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Tudo O Que Você Precisa Saber Sobre Hipertensão E Hipotensão


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Há poucas semanas, uma revista de grande influência na opinião pública noticiou: "um comitê formado pelos mais renomados cardiologistas dos Estados Unidos divulgou um documento com as novas diretrizes de classificação da hipertensão arterial. A partir de agora, para quem tem mais de 18 anos, a pressão arterial só é considerada normal se estiver abaixo de 12 por 8. Nesse patamar, já se está no grupo de risco". Diz o artigo.

É preciso ficar com o "pé atrás" e tomar cuidado com certas notícias alarmistas como essa por exemplo. Em primeiro lugar deve-se desconfiar de quem partiu a pesquisa, qual o interesse e quem financiou. Se foram laboratórios que vendem medicamentos para hipertensão... De qualquer forma, vale à pena comentar.

As pessoas que praticam exercícios físicos de modo regular, têm vida regrada, sempre tiveram pressão arterial 120 x 80 mmHg, nunca sentiram absolutamente nada, de uma hora para outra viraram hipertensos? Agora estão no grupo de risco? Qualquer notícia, há de, no mínimo usarmos o bom senso. Até mesmo valores maiores de pressão arterial tais como 140 x 90 mmHg podem até ser considerado normal dependendo dos hábitos de vida da pessoa. Tenho pacientes personalizados com esse valor, faz exercícios todos os dias não exagera na comida e tem uma vida normal. De uma hora para outra ele virou hipertenso grave porque os valores mudaram? Ainda bem que ele já estava prevenido e orientado e essa notícia não estourou como uma bomba, pelo menos para ele. Para muitos entretanto, pode soar como um alarme tal como acontece com a "Síndrome do Jaleco Branco".

As recomendações com relação à prática de exercícios físicos, alimentação saudável e etc. não é nenhuma novidade. Todos deveriam fazer isso e os relatórios do Colégio Americano de Medicina Esportiva a partir de 95 já apontavam nessa direção como temos insistentemente comentado. "Todo adulto deve pelo menos acumular 30 minutos de atividades físicas de intensidade moderada na maioria dos dias da semana" (PATE et. al. 1995).

"Os benefícios da atividade física podem também ser alcançados através de atividades acumuladas durante o dia e com intensidade moderada. Entre elas estão pequenas mudanças no dia a dia, como subir escadas dispensando o elevador, andar curtas distâncias em vez de usar o carro, assim como atividades mais formais e vigorosas, como nadar, pedalar ou jogar tênis são recomendadas".

"Essas recomendações foram aceitas por várias instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), Conselho Internacional de Ciências do Esporte e Educação Física (ICSSPE), Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos USA - CDC, Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACMS), Federação Internacional de Medicina Esportiva (FIMS) e Associação Americana de Cardiologia (AHA) (MATSUDO, S and MATSUDO V. 2000)."

Não estou querendo dizer que devemos relaxar com os cuidados já tradicionais tais como aumento da atividade física, moderação nas bebidas alcoólicas, nas comidas gordurosas, na ingesta de sal, abandono do fumo e etc. mas também não é para ficar apavorado. A gente sabe que hipertensão arterial é uma doença silenciosa e cada vez mais aumenta o número de pessoas acometidas pelo mal considerando os valores anteriores de 140 mmHg x 90 mmHg. Se forem consideradas as novas pesquisas...

Na verdade, na minha opinião particular, o que realmente traz o maior malefício á saúde é o estresse que não sabemos controlar. O homem da cidade faz exercício físico, controla a alimentação tem estresse e "volta e meia" é traído pelo coração. O homem do campo bebe cachaça, fuma cigarro de palha ou fumo de rolo, cozinha com gordura de porco, come à vontade mas não tem estresse e não se tem notícia de tanta morte súbita do coração. Na cidade, muitos operários, se estressam bem menos que os seus patrões. Batem o ponto tão logo a fábrica apita e correm para o bar da esquina a "jogar conversa fora", "tomar umazinha" e jogar sinuca, baralho ou "porrinha".

A Era da informação e as facilidades da informática que temos, deveriam ser usadas para trabalharmos menos, mais rápido e com mais qualidade. No entanto, somos cada vez mais e mais cobrados a produzir. Haja coração...

Até na atividade física não é raro as pessoas se estressarem chegando na academia na maior correria, ficando irritadas, reclamando de tudo e de todos.

De alguma forma isso mais cedo ou mais tarde pode influenciar na pressão arterial. Aí, não importa se os valores são novos ou velhos.

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Falta de sono e pressão alta

Indivíduos com mais de 30 anos que dormem menos de cinco horas por dia correm mais risco de desenvolver pressão alta. A afirmação é de um estudo desenvolvido nos Estados Unidos e publicado no periódico Hypertension, da American Heart Association.

“O sono faz com que o coração desacelere e a pressão sangüínea caia durante uma parte significativa do dia”, disse o pesquisador principal do estudo, James Gangwisch, da Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade de Colúmbia, em comunicado da instituição.

“Pessoas que dormem apenas em períodos curtos têm aumentada a média diária tanto da pressão do sangue quando da freqüência cardíaca, o que pode fazer com que o sistema cardiovascular funcione em uma pressão elevada”, afirmou.

Os pesquisadores analisaram dados obtidos por um extenso levantamento feito no Estudo nacional de saúde e nutrição, realizado pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças do governo norte-americano com 4.810 voluntários entre 32 e 86 anos.

Segundo Gangwisch, 24% dos indivíduos examinados com 32 a 59 anos, que dormiam menos de cinco horas por dia, desenvolveram hipertensão. Entre os que dormiam sete ou oito horas, o índice caiu para 12%. Aqueles com poucas horas de sono mostraram-se também mais propensos a apresentar hipertensão, descontados fatores como obesidade, diabetes, fumo e consumo de bebidas alcoólicas.

Outra constatação foi que quem dormia menos fazia menos exercícios e apresentava maior índice de massa corpórea. Também tinha maior propensão de ter problemas como depressão e sono durante o dia.

Embora tenham verificado a relação entre privação do sono e pressão alta em pessoas de meia-idade, os pesquisadores não constataram o mesmo na faixa acima dos 60 anos. Segundo Gangwisch, a diferença pode ser explicada porque indivíduos idosos naturalmente dormem menos e não costumam ter o mesmo ritmo de trabalho e estresse dos mais novos.

Como o estudo foi baseado em dados estatísticos, Gangwisch afirma que mais pesquisas são necessárias para comprovar a associação entre falta de sono e pressão alta. Ainda assim, para o pesquisador o trabalho deixa como resultado uma mensagem clara. “Uma boa noite de sono é muito importante para a boa saúde”, disse.

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Índice de massa corpórea normal e risco de hipertensão

Valores considerados normais de Índice de Massa Corpórea (IMC) - entre 22,5 e 25 - podem indicar risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial entre os homens. A conclusão é de uma pesquisa apresentada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP pelo médico Flávio Sarno. Entre as mulheres, também foi encontrado um aumento de risco, mas o valor não atingiu significância estatística.

Segundo o pesquisador, o problema não está apenas em passar da faixa "normal" para a faixa "sobrepeso", mas sim em ganhar peso ao longo do tempo. Assim, se uma pessoa passa, por exemplo, do IMC 22 para o 24, pode haver um aumento do risco de hipertensão, apesar de o índice permanecer no intervalo considerado normal.

O Índice de Massa Corpórea (IMC) relaciona o peso da pessoa com sua altura e indica a quantidade aproximada de gordura geral no corpo. Atualmente, os valores considerados normais vão de 18,5 a 24,9 kg/m². A partir de 25, configura-se sobrepeso e, acima de 30, obesidade. "Os pontos de corte e a divisão em faixas de normalidade e anormalidade são importantes para que os médicos tenham um referencial para a tomada de decisões clínicas. Entretanto, a associação entre excesso de peso e suas comorbidades - patologias como hipertensão, diabetes, aumento do colesterol e triglicérides - é contínua, e não 'recortada'", explica Sarno.

Levantamento

Sarno avaliou o estado de saúde de 1.584 funcionários do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, com idade média de 33 anos. Eles responderam a um questionário e passaram por medições de peso, altura, cintura abdominal e pressão arterial. "Notamos que tanto o excesso de gordura corporal geral como o excesso de gordura na região abdominal estão associados ao desenvolvimento de hipertensão", afirma o médico. "E mesmo índices considerados normais de IMC - de 22,5 a 24,9 - já representam um risco para os homens."

Conforme aumenta o valor do IMC, cresce o risco da hipertensão. Sarno verificou que homens com IMC acima de 22,5 e abaixo de 25 têm duas vezes mais chances de desenvolver a doença do que aqueles com valores abaixo de 22,5.

O excesso de risco entre os obesos (IMC acima de 30) é de 12 vezes entre os homens e de 8,7 vezes para as mulheres. As chances de hipertensão também aumentam progressivamente com relação à circunferência abdominal (CA): homens com CA acima de 102 cm têm quase seis vezes mais risco de ter hipertensão, e mulheres com CA acima de 88 cm têm cerca de quatro vezes mais chances para o desenvolvimento da doença, quando ambos são comparados às pessoas com medida de cintura abdominal normal.

O médico admite que, por ter feito sua pesquisa apenas entre funcionários de um hospital, não pode "extrapolar esses resultados como sendo padrão para a população brasileira". É possível que outros fatores e características dos funcionários, como o estresse, tenham influenciado o resultado. "Embora tenhamos chegado a conclusões consistentes, há necessidade de pesquisas mais abrangentes e que analisem outras comorbidades associadas ao excesso de peso, tão importantes quanto a hipertensão arterial, como o diabetes e as dislipidemias, caracterizadas pelo aumento anormal da taxa de lipídios no sangue", afirma.

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Pressão alta e corrida - Hipertenso pode correr?

A resposta a questão proposta é muito delicada e envolve um grau de responsabilidade muito alta

Todas as pessoas que praticam atividades físicas, seja um trabalhador braçal seja um esportista de final de semana devem passar por um check-up médico. Somente com o aval de um médico a atividade física deve ser feita, especialmente no caso de pessoas vindas de sedentarismo, atletas de final de semana, entusiasta que verificaram na balança um peso um pouco maior e decidem pela atividade, toda precaução deve ser tomada.

O Colégio Americano de Medicina do Esporte, sugere para um bom desempenho do sistema cardiovascular a pratica de exercícios aeróbios de pouca intensidade com duração média de 20 a 60 minutos. A atividade aeróbia é bastante positiva sobre perfis de obesidade, hiperglicemia, níveis de colesterol e fundamentalmente hipertensão arterial.

Três a quatro semanas de corrida lenta (trote), caminhadas diárias com um adequado controle alimentar, diminuindo gorduras e incidindo no consumo de fibras reduzem a massa corporal, também reduzem alguns níveis de pressão arterial, também o nível de colesterol, positivando qualidade de vida até para pessoas pacientes de problemas oncológicos.

O prolongamento deste tipo de atividade durante alguns meses em indivíduos de qualquer idade aumenta o consumo de oxigênio, aumenta o tempo de exaustão, diminui a freqüência cardíaca em níveis submáximos e também a pressão arterial em repouso.

Uma pessoa com pressão arterial elevada deve ser examinada por um médico da área do esporte e no caso de um avaliação positiva fazer uma atividade ou treinamento com orientação de um personal, de um técnico formados em Educação Física devidamente registrados no CREF e com rígido controle da freqüência cardíaca, da pressão arterial.

É importante na atividade aeróbia a preocupação com a duração e não com a intensidade da atividade física. A atividade aeróbia de longa duração em regime de steady-state (estado de equilíbrio) provoca um melhor trabalho cardíaco.

Exercício de alta intensidade não são aconselháveis para portadores de pressão alta.

Como disse Carlinhos Brown, "a geladeira estragou o homem moderno", ou seja, a tecnologia está deixando o homem moderno doente.

Quando a hipertensão está controlada, uma atividade física como a corrida por exemplo é recomendada, desde que a pessoa não apresente sinais de lesões em órgão importantes como o coração e os rins.

As corridas regulares e sistemáticas podem reduzir a pressão arterial e proporcionar vários outros benefícios, a diminuição do peso corporal é um deles. Porém, as atividades devem respeitar alguns limites, acredita-se que trabalhos realizados a uma intensidade entre 50% e 70% da freqüência cardíaca máxima, com duração de 30 a 50 minutos, e a uma freqüência de três a cinco vezes por semana, são capazes de reduzir a pressão arterial em indivíduos hipertensos.

Um exercício aeróbio como a corrida, não provoca aumento na espessura muscular do coração, ao passo que atividades isométricas, como treinamentos contra resistência (musculação) fazem com que as “paredes” do coração se tornem mais espessas, isso é muito prejudicial para uma pessoa que sofre de hipertensão.

Práticas regulares de atividade aeróbias geram inúmeras adaptações fisiológicas e acarretam benefícios para o hipertenso:

* reduz a tensão arterial em repouso,

* reduz a tensão arterial durante o exercício,

* emagrrecimento,

* elevação do HDL (bom colesterol),

* diminuição do LDL (mau colesterol),

* perda de sal e água através da sudorese,

* diminuição da viscosidade do sangue,

* redução do tônus simpático, com a redução da concentração de adrenalina no sangue e melhora na freqüência cardíaca,

* efeito psicológico favorável de "bem estar",

* estudos mostram que na hipertensão do obeso, o exercício físico reduz a insulina que, por sua vez, reduz a absorção de sal no organismo, diminuindo, tanto o peso, como a hipertensão arterial.

Todavia, antes de iniciar qualquer tipo de atividade física, principalmente um hipertenso, é necessário uma avaliação médica. E o acompanhamento de um profissional de educação física é fundamental para que os efeitos benéficos do exercício sejam extraídos e seus riscos minimizados.

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A gordura abdominal é um dos principais riscos a nossa saúde. É conhecida também como gordura visceral por se encontrar próxima dos principais órgãos do corpo (fígado, intestino, rins e pâncreas) e pode ser responsável pelo aparecimento das doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, entre outras.

Causa Diabetes

As células de gordura que se estocam na região abdominal costumam ser bem ativas. Nessa região elas fabricam substâncias que desequilibram nosso organismo e podem até migrar para outros lugares, um deles, o fígado. Ali, está por trás das alterações que deixam essa glândula confusa, produzindo a glicose em excesso. Neste cenário, o pâncreas (com a insulina) tenta incansavelmente colocar todas essa produção de glicose para dentro das células. Mas toda essa gordura armazenada na região abdominal libera também ácidos graxos, que impedem a ação correta da insulina (resistência insulínica). Assim, como esta não consegue cumprir sua missão corretamente, o açúcar sobra no sangue gerando, então, a diabetes tipo II.

Hipertensão

Quando há tanta glicose na corrente sanguínea, o que gera a gordura abdominal, o organismo aumenta cada vez mais a produção de insulina na tentativa de resgatar esta glicose e levá-la ao interior das células. Este trabalho nosso corpo faz até não dar mais conta, e para este trabalho ocorrer deve haver a contração dos vasos sanguíneos para que circule as substâncias necessárias. E, devido à esta contração freqüente, a pressão se eleva.

Aumenta o risco de infarto e derrame

O tecido adiposo localizado na região abdominal contém células que produzem substâncias inflamatórias que acabam causando doenças cardiovasculares.

Indivíduos que possuem maior concentração de gordura nesta região tendem a ter mais gordura na circulação, ou melhor, células de gorduras que contém as temíveis moléculas do colesterol LDL (o colesterol “ruim”). Assim, facilmente elas podem se alojar nos vasos sanguíneos, oxidando e acarretando um processo inflamatório. Em meio à esses alojamentos de placas de gorduras nos vasos ocorre o fechamento da passagem de sangue, o que, inevitavelmente, causa os infartos e derrames.

Indica a obesidade

Claro que não é ter apenas uma barriguinha que poderá considerar um indivíduo obeso. Mas diante de todas a evidência científicas, sabe-se que a concentração de gordura na região abdominal, é hoje um excelente indicador de sobrepeso e obesidade, chamada de “obesidade visceral ou abdominal”. Assim, prevenir este acúmulo de gordura nesta região, principalmente ,pode não só diminuir o risco da obesidade, como também de suas comorbidades, descritas anteriormente e evitar a temida “ SINDROME METABÓLICA” .

A mudança de estilo de vida, incluindo a prática de hábitos alimentares saudáveis, prática regular de exercícios físicos, assim como a avaliação freqüente de exames laboratoriais e da composição corporal segmentada pode alertar e orientar quais medidas necessárias para prevenir estas doenças e promover a saúde.

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Tratamento e controle da pressão baixa ou hipotensão

Os médicos geralmente podem tratar com sucesso a pressão baixa, ou hipotensão. Muitas pessoas que têm pressão baixa podem levar vida normal. Caso você tenha pressão baixa, pode tomar algumas medidas para controlar ou limitar seus sintomas, como tontura e desmaio.

Se você tem hipotensão ortostática (pressão baixa que ocorre quando a pessoa levanta depois de estar sentada ou deitada), procure levantar devagar depois de estar sentado ou deitado. Se você tem hipotensão pós-prandial (uma forma de hipotensão ortostática que ocorre depois da alimentação), procure comer pequenas refeições com poucos carboidratos.

Caso tenha hipotensão neuralmente mediada (a pressão cai depois de ficar em pé por muito tempo ou quando passa por situações aterrorizantes ou desagradáveis), procure evitar ficar de pé por longos períodos. Também, beba bastante líquidos e tente evitar situações aterrorizantes.

Tratamento e orientações para controlar a hipotensão ortostática

Há vários tratamentos para a hipotensão ortostática. Se você tem esse tipo de pressão baixa, o médico pode aconselhar alterações no estilo de vida, como:

* Beber bastante fluidos como água.

* Evitar bebidas alcoólicas.

* Levantar devagar.

* Não cruzar as pernas quando sentado.

* Comer refeições pequenas com pouco carboidrato caso tenha hipotensão pós-prandial (uma forma de hipotensão ortostática).

Converse com seu médico sobre o uso de meias de compressão. Essas meias aplicam pressão às pernas e ajudam o sangue a mover pelo corpo. Caso remédios estejam causando a pressão baixa, o médico pode ajustar a dose ou trocá-lo. Há vários medicamentos usados para tratar hipotensão ortostática.

Tratamento e orientações para controlar a hipotensão neuralmente mediada

Caso tenha hipotensão neuralmente mediada, pode precisar fazer mudanças no estilo de vida, como:

* Evitar situações e engatilham os sintomas. Por exemplo, não ficar em pé por muito tempo ou evitar situações aterrorizantes.

* Beber bastante fluidos como água.

* Elevar a ingestão de sal de acordo com a orientação de um médico.

* Aprender a reconhecer sintomas que ocorrem antes de desmaiar e tomar ação para elevar a pressão. Por exemplo, sentar e colocar a cabeça entre os joelhos pode elevar a pressão.

Caso remédios estejam causando a pressão baixa, o médico pode ajustar a dose ou trocá-los. O médico também pode receitar remédios para tratamento da hipotensão neuralmente mediada.

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Muito bom o topico..

eu fiz alguns exames e minha pressao esta um pouco alterada...

(16/10)

ja chegou a antingir 17/11 em repouso...

meu nariz costuma sagrar quando a pressao se eleva muito...

muito bom ler essas informaçoes...

Vlw =]

Não descuide que esse nível está elevado.

ja toma algum tipo de medicamento?

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