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O Segredo Do Treino De Alta Frequência - Chad Waterbury


DoctorMuscle

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Bom dia

Segue um artigo que achei...

http://www.sid.ir/en/ViewPaper.asp?ID=144086&varStr=3.14159265358979;MARDANPOUR%20K.,RAHBAR%20MAHTAB;BEHBOOD;WINTER%202008;11;4%20%2835%29;470;475

A history of tendonitis, overuse, or anabolic steroid abuse /MAY/ predispose tendons to rupture

A lesão que retrata o artigo é basicamente i igual a que estou tratando, só que no meu caso não chegou a existir ruptura no bíceps distal..

Vou procurar algo aqui mais esclarecedor..

Velame

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21625047

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19859693

Editado por IronAndDust
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Hum, os artigos falam de cura/regeneração de tendões, e quanto à adaptação desses tendões à um stress? Por exemplo de um cara que treina com 70% da RM e de repente inicia um treino com 90% da RM... Me parece que o efeito é similar aos citados (uso de esteróides etc), visto que os músculos possuem a força para mover o peso, mas os tendões e ligamentos nunca lidaram com essa carga.

O que eu to querendo discutir é o que o Kubik propõe no dinosaur training, principalmente relacionado à lockouts. Se eu faço um treino com 70-80% da RM, e lockouts com até 140% da RM, num volume reduzido, à longo prazo o quão benéfico isso seria? Na prática eu vejo os pulsos por exemplo muito mais firmes quando for tirar uma RM, porque imagina que mesmo que em 1 ano se atinja a marca equivalente a 140% da RM antiga, você já estará há mais de um ano lidando com cargas superiores à isso, evitando assim lesões...

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Hum, os artigos falam de cura/regeneração de tendões, e quanto à adaptação desses tendões à um stress? Por exemplo de um cara que treina com 70% da RM e de repente inicia um treino com 90% da RM... Me parece que o efeito é similar aos citados (uso de esteróides etc), visto que os músculos possuem a força para mover o peso, mas os tendões e ligamentos nunca lidaram com essa carga.

O que eu to querendo discutir é o que o Kubik propõe no dinosaur training, principalmente relacionado à lockouts. Se eu faço um treino com 70-80% da RM, e lockouts com até 140% da RM, num volume reduzido, à longo prazo o quão benéfico isso seria? Na prática eu vejo os pulsos por exemplo muito mais firmes quando for tirar uma RM, porque imagina que mesmo que em 1 ano se atinja a marca equivalente a 140% da RM antiga, você já estará há mais de um ano lidando com cargas superiores à isso, evitando assim lesões...

Gostei dessa abordagem com os lockouts, vou pesquisar a respeito, porque tem toda lógica.

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Hum, os artigos falam de cura/regeneração de tendões, e quanto à adaptação desses tendões à um stress? Por exemplo de um cara que treina com 70% da RM e de repente inicia um treino com 90% da RM... Me parece que o efeito é similar aos citados (uso de esteróides etc), visto que os músculos possuem a força para mover o peso, mas os tendões e ligamentos nunca lidaram com essa carga.

O que eu to querendo discutir é o que o Kubik propõe no dinosaur training, principalmente relacionado à lockouts. Se eu faço um treino com 70-80% da RM, e lockouts com até 140% da RM, num volume reduzido, à longo prazo o quão benéfico isso seria? Na prática eu vejo os pulsos por exemplo muito mais firmes quando for tirar uma RM, porque imagina que mesmo que em 1 ano se atinja a marca equivalente a 140% da RM antiga, você já estará há mais de um ano lidando com cargas superiores à isso, evitando assim lesões...

eu li não lembro onde,

que pessoal do powerlift fazia treinos com muitos lockouts desse modo:

dando exemplo o terra:

1-começavam na posição em baixo e faziam ME até não terem progresso num treino

2- no outro treino subiam uns 10cm e treinavam denovo até não ter progresso

3-aí subiam mais e repetiam o processo

4-depois voltavam a descer e começavam tudo de novo

fariam isto pra ganhar força e treinar varias posições do movimento mas treinariam assim tb os tendões? ou n tem nada a haver?

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Eu vi isso no livro do pavel e do andy bolton lá, mas não sei realmente qual a finalidade, imagino que assim facilite a progressão, mas até que ponto entra um fortalecimento eu não sei... Já vi o contrário, onde se começa de uma posição mais alta com uma carga acima da RM, e vai aumentando a amplitude.

O jamie lewis usa bastante lockouts também no treino dele, inspirado no dinosaur training. O que o Kubik propõe no livro é basicamente isso:

Treino A:

Empurrar Vertical com halteres

Lockout Horizontal

Treino B:

Lockout Agachamento

Terra completo

Treino C:

Empurrar horizontal halteres

Lockout vertical

Treino D:

Lockout terra (rack pull altura dos joelhos)

Agachamento completo

Talvez eu tenha invertido a ordem, mas ai deu pra entender...

Mas enfim, o que se mais tem são relatos, agora estudos é dificil encontrar. O próprio Jamie mesmo relata que numa preparação dele quando bateu recorde e tal, o que subiu o agachamento/terra dele foi basicamente lockout de front squat do paralelo e os shrugs monstruosos dele (com uma carga 200 lbs acima da RM dele no terra e um volume absurdo).

O que eu vi aqui de estudo mais próximo disso é do Verkhoshansky (as referencias dele no livro do Ross), onde fala que o treinamento supra máximo (isométrico, negativo e parciais) ajuda a melhorar a coordenação e ativa mais o SNC, e que podem aumentar a velocidade dos atletas, ao contrário do que se imagina por aí.

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"O que eu vi aqui de estudo mais próximo disso é do Verkhoshansky (as referencias dele no livro do Ross), onde fala que o treinamento supra máximo (isométrico, negativo e parciais) ajuda a melhorar a coordenação e ativa mais o SNC, e que podem aumentar a velocidade dos atletas, ao contrário do que se imagina por aí."

Hummmm, tô aqui captando, costumo fazer apenas o lockout do rack pull do terra, mas vou dar ainda mais ênfase e quem sabe incluir outros.
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  • 4 meses depois...

na verdade tbm tem além da recuperação muscular, o SNC, tendões, ligamentos, etc... por isso que quem defende treinos mais frequentes, recomendam não pegar "muito pesado" justamente pra não atrapalhar a recuperação desses outros pontos

Eu estava pensado sobre isso esses dias, será que treinar leve e mais frequente não seria mais lucrativo no final das contas? Talvez treinar dessa forma seja mais rendável que pegar pesado demais, a pessoa obteria hipertrofia sem correr riscos de se lesionar ou extressar o SNC, e um caso a se pensar.

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  • 4 semanas depois...

Eu estava pensado sobre isso esses dias, será que treinar leve e mais frequente não seria mais lucrativo no final das contas? Talvez treinar dessa forma seja mais rendável que pegar pesado demais, a pessoa obteria hipertrofia sem correr riscos de se lesionar ou extressar o SNC,

Depende do leve.

se você treina com muito peso num determinado execício, muito intenso mas mantém um volume baixo, considero menos desgastante do que usar uma carga moderada e se acabar de fazer série, repetição, treinar como se não houvesse amanhã. Isso que ferra o cara, treinar sem considerar sua recuperação que é limitada, ter que descansar devido ao desgaste excessivo e entrar em destreino.

Só lembre que se deve considerar a intensidade em relação a r.m., o volume do treino e a frequência. Se a frequência vai ser alta, os outros dois fatores não podem estar no máximo, e as vezes a galera peca mais no volume do que na intensidade.

Se você der um bom estimulo a hipertrofia, mas não causou uma sobrecarga desnecessária que atrapalhe demais sua recuperação e lida com outros fatores como os referidos no texto, você treina de maneira otimizada. Esquece isso de "esmaga que cresce", isso é pra quem injeta Gh e trembo.

Hoje fiz um treino leve pra supino, pois ontem foi o dia pesado. Então praticamente só fiz um aquecimento até 110 kg, uma repetição e guardei a barra. Ai um amigo disse que " tava errado, pq podia ter feito mais, aquilo não ia adiantar, tava pegando leve.." e eu concordei que tinha pego leve, e de propósito, pois amanha a carga seria maior e no dia seguinte maior ainda, eu treino pensando em todo o microciclo e mesociclo, eu treino pensando no amanhã, eu tenho achado a melhor escolha...

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Depende do leve.

se você treina com muito peso num determinado execício, muito intenso mas mantém um volume baixo, considero menos desgastante do que usar uma carga moderada e se acabar de fazer série, repetição, treinar como se não houvesse amanhã. Isso que ferra o cara, treinar sem considerar sua recuperação que é limitada, ter que descansar devido ao desgaste excessivo e entrar em destreino.

Só lembre que se deve considerar a intensidade em relação a r.m., o volume do treino e a frequência. Se a frequência vai ser alta, os outros dois fatores não podem estar no máximo, e as vezes a galera peca mais no volume do que na intensidade.

Se você der um bom estimulo a hipertrofia, mas não causou uma sobrecarga desnecessária que atrapalhe demais sua recuperação e lida com outros fatores como os referidos no texto, você treina de maneira otimizada. Esquece isso de "esmaga que cresce", isso é pra quem injeta Gh e trembo.

Hoje fiz um treino leve pra supino, pois ontem foi o dia pesado. Então praticamente só fiz um aquecimento até 110 kg, uma repetição e guardei a barra. Ai um amigo disse que " tava errado, pq podia ter feito mais, aquilo não ia adiantar, tava pegando leve.." e eu concordei que tinha pego leve, e de propósito, pois amanha a carga seria maior e no dia seguinte maior ainda, eu treino pensando em todo o microciclo e mesociclo, eu treino pensando no amanhã, eu tenho achado a melhor escolha...

O mais difícil é realmente se contentar com o baixo volume, principalmente depois que crescemos aprendendo que musculação era "no pain, no gain", etc, etc, etc...

Mas, de fato, faço 3x4 reps no agacho com 140kg e saio "quase" inteiro (depois do treino, porque durante eu fico ofegante pra cara...). E tenho certeza que se fizesse algo equivalente em termo de intensidade, como 4x8 com 90kg, sairia provavelmente mais "desgastado" e teria menos resultados.

Então realmente é preciso reduzir o volume pra pegar cargas altas e isso faz muitos acharem que estamos errados, porém os resultados hão de mostrar a verdade. E, sim, treinando menor volume com cargas altas nos permite manter uma frequência melhor do que "pegar leve" com mais volume.

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