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Vitamina C Influência Na Saúde Do Coração?


Travis Bickle

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Good news was recently published in a medical study1 regarding individuals who regularly consume vitamins. The study appeared in the August 15, 2009 edition of the American Journal of Epidemiology and involved more than 77,000 men and women between the ages of 50 to 76 years old. Interestingly in this group, 67% of the individuals had never used multi-vitamins and about half had never used either vitamin C or vitamin E supplements. Researchers found that those who took multi-vitamins, including vitamins C and E regularly for 10 years, had a slightly decreased risk of mortality resulting from poor heart health.

Boas notícias foram recentemente publicadas em um estudo médico relacionadas à indivíduos consumidores de vitaminas. O estudo publicado em 15 de Agosto de 2009 na edição da Revista Americana de Epidemologia e envolvendo mais de 77.000 homens e mulheres com idade entre 50 e 76 anos de idade. Interessantemente neste grupo, 67% dos indivíduoes nunca haviam feito a utilização de multivitamínicos e metade nunca havia utilizado suplementos de vitamina C ou vitamina E. Pesquisadores constataram que aqueles que mantiveram o uso de multivitamínicos, incluindo vitaminas C e E regularmente no período de 10 anos, tiveram um risco ligeiramente menor de mortalidade resultante da saúde do coração.

When researchers looked at vitamin C use, those who took more than 322 mg per day had a slightly decreased overall risk of mortality within five years compared to those who did not take vitamin C. Likewise, those men and women who took more than 215 mg a day of vitamin E also experienced a slightly decreased risk in overall total mortality and in risk of mortality related to poor heart health. The risk reductions were in the 16 – 28% range; if you consider there are over six billion people on the planet and everyone took these supplements, many millions of lives could benefit each year.

Quando pesquisadores analisaram o uso de vitamina C, aqueles que utilizaram mais de 322 mg por dia tinham um risco ligeiramente menor de mortalidade geral no prazo de cinco anos em comparação àqueles que não tomaram vitamina C. Do mesmo modo, homens e mulheres que tomaram mais de 215 mg um dia de vitamina E também sofreram uma ligeira diminuição no risco de mortalidade total relacionada à saúde do coração. As reduções de risco foram entre 16% e 28%, se você considerar existem mais de seis bilhões de pessoas no planeta e se todos utilizassem destes suplementos, muitos milhões de vidas poderiam ser beneficiadas a cada ano.

An interesting article, also published in the August 15, 2009 issue of the American Journal of Epidemiology, examined the benefits of vitamin C. For those of you who are not aware of vitamin C's history, a deficiency in this vitamin leads to a condition discovered by British sailors in the 1700s that causes the body to greatly weaken. By consuming limes and other citrus fruits, they were able to get rid of this condition. Consequently, British sailors were labeled as being "Limeys". One would think that in Western populations, vitamin C deficiency would be a thing of the past, although this is apparently not so.

Um interessante artigo, também publicado em 15 de agosto de 2009 publicado pela Revista Americana de Epidemologia, analisou os benefícios da vitamina C. Para aqueles de vocês que não têm conhecimento da história da vitamina C, a deficiência dessa vitamina leva a uma condição, descoberta por marinheiros britânicos em 1700 que faz o corpo enfraquecer. Ao consumir limões e outras frutas cítricas, eles foram capazes de livrar-se dessa condição. Consequentemente, os marinheiros britânicos foram rotulados de "Limeys". Alguém poderia pensar que em populações ocidentais, a deficiência de vitamina C seria uma coisa do passado, embora a realidade é outra.

The authors of the article, researchers from the University of Toronto, reviewed blood test results of nearly 1,000 men and women living on a university campus. The blood tests showed that just more than half (53%) had adequate levels of circulating ascorbic acid (vitamin C). About 1/3 of those sampled had sub-optimal levels and about 14%, representing 1 in 7, actually had deficient levels of vitamin C. There are apparently similar results noted in a 2004 study in adults in the United States. The team that did this research found that those who had deficient blood levels of vitamin C had higher average levels of C-reactive protein which is an important indicator of inflammation in the body. Low vitamin C levels put the body at increased risk of infection, poor immunity, poor cardiovascular health and overall poor health.

Para os autores do artigo, pesquisadores da Universidade de Toronto, os resultados do teste de sangue analisados em aproximadamente 1.000 homens/mulheres que vivem no campus da Universidade. Os exames de sangue mostraram que pouco mais de metade (53%) tinham níveis adequados de circulação de ácido ascórbico (vitamina C). Cerca de 1/3 dos pesquisados tinham níveis sub-ótimo e 14%, o que representa 1 a cada 7 pesquisados, tinham níveis insuficientes de vitamina C. Resultados aparentemente similares registraram em 2004 um estudo feito em adultos nos Estados Unidos. A equipe que fez esta pesquisa descobriu que aqueles que tiveram níveis de sangue com deficiência de vitamina C apresentaram maiores níveis médios de proteína C-reativa, que é um importante indicador de inflamação no corpo. Baixos níveis de vitamina C submetem o corpo à maior risco de infecção, baixa imunidade, saúde cardiovascular pobre e problemas de saúde em geral.

The prestigious journal Annals of Internal Medicine published a study in its September 1, 2009 edition evaluating the effectiveness of a Mediterranean-style diet versus a typical low fat diet in overweight patients recently diagnosed with elevated blood sugar. In the study, researchers randomly assigned 215 patients to follow either a low carbohydrate, Mediterranean-style diet or a low fat diet for a total of four years. At the end of the study, 44% of patients who followed the Mediterranean-style diet required medication for elevated blood sugar, compared to 70% in the low fat diet group who required medication. Additionally, patients who followed the Mediterranean-style diet experienced greater weight loss and also some improvement in healthy heart function. The key items in this diet that we need to consume more of seem to be olive oil (heart healthy monounsaturated fat with antioxidants), red wine in moderation (loaded with antioxidant polyphenols and resveratrol), green tea and white tea, dark chocolate (also loaded with antioxidants), vegetables, fruits and nuts (all loaded with fiber, minerals, antioxidants and vitamins).

A prestigiosa revista Annals(?) - eu não tenho idéia de como traduzir isso, se alguém estiver disposto, por favor - Interna de Medicina publicou um estudo na edição de 1 de setembro de 2009, avaliando a eficácia de uma dieta mediterrânea contra uma dieta com baixo índice de gordura em pacientes obesos diagnosticados com alto índice de açúcar no sangue. No estudo, os pesquisadores designaram, aleatoriamente, 215 pacientes para seguir uma dieta reduzida de carboidratos, dieta mediterrânea ou uma dieta com baixo teor de gordura, no total de quatro anos (tempo de pesquisa). No final do estudo, 44% dos pacientes que seguiram a dieta mediterrânea foi a medicação necessária para o alto índice de açúcar no sangue, comparado aos 70% do grupo da dieta de baixo teor de gordura que necessitaram de medicação. Além disso, os pacientes que seguiram a dieta mediterrânea experimentaram uma maior perda de peso e também algumas melhorias na função do coração saudável. Os elementos-chave desta dieta de consumo necessário são; azeite (gordura saudável monoinsaturada com antioxidantes), vinho tinto - com moderação (carregado de antioxidantes polifenóis e resveratrol), chá verde e chá branco, chocolate escuro (carregado de antioxidantes), legumes, frutas e castanhas (todos carregados com fibras, minerais, antioxidantes e vitaminas).

Finally, a study appeared in the July 22, 2009 issue of the Journal of Agriculture and Food Chemistry regarding Kudzu root. This vine is apparently considered a nuisance and overgrows on millions of acres throughout the southeastern part of the United States. However, Kudzu root extract apparently has shown some potential beneficial effects in people with unhealthy weight, as well as those with unhealthy blood pressure, cholesterol and difficulty adequately utilizing insulin. When Kudzu root extract was used with lab rats during the study, it was found that after two months, those rats given the extract had lower cholesterol, blood pressure, blood sugar and insulin levels compared to a control group.

Finalmente, um estudo publicado em 22 de julho de 2009 na Revista da Agricultura e Química dos Alimentos envolvendo a raiz de Kudzu. Esta videira é, aparentemente, considerado um incômodo e com crescimento descontrolado em milhões de hectares em toda a parte sudeste dos Estados Unidos. No entanto, o extrato da raiz de Kudzu aparentemente tem mostrado alguns efeitos benéficos potenciais em pessoas com peso saudável, assim como aqueles com pressão arterial saudáveis, colesterol e dificuldade de utilizar adequadamente a insulina. Quando o extrato da raiz foi utilizada em ratos de laboratório durante o estudo, verificou-se que depois de dois meses, alcançaram o nível mais baixo de colesterol, de pressão arterial, de açúcar no sangue e de insulina comparado ao grupo controle.

Fonte: http://www.vitacost.com/Does-Vitamin-C-Inf...YH20090903:main

Bom galerinha, acho que está feito. Se alguém tiver algum jeito de melhorar a tradução eu agradeço. Há décadas não venho treinando o inglês.

Abraços e boa leitura.

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