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T U F - Brasil 3 - Wand Vs Sonenn - Tópico Oficial


Dipunker

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É, o Lyoto pareceu apático após o 2º round. Mas também, o cara tava com o pé detonado, a base de apoio dele ficou abalada e o principal golpe também.

Duas lutas demais, é fod@ pros caras, lutam muito seguido, desidratam direto e tal, uma das causas de abalar algumas performances.

Rick Monstro, fez jus ao seu apelido, uhaeheaue, quando ele partiu pra cima do vitor daquele jeito, e os cruzados entrando, nossa, achei que ele não ia aguentar.

***EDIT: Bônus!

Wanderlei Silva e Chael Sonnen se estranham em encarada

Antes da pesagem do UFC 173, o presidente do UFC, Dana White, comandou uma coletiva de imprensa para anúncio de venda de ingressos do UFC 175 e do TUF 19 Finale, que contou com as presenças de Chris Weidman, Lyoto Machida, Ronda Rousey, Alexis Davis, BJ Penn, Chael Sonnen e Wanderlei Silva, confira o que rolou durantes as tradicionais encaradas ao fim da coletiva.

Editado por Nico
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Da síndrome do pânico ao sucesso no TUF Brasil 3: conheça a história de ‘Cara de Sapato’

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Lutador brilhou no pano (Foto Erik Engelhart)

Conhecido pelo inusitado apelido de “Cara de Sapato”, Antônio Carlos Junior impressionou o mundo com seu Jiu-Jitsu progressivo e dinâmico. O paraibano da Checkmat chegou “no sapatinho”, sem muito alarde, mas roubou a cena no Pan-Americano 2012, sagrando-se campeão absoluto, além de ser o autor do golpe mais impressionante da competição: um triângulo voador, que despachou o duríssimo Leandro Lo, campeão no peso. Apesar de ser jovem, já enfrentou problemas muito mais duros do que seus adversários, como a síndrome do pânico, desencadeada após a perda do melhor amigo.

Nascido em João Pessoa, na Paraíba, Antônio Carlos foi morar em Salvador logo após a separação dos seus pais, quando ainda tinha 16 anos. E foi na Bahia onde teve o primeiro contato com a arte suave. O hiperativo adolescente praticava todos os tipos de esportes, atraído pela imagem vitoriosa que via nos atletas e como maneira de combater a ansiedade. Juninho, para os mais chegados, se aventurou em diversas modalidades. Tentou o Hipismo, Futebol, Volêi, Tênis, Kickboxing e Natação.

“Cheguei até a ser bom na Natação, fiquei em terceiro na Copa dos Campeões, na Bahia. Esporte com bola é que eu não me dava muito bem (risos). No Futebol, eu sou meio perna de pau”, relembrou.

Antes de começar no Jiu-Jitsu, aos 15 anos de idade, Antônio malhava, treinava Capoeira e Muay Thai simultaneamente. Mas, foi na arte suave que encontrou o seu caminho.

“O Cigano e eu começamos a treinar juntos em Salvador, lado a lado na faixa-branca. Muita gente não sabe, mas ele começou no Jiu-Jitsu. Eu continuei competido, e ele foi para o Vale-Tudo. Acho que tomamos a decisão certa. Nunca vi um cara tão forte em toda minha vida, eu sofria (risos). Ele sempre foi um cara muito dedicado. Não é à toa que ele nocauteia quem vê pela frente”.

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Paraibano se aventurou em diversas modalidades até se encontrar nas artes marciais (Foto arquivo pessoal)

Sapato Bico Fino x Queixo de Faraó

Juninho permaneceu com Renato Velame, na Bahia, até a faixa azul, quando, em 2007, decidiu voltar à sua cidade natal. Após um ano de treino com a, o atleta viajou sozinho para o Rio de Janeiro, onde venceu a Copa do Mundo de Jiu-Jitsu e conheceu Helder Medeiros, o Bob Esponja, seu treinador.

“Um amigo me apresentou a ele porque sabia que eu queria voltar a morar na Paraíba. Foi ali que começou essa caminhada no Jiu-Jitsu”.

Juninho, que na época achou engraçado o apelido de seu mestre, não imaginava o que lhe aguardava. Professor de Bob Esponja, Ricardinho Vieira fez uma visita à filial de seu pupilo na Paraíba, e, gaiato como sempre, acabou apelidando Antônio Carlos.

“Eu era juvenil, e ele era o mestre do nosso professor. Ficamos ansiosos pela sua chegada. Ele já entrou na academia tirando onda com todo mundo, e a galera começou a zoar o queixo grande dele, dizendo que ele tinha um queixo de faraó. Ele viu que eu estava dando risada e olhou para mim e disse: ‘E você, rapaz, que tem a maior cara de sapato bico fino’. Aí os caras começaram a rir e ele começou a tirar essa onda, e pegou o cara de sapato. A gente não escolhe apelido. Caí na pilha e acabou pegando. Hoje eu não ligo mais. Sei que não tem nada a ver, que eu sou bonito. O Ricardinho que é muito feio (risos)”, brincou.

Trauma e redenção

Após faturar peso e absoluto no Brasileiro e Mundial de 2010, com a faixa marrom na cintura, Antônio repetiu a dose na seletiva para o Abu Dhabi Pro do mesmo ano, feito que lhe rendeu a faixa preta. No auge de sua carreira, o lutador sofreu a maior derrota de sua vida, logo no começo de 2011. Um de seus melhores amigos, o lutador Rufino Gomes, foi assassinado a tiros na capital da Paraíba. Juninho chegou ao local do crime logo após a tragédia e teve que se deparar com o corpo do parceiro, já sem vida. O trauma abalou o lutador, que desenvolveu a síndrome do pânico e quase viu sua carreira desandar.

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No do pódio, abraçado a Buchecha, que, à época, também era faixa-marrom (Foto Erik Engelhart)

“Ele ainda estava lá no chão, esperando o IML (Instituto Médico Legal) chegar. Eu já estava passando por algumas dificuldades e depois desse trauma, tive síndrome do pânico. Foi bem difícil pra mim. Eu não estava conseguindo treinar direito, viajar, não conseguia me concentrar. Comecei a fazer tratamento, terapia e todos os meus amigos de verdade e familiares me incentivaram, inclusive meu professor”.

Após conseguir superar esse trágico capítulo de sua vida, o faixa-preta colheu bons frutos. Sagrou-se campeão absoluto do Pan-Americano 2012 e deu um show à parte em Irvine, na Califórnia. Ele levantou o ginásio ao finalizar o duríssimo Leandro Lo com um triângulo voador, nas quartas de final do absoluto. Na semi, desbancou Bernardo Faria, um dos favoritos ao título em combate acirrado. O lutador da Checkmat fechou a categoria com seu companheiro de equipe, Marcus Buchecha, que brilhou do outro lado da chave.

“É inacreditável o que está acontecendo na minha vida… Ano passado, apesar das crises e momentos difíceis, consegui um terceiro lugar em Abu Dhabi. Perdi para o Rodolfo Vieira por uma vantagem, finalizei o Bernardo Faria, ganhei do Lagarto… Esses caras são ícones do esporte e essas vitórias me fizeram acreditar, confiar que dá para acontecer, que dá para a gente fazer se tivermos fé. Conquistei meu primeiro título na preta, que foi o Brasileiro, e agora o absoluto no Pan, estou vivendo um sonho”, vibrou o lutador.

Apesar do sucesso no pano, “Cara de Sapato” decidiu estrear no MMA em julho do ano passado. O pupilo de Cigano acumulou três vitórias por finalização – todas no primeiro round – e foi aprovado nas seletivas do TUF Brasil 3. Após vitórias convincentes o atleta, que integrou o Team Wanderlei, no reality show, fará a final dos pesados contra Vitor Miranda, sábado (31), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

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Marcio Lyoto revela que Sonnen o manteve no TUF após lesão no pé

Finalista dos pesos-médios se rende ao treinador americano, que também o apresentou ao seu ídolo Lyoto Machida: "Só tenho coisas boas a dizer dele"

Por Adriano Albuquerque e Ivan RauppSão Paulo

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Conte Marcio Lyoto entre os brasileiros conquistados por Chael Sonnen durante a terceira temporada do The Ultimate Fighter Brasil - Em Busca de Campeões. O finalista do peso-médio, parte da equipe treinada pelo lutador americano no programa, tinha a mesma ideia sobre ele que a vasta maioria do público tinha antes do programa: pessoa sem escrúpulos, inimiga dos brasileiros. Na casa do reality show, no entanto, o catarinense teve contato com um outro Sonnen, que não só se mostrou educado e respeitoso ao seu time, mas também disposto a tudo para ajudá-lo. Não fosse por ele, Lyoto não estaria no TUF Brasil 3 Final do próximo sábado - literalmente.

marciolyoto2.jpgMarcio Lyoto no hotel do UFC em São Paulo: lutador teve apelido "autorizado" por Lyoto Machida (Foto: Adriano Albuquerque)

Ao vencer Paulo Borrachinha nas quartas de final e carimbar passaporte às semifinais, o garoto de 24 anos de idade lesionou o pé esquerdo e esteve ameaçado de ser mandado embora do programa por impossibilidade de continuar, como aconteceu na segunda temporada com Yan Cabral e Luiz Besouro. Fontes com conhecimento dos bastidores do programa contam que já havia inclusive um lutador selecionado para substituí-lo. Sonnen, todavia, intercedeu para garantir sua permanência.

- Só tenho coisas boas a falar do Sonnen, me ajudou muito dentro da casa. Eles deram um prazo para eu me recuperar e estavam pensando na possibilidade de eu ser substituído no programa, e quem segurou as pontas foi o Chael, ele fez o meio de campo todo com a produção para eu continuar no programa. Ele que conversou com a produção e os responsáveis do programa, (pediu) "dá um tempo para o menino, uns cinco dias para ele se recuperar". Estou muito grato por ele ter feito isso por mim - revelou Lyoto ao GloboEsporte.com.

Àquela altura, Sonnen já havia surpreendido o garoto antes mesmo de sua luta contra Borrachinha. Além das instruções técnicas detalhadas e do bom humor demonstrado nas sessões de treino, o americano tirou um velho truque da cartola para motivar Marcio Lyoto. Se no TUF americano Sonnen colocou o jovem Kelvin Gastelum, futuro campeão do programa, no telefone com a campeã dos pesos-galos femininos, Ronda Rousey, no Brasil o "Gângster de West Lynn" apresentou seu pupilo catarinense ao seu ídolo máximo no MMA, Lyoto Machida, a quem seu apelido faz homenagem.

marcio-lyoto_tuf3.jpgMarcio Lyoto com o pé enfaixado após sua luta contra Borrachinha (Foto: TV Globo)

- Estava lá um dia antes da pesagem, e o Chael me chamou: "Ei Lyoto, tenho uma surpresinha para ti" e me deu o celular. Estava no Skype o Lyoto Machida. Foi um presente muito grande que o Chael Sonnen deu para mim; deste momento, eu nunca mais vou me esquecer. Eles devem se conhecer, ser amigos nos EUA, não imaginava - contou Lyoto, que admitiu muita surpresa; afinal, Lyoto foi um dos alvos favoritos de Sonnen quando buscava irritar Anderson Silva em busca de uma disputa de cinturão.

Independentemente de como Sonnen conseguiu o contato do Lyoto original, o contato deixou forte impressão no Lyoto "clone", que recebeu autorização para seguir com o apelido e ainda viu a possibilidade de estender o relacionamento com o ídolo.

- A gente conversou ali uns cinco minutos. Fiquei muito emocionado, muito feliz, foi a primeira vez que tive contato ao vivo com o Lyoto Machida mesmo. Ele falou que já sabia que eu estava me destacando no MMA, que ficou muito feliz por estar fazendo o caratê crescer, e, pelo que percebi, ele ficou muito feliz de eu ter me espelhado nele e ter o apelido por sua causa. Acredito que foi um apelido bem autorizado por ele, e conversamos de nos vermos, treinarmos juntos. Fiquei muito feliz, foi uma honra - concluiu.

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Wanderlei falta a exames médicos e Vitor é o rival de Sonnen no UFC 175

Técnico do TUF Brasil 3 deixa o card do evento da Independência Americana em 5 de julho e pode ter seu contrato com o UFC rescindido em breve

O card do UFC 175 sofreu nesta quarta-feira uma reviravolta digna dos roteiros de cinema. Após protagonizar com Chael Sonnen os momentos de maior rivalidade do TUF Brasil 3, Wanderlei Silva está fora da luta que faria contra o falastrão americano no evento de 5 de julho, em Las Vegas. O Combate.com apurou que seu substituto será ninguém menos que Vitor Belfort, que volta a atuar pelo UFC em Las Vegas, após toda a polêmica que envolveu seu nome e o uso de TRT (Terapia de Reposição de Testosterona). A luta entre Chael Sonnen e Vitor Belfort continua sendo a antepenúltima do evento, que terá duas disputas de cinturão: o dos pesos-galos feminino, entre Ronda Rousey e Alexis Davis, e o do peso-médio, entre Lyoto Machida e Chris Weidman.

O card do UFC 175 sofreu nesta quarta-feira uma reviravolta digna dos roteiros de cinema. Após protagonizar com Chael Sonnen os momentos de maior rivalidade do TUF Brasil 3, Wanderlei Silva está fora da luta que faria contra o falastrão americano no evento de 5 de julho, em Las Vegas. O Combate.com apurou que seu substituto será ninguém menos que Vitor Belfort, que volta a atuar pelo UFC em Las Vegas, após toda a polêmica que envolveu seu nome e o uso de TRT (Terapia de Reposição de Testosterona). A luta entre Chael Sonnen e Vitor Belfort continua sendo a antepenúltima do evento, que terá duas disputas de cinturão: o dos pesos-galos feminino, entre Ronda Rousey e Alexis Davis, e o do peso-médio, entre Lyoto Machida e Chris Weidman.

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Vitor Belfort substitui Wanderlei Silva e enfrenta Chael Sonnen no UFC 175, em 5 de julho (Foto: Editoria de arte)

Entenda o caso

Wanderlei Silva, assim como Chael Sonnen, foi convocado pela Comissão Atlética de Nevada (NSAC) - órgão que regulamenta os esportes de combate no estado americano - a comparecer no início desta semana a fim de realizar exames médicos e antidoping, obrigatórios para a concessão da licença para lutar no estado americano. Chael Sonnen, que fazia uso de TRT e interrompeu a terapia após a proibição pela NSAC, apresentou-se e fez todos os exames e testes, sendo liberado para lutar. Já Wanderlei Silva não compareceu na data estipulada. Sua não presença fez com que a Comissão não lhe concedesse a licença para lutar no UFC 175 o substituísse por Belfort.

A ausência de Wanderlei SIlva na data estipulada pela NSAC, que teria sido avisada aos lutadores com toda a antecedência protocolar, teria caído muito mal junto ao UFC, que já estuda sanções ao lutador, como rescindir seu contrato.

O Combate.com também apurou que Vitor Belfort já realizou os exames exigidos pela Comissão Atlética de Nevada para a concessão da licença, com resultado negativo em todos.

UFC 175
5 de julho de 2014, em Las Vegas (EUA)
CARD DO EVENTO
Peso-médio: Chris Weidman x Lyoto Machida
Peso-galo: Ronda Rousey x Alexis Davis
Peso-meio-pesado: Vitor Belfort x Chael Sonnen
Peso-galo: Urijah Faber x Alex Caceres
Peso-pesado: Stefan Struve x Matt Mitrione
Peso-médio: Uriah Hall x Thiago Marreta
Peso-médio: Chris Camozzi x Bruno Carioca
Peso-meio-médio: Ildemar Marajó x Santiago Ponzinibbio
Peso-médio: Luke Zachrich x Guilherme Bomba
Peso-galo: Rob Font x Douglas D'Silva

putzz...

Editado por Carcacinha
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