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Religião.


Paradoxo1996

Qual sua religião?  

280 votos

  1. 1. Votem aí, galera. Só por curiosidade das crenças ou descrenças marombas.



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2 horas atrás, Torf disse:

Em nenhum momento eu falei que você falou.

 

Não?

Então por que acabou de citar meu post respondendo isso: "Amar um pecador aplicando-lhe a pena de morte..." ??

:suicide_anim:

 

Será que você pode ao menos ser honesto e atacar apenas o que eu disse?

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25 minutos atrás, Guilherme651 disse:

 

Não?

Então por que acabou de citar meu post respondendo isso: "Amar um pecador aplicando-lhe a pena de morte..." ??

:suicide_anim:

 

Será que você pode ao menos ser honesto e atacar apenas o que eu disse?

Velho, não adianta querer se explicar pra ele. 

 

Namoral, nem perca seu tempo...

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  • 2 semanas depois...

Why the fuck you need religion

 

Não vou ficar explicando o que exatamente é alma, corpo e espírito, porque vocês são todos burros e não irão entender. Pra simplificar, digamos que todos nós percebemos que possuímos um corpo e uma mente, e que um não é o outro.

 

O corpo aparece pra nós primeiro como presença física e como nosso escravo: vemos nossa mão e movemos ela pra onde desejamos, assim com tudo mais. Ele também apresenta necessidades para nossas mentes: fome, sono, dores e por aí vai.

 

Por outro lado, temos consciência da nossa própria mente (esse termo, mente, mais estritamente falando, deveria ser alma) e percebemos que ela não é o nosso corpo. Também percebemos que há coisas que a mente testemunha que são internas a nós e que outras pessoas não podem saber, a não ser, por vias indiretas, caso comuniquemos o que se passa no nosso interior. 

 

Pois bem, a mente (alma) possui paixões, desejos: queremos comer coisas gostosas mesmo sem estarmos com fome, queremos meter, queremos ser ricos, queremos ser poderosos, admirados etc. etc. Também alguns -- pouquíssimos que estão lendo isso -- se interessam pela busca de saberes, do Bem, da verdade, da harmonia, literatura etc. Há, portanto, uma diferença nos dois tipos de paixões que nossas almas têm: as paixões que não são propriamente mentais enquanto tais, pois pra serem satisfeitas se utilizam de coisas materiais; e as paixões próprias da mente, que não se referem e nem se utilizam de meios físicos para isso.

 

Após essa breve explicação, digo: vocês vão morrer, mas suas consciências continuarão a existir.

 

Sua consciência não está no cérebro e isso é um fato filosoficamente provado por Platão e Aristóteles, e mesmo a medicina moderna já acumula milhões de relatos de pessoas declaradas clinicamente mortas que continuaram a ter percepções sensíveis enquanto nesse estado e que, ao serem ressuscitadas, narraram o que viram. As narrativas chegam ao grau de minúcia, como por exemplo, uma mulher que viu que uma enfermeira vestia meias de cores diferentes.

 

E o que acontecerá após a morte? Você continuará a ter paixões, mas não vai possuir os meios materiais de satisfazê-las. E se você não se preparou pra isso, meu filho, sabe o que vai acontecer? Primeiro, você vai sentir desesperança, pois vai pressentir a porra toda. Depois, vai sentir medo. E, por fim, vai sentir ira.

 

Esses são apetites que todos os animais, enquanto tais, possuem: esperança (de superar um obstáculo, como um pintcher guardando um lago no deserto, e atingir nosso objetivo de matar a sede), audácia (de irmos em direção ao obstáculo para superá-lo) e calma (pois satisfeita a necessidade); desesperança (de superar um obstáculo, como um Leão guardando um lago no deserto), medo (e consequentemente fuga daquilo que sentimos ser perigoso) e ira (quando não dá pra correr, a raiva é o último recurso pra tentarmos sobreviver). 

 

Agora, seus filhos da puta, imaginem que vocês não preparam suas almas pra isso, ou seja, pra se voltar aos bens espirituais, uma vez que será impossível satisfazer os desejos materiais. Vocês vão passar por todo esse processo: desesperança, medo e ira. E esses desejos, por não serem satisfeitos, só aumentarão, e o ódio também aumentará proporcionalmente. Imaginem isso durante toda a continuidade de suas existências. Vocês já sentiram raiva, certo? Já sentiram aquela queimação e o sangue borbulhando? Pois bem, isso é um efeito colateral físico, mas sabemos como isso também se processa em nossa alma. Isso é o estado infernal, e, uma hora, esse fogo será tão grande que vai iluminar o preto onde vocês estiverem, e mostrará a vocês o belo lugar em que se encontram.

 

É pra isso, caralhos, que serve a religião. Não é pra ficar de veadagem. Não é pra ficar de "ai, meu Jesuzinho", "Deus é amor", "gratidão", "iê iê de Jesus" e nem com boiolagens e devoção feminina do tipo. É pra isso: VOCÊS VÃO MORRER E TÊM QUE PREPARAR SUAS ALMAS PRA SATISFAZAREM AS PAIXÕES DELA ENQUANTO TAIS. Os sacramentos (que não sejam sacrílego) e mandamentos da Igreja, o jejum, a oração e a esmola são pra isso, seus paus no cu.

 

Um abraço.

Editado por danilorf
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"alma"

 

Resultado de imagem para gif really

 

O que a ciência realmente sabe sobre a alma

Publicado por Stephen Cave na Skeptic
Traduzido por Rodrigo Aben-Athar

 

Nathalie tinha uma séria hemorragia. Sentia-se fraca, com frio e a dor no seu abdômen era excruciante. A enfermeira correu para chamar o doutor, mas até que estivessem de volta ela já estava se entregando. O doutor gritava instruções quando de repente a dor cessou. Ela sentia-se livre – e se encontrava flutuando sobre a cena, observando a intensa atividade sobre seu corpo, agora inerte.

 

“Nós a perdemos”, ela ouviu o doutor dizer, mas Nathalie já seguia seu caminho para cima, em direção a um túnel de luz. Ela primeiro sentiu uma aflição de ansiedade por deixar seu maridos e filhos, mas logo foi sobrecarregada por um sentimento de profunda paz; um sentimento de que tudo ficaria bem. Ao final do túnel, uma figura de puro brilho a esperava com os braços abertos.

 

Isto, ou algo parecido, é como milhões imaginam como será quando morrer. Em 2009, mais de 70 por cento dos americanos disseram que, como Nathalie, possuem uma alma que sobreviverá à morte de seus corpos. [1] Essa cifra pode ser muito maior depois do sucesso fenomenal de dois recentes livros que descrevem experiências de quase-morte: o primeiro do inocente Todd Burpo, de 4 anos de idade, o outro do oposto: um cientista de Harvard e ex-cético, o neurocirurgião Dr. Eben Alexander. [2] Ambos argumentam que quando seus cérebros deixaram de funcionar, suas almas flutuaram em direção a um lugar melhor.

 

Essa é uma visão atraente e um grande consolo para aqueles que perderam seus entes ou contemplam sua própria moralidade. Muitos também acreditam que essa visão está além do alcance da ciência, numa dimensão diferente onde microscópio nenhum pode analisar. Dr. Alexander, por exemplo, disse em uma entrevista do New York Times: “Nosso espírito não depende de nosso cérebro ou corpo; ele é eterno e ninguém tem uma frase sequer que evidencie que ele não é”. [3]

 

Mas ele está errado. As evidências da ciência, quando reunidas a um antigo argumento, sustentam um poderoso caso contra a existência de uma alma que pode carregar adiante nossa essência em face à falha do corpo. Esse caso apresenta-se assim: com modernas tecnologias de captura de imagens do cérebro, nós hoje podemos ver como especificamente localizados traumas cerebrais pode danificar ou até destruir aspectos mentais de uma pessoa. Essas são um tipo de disfunção que Oliver Sacks trouxe ao mundo em seu livro O Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu. [4] O personagem do título era um homem lúcido, um inteligente professor de música, que perdeu sua habilidade de reconhecer rostos e outros objetos familiares por conta de um dano em seu córtex visual.

 

Desde então, incontáveis exemplos de tal disfunção foram documentados – ao ponto de que cada parte da mente pode agora ser vista falhar quando alguma parte do cérebro falha. O neurocientista Antonio Damasio estudou muitos desses casos. [5] Ele registrou uma vítima de um acidente vascular encefálico, por exemplo, que perdeu qualquer capacidade de sentir emoções; pacientes que perderam toda a criatividade após uma cirurgia cerebral; e outros que perderam a habilidade de tomar decisões. Um homem com tumor cerebral perdeu o que chamaríamos de seu caráter moral, tornando-se irresponsável e desprezando normais morais. Eu vi algo similar em meu próprio pai, que também tinha um tumor cerebral que lhe causou mudanças profundas em sua personalidade e habilidades antes que finalmente o matasse.

 

O ponto crucial desse desafio é este: aqueles que acreditam possuir uma alma que sobreviverá à morte do corpo, em geral acredita que essa alma lhes permitirá, como Nathalie na história acima, ver, pensar, sentir, amar, raciocinar e fazer muitas outras coisas apropriadas para uma pós-vida feliz. No entanto, se cada um de nós tem uma alma que nos permita ver, pensar e sentir após a total destruição do corpo, por que, em casos de disfunção documentados por neurocientistas, estas almas não nos permitem ver, pensar e sentir quando apenas uma pequena porção do cérebro foi destruída?

 

Para deixar claro o argumento, podemos tomar como exemplo a visão. Se seus olhos ou nervos ópticos em seu cérebro forem suficientemente danificados, você ficará cego. Isso nos diz claramente que a faculdade da visão é dependente de olhos e nervos ópticos em funcionamento.

Ainda assim, curiosamente, quando muitas pessoas imaginam suas almas deixando seus corpos, ela imaginam serem capazes de ver – como Nathalie, admirando seu próprio cadáver, envolvo por médicos frenéticos. [6] Elas acreditam, portanto, que suas almas podem ver, mas se a alma pode ver quando cérebro e corpo deixam de funcionar, por que, no caso de danos ao nervo óptico, ela não pode ver quando apenas parte do cérebro e corpo deixam de funcionar? Em outras pessoas, se pessoas cegas possuem alma, por que elas continuam cegas?

 

O iminente teólogo São Tomás de Aquino, ao escrever 750 anos atrás, acreditava que não haveria resposta satisfatória a essa pergunta. [7] Sem o corpo – sem olhos, orelhas e nariz – ele acreditava que a alma seria privada de todos os sentidos, esperando cegamente a ressurreição da carne para tornar-se inteiro outra vez. Aquino concluiu que a alma sem corpo teria apenas os poderes que (em sua visão) não dependesse de órgãos corporais: faculdades como a razão e o intelecto.

 

Agora podemos ver que essas faculdades são tão dependentes de um órgão corporal – o cérebro – como a visão é dependente dos olhos. Diferente dos tempos de Aquino, nós agora podemos manter vivas muitas pessoas com danos cerebrais e usar dispositivos de imagens neurais para observar as correlações entre os danos e seu comportamento; e observamos que a destruição de certas partes do cérebro pode destruir as faculdade cognitivas que um dia pensou-se pertencer à alma. Então, se Aquino tivesse as evidências da neurociência diante de si, podemos imaginar ele próprio teria concluído que essas faculdades também cessam, uma vez que o cérebro para.

 

De fato, evidências agora mostram que tudo o que a alma supostamente poderia fazer – pensar, lembrar, amar – falha quando uma parte relevante do cérebro falha. Até a própria consciência – de outro modo não haveria anestesia geral. Uma seringa carregada de química é suficiente para extingui-la. Para qualquer um que acredite em algo como a história de Nathalie – que a consciência pode sobreviver à morte do corpo – este é um fato desconcertante. Se a alma pode sustentar nossa consciência após a morte, quando o cérebro desliga-se por completo, por que ela não pode fazê-lo quando o cérebro apenas desliga temporariamente?

 

Alguns defensores da alma tentaram, é claro, responder a essa questão. Eles argumentam, por exemplo, que a alma necessita de um corpo funcional neste mundo, mas não no próximo. Uma visão seria a de que a alma é um transmissor e o corpo, um receptor – algo como uma estação e um aparelho de TV. (Apesar de nosso corpo ser também a fonte da absorção sensorial, o que nos levaria a imaginar um aparelho de TV que também tem sua própria câmera para alimentar a estação.)

 

Sabemos que se danificarmos nosso aparelho de TV, teremos uma imagem distorcida e se o quebramos, não teremos imagem alguma. Um observador incauto poderia imaginar que a programação foi interrompida, mas sabemos que ela, na realidade, continua sendo transmitida, que o verdadeiro transmissor está de fato em outro lugar. De modo similar, a alma poderia continuar mandando seu sinal, ainda que o corpo já não estivesse lá para recebe-lo.

 

Essa resposta soa sedutora, mas ajuda muito pouco. Primeiro, ela não se dirige de maneira alguma ao argumento principal: a maioria dos que creem esperam que suas almas sejam capazes de carregar sua vida mental adiante, com ou sem o corpo; isso é como dizer que o sinal de TV às vezes precisa de um aparelho para transformá-lo em imagem, mas uma vez que o aparelho é arruinado, o sinal pode criar imagens por si mesmo; mas se ele pode criar imagens por conta própria, por que algumas vezes ele pode agir através de um aparelho instável?

 

Segundo, mudanças em nossos corpos impactam nossas mentes de maneira que não são análogas à maneira como um defeito em um aparelho de TV altera sua saída, mesmo que levemos em conta danos à câmera também. A analogia com a TV alega que há algo que permanece intocável por tal defeito, algo como um transmissor independente que preserva a real programação mesmo que distorcida por esse dano; mas isso é precisamente o que as evidências da neurociência acabam enfraquecendo. Enquanto um defeito ao aparelho de TV ou câmera pode tornar o sinal distorcido ou turvo, danos ao nosso cérebro pode alterar profundamente nossas mentes. Como destacamos acima, tal dano por até alterar nossas noções morais, ligações emocional e a maneira como raciocinamos.

 

O que sugere que não somos nada como uma televisão, mas mais parecidos, por exemplo, com uma caixa de música: a música não vem de qualquer outro lugar, senão do funcionamento da própria caixa. Uma vez danificada a caixa, a música é debilitada e se a caixa é inteiramente destruída, a música cessa para sempre.

 

Há muito sobre a consciência que ainda não entendemos. Estamos apenas começando a decifrar seus mistérios e talvez jamais consigamos, mas tudo o que as evidências que temos sugerem que as maravilhas da mente – até as experiências pós-morte e extra-corpóreas – são resultado das atividades dos neurônios. Ao contrário das crenças da vasta maioria do planeta, de hindus a espiritualistas New Age, a consciência depende do cérebro e compartilha do seu destino até o fim.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. What People Do and Do Not Believe In, The Harris Poll, December 15, 2009
  2. Burpo, T and Vincent, L. 2010. Heaven is For Real: A Little Boy’s Astounding Story of His Trip to Heaven and Back. Thomas Nelson Publishers; Alexander, Eben. 2012. Proof of Heaven: A Neurosurgeon’s Journey into the Afterlife. Simon & Schuster.
  3. Kaufman, L. 2012. “Readers Join Doctor’s Journey to the Afterworld’s Gates.” The New York Times, November 25, page C1.
  4. Sacks, Oliver. 1985. The Man Who Mistook His Wife For A Hat. New York: Simon & Schuster.
  5. Damasio, Antonio. 1994. Descartes’ Error: Emotion, Reason, and the Human Brain. New York: Putnam Publishing.
  6. Descriptions of heaven also involve being able to see, from Dante to Heaven is For Real, cited above.
  7. Aquinas’s views on the soul can be found in his Summa Theologica and elsewhere. Particularly relevant to the question of the soul’s limited faculties are Part 1, question 77, article 8 (“Whether all the powers remain in the soul when separated from the body?”) and supplement to the Third Part, question 70, article 1 (“Whether the sensitive powers remain in the separated soul?”), in which he writes: “Now it is evident that certain operations, whereof the soul’s powers are the principles, do not belong to the soul properly speaking but to the soul as united to the body, because they are not performed except through the medium of the body — such as to see, to hear, and so forth. Hence it follows that such like powers belong to the united soul and body as their subject, but to the soul as their quickening principle, just as the form is the principle of the properties of a composite being. Some operations, however, are performed by the soul without a bodily organ — for instance to understand, to consider, to will: wherefore, since these actions are proper to the soul, the powers that are the principles thereof belong to the soul not only as their principle but also as their subject. Therefore, since so long as the proper subject remains its proper passions must also remain, and when it is corrupted they also must be corrupted, it follows that these powers which use no bodily organ for their actions must needs remain in the separated body, while those which use a bodily organ must needs be corrupted when the body is corrupted: and such are all the powers belonging to the sensitive and the vegetative soul.”
  8. https://universoracionalista.org/o-que-a-ciencia-realmente-sabe-sobre-a-alma/
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Interessante texto.

 

Em relação a porque a consciência ou alma não se manifesta quando acontece algo no nosso cérebro pode ser explicado como karma, dependendo do que você acredita.

Acreditar que nossa consciência pode sentir, ver ou pensar como fazemos aqui hoje não cabe em minha crença, estamos falando de algo que não é palpável, não tem forma física e sabendo que emoções, pensamentos dores são coisas físicas criadas nessa vida explica um pouco do porque. (não vou me aprofundar)

Não entendo essa constante de querer explicar o lado espiritual com a ciência ou querer explicar algo físico com algo espiritual, mesma coisa do que ser extremamente de esquerda ou extremamente de direita, não funciona.

Vejam, eu acredito que essas partes estão totalmente ligadas, ou seja, o que você faz pro seu espírito influenciará no seu corpo e na sua mente, o que fizer com sua mente influenciará no seu corpo e no seu espírito.

Da mesma forma que alguns treinos não servem pra todos as religiões também não servirão, mas se dá certo pra outra pessoa quem sou eu a questionar isso?

O que vale é realmente a experiência de cada pessoa e isso nenhum estudo pode mudar.

No meu ver é preciso parar de questionar qual está certo ou qual existe e simplesmente ser aquilo que você acredita.

Editado por Julio Weiguert
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