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Dieta Cutting -> Preparatorio para EAF EXERCITO BRASILEIRO.


guieray

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Agora, Torf disse:

Sim... Eu näo consigo ingerir essa quantidade toda em uma refeicäo. Como você o consome? De uma vez? distribuído pelo prato?

destribuo ele pelo prato e vou enchugando as verduras o maximo que eu consigo, porem, não são consumido os 50 ml mesmo né? por isso meto 4 ovos cozidos inteiros quando vou dormir...

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Corta o azeite, achar um azeite bom no Brasil não é fácil. Além do fato de estar mais caro.

 

Já mandei 50g de azeite por dia e se pudesse voltaria atrás. A chance de ser oxidado é alta. Segundo Dr Lair, no Brasil para ser considerado um azeite, um produto pode apenas ter 15% de azeite, normalmente o resto é óleo vegetal (85%).

 

Não vale a pena arriscar, então temos gemas de ovos, cocos, amendoim que tem um ótimo CxB e se tiver condições abacate.

 

Cortaria essas refeições só com banana e linhaça, não gosto de mandar apenas carboidrato sem nenhum motivo. Como um pré treino, pós treino, reposição e etc.

 

Whey não é recomendado, você está consumindo pouca comida, dê preferência a alimentos sólidos. Colocaria Arroz e Feijão e Ovos, no lugar dos 50ml de azeite. Se ainda faltar carboidratos, aumenta a batata doce no pós treino.

 

Abraços e bons ganhos!

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  • Supermoderador
11 minutos atrás, Rilkz disse:

Segundo Dr Lair, no Brasil para ser considerado um azeite, um produto pode apenas ter 15% de azeite, normalmente o resto é óleo vegetal (85%).

Porque você insiste nesta afirmação totalmente desprovida de razão?

O regulamento (de classificação para consumo) é bastante claro na classificação: AZEITE é AZEITE.

Note que o próprio "Lair Ribeiro" nunca cita a fonte desta afirmação. Já o regulamento, por outro lado, está no site do MAPA e já foi postado aqui outras vezes.

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6 minutos atrás, Rilkz disse:

Brasil para ser considerado um azeite, um produto pode apenas ter 15% de azeite, normalmente o resto é óleo vegetal (85%).

Isso era na primeira metade dos anos 2000 onde várias empresas estavam rotulando óleos compostos com o nome de azeite.

 

Em 22 de setembro de 2005 a resolução RDC nº 270 da ANVISA veio para por fim a essa prática abusiva por parte das empresas que tiveram um ano à partir da data de publicação para se adaptarem.

 

2.1.2. Azeite de Oliva: é o produto obtido somente dos frutos da oliveira (Olea europaea L.), excluídos os óleos obtidos através de solventes ou processos de reesterificação e ou qualquer mistura de outros óleos.

 

2.1.3. Azeite de Oliva Virgem: é o produto obtido do fruto da oliveira (Olea europaea L.), somente por processos mecânicos ou outros meios físicos, em condições térmicas, que não produzam alteração do azeite, e que não tenha sido submetido a outros tratamentos além da lavagem, decantação, centrifugação e filtração.

 

3.2. Os azeites de oliva devem ser designados de acordo com as definições constantes nos itens 2.1.2 e 2.1.3 e características estabelecidas no item 5 (Requisitos Específicos). A designação pode ser seguida por expressões relacionadas ao processo de obtenção e ou característica específica.

 

5.1. Acidez:

Azeite de oliva extra virgem: máximo 0,8 g/100 g em ácido oléico

Azeite de oliva virgem: máximo 2,0 g/100 g em ácido oléico

Azeite de oliva: máximo 1,0 g/100 g em ácido oléico

Azeite de oliva refinado: máximo 0,3 g /100 g em ácido oléico

Óleo de bagaço de oliva refinado: máximo 0,3 g/100 g em ácido oléico

 

5.2. Índice de peróxidos

Azeite de oliva virgem: máximo 20 meq/kg

Azeite de oliva: máximo 15 meq/kg

Azeite de oliva refinado: máximo 5 meq/kg

Óleo de bagaço de oliva refinado: máximo 5 meq/kg

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54 minutos atrás, Torf disse:

Isso era na primeira metade dos anos 2000 onde várias empresas estavam rotulando óleos compostos com o nome de azeite.

 

Obrigado Torf, sempre preciso com a verdade.

 

57 minutos atrás, busarello disse:

Note que o próprio "Lair Ribeiro" nunca cita a fonte desta afirmação. Já o regulamento, por outro lado, está no site do MAPA e já foi postado aqui outras vezes.

 

Apenas citei a afirmação do Lair Ribeiro (coloquei Segundo Dr Lair...), ao meu ver o azeite pode ser consumido caso respeite os requisitos, de prensado a frio, garrafa escura e todo o resto que você está ciente.

 

Convenhamos, não é muito fácil achar um azeite assim, sendo que é facilmente substituído na dieta por outras fontes de gordura.

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  • Supermoderador
18 minutos atrás, Rilkz disse:

Apenas citei a afirmação do Lair Ribeiro (coloquei Segundo Dr Lair...), ao meu ver o azeite pode ser consumido caso respeite os requisitos, de prensado a frio, garrafa escura e todo o resto que você está ciente.

 

Convenhamos, não é muito fácil achar um azeite assim, sendo que é facilmente substituído na dieta por outras fontes de gordura.

Veja, eu concordo que azeite é um produto com características bastante peculiares, que oxida facilmente e, portanto, é muito provável que a maioria de nós acabe consumindo algo aquém do que imagina.

O problema é a sua afirmação recorrente de que azeite, no Brasil, pode conter apenas 15% de azeite. É uma afirmação incorreta que já foi debatida diversas vezes. Ao insistir neste erro você acaba prejudicando mais do que ajudando.

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Agora, busarello disse:

Veja, eu concordo que azeite é um produto com características bastante peculiares, que oxida facilmente e, portanto, é muito provável que a maioria de nós acabe consumindo algo aquém do que imagina.

O problema é a sua afirmação recorrente de que azeite, no Brasil, pode conter apenas 15% de azeite. É uma afirmação incorreta que já foi debatida diversas vezes. Ao insistir neste erro você acaba prejudicando mais do que ajudando.

Se nenhum de vocês debate com ele, eu já irira parar de usar azeite.

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