Guilherme MP 19 Postado Maio 4, 2016 às 04:45 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 04:45 1 hora atrás, duh_prada disse: Só eu que fumei e não senti merda de efeito nenhum? E foram sei la, umas 6 vezes, acho que sou meio imune a essa merda.. testarei mais uma vez apenas, pq pelo que falam parece a parada mais foda do mundo, aí vc fuma e nao sente nada, bem decepcionante.. Fumei umas 4 vezes. Da primeira, senti uma fome desgraçada, mas só isso (tava bebendo tbm, nao da pra saber se teve mais algum efeito). Depois dessa primeira, nao senti praticamente nada tbm, Vou experimentar mais vezes pra ver se sinto algo duh_prada reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
VinixD 563 Postado Maio 4, 2016 às 10:29 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 10:29 13 horas atrás, CassioGolden disse: A Hinode, acho um bom C x B. Todo tipo de pergume por $ 100,00 pila. E fica bastante tempo no corpo. Levantar cedo domingos e feriados é top. Vc aproveita bem o dia, faz um monte de coisa e quando vai ver ainda é 11h da manhã. E como o Iceman dizia: Acordar cedo a semana toda e tarde no domingo bagunça todo o sistema acho que de relógio biológico da gente e outras paradas do tipo. Não sei explicar direito. É bem isso mesmo. Quando eu estava tentando parar de procrastinar, eu levantava cedinho, tomava um café e ia dar uma corrida num parque municipal aqui da cidade, todo arborizado, bem gostoso. Pô, parece que dá aquele UP. Eu chegava em casa depois com bem mais energia, o dia rendia bem mais. Claro, rolar aquele cochilinho depois do almoço de domingo é completamente normal, mas ficar o dia todo vegetando ninguém merece. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
C.Golden 1622 Postado Maio 4, 2016 às 13:37 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 13:37 3 horas atrás, VinixD disse: É bem isso mesmo. Quando eu estava tentando parar de procrastinar, eu levantava cedinho, tomava um café e ia dar uma corrida num parque municipal aqui da cidade, todo arborizado, bem gostoso. Pô, parece que dá aquele UP. Eu chegava em casa depois com bem mais energia, o dia rendia bem mais. Claro, rolar aquele cochilinho depois do almoço de domingo é completamente normal, mas ficar o dia todo vegetando ninguém merece. Eu normalmente cochilo sábado ou domingo depois do almoço. Mas tô com problema que quando durmo a tarde fico com preguiça de levantar e as vezes durmo a tarde toda. Mas quando levanto e faço alguma coisa aí espanto a preguiça. --- Falando em sono. Quantas horas vocês dormem? Lembro que o Arnold falou em uma palestra que não precisa dormir 8/9 horas por dia, pode dormir 3/4 que o corpo se acostuma. Mas será que prejudica a saúde? Essa noite fui dormir 2h da manhã estudando pro concurso. Sendo que ia acordar 7h. E acordei sem muitas dificuldades e não estou me sentindo cansado. Será questão só de acostumar o corpo? Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
lukao1993 1329 Postado Maio 4, 2016 às 13:56 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 13:56 16 minutos atrás, CassioGolden disse: Eu normalmente cochilo sábado ou domingo depois do almoço. Mas tô com problema que quando durmo a tarde fico com preguiça de levantar e as vezes durmo a tarde toda. Mas quando levanto e faço alguma coisa aí espanto a preguiça. Pelo que eu saiba o cochilo depois do almoço tem que ser menor do que 30 min ( o ideal seria algo em torno de 20min). Se passar disso tem que dormir 1h30min. Isso tem a ver com os ciclos do sono. Após 30 minutos você entra em um estado mais relaxado e se você acordar nesse período vai acordar mais cansado do que se não tivesse dormido. C.Golden reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
VinixD 563 Postado Maio 4, 2016 às 14:25 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 14:25 44 minutos atrás, CassioGolden disse: Eu normalmente cochilo sábado ou domingo depois do almoço. Mas tô com problema que quando durmo a tarde fico com preguiça de levantar e as vezes durmo a tarde toda. Mas quando levanto e faço alguma coisa aí espanto a preguiça. --- Falando em sono. Quantas horas vocês dormem? Lembro que o Arnold falou em uma palestra que não precisa dormir 8/9 horas por dia, pode dormir 3/4 que o corpo se acostuma. Mas será que prejudica a saúde? Essa noite fui dormir 2h da manhã estudando pro concurso. Sendo que ia acordar 7h. E acordei sem muitas dificuldades e não estou me sentindo cansado. Será questão só de acostumar o corpo? É exatamente essa preguiça que faz tu ficar o dia todo deitado, foda. Com relação a horas de sono. Estou a 3 anos dormindo praticamente 5 horas por noite de segunda a sexta. Acordo as 5 da manha e vou dormir perto da meia noite (tem dias que até mais) e nunca senti nada não. Único problema é que se você "encostar" em algum lugar tu cochila. O bom que a noite eu deito e em 10 minutos estou babando, hahaha. C.Golden reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
lucasf21 1670 Postado Maio 4, 2016 às 16:37 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 16:37 2 horas atrás, CassioGolden disse: 2 horas atrás, VinixD disse: em relação ao sono é o pilar mais importante pra hipertrofia, mas tirando a hipertrofia de lado e partindo pra saúde, sim é prejudicial, o corpo tem um ciclo de sono, nas primeiras 4 horas de sono seu corpo vai secretar GH, depois nas últimas quatro horas ele vai ir diminuindo o gh, em resumo faz sim mal a saúde a longo prazo, e na hipertrofia não se há duvidas... »Neo e C.Golden reagiu a isso 2 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Este é um post popular. Faabs 3771 Postado Maio 4, 2016 às 20:06 Este é um post popular. Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 20:06 17 horas atrás, duh_prada disse: Só eu que fumei e não senti merda de efeito nenhum? E foram sei la, umas 6 vezes, acho que sou meio imune a essa merda.. testarei mais uma vez apenas, pq pelo que falam parece a parada mais foda do mundo, aí vc fuma e nao sente nada, bem decepcionante.. 15 horas atrás, Guilherme MP disse: Fumei umas 4 vezes. Da primeira, senti uma fome desgraçada, mas só isso (tava bebendo tbm, nao da pra saber se teve mais algum efeito). Depois dessa primeira, nao senti praticamente nada tbm, Vou experimentar mais vezes pra ver se sinto algo Recomendo a leitura: Carl Sagan fala sobre sua experiência com a Cannabis Em 1969, o astrônomo Carl Sagan escreveu um ensaio sobre maconha para o livro Marihuana Reconsidered, publicado por Lester Grinspoon. Naquela época, o cientista tinha 35 anos de idade e continuou a usar cannabis até sua morte, em 1996. Tudo começou há cerca de dez anos. Eu tinha chegado de um período consideravelmente mais relaxado na minha vida – um momento no qual eu passei a sentir que havia mais a viver do que a ciência, um momento de despertar da minha consciência social e amabilidade, um tempo no qual que eu estive aberto a novas experiências. Eu tinha amizade com um grupo de pessoas que ocasionalmente fumavam cannabis, de forma irregular, mas com evidente prazer. Inicialmente eu não estava disposto a participar, mas a euforia aparente que a cannabis produzia e o fato de que não havia vício fisiológico para a planta, eventualmente, me convenceram a tentar. Minhas experiências iniciais foram totalmente decepcionantes; não houve efeito algum, e eu comecei a cogitar uma variedade de hipóteses sobre a cannabis ser um placebo, que funciona pela expectativa e hiperventilação em vez de química. Após cerca de cinco ou seis tentativas sem sucesso, no entanto, aconteceu. Eu estava deitado de costas na sala de estar de um amigo examinando ociosamente o padrão de sombras no teto expressos por um vaso de plantas (não cannabis!). De repente eu percebi que eu estava examinando uma intricada e detalhada miniatura de um Volkswagen, claramente delineada pelas sombras. Eu era muito cético a esta percepção, e tentei encontrar inconsistências entre Volkswagen e o que eu via no teto. Mas tudo estava lá, até calotas, placa de licença, cromo, e até mesmo a pequena alça utilizada para a abertura do porta-malas. Quando eu fechei os olhos, fiquei chocado ao descobrir que havia um filme passando no interior das minhas pálpebras. Flash… uma simples cena de um campo com uma casa de fazenda vermelha, um céu azul, nuvens brancas, caminho amarelo sinuoso entre colinas verdes ao horizonte… Flash… a mesma cena, casa laranja, céu marrom, nuvens vermelhas, caminho amarelo, campos violetas… Flash… Flash… Flash. Os flashes vieram a cerca de uma vez por cada batimento cardíaco. Cada flash trouxe a mesma cena simples em vista, mas cada vez com um conjunto diferente de cores … extraordinariamente profundos matizes, e surpreendentemente harmoniosas em sua justaposição. Desde então, tenho fumado ocasionalmente e desfrutado completamente. Ela (cannabis) amplifica sensibilidades tórpidas e produz o que para mim são efeitos ainda mais interessantes, como vou explicar brevemente. Eu posso lembrar-me de outra breve experiência visual com cannabis, na qual eu vi uma chama de vela e descobri no coração da chama, em pé com indiferença magnífica, o chapéu preto do cavalheiro espanhol que aparece no rótulo da garrafa de vinho Sandman. Olhar para o fogo na “onda”, a propósito, especialmente através de um daqueles caleidoscópios de prisma cuja imagem de seu entorno, é uma experiência extraordinariamente tocante e bonita. Eu quero explicar que em nenhum momento eu pensei que estas coisas estavam “realmente” lá fora. Eu sabia que não havia Volkswagen no teto e não havia homem salamandra Sandman na chama. Eu não sinto qualquer contradição nestas experiências. Há uma parte de mim fazendo, criando a percepção que na vida cotidiana seria bizarra; há uma outra parte de mim que é uma espécie de observador. Cerca de metade do prazer vem da parte-observador apreciando a obra da parte-criadora. Eu sorrio, ou às vezes até rio em voz alta das imagens no interior de minhas pálpebras. Neste sentido, suponho que a cannabis seja psicotomimética, mas acho que nenhum pânico ou terror que acompanham algumas psicoses. Possivelmente isso é porque eu sei que é minha própria viagem, e que eu posso “descer” rapidamente a qualquer momento que eu quiser. Enquanto minhas percepções iniciais foram todas visuais, e carente de imagens de seres humanos, esses dois itens têm mudado ao longo dos anos seguintes. Acho que hoje só um baseado é o suficiente para me deixar elevado. Eu testo se estou elevado fechando os olhos e olhando para os flashes. Eles vêm muito antes de outras alterações em minhas percepções visuais ou outras percepções. Eu penso que este é um problema de ruído de sinal, o nível de ruído visual é muito baixo com os olhos fechados. Um outro interessante aspecto de informação teórica é a prevalência – pelo menos nas minhas imagens em flash – de desenhos animados: apenas os contornos das figuras, caricaturas, e não fotografias. Eu acho que isso é simplesmente uma questão de compressão de informação, seria impossível compreender o conteúdo total de uma imagem a partir do conteúdo de informação de uma fotografia comum, digamos, 108 bits, na fração de segundo que ocupa um flash. E a experiência do flash é projetada, se é que posso usar essa palavra, para apreciação imediata. O artista e o espectador são um. Isso não quer dizer que as imagens não são maravilhosamente detalhadas e complexas. Eu tive recentemente uma imagem em que duas pessoas estavam conversando, e as palavras que eles estavam dizendo formavam e desapareciam em amarelo acima de suas cabeças, em cerca de uma sentença por batimento cardíaco. Desta forma foi possível acompanhar a conversa. Ao mesmo tempo, uma palavra ocasionalmente aparecia em letras vermelhas, entre os amarelos acima de suas cabeças, perfeitamente no contexto da conversa, mas se um lembrava-se destas palavras vermelhas, eles enunciavam um conjunto completamente diferente de declarações penetrantemente críticas para a conversa. O conjunto inteiro da imagem que eu esbocei aqui, eu diria que pelo menos 100 palavras amarelas e algo como 10 palavras vermelhas, ocorreu em algo menos de um minuto. A experiência com cannabis tem melhorado muito o meu apreço pela arte, um assunto que eu nunca tinha apreciado antes. A compreensão da intenção do artista que eu posso conseguir quando estou elevado algumas vezes continua quando estou “baixo”. Esta é uma das muitas fronteiras humanas que a cannabis me ajudou a atravessar. Há também alguns insights relacionados a arte – não sei se são verdadeiros ou falsos, mas eles foram divertidos de formular. Por exemplo, eu ter passado algum tempo elevado a olhar para o trabalho do surrealista belga Yves Tanguey. Alguns anos mais tarde, eu emergi de um longo mergulho no Caribe e descansei exausto em uma praia formada pela erosão nas proximidades de um recife de coral. Examinando ociosamente os fragmentos arqueados de coral de cor pastel que ia até a praia, vi diante de mim uma grande pintura de Tanguey. Talvez Tanguey tenha visitado aquela praia na sua infância. Uma melhoria muito semelhante na minha apreciação pela música ocorreu com a cannabis. Pela primeira vez eu fui capaz de ouvir as partes separadas de uma harmonia de três partes e a riqueza do contraponto. Desde então descobri que os músicos profissionais podem facilmente tocar muitas partes separadas simultaneamente em suas cabeças, mas esta foi a primeira vez para mim. Novamente, a experiência de aprendizagem quando elevado teve pelo menos até certo ponto permanecido quando estou “baixo”. O prazer dos alimentos é amplificada; sabores e aromas surgem, por alguma razão nós normalmente parecemos estar muito ocupados para notar. Eu sou capaz de dar a minha atenção para a sensação. Uma batata terá uma textura, um corpo, e sabor como o de outras batatas, mas muito mais. Cannabis também aumenta o prazer do sexo – por um lado dá uma extraordinária sensibilidade, mas também por outro lado adia o orgasmo: em parte por me distrair com a profusão de imagem que passa diante dos meus olhos. A duração do orgasmo parece se alongar muito, mas esta pode ser a experiência usual de expansão do tempo que ocorre ao se fumar cannabis. Eu não me considero uma pessoa religiosa, no sentido usual, mas há um aspecto religioso em algumas experiências. A sensibilidade em todas as áreas me dá um sentimento de comunhão com o meu entorno, tantos animados quanto inanimados. Às vezes, um tipo de percepção existencial do absurdo toma conta de mim e eu vejo com terríveis certezas as hipocrisias e posturas minhas e dos meus semelhantes. E em outras vezes, há um sentido diferente do absurdo, uma lúdica e fantástica consciência. Ambos os sentidos do absurdo podem ser comunicados, e alguns dos picos mais gratificantes que tive foram em compartilhar conversas e percepções e humor. Cannabis nos traz uma consciência de que nós gastamos uma vida inteira sendo treinados para ignorar e esquecer e colocar para fora de nossas mentes. A sensação de que o mundo é realmente como pode ser é enlouquecedora; cannabis me trouxe alguns sentimentos de como é ser louco, e como usamos a palavra “louco” para evitar pensar em coisas que são muito dolorosas para nós. Na União Soviética dissidentes políticos são rotineiramente colocados em manicômios. O mesmo tipo de coisa, um pouco mais sutil, talvez, ocorre aqui: “você ouviu o que Lenny Bruce disse ontem? Ele deve ser louco”. Quando na experiência sob cannabis descobri que há alguém dentro daquelas pessoas que chamamos de loucos. Quando estou elevado, posso penetrar no passado, recordar memórias de infância, amigos, parentes, brinquedos, ruas, cheiros, sons e sabores de uma época que já desapareceu. Eu posso reconstruir atuais ocorrências de episódios de infância entendidos apenas pela metade na época. Muitas, mas não todas minhas viagens com cannabis, têm em algum lugar um simbolismo importante para mim que não vou tentar descrever aqui, uma espécie de mandala em alto relevo no alto. Associar-se livremente a esta mandala, tanto visualmente quanto como em palavras, produz um leque muito rico de insights. Existe um mito sobre tais elevações: o usuário tem uma ilusão de grande insight, mas ele não sobrevive ao escrutínio na manhã seguinte. Estou convencido de que isto é um erro, e que os insights devastadores alcançados quando elevados são percepções reais, o problema principal é colocar essas ideias em uma forma aceitável para nós mesmos quando estivermos tão diferentes no dia seguinte. Algum dos mais difíceis trabalhos que já fiz foi colocar tais ideias em fita ou por escrito. O problema é que dez ainda mais interessantes ideias ou imagens se perdem no esforço de uma gravação. É fácil entender porque alguém pode pensar que é um desperdício de esforço ter todo este trabalho para colocar o pensamento para “baixo”, uma espécie de intrusão da Ética Protestante. Mas desde que eu vivo quase toda a minha vida “para baixo” que eu faço esse esforço – com sucesso, eu acho. Aliás, acho que ideias razoavelmente boa podem ser lembradas no dia seguinte, mas somente se algum esforço for feito para colocá-las para “baixo” de outra maneira. Se eu escrever o insight para “baixo” ou para dizer a alguém, então eu posso lembrar sem assistência na manhã seguinte, mas se eu apenas digo para mim mesmo que eu tenho que fazer um esforço para lembrar, eu nunca faço. Acho que a maioria dos insights que eu consegui quando estava elevado foram sobre questões sociais, uma área de bolsa de estudos muito diferente daquela pela qual eu sou geralmente conhecido. Lembro-me de uma ocasião, tomando um banho com a minha mulher ao mesmo tempo elevada, em que eu tive uma ideia sobre a origem e invalidez do racismo em termos de curvas de distribuição gaussiana. Foi um ponto óbvio de uma forma, mas raramente falado. Eu desenhei as curvas em sabão na parede do chuveiro, e fui escrever a ideia. Uma ideia levou a outra, e no final de cerca de uma hora de muito trabalho duro, eu descobri que tinha escrito onze ensaios curtos sobre uma ampla gama de social, político, filosófico, biológico e tópicos humano. Devido a problemas de espaço, não posso entrar em detalhes sobre estes ensaios, mas de todos os sinais externos, tais como reações públicas e comentários de especialistas, eles parecem conter insights válidos. Eu os usei em tratados acadêmicos, palestras públicas e em meus livros. Mas deixe-me tentar pelo menos dar o sabor de tal visão e os seus acompanhamentos. Uma noite, elevado de cannabis, eu estava investigando a minha infância, um pouco de autoanálise, e fazendo o que me pareceu ser um progresso muito bom. Eu, então, parei e pensei o quão extraordinário foi Sigmund Freud, que sem ajuda de drogas, tinha sido capaz de alcançar a sua própria notável autoanálise. Mas então me bateu como um trovão que eu este estava errado, que Freud tinha passado a década anterior de sua autoanálise como um experimentador e com um pregador para a cocaína, e pareceu-me muito evidente que os genuínos insights psicológicos que Freud trouxe para o mundo foram pelo menos em parte derivada de sua experiência com drogas. Eu não tenho ideia se isso é de fato verdade, ou se os historiadores de Freud concordariam com esta interpretação, ou mesmo se tal ideia foi publicada no passado, mas é uma hipótese interessante e um que passa em primeiro lugar no escrutínio no mundo dos “baixos”. Eu posso lembrar-me da noite na qual de repente eu percebi como era ser louco, ou noites nas quais meus sentimentos e percepções foram de natureza religiosa. Eu tinha uma sensação muito precisa de que estes sentimentos e percepções, escritos casualmente, não resistiriam ao escrutínio crítico habitual que é o meu estoque no negócio como um cientista. Se eu encontro na parte da manhã uma mensagem de mim mesmo da noite anterior, informando-me que há um mundo que nos rodeia que mal percebemos, ou que podemos nos tornar um com o universo, ou mesmo que alguns políticos são homens desesperadamente assustados, eu posso tender para a descrença; mas quando estou elevado que eu sei sobre essa descrença. E então eu tenho uma fita na qual eu me exorto a levar a sério tais comentários. Eu digo “Ouça com atenção, seu filho da puta da manhã! Esta coisa é real!” Tento mostrar que a minha mente está trabalhando com clareza; lembro-me o nome de um conhecido colégio que eu não havia pensado em trinta anos, eu descrevo a cor, tipografia e formato de um livro em outra sala e estas memórias passam para a crítica do escrutínio da manhã. Estou convencido de que há níveis genuínos e válidos da percepção disponíveis com cannabis (e provavelmente com outras drogas), que são, através dos defeitos da nossa sociedade e nosso sistema educacional, indisponíveis para nós sem essas drogas. Tal observação se aplica não apenas à autoconsciência e de atividades intelectuais, mas também para as percepções de pessoas reais, uma sensibilidade muito maior para a expressão facial, entonação, e escolha de palavras que às vezes produzem um relacionamento tão próximo, é como se duas pessoas estivessem lendo cada uma a mente da outra. Há um aspecto muito bom em relação à cannabis. Cada sopro é uma dose muito pequena, o intervalo de tempo entre a inalação de um sopro e a sensação do seu efeito é pequeno, e não há desejo de mais após a elevação chegar. Eu acho que a relação R, do tempo de sentir a dose tomada ao tempo necessário para tomar uma dose excessiva é uma quantidade importante. R é muito grande para o LSD (que eu nunca tinha tomado) e razoavelmente curto para cannabis. Pequenos valores de R deve ser uma medida de segurança de drogas psicodélicas. Quando a cannabis for legalizada, espero ver esta relação como um dos parâmetros impresso na embalagem. Espero que o tempo não seja muito distante, a ilegalidade da cannabis é ultrajante, um impedimento à plena utilização de uma droga que ajuda a produzir a serenidade e discernimento, sensibilidade e companheirismo tão desesperadamente necessários neste mundo cada vez mais louco e perigoso. http://www.universoracionalista.org/carl-sagan-fala-sobre-sua-experiencia-com-a-cannabis/ cormaya, Guilherme MP, »Neo e 2 outros reagiu a isso 5 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
»Neo 287 Postado Maio 4, 2016 às 21:58 Compartilhar Postado Maio 4, 2016 às 21:58 (editado) X Editado Fevereiro 23, 2017 às 19:15 por »Neo cormaya reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Faabs 3771 Postado Maio 5, 2016 às 00:50 Compartilhar Postado Maio 5, 2016 às 00:50 2 horas atrás, »Neo disse: Carl Sagan.. estou vendo um documentário dele chamado cosmos a odisséia no espaço, fala algumas coisas bem interessantes sobre o universo, recomendo que vejam. Sobre a maconha so tem um probleminha, como ela causa bem-estar, libera dopamina, se o sujeito tem uma vida entediada e aborrecida, e seus momentos de felicidade forem somente quando usado a maconha, há grandes chances de ele ficar dependente. É o meu caso, então nem passaria perto de maconha. Depois de assistir a do Carl,recomendo a do Neil caso não tenha visto,é uma continuação *-* cormaya reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
1dayumay 290 Postado Maio 5, 2016 às 00:58 Compartilhar Postado Maio 5, 2016 às 00:58 Em 03/05/2016 at 16:59, planeta disse: falem sobre perfumes e se conhecem bons e baratos existem 3 tipos que nós gostamos do cheiro que atrai mulheres que gostamos do cheiro e atrai muulhers.. ainda tem que combinar com nossa pele... como achar perfumes baratos, gostosos pra gente e que seja atrativo pra femeas? Cara, o que vc pode fazer é ir numa loja de perfumes e experimentar... perfumes bons que podem ser usados no dia a dia seria 212 men, acqua di gio, l'eau d'issey, allure homme sport, versace pour homme, polo blue... já perfumes para clima mais frios/baladas/femeas, vc pode ter polo black, bleu, le male, angel men, spicebomb, la nuit de l'homme, animale animale... esses aí são os mais conhecidos, difícil não gostar de um. Só ir numa perfumaria e pedir pra experimentar. É de graça "ah, mas são caros", sim mas são de qualidade, vc vai ter um cheiro que dura bastante na pele e não precisa dar tantas borrifadas. Procura o grupo danny galego no face, é uma vendedora importadora de perfumes originais com preços bem em conta... a maioria dos que citei custam menos de R$ 300 e a maioria é por volta de 100ml "ah mas vai se foder são caros mesmo assim", bom, os mais baratos que custam até uns R$ 150 são os da animale, joop, antonio banderas, calvin klein.. e também os nacionais natura (homem, paz e humor), boticario (malbec, arbo, uomini) "mais barato", bom, aí tem os perfumes contratipos, que são inspirados em perfumes renomados, não tem o mesmo desempenho dos originais mas quebram um galho pelo preço. Os que mais gosto são da paris elysees (black caviar, billion, vodka, etc) e cuba paris (prestige, silver blue, etc). esses se procurar bem dá pra achar por menos de R$ 50 100ml. Mais barato, só se for amostra 21 horas atrás, duh_prada disse: Só eu que fumei e não senti merda de efeito nenhum? E foram sei la, umas 6 vezes, acho que sou meio imune a essa merda.. testarei mais uma vez apenas, pq pelo que falam parece a parada mais foda do mundo, aí vc fuma e nao sente nada, bem decepcionante.. Cara, vc não pegou da boa então... ou não está segurando a tragada... e a mais popular no brasil é a sativa, que vai dar uma sensação mais de relaxamento mesmo, nada de "duendes" e etc a não ser que vc fume muito mesmo Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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