudo. E exatamente nesse ponto que vinha o problema, as videos aulas eram bem fracas e o próprio português dos professores era horrível, dava nervoso de ver a péssima dicção de todos eles. Quando entramos em gramatica eu realmente gostei do estudo, aprender regras, melhorar os aspectos da leitura/escrita foi algo super motivador, e encontrei este canal que vou deixar o link abaixo.. um excelente professor, vale a pena assistir todo conteúdo que ele posta!. Eu cheguei na epoca a montar uma apostila de gramatica só com as aulas dele de forma resumida e pratica pros alunos da faculdade, infelizmente o desemprego me ferro e o nivel da faculdade era muito baixo, acabei perdendo o interesse em ambas bases.

 

 

 

Da uma olhada no canal também, ele dividiu o conteudo em varias partes e esta muito facil de acompanhar. A metodologia dele é otima e se fosse aplicada em sala de aula, muita coisa poderia ser diferente.

 

Bonus - 64 videos.

  Mostrar conteúdo oculto

 

 

 

Interessante o canal.

Muito bom.

 

Em 01/03/2017 at 05:48, Torf disse:

¿O ponto de interrogação invertido?

 

 

Ao contrário do que está implícito aqui, a inversão do ponto de interrogação no início de uma frase não é só característica do espanhol: no português antigo, ou arcaico, também se utilizou. Alexandre Herculano, no seu português vernáculo, ainda chegou a utilizá-lo.

O ponto de interrogação invertido foi comum ao espanhol e ao português. E também não é verdade que a decisão da Real Academia Espanhola introduziu, em 1754, uma “novidade”: pelo contrário, apenas reconheceu e tornou oficial um uso anterior da língua espanhola escrita.

Não sei bem quando se perdeu totalmente o seu uso no português, mas parece que a primeira reforma ortográfica republicana de 1911 é suspeita da sua eliminação. De qualquer modo, muitos literatos do século XIX, como Eça de Queirós ou Camilo Castelo Branco, já não o usavam nos seus manuscritos.

Eu penso que o ponto de interrogação invertido faz todo o sentido. Por exemplo:

“A Ana foi ao baile e a Maria não foi?”

ou

“A Ana foi ao baile ¿e a Maria não foi?”

O sinal “¿” informa o leitor de que vem aí uma interrogação, o que torna a leitura mais compreensível e fluente. E numa altura em que temos um Acordo Ortográfico que determina que cada um escreve como quiser, eu também tenho o direito de adoptar um arcaísmo da língua.

 

Muito interessante. E o pior é que faz todo o sentido. Nunca suspeitei.

 

Alguns vocábulos que as pessoas acabam se equivocando:

 

Eminente e Iminente

 

Iminente significa algo que está próximo para acontecer. Por exemplo: prazer, iminente advogada (em uma situação em que a bacharel em direito conseguirá sua carteirinha da OAB em breve).

 

Eminente é no sentido de grandiosidade, algo pomposo. Por exemplo: bela colocação, eminente juiz (juiz culto, de sapiência invejável).

 

Sessão e Seção

 

Sessão significa as reuniões, as audiências. Por exemplo: a próxima sessão ordinária será às 14h00min.

 

Seção significa compartimento, áreas, como as do fórum. Por exemplo: seção de nutrição, seção de treinamento.

Editado por Minato Namikaze
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  • 2 meses depois...

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Conjugação do verbo intervir no pretérito perfeito

 

eu intervim

tu intervieste

ele interveio

nós interviemos

vós interviestes

eles intervieram

 

Basta lembrar que o verbo é a junção de inter + vir, conjugando pari passu ao verbo vir.

 

Muitas pessoas cometem o erro ao perguntar: "quando você vai vim?". Vim é a conjugação para primeira pessoa do verbo vir no pretérito perfeito. O correto é "quando você vai vir?".

 

Também é frequente observar que inúmeros falantes conjugam o verbo intervir como conjugam o verbo ver, cometendo equívocos do tipo: "eu intervi", "ele interviu", "nós intervimos", etc.

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