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Low Carb É Realmente Melhor Para Composição Corporal?


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26 minutos atrás, krebz disse:

O bot voltou a postar as bostagens do "imparcial" lowcarb-paleo :lol:

Acho que ele tirou esse texto de um dos bons blogs em um ambiente imparcial que ele citou. 

Editado por Born4Run
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Olá, na minha humilde opinião baseada em nada (mentira, baseada na minha experiência), a melhor estratégia é low carb, alta ingestão de proteína com refeeds, o famoso ciclo de carboidratos. LC a longo prazo tende a baixar o metabolismo basal e consequentemente a oxidação de gordura, e com o refeed o metabolismo da um up, aumento da TMB, leptina e todo aquele blábláblá. Sem falar que LC melhora a sensibilidade à insulina, você fica mais eficiente. Mesmo em LC eu acho indispensável contar os macros e kcals. Eu estou fazendo 3 semanas LCHF (limito os carbos em 80g, provenientes de vegetais e castanhas e amendoim), mantenho minha proteína alta (2,5g por kg) e completo com fat. Nos refeeds, eu inverto, faço LFHC. Tem funcionado. A propósito, não morri nem fui preso, só me ausentei um pouco do fórum, mas to de olho.

 

EDIT: altíssima ingestão de vegetais e fibras também, assim como proteína. Minha meta são 400g de vegetais por dia. Mas com 200g já estou contente.

Editado por pedrinho91
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25 minutos atrás, Ricardo Queiroz disse:

Melhor estratégia em qual sentido? recomp? hipertrofia? perda de peso? desempenho esportivo (alta intensidade / baixa intensidade)? saúde / qualidade de vida? Pessoa sedentária ou não? Sadia ou não? Se a pessoa consegue ter melhor aderência à dieta/restrição calórica utilizando outra abordagem, o LC ainda vai continuar sendo estratégia melhor?

 

Acho bem raso falar que LC é melhor sem considerar todo quadro (treino e vida social), não me leve a mal por favor, é só questionamento mesmo.

Qual é o título do tópico? O "melhor estratégia" foi para o título do tópico. Composição Corporal, que consiste em ter menos banha e mais músculos. Ou to errado ainda? Não levei a mal não :)

Editado por pedrinho91
?
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10 minutos atrás, pedrinho91 disse:

Qual é o título do tópico? O "melhor estratégia" foi para o título do tópico. Composição Corporal, que consiste em ter menos banha e mais músculos. Ou to errado ainda?

Bem, é que nas últimas páginas o low carb fugiu tanto do assunto inicial (recomp) que foge até ao "padrão" quando alguém posta referente à recomposição corporal de forma implícita.

Mas enfim, voltando aos questionamentos e principalmente a minha última pergunta, ainda é melhor mesmo com a pessoa tendo melhor aderência utilizando outra abordagem?

Ainda, você deu a opinião baseada em sua experiência correto? baseado na minha, o low carb foi a mesma coisa que outra abordagem, contanto que a ingestão de proteínas fosse alta e eu mantivesse o controle calórico e selecionasse bem os alimentos. O seu sucesso à recomposição foi pelo low carb ou pela alta ingestão de proteínas somado a uma boa qualidade de alimentos e intake de fibras (saúde da flora...) que estava na sua dieta? Ou foi por você ter conseguido manter a rotina pelo tempo necessário para ver resultados satisfatórios no físico (volto a mencionar a aderência)?

 

LC já teve um espaço importante em minha rotina, hj é insustentável

 

10 minutos atrás, pedrinho91 disse:

Não levei a mal não :)

É que tem gente que leva p/ pessoal, aí fico com certo receio de citar e tomar um ignorar rsrsrs

 

PS.: gente eu não sou anti-lc não, apenas anti-extremismo #hu3

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3 minutos atrás, Ricardo Queiroz disse:

O seu sucesso à recomposição foi pelo low carb ou pela alta ingestão de proteínas somado a uma boa qualidade de alimentos e intake de fibras (saúde da flora...) que estava na sua dieta? Ou foi por você ter conseguido manter a rotina pelo tempo necessário para ver resultados satisfatórios no físico (volto a mencionar a aderência)?

 

Acredito que alta ingestão proteica, bons alimentos (to inserindo muitos vegetais, antes não costumava comê-los), e também eu tenho boa aderência ao low carb + refeed, maior controle de apetite (que acho muito importante), mas com certeza se mantiver o déficit calórico, com alta proteína (que ao meu ver é o mais importante) não há problemas com o carboidrato. Porém, em mim, fazendo uma ingestão alta de carbos eu acabo tendo mais fome (gula) e acabo desandando. Já fiz dieta tradicional comendo carbos normalmente e também ja fiz LCHF com refeed. Ambas perdi peso (quase o mesmo). Mas como disse, na tradicional eu passei fome, na LCHF não, devido ao controle de apetite ao meu ver.

 

Sim, sempre tem um que leva pro pessoal, sou de boa kkkkkk abraços

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Fiquei 1 ano e 4 meses OFF de dieta e treinos, estou voltando agora... voltando a estudar isso, voltando a praticar isso. Isso que digo é dieta e treino. Já tenho a mente mais aberta quanto ao consumo de carboidratos. Acho que agora eu tomo vergonha na cara e levo a alimentação saudável pro resto da vida.

Agora, cotozin disse:

Realmente.
Tópico: #LowCarb x Composição corporal.
Posts: Gordura Saturada x Doenças cardiovasculares.

Adivinha quem..
 

Hahahaha, renasci das cinzas para ressuscitar o assunto de origem do tópico ;)

Sou anti-extremismo também

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O estado alimentado e o jejum

 

Spoiler
The Fed and the Fasted State
by Jason Fung
 
Para entender como o corpo ganha e perde peso, você deve entender como ele usa energia. O corpo realmente só existe em um dos dois estados - o estado alimentado e em jejum. Quando comemos, o hormônio insulina aumenta e a insulina é liberada. Nesse momento todos os alimentos estimulam a liberação de diferentes quantidades de insulina, mas poucos alimentos, exceto a gordura pura, não causam liberação de insulina. A insulina é de fato um tipo de sensor de nutrientes. Percebe a ingestão de alimentos contendo carboidratos e proteínas. Os alimentos refinados, particularmente os carboidratos, causam a maior liberação de insulina.
Nossos corpos precisam de uma fonte contínua de energia para o funcionamento do metabolismo básico - mantendo o coração bombeando sangue, o fígado e os rins fazendo a desintoxicação, o pulmão sugando ar, função cerebral, etc. Obviamente, precisamos de uma fonte de energia para todo esse trabalho e deve ser continuamente acessível. Uma vez que não comemos alimentos o tempo todo, temos um sistema de armazenamento de energia alimentar (no fígado e na forma de gordura corporal) para os momentos em que não estamos comendo.
O principal erro que as pessoas cometem é acreditar que a perda de peso é um sistema de um compartimento simples. Ou seja, as pessoas pensam que todas as calorias entram em um único compartimento e são retiradas do mesmo compartimento.
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Considere a equação do equilíbrio energético: Gordura corporal = (Calorias que entram) - (Calorias que saem). Isso sempre é verdade. Suponha que seu peso seja estável e você coma 2000 calorias e queime 2000. E se você quiser perder peso? Você espera que você reduza as calorias dos alimentos para 1500 e a gordura corporal forneça as outras 500. Ao longo do tempo, você espera perder gordura corporal. Isso é exatamente o que nãoacontece.
Há realmente duas fontes diferentes de onde nosso corpo pode obter energia
1.      Comida
2.      Energia alimentar armazenada (glicogênio no fígado ou gordura corporal)
Mas aqui está o ponto CRÍTICO. Você só pode obter energia de uma ou outra, mas não  de ambas ao mesmo tempo.
Imagine uma via férrea. Suponha que você precise de 2000 calorias para manter a função metabólica básica normal. Existem duas pistas diferentes de onde você pode obter energia - alimentos ou alimentos armazenados [gordura corporal]. Você só pode obter energia de uma fonte por vez. Se você obter energia da primeira via, não pode obter nada a partir da segunda e vice-versa.
No estado alimentado, quando você está comendo, os níveis de insulina estão altos. Durante esse período, é sensato derivar sua energia dos alimentos que você está comendo. Então, o que acontece é que encerramos a queima de energia alimentar armazenada sob a forma de gordura e glicogênio. Para as pessoas com inclinação mais técnica, dizemos que a insulina inibe a lipólise e a gliconeogênese. Este é um fato fisiológico bem conhecido.
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Durante a maior parte do dia, assumindo que você come 3 refeições por dia, esta é a situação normal. Mas o que acontece quando você vai dormir? Uma vez que você não está comendo, você está em jejum. Os níveis de insulina caem. Agora você precisa extrair a energia alimentar que guardou para manter seus órgãos vitais funcionando. Esta é a razão pela qual você não morre no sono todas as noites.
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Como você está em jejum, os níveis de insulina caem. Este é o sinal para mudar a fonte de energia dos alimentos para os alimentos armazenados [gordura corporal]. Você utiliza a energia armazenada do fígado (glicogênio) e, se isso não for suficiente, você utiliza a gordura corporal. Tecnicamente falando, dizemos que começam a glicogenólise, gliconeogênese e lipólise quando os níveis de insulina caem.
Se você fizer jejum por 24 horas, por exemplo, o que acontece é que seu corpo quer 2000 calorias para a conta de energia desse dia. Uma vez que você está carregando uma abundância de gordura corporal, não é um problema fornecer essas 2000 calorias. Aproximadamente 220 gramas de gordura irão fornecer isso facilmente e o corpo dirá “Whoa, eu tenho toneladas de gordura, pegue tudo o que quiser”. É importante perceber que este é um processo completamente natural. Os seres humanos desenvolveram esse mecanismo de armazenamento de alimentos, e não há nada inerentemente insalubre no jejum. Tudo faz parte de um equilíbrio natural de estar no estado alimentado e no estado de jejum.
Outra maneira de colocar isso é assim. Você quer queimar gordura ou armazená-la. Você não pode fazer os dois ao mesmo tempo. O corpo não é tão estúpido. Se o alimento é abundante, você armazena energia alimentar. Se o alimento é escasso, você queima energia alimentar (gordura corporal). O regulador hormonal chave aqui é a insulina. A mudança nos níveis de insulina é o que sinaliza o nosso corpo para entrar no modo de armazenamento de gordura ou no modo de queima de gordura.
Então, o que acontece agora, se você está tentando perder peso adotando conselhos convencionais para reduzir a gordura e as calorias na dieta e comer 6 vezes ao dia? Ao fazê-lo, você mantém os níveis de insulina altos porque você está comendo muito pão, massa e arroz com pouca gordura e comendo o tempo todo. Isso também ocorre no diabetes tipo 2, onde a resistência à insulina faz com que os níveis de insulina permaneçam elevados.
Uma vez que a insulina está alta, você deve obter sua energia dos alimentos e não pode obter nenhuma das suas reservas de gordura corporal. Você reduz sua ingestão de calorias de 2000 calorias para 1500 e tem a esperança de que você vai perder peso. Isso acontece, no início, mas então seu corpo deve se ajustar. Uma vez que você não consegue acessar seus estoques de gordura, se você está recebendo apenas 1500 calorias, você também precisa reduzir seus gastos calóricos para 1500.
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Então, você se sente cansado, com fome, frio porque o metabolismo do seu corpo está começando a desligar. Mas a pior parte? Você não perde mais peso! Sua perda de peso começa a atingir um platô, mas você se sente um lixo. Ao longo do tempo, você começa a recuperar parte do peso. Então você decide que já foi o bastante e aumenta sua ingestão calórica para 1700 - ainda abaixo do que era quando você começou. Mas, porque você está consumindo 1700 calorias, mas apenas queimando 1500 calorias, seu peso rapidamente volta ao que era antes de começar a dieta. Parece familiar para alguém?
A chave para a perda de peso a longo prazo não é a redução de calorias. É a redução da insulina. Uma vez que a insulina é o interruptor que decide se o seu corpo está queimando energia alimentar ou energia alimentar armazenada (gordura corporal). Se você estiver queimando alimentos, então você não está queimando gordura. É simples assim. A chave para acessar suas reservas de gordura corporal é reduzir a insulina. Você deve deixar seu corpo entrar no estado de “jejum”.
 
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