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Vantagens da comida orgânica são marketing


Verdura

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Em 11/12/2015 at 15:45, {..mAthEUs..} disse:

Então vamos inverter um pouco os papeis.. Ao invés de mostrar os malefícios de se ingerir um alimento que foi modificado, mudando sua forma natural, ou seja, o homem com toda sua "sabedoria" interferindo no código genético dos alimentos, cadê os estudos mostrando os benefícios? 

 

O que ela falou na entrevista? Usou a desculpa pra justificar o glifosato, de que tudo faz mal; depois justificou que ninguem reclama da genética no uso de medicamentos. Fala que tem que colocar nos rótulos os pesticidas mas não colocar que foi geneticamente modificado (what???). Se alguem é obrigado a expor quais pesticidas usou na plantação, porque quem altera o código genético de um alimento não deve colocar também no rótulo? Pra mim isso é querer encobrir informação.

 

Comer orgânicos não é marketing, é opção. Ela ataca os orgânicos sem fundamento, parece mais se sentir ameaçada pela crescente onda de pedidos por orgânicos.

 

Se não tem nada conclusivo EU prefiro o mais proximo do natural do que ser "cobaia" de um experimento, já que não se sabe ao certo os riscos a longo prazo. 

 

O melhor, na minha opinião, seria comer com pouco ou nenhum agrotóxico e sem ser geneticamente modificado. 

 

Toda a lógica indica que você está certo. Mas acredito que o que ela quer dizer é que o pessoal tá "dourando a pílula", e que os geneticamente modificados e os agrotóxicos tem o seu espaço na produção mundial de alimentos.

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Concordo com as ressalvas do Matheus. Mas vejo que os malefícios do geneticamente modificado são menores que os malefícios da sua inexistência. O inventor dos transgênicos fez mais pela fome mundial do que todos os governos juntos. 29 em cada 30 pessoas trabalhavam na produção de comida e este número passou a 3% da população. 

 

Vocês já foram numa feira orgânica? É tudo absurdamente caro. O alface custa alho poró gourmetizado. Se porventura a ONU decretasse a proibição nos países membros, teríamos uma gigantesca epidemia de fome mundial, de desabastecimento de mercados. O mesmo aconteceria se todo mundo virasse vegetariano.

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11 horas atrás, Verdura disse:

 

 

O maior problema é que houve uma inversão de valores, isso que ela fala sobre os orgânicos devia ser falado sobre os trans e modificados geneticamente. Era para o natural ser produzido em larga escala e os OGM's serem um complemento para suprir a necessidade do que faltasse, mas vemos o contrário disso e essa fala dela retrata bem esse cenário. 

 

9 horas atrás, FrangoEctomorfo disse:

 

 

Mas os orgânicos são muito mais caros, em partes, pela burocracia que é ter esse rótulo "orgânico". Tem que se adequar a várias regras, tem que ter um certificado, pagar por isso, fora que acaba tendo uma perda maior na lavoura, e isso tudo faz os preços irem lá em cima. Se não tivesse tanta taxa, tanta burocracia, os preços dos orgânicos ainda seriam maiores que o dos OGM's, mas seriam bem menores.

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Em 12/11/2015 at 15:45, {..mAthEUs..} disse:

Então vamos inverter um pouco os papeis.. Ao invés de mostrar os malefícios de se ingerir um alimento que foi modificado, mudando sua forma natural, ou seja, o homem com toda sua "sabedoria" interferindo no código genético dos alimentos, cadê os estudos mostrando os benefícios? 

 

O que ela falou na entrevista? Usou a desculpa pra justificar o glifosato, de que tudo faz mal; depois justificou que ninguem reclama da genética no uso de medicamentos. Fala que tem que colocar nos rótulos os pesticidas mas não colocar que foi geneticamente modificado (what???). Se alguem é obrigado a expor quais pesticidas usou na plantação, porque quem altera o código genético de um alimento não deve colocar também no rótulo? Pra mim isso é querer encobrir informação.

 

Comer orgânicos não é marketing, é opção. Ela ataca os orgânicos sem fundamento, parece mais se sentir ameaçada pela crescente onda de pedidos por orgânicos.

 

Se não tem nada conclusivo EU prefiro o mais proximo do natural do que ser "cobaia" de um experimento, já que não se sabe ao certo os riscos a longo prazo. 

 

O melhor, na minha opinião, seria comer com pouco ou nenhum agrotóxico e sem ser geneticamente modificado. 

 

Meu amigo, os estudos mostrando os benefícios existem sim, procura aqui www.scielo.org este é uma biblioteca onde todos os cientistas colocam suas pesquisas.

No arroz, podemos achar variedades com diferentes tipos de nutrientes, com variadas funções.

No milho, no trigo, na soja, no mamão, em vários alimentos a transgenia apresenta resultados comprovados em relação a resistência à pragas e propriedades nutricionais.

Outra coisa, um alimento orgânico é produzido em um sistema de agricultura familiar, com pouca tecnologia, deixando à desejar no manejo, sem suprir as necessidades nutricionais da planta com adubos minerais (porque adubação com esterco e composteira NÃO TEM AS MESMAS QUANTIDADES DE NUTRIENTES, SÃO MUUITO MENORES. 

Portanto, vamos fazer uma analogia à musculação. Se tu come mais calorias que tu gasta tu ganha peso, se tu ingere menos calorias tu perde peso. Se a planta não tem suas exigências em macro e micro nutrientes satisfeitas, o seu fruto ou semente irá possuir uma qualidade nutricional menor. ISSO É COMPROVADO.

Ainda por cima, alimentos orgânicos muitas vezes são adubados com esterco, tanto de animais quanto de pessoas (!!!), e as plantas absorvem junto com os nutrientes os patógenos, microorganismos e todo tipo de organismo presente ali no esterco. EU NÃO COMERIA um pé de alface cultivado com composteira de fezes humanas :D:D

 

Como estudante de agronomia que sou, presenciei várias vezes estas situações em cultvos orgânicos. Também presenciei utilização de agrotóxicos nestes cultivos, por pura falta de informação do produtor, achando que se colocar apenas o produto X não vai alterar o selo "orgânico"

 

Este negócio de chamar alimento "orgânico" me enche o saco. TODO TECIDO VIVO É ORGÂNICO. As plantas transgênicas, as não transgênicas. com ou sem agrotóxicos, até mesmo VOCÊ AÍ LENDO é um organismo vivo portanto ORGÂNICO!

 

Para finalizar, sobre o Brasil ser o maior consumidor de agrotóxicos é por que somos um dos MAIORES produtores de produtos agrícolas do PLANETA. Óbvio que ia resultar nisso. E sobre o produtor rural utilizar mais e mais agrotóxicos, não é porque ele é MALVADO E QUER MATAR TODO MUNDO. Ele apenas tem problemas cada vez mais sérios com pragas e doenças e não pode perder o seu ganha pão só porque alguns frescos querem TONELADAS de alimentos livres de veneno.

 

E se vocês acham que os agrotóxicos são perigosos, é porque não sabem que se não fosse por tudo isso mais da metade da população mundial teria morrido de fome, e se não fosse de fome seria por doenças relacionadas aos alimentos, tanto em questões nutricionais quanto sanitárias. Temos muito menos doenças que antigamente, ninguém mais quase morre por desenteria e outros, e temos alimento para encher os estômagos de 7 bilhões de pessoas. Agora se o alimento não chega à boca dessas pessoas. aí é problema de quem distribui estes alimentos, nós agricultores fazemos a nossa parte! :D

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Em 20/12/2015 at 01:33, decarli29 disse:

 

 

Sim, eu sei o que é o Scielo, mas beneficios eu não achei.. quer dizer, pesquisas que não sejam financiadas por produtoras agricolas eu não achei, se tiver post aqui pra gente.

 

Não de onde tirou que alimentos orgânicos são mais pobres nutricionalmente, porque na verdade eles são mais ricos nutricionalmente (os estudos que dizem que orgânicos tem a mesma quantidade de nutrientes que os convencionais, ainda cita que os orgânicos são mais ricos apenas em fósforo), contem mais antioxidantes e menos metais pesados:

http://www.iapar.br/arquivos/File/zip_pdf/OrgConvenc.pdf

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2014/07/pesquisa-mostra-que-alimentos-organicos-tem-mais-antioxidantes-4552396.html

 

O termo orgânico surgiu na Inglaterra porque eles consideraram que a propriedade rural deveria ser tratada como um organismo agrícola onde a prioridade é a saúde do organismo, o que não acontece em produtoras "convencionais" onde o foco é o produto final e o local de produção é considerado uma linha de produção. Mas isso é mais uma ideologia, uma forma de distinguir produções.

 

Não, o Brasil não é o maior consumidor só porque é o maior produtor, é proporcionalmente. A estimativa é de 7,3 litros de agrotóxico por ano que cada brasileiro ingere, eu, particularmente, não acho essa quantidade pequena. Talvez eu esteja dentro dessa categoria que você citou de frescos que querem alimentos livres de veneno; note que você mesmo falou veneno e se for ver, etimologicamente você mesmo condenou o uso de agrotóxicos apenas usando essa palavra, isso é, se você prezar por saúde, porque ela quer dizer que é uma substância que destrói ou altera as funções vitais.

 

Como você mesmo falou, os produtores usam cada vez mais agrotóxicos por ter problema com pragas e doenças, agora imagina daqui 5 anos, daqui 10 anos, daqui a pouco a planta não vai ser mais regada com água, vai ser com agrotóxicos para poder manter o seu ganha pão.

 

Eu não acho que precise ser produzido todo alimento 100% orgânico, até porque mesmo os orgânicos possuem residuos de agrotóxicos já que eles estão presentes até na água que tomamos, mas na minha opinião deveria sim diminuir a quantidade de agrotóxicos das produções. Agora que vocês agricultores já fazem a parte produzindo alimento, porque não então produzir um alimento mais saudavel? Não acho que são todos os produtores que exageram, não te conheço como você não me conhece, você pode ser um produtor que segue uma linha diferente, mas a exceção não faz a regra.

 

Abraço.

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  • 9 meses depois...

Na Universidade de Stanford, em 2012, a conclusão do estudo foi: não há “uma prova robusta de que os orgânicos sejam mais nutritivos”.

O Comitê Científico Norueguês para a Segurança Alimentar não achou “diferenças no índice de doenças”: os “porcos e aves orgânicas podem ter mais acesso a áreas abertas, mas apresentam maiores índices de parasitas, fatores patógenos e predadores”.

 

Nunca esquecerei quando, num minúsculo restaurante muito caseiro em Foz de Iguaçu, pude comer um frango deveras caipira! Nem das minhas delícias de criança devorando suculentos pêssegos num galho da plantação de um vizinho amigo.

Nem do entusiasmo com os peixes fritos numa praia do Uruguai, recém-descidos das barcas dos pescadores. Nem do “bife de tira” numa fazenda argentina. Nem... Nem...

Positivamente não sou de comida enlatada, congelada, repleta de conservantes, corantes, e muitas outras químicas incompreensíveis que enchem as prateleiras dos supermercados, inclusive dos melhores e mais caros.

Por isso, num primeiro momento meu movimento instintivo foi favorável à “comida orgânica”, apesar de seu preço inacessível para mim.

Resisti a prestar ouvidos a uma espontânea objeção: a turma verde apronta tantas que, quiçá, quiçá... nos sedutores produtos que oferecem, poderia haver “gato encerrado”, como diz o desconfiado espanhol.

Ainda quero sonhar. Mas sonho é sonho, e realidade é realidade.

E o reputado cientista Bjørn Lomborg me puxou para a realidade.

Ele também quer uma alimentação mais saudável. Mas foi estudar e descobriu, para meu pesar, que os “alimentos orgânicos” oferecidos como mais nutritivos, que fazem sofrer menos os animais e protegem o meio ambiente, são antes de tudo um golpe de marketing.

O professor adjunto da Copenhagen Business School explicou-o em artigo para o jornal londrino The Telegraph.

Ele contou que, em 2012, o Centro para uma Política Saudável da Universidade de Stanford, Califórnia, realizou a maior comparação já feita entre alimentos vendidos como “orgânicos” e os convencionais.

E a conclusão foi que não se encontrou “uma prova robusta de que os orgânicos sejam mais nutritivos”.

“Os estudos científicos não mostram que os produtos orgânicos sejam mais nutritivos nem mais seguros de que os convencionais”, insiste o estudo.

Tampouco que os animais criados em “granjas orgânicas” são mais saudáveis, e isto na maioria dos casos. Essa conclusão foi a mesma de um estudo de cinco anos feito nos EUA e referido pelo cientista dinamarquês.

Também o Comitê Científico Norueguês para a Segurança Alimentar não achou “diferenças no índice de doenças”: os “porcos e aves orgânicas podem ter mais acesso a áreas abertas, mas apresentam maiores índices de parasitas, fatores patógenos e predadores”.

Nem mesmo as abelhas criadas “organicamente” passam melhor.

Lomborg aponta que a “agricultura orgânica” como ela é hoje não passa de um “produto” vendido para quem quiser comprar propaganda.

Afirma-se que consome menos energia, emite menos gases estufa, etc., etc. Porém requer uma área cultivável 84% maior e, no fim, acaba produzindo quase a mesma quantidade de gases-estufa, para mencionar um exemplo.

Para produzir organicamente os alimentos que consomem hoje, os EUA precisariam aumentar a área explorada numa extensão que equivale a erradicar os parques naturais e as reservas em 48 de seus Estados.

Alguém poderia objetar que os alimentos orgânicos pelo menos dispensariam os pesticidas. Mas Lomborg mostra que isso é um engano: a “agricultura orgânica” usa pesticidas “naturais” que ele menciona e que causaram doenças, incluída a leucemia, nos agricultores.

O cientista dinamarquês concede que os alimentos convencionais têm maior contaminação com pesticidas. Mas ela, sublinha, é muito reduzida.

A Divisão de Toxicologia do US Food and Drug Administration, concluiu que todos os resíduos de pesticidas convencionais poderiam causar 20 mortes anuais extras por câncer nos EUA.

Muito? Esse número é pálido se comparado ao impacto na mortalidade caso os EUA como um todo passarem para a “agricultura orgânica”.

O Prof. Lomborg explica esta conclusão, surpreendente à primeira vista.

O custo dessa transformação ficaria em algo como 200 bilhões de dólares anuais. Com esse dinheiro poderiam ser construídos hospitais, serviços de segurança social, escolas e infraestrutura, que teriam grande impacto na melhora das condições de vida e na redução das taxas de mortalidade.

As pesquisas apontam que uma redução do PIB em 15 milhões de dólares “estatisticamente” custa uma vida, porque na retração econômica a população gasta menos na saúde e reduz a compra de alimentos de boas marcas.

Em pratos limpos, nos EUA a transformação da produção alimentar convencional em “orgânica” matará 13.000 pessoas por ano.

Na Grã-Bretanha a mesma transformação custará anualmente 22 bilhões de libras esterlinas e mais de 2.000 mortos extras por ano.

Norman Borlaug, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz por impulsionar o fornecimento de alimentos em grande escala, gostava de insistir que “a agricultura orgânica em escala global deixaria dois bilhões de pessoas sem comida”, lembra Lomborg.

Essencialmente, o “alimento orgânico” como é oferecido hoje serve para as pessoas ricas se exibirem gastando seu dinheiro extra.

Da mesma maneira que o gastam em férias e divertimentos que as posicionam na elite do jet-set mundial, como se essa fosse uma categoria moral superior.

Em resumo, Lomborg diz que os “alimentos orgânicos” que se encontram por aí não são mais saudáveis, nem mesmo melhores. Aplicar a “agricultura orgânica” em grande escala custará dezenas de bilhões de dólares, multiplicará os danos ambientais, erradicará florestas globalmente e aumentará as mortes em muitos milhares.

A famosa estilista Vivienne Westwood, ambientalista ardida, exclamou com fastio que o pessoal que não consegue pagar “alimentos orgânicos” deveria “comer menos”.

Para Lomborg, esse slogan patenteia uma insensibilidade moral revoltante muito típica do jet-set verde. Quem está com fome ou não pode pagar a comida que precisa deveria ter acesso a alimento mais econômico.

E esse objetivo humano básico não será atingido com a “agricultura orgânica”.

Concluindo o artigo de Lomborg, fiquei tomado pela impressão de que nessa “agricultura orgânica” há “gato encerrado”. Algo que cheira a MST.

Voltei-me para uma coleção de iluminuras mostrando uma encantadora produção agrícola numa natureza digna de quadro de Fra Angélico: monges medievais transformando a natureza numa imagem do Paraíso.

E pensei: organicidade só é felizmente realizável onde há verdadeira moral. E voltei minhas costas para o marketing verde.

 

fonte:http://www.midiasemmascara.org/artigos/ambientalismo/16689-2016-08-25-23-46-23.html

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me parece que o artigo foca varias dimensoes (ambiental, economica,  qualidade, agrotoxicos, etc.) com um objectivo de denegrir a imagem dos organicos e conclui que nao têm a mesma qualidade. Não é um bom principio para um estudo sério.

 

Tirando o exemplo inicial da galinha caipira e os pessegos suculentos julgo que isso responde de imediato a questão da qualidade.

 

só uma nota produtos agricolas reultantes de adubo obtem apenas 3 tipos de minerais de terras cansadas, Sulfatos, fosfatos e nitratos alem da agua. Uma terra adubada naturalmente pode ter até 30 minerias. Por aqui podem tirar algumas conclusoes quanto ao produto final.

 

 

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  • Supermoderador
1 hora atrás, fernandeslm disse:

me parece que o artigo foca varias dimensoes (ambiental, economica,  qualidade, agrotoxicos, etc.) com um objectivo de denegrir a imagem dos organicos e conclui que nao têm a mesma qualidade. Não é um bom principio para um estudo sério.

E qual seria um principio, não sitado, sério na sua opnião?

 

Para quem se interessar:

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19640946

http://ajcn.nutrition.org/content/early/2010/05/12/ajcn.2010.29269.abstract?maxtoshow=&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=organic&searchid=1&FIRSTINDEX=0&resourcetype=HWCIT

 

Resumindo bem:

 

Comida organica é muito marketing, muito preço, em quesito de nutrientes é uma diferença baixa com comida "não organica" (independente do que o pessoal acredite que o ambiente de produção seja melhor ou não).

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