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  1. Bom dia/tarde/noite, galera. Sou estudante de nutrição e metabolismo pela USP de Ribeirão Preto; algumas semanas atrás, meu professor passou alguns artigos pra que pudéssemos ler acerca de tudo isso que está acontecendo e algumas alternativas que possam estimular o nosso sistema imunológico. O meu grupo ficou com a relação entre Vitamina D e o Covid-19. Gostaria de trazer algumas reflexões. A síntese de 1,25 Dihidroxi vitamina D (forma ativa da vitamina) ou calcitriol, é principalmente através da síntese endógena pela estimulação dos raios UVB solares. (não vou trazer uma análise metabólica complexa da síntese do calcitriol, pois não é o objetivo do tópico). Os níveis normais dessa vitamina estão relacionados com a imunidade celular, com a redução de citocinas pró-inflamatórias (Th1) -como o fator de necrose tumoral alfa (TNF alfa)-e estimulação de citocinas anti-inflamatórias. Foi mostrado, em estudos clínicos e pré clínicos, a relação entre essa vitamina e a atenuação de infecções no trato respiratório, incluindo infecções virais, incluindo vírus com pericapsídeo (covid está dentro desse grupo), através da melhor resposta imunológica. Grupos de risco (idosos, principalmente), são os grupos mais afetados por essa pandemia. Foi visto que, com o passar da idade, a quantidade de 7-deidrocolesterol na pele reduz (talvez pelo afinamento da epiderme e derme), podendo deixar esse grupo com uma resposta imunológica mais comprometida. Além disso, a interação entre mediamentos-precursores do calcitriol também pode estar relacionada com esse comprometimento da síntese endógena dessa vitamina. Alguns estudos mostram que a curva da suplementação de vitamina D/imunidade é uma curva em U, ou seja, níveis extremamente baixos comprometem a imunidade, e níveis extremamente altos também são prejudiciais. Resumindo: não necessariamente quanto mais, melhor. Portanto, não ache que suplementando altas doses de vitamina D você estará imune à esse vírus. Mas, quando seu consumo/exposição solar está comprometido, a suplementação/maior exposição solar tem se mostrado bem positiva na redução de citocinas pró inflamatórias e aumento de citocinas anti-inflamatórias, AJUDANDO o seu organismo a responder melhor a essas patologias. Bom, acredito que seja isso. Peço desculpas caso tenha falado algum termo errado ou algo assim, isso tudo também é novo pra mim (até então eu só conhecia a relação entre essa vitamina-metabolismo osteomineral e atuação no núcleo celular, relacionado com apoptose/ciclo celular). Não reli o texto para corrigir erro de ortografia ou concordância, exijo compreensão (vou colocar as fontes com os links diretos de alguns sites e nome de artigos que li, não vou colocar nada na forma ABNT - pra facilitar um pouco a minha vida) Fontes: https://www.bmj.com/content/356/bmj.i6583 https://www.unitonews.it/index.php/it/news_detail/i-proff-isaia-e-medico-sul-ruolo-preventivo-e-terapeutico-vitamina-d-nella-gestione-della-pandemia-dalla-da-covid-19 Evidence that vitamin D supplementation could reduce risk of influenza and COVID-19 infections and deaths
  2. No meu caso pela vitamina D estar baixa, nos 31, mandei manipular D-3 2000 UI, e na mesma cápsula oleosa também a E, só que 200 UI, ambos tomando todo dia. Gostaria de saber se vale a pena gastar com vitamina K2, e a do tipo MK-7, pra tomar junto Caso positivo qual K2 comprar? É que no mercado existem várias.
  3. e ai pessoal, pode ter relação nisso? eu fiz exame de sangue e minha vitamina D deu 11, o que é um valor muito ruim, será que pode ser isso que tem deixado a minha libido baixa? eu estou há um bom tempo com a libido baixa, tem uma relação forte entre vitamina D e a libido? ou mesmo que a vitamina D influencie ela não influencia muito na libido e provavelmente a origem do meu problema é outro? tenho 22 anos
  4. Bom dia, gente! Gostaria de saber se, mesmo suplementando vitamina D, preciso levar sol para ativa-la ou algo do tipo. Obrigado desde já!!
  5. Bom Diaa Fiz exames recentemente e meus níveis de vitamina D estavam abaixo (Não pego mt sol) , e o médico recomendou tomar 1000mg de vitamina d por dia Porem não acredito em eficácia com doses com menos de 5000ui/dia... Pra mandar manipular eles cobraram uma fortuna por 30caps... Achei no mercado livre essas duas marcas que citei, com frete gratis e preço top... https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-911427131-vitamina-d3-5000ui-360-capsulas-doctors-best-_JM https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-742673822-vitamina-d3-5000ui-360-softgels-imp-eua-pronta-entrega-_JM Estou com dúvida em qual das duas comprar... será que compro a mais barata e que tem menos qualificações ou a mais cara com mais qualificações ?? Desdejá o meu mt obrigado
  6. Comecei a tomar vitamina D 5000iu por dia faz 7 dias notei que minha ansiedade aumentou significamente, vi que pode ser por falta de magnesio, mas ja tomo cloreto de magnesio 300mg por dia, nao queria parar de tomar ja que sou deficiente meus niveis estao em 17,5 sendo que o normal é acima de 30 mas se for o unico jeito vou parar, alguem tem outra sugestão?
  7. Se não, existe alguma marca brasileira que contenha isso ou só manipulando ou importando mesmo? Estava pensando em comprar da growth mas ai vi que sao 200UI.
  8. olá pessoal !! gostaria de saber a dosagem ideal destas vitaminas em uma TPC, normalmente compro meus suplementos na Growt, porem fiquei espantado pq em varios relatos de tpc vi vitaminas E sendo 1000ui ... Vitamina D mais ainda, e a vitamina E onde compro tem apenas 15ui (Vitamina E, 10mg) e 200ui a vitamina D... Eu teria que usar muuuitas capsulas pra fechar essas quantias que vejo em relatos de varios ciclos aqui msm no forun... alguem saberia me enformar??
  9. 1)Qual os riscos de ter o DHT muito alto? 2) Estou com falta de vitamina D o mais estranho é que como 6 ovos por dia 3) Minha prolactina está de boa? ou está alta para quem está em cruise? 4) O Restante o que vocês acham está tudo ok?
  10. Uma simples exposição aos raios solares da manhã ou ao final da tarde por 20 minutos podem ser o suficiente para se evitar diversas doenças autoimunes como, Encefalomielite autoimune, Artrite induzida por colágeno, Doença inflamatória intestinal, Diabetes tipo 1, Lupus eritematoso sistêmico, Tireoidite, Artrite de Lyme, Artrite reumatoide e Esclerose múltipla, inclusive a perca do neném até o terceiro mês de gravidez! Leia abaixo para saber mais! Daremos início a uma nova série sobre as possibilidades de tratamento de doenças degenerativas e que progressivamente debilitam o indivíduo impossibilitando de ele ter uma vida social considerada normal e com qualidade de vida. O tratamento em questão é a base de Vitamina D. Isso mesmo! Aquela vitamina que é produzida pelo corpo pela exposição aos raios solares. Mas será que uma simples vitamina, que hoje já é considerada um hormônio, pode ter tantos efeitos benéficos ao invés de se fazer uso de corticoesteroides, interferon e outros medicamentos abusivamente caros e com diversos efeitos colaterais? Apresentaremos depoimentos de pacientes que já fazem uso do tratamento com a Vitamina D, seu tempo de uso e o que melhorou em suas vidas. E aqueles que não tiveram a mesma “sorte”, se é que podemos chamar isso de sorte! Além de vários artigos científicos que comprovam ou refutam o uso da Vitamina D3 como tratamento para diversas doenças debilitantes. DOENÇAS AUTOIMUNES Depois de doenças cardiovasculares e câncer, as doenças autoimunes considerando como um único grupo como todo, são a terceira principal causa de morbidade (conjunto de causas capazes de produzir uma doença) e mortalidade (atributo ou condição de qualquer coisa que produza ou provoque a morte) no mundo industrializado (1). Há mais de oitenta doenças autoimunes definidas e conhecidas em seres humanos (2). Uma interação multifatorial, isto é, uma interação entre várias situações diferentes como, entre a predisposição genética, imunológica, hormonal e estímulos ambientais contribui para o desenvolvimento da doença autoimune (3). Os agentes que podem provocar a doença autoimune, incluem infecções, imunógenos de vacinas (Imunógenos ou Imunogenicidade é o termo utilizado para demonstrar a capacidade que uma substância tem de induzir uma resposta imunológica, é também o termo utilizado para vacinas, isto é, adjuvantes utilizados para aumentar a resposta imune (4, 5) (veja mais em http://www.nanocell.org.br/neuronios-que-controlam-a-fome-tambem-podem-controlar-doencas-autoimunes/), o tabagismo e o estresse, e assim por diante, como descritos na literatura (6). A prevalência de algumas doenças autoimunes pode ser tão elevada quanto 5% na população geral (7). Pouco se sabe sobre fatores atenuantes até recentemente. Evidência de que a doença autoimune pode ser uma doença por carência ou falta de vitamina D vem de muitos estudos. A radiação solar (raios ultravioletas) e vitamina D têm sido mostrados em inibir a indução de um número de doenças autoimunes em modelos animais (8, 9). (Ver Tabela 1). A doença autoimune deve variar consoante a época, temperatura, nível de irradiação ultravioleta, latitude, raça ou cor da pele, índice de massa corporal (IMC), atividade física, e suplementação de vitamina D, se é que é um processo devido à carência de vitamina D. O QUE É A VITAMINA D? A vitamina D é produzida a partir de 7-desidrocolesterol por ação da radiação ultravioleta (UV) na pele e é hidroxilada a sua molécula ativa de 1,25-di-hidroxivitamina D (1,25D3) pelo fígado e rins (11). Um papel para a vitamina D e a radiação UV na doença autoimune foi inicialmente sugerida pelo gradiente latitudinal [isto é, na posição das cidades em relação a linha do Equador onde quanto mais próximo da linha do Equador (linha imaginária que corta a Terra ao meio no sentido horizontal) maior a incidência dos raios solares], na prevalência e incidência de muitas doenças autoimunes (12). Os estudos epidemiológicos, onde se avaliam a correlação entre o número de casos de pessoas com doença autoimune e a deficiência de vitamina D desde então confirmaram a associação de baixos níveis de vitamina D com o aumento da susceptibilidade à doença autoimune, em alguns casos, quando os níveis de vitamina D são medidos antes do aparecimento clínico da doença (13-16). A dose ideal de suplementação com vitamina D para alcançar um nível suficiente de 25-hidroxivitamina D não é clara, embora pareça ser superior a 800 unidades internacionais (17) (Figura 1). Figura 1: A síntese da vitamina D3, sua ativação e catabolismo. A vitamina D3 é produzida na pele pela quebra pela luz do sol de 7-desidrocolesterol. A vitamina D é transportada para o fígado por meio da proteína do soro ligante de vitamina D, onde ela é convertida em 25-hidroxivitamina D3, o principal tipo circulante de vitamina D, a vitamina D3. O passo final de ativação, 1α-hidroxilação, ocorre principalmente, mas não exclusivamente, no rim (veja figura), formando a 1,25-di-hidroxivitamina D3, a forma hormonal da vitamina. O catabolismo ou quebra da vitamina D3, sua inativação, é levado a cabo pela 24-hidroxilase, que catalisa uma série de passos resultantes na quebra da molécula. Figura modificada de (18). A deficiência de vitamina D é comum em latitudes longe do equador (19), e como a abstinência solar tem estado em voga durante as últimas décadas, por medo de indução de câncer de pele. A exposição ao sol (uma dose mínima com a exposição de corpo inteiro, 10 a 15 minutos) pode rapidamente produzir 10.000 ou mais unidades de vitamina D (20), sem causar toxicidade. A vitamina D utilizada por via oral a 10.000 UI por dia durante vários meses não provoca toxicidade (20). A vitamina D é um hormônio disponíveis em alguns alimentos e suplementos ou produzida na pele a partir de 7-desidrocolesterol após a exposição à luz ultravioleta B (Figura 1). A pré-vitamina D resultante é então hidroxilada no fígado para hidroxivitamina D (25 (OH) D) e mais hidroxilada no rim a 1,25-di-hidroxivitamina D (1,25 – 2D OH) que é o hormônio ativo envolvido na absorção do cálcio no intestino. A vitamina circulante é a 25(OH)Vit D (que é considerada a que é dosada no sangue) pode também ser utilizada como substrato em muitas células para produzir localmente (1,25 (OH) Vit. D2), o hormônio ativo, através da enzima CYP27B1 (1α-hidroxilase) e é inativado pela enzima CYP24A (24-hidroxilase) (18). O papel clássico de vitamina D é para regular homeostase do cálcio (18). Doenças de curta latência, tais como raquitismo e osteomalácia, podem ser curadas com níveis de 25 (OH) D > 25 nmol/L. Em uma doença de longa latência, tais como a osteoporose, os níveis de 25 (OH) D > 50 nml/L foram mostrados em reduzir fraturas. RELAÇÃO DA VITAMINA D COM DOENÇAS AUTOIMUNES Nos últimos vinte anos, a importância da vitamina D no papel de hormônio foi mostrado em influenciar várias outras doenças, incluindo o câncer, aumentando a apoptose em células cancerosas e protegendo o DNA em células normais (21). O seu efeito sobre o sistema imune e infecções está apenas começando a ser compreendido, e doses muito mais elevadas de vitamina D podem ser necessárias para ser eficaz na luta contra o vírus, bactérias e fungos (22). A vitamina D é agora reconhecida como sendo essencial para a produção de beta-defensina2 e NOD2 na doença de Crohn (23). A doença de Crohn é uma forma de Síndrome do Cólon Irritável (SCI), que atinge entre 10 e 20 por cento da população dos EUA em algum momento de suas vidas. Não há nenhuma causa ou cura conhecida para SCI, nem há qualquer maneira conhecida para prevenir os surtos da doença. A SCI é mais comumente caracterizada por intensa dor abdominal, gases, inchaço, cólicas e crises alternadas de constipação e diarréia. A beta defensina 2 é conhecida por codificar uma proteína anti-microbiana, ao passo que o NOD2 ajuda a alertar as células para a presença de micróbios invasores. A falha do NOD2 é conhecida por evitar que o sistema imunológico reaja adequadamente às infecções intestinais (23). O papel na regulação do sistema imunitário em relação à autotolerância e a autoimunidade começa com uma compreensão do impacto da vitamina D sobre os nossos genes. A pesquisa está mostrando que existem cerca de 2.776 “sítios de ligação” da vitamina D sobre o genoma humano, com pelo menos 229 genes associados com a doença de Crohn e diabetes tipo 1 (24). Muitos destes sítios de ligação no genoma da Vitamina D estão concentrados em torno de genes ligados a doenças autoimunes (Tabela 1). Além disso, a vitamina D suprime a patologia da doença autoimune por regulação da diferenciação e da atividade das células do sistema imune, as células T, favorecendo que essas células sejam menos autorreativas e inibindo a autoimunidade (2). O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS As orientações da Sociedade de Endocrinologia dos EUA oferecem alguns conselhos contraditórios. Eles dizem que praticamente todo mundo nos EUA deve tomar suplementos de vitamina D3, mas que apenas aqueles em risco de deficiência de vitamina D devem ter seus níveis sanguíneos de vitamina D verificado. Apenas aquelas pessoas cujos níveis sanguíneos de 25(OH)D estejam acima de 30 ng/mL estão recebendo suficiente vitamina D. Níveis mais baixos do que 30 ng/mL são “insuficientes” para a manutenção de uma saúde boa, e aqueles com níveis abaixo de 20 ng/mL são francamente deficientes em vitamina D. Mas níveis muito mais elevados são melhores, diz o presidente da comissão Michael F. Holick diretriz, MD, PhD, diretor do laboratório de pesquisa da vitamina D pele e osso na Universidade de Boston. “O comitê decidiu que 30 ng/mL é o nível mínimo, e recomendou 40 a 60 ng/mL para crianças e adultos”, disse Holick em uma coletiva de imprensa online. Então, quem está em risco de deficiência de vitamina D? Muitos de nós: Crianças de todas as idades Mulheres grávidas e lactantes As pessoas obesas Pessoas de pele mais escura, em particular os de ascendência Africana ou Latino-americana Qualquer pessoa com uma síndrome de má absorção, tais como fibrose cística, doença de Crohn, ou doença inflamatória do intestino Qualquer um que tenha feito a cirurgia bariátrica Qualquer pessoa com osteoporose, osteomalácia, ou uma pessoa idosa que teve uma queda ou fratura Pessoas com doença renal crônica Pessoas com insuficiência hepática As pessoas que tomam medicamentos anticonvulsivantes, glicocorticoides, medicamentos contra a AIDS, ou antifúngicos Pessoas com distúrbios de formação de granuloma, como a tuberculose e sarcoidose E ainda muito mais de nós estamos em risco de insuficiência de vitamina D, como os estudos acham que é relativamente comum as pessoas terem níveis de vitamina D abaixo de 30 ng/mL. ALIMENTOS COM VITAMINA D Poucos alimentos transportar mais vitamina D que não seja o salmão. Leite e suco de laranja é enriquecido com pequenas doses (Figura 2). Figura 2: Alimentos ricos em vitamina D. Fonte: http://www.saudedica.com.br/vitamina-d/ “Então, se você beber cinco ou seis copos de suco de laranja puro e come salmão a cada dia, você receberia tudo que você precisa de vitamina D”, disse Holick. O corpo faz sua própria vitamina D quando a pele é exposta à luz solar direta. Mas muito tempo no sol direto aumenta o risco de câncer de pele – e usar protetor solar sobre a pele corta a produção de vitamina D em 95%. A causa de doença autoimune é desconhecida; a teoria predominante afirma que um sistema imunológico hiperativo produz autoanticorpos contra si. Uma hipótese alternativa lógica postula uma etiologia bacteriana em que uma infecção persistente intracelular provoca uma liberação de citocinas que induzem os sinais para as células T e células B, (4) e os anticorpos que elas produzem (contra o micro-organismo invasor) incluem alguns que podem atacar as proteínas humanas, bem como os agentes patogênicos alvos (4, 5, 25, 26) (Veja mais emhttp://www.nanocell.org.br/neuronios-que-controlam-a-fome-tambem-podem-controlar-doencas-autoimunes/). Em outras palavras, quando um sistema imune inato é forçado a responder a uma infecção persistente, o que resulta em cascata de citocinas e quimiocinas irá também estimular uma resposta adaptativa. Em teoria, uma similaridade estrutural ou de identidade entre o hospedeiro e um agente patogênico invasor pode fazer com que o sistema imune do hospedeiro possa reagir, não só contra o patógeno, mas também contra seu próprio corpo. A Vitamina D reduz os sintomas das doenças autoimunes via supressão do sistema imunológico. A vitamina D inibe processos pró-inflamatórios, suprimindo a atividade aumentada de células imunes que tomam parte na reação autoimune (27). A exposição à luz ultravioleta, especialmente comprimentos de onda de UV-B, podem prejudicar respostas imunitárias em animais e seres humanos (28). A variação sazonal pode ter um impacto sobre a resposta imunitária; no verão, quando a vitamina D3 é maior, de 1,25 (OH) 2D, regula negativamente o sistema imunológico (29). A imunidade diminui após a exposição da pele à radiação UV, o que pode explicar a inclinação de latitude positiva medida para um certo número de doenças autoimunes (isto é, a diminuição da incidência de doenças autoimunes em relação à residência mais próximas da linha do Equador. O Brasil, por exemplo, está bem próximo da linha do Equador) (30). Como resultado da imunossupressão da inflamação pela vitamina D, marcadores de doenças e sintomas clínicos da doença autoimune são reduzidos, mas isso não trata a causa subjacente e a recaída é comum (31).Infelizmente, alguns pesquisadores acreditam que a imunossupressão é uma coisa boa (32). Grande parte da pesquisa atual se concentra em encontrar drogas para suprimir a inflamação, mas, de acordo com Francis S. Collins (diretor NIH), 95% desses estudos falharam. Parece claro que é necessário uma melhor direção (33). Fonte: O post acima é reproduzido a partir de materiais fornecidos pelos artigos (34, 35). Nota: Os materiais foram editados por conteúdo. Referências 1. Harel M, Shoenfeld Y. Predicting and preventing autoimmunity, myth or reality? Annals of the New York Academy of Sciences. 2006;1069:322-45. 2. Cantorna MT, Mahon BD. Mounting evidence for vitamin D as an environmental factor affecting autoimmune disease prevalence. 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  11. Suplementação de vitamina D não surte efeito e pode ser perigosa, indica estudo Artigo original por Tim Spector, professor de epidemiologia genética na King’s College, em Londres. Todo mundo ama a vitamina do sol. Médicos, pacientes e a mídia estão enamorados com a suplementação de vitamina D por décadas. Assim como o seu óbvio benefício na cura de deficiência severa de vitamina D, inúmeras manchetes saúdam sua habilidade mágica de reduzir um vasto alcance de doenças, desde demência até câncer. Especialistas médicos, como eu mesmo, vem recomendando suplementos para pacientes com osteoporose e outros problemas ósseos por décadas. Muitos produtos alimentícios têm vitamina D adicionada artificialmente, com o objetivo de prevenir fraturas e quedas e promover um aumento na força muscular, embora também haja afirmações de que a vitamina ajude a melhorar o sistema imunológico e reduzir o envelhecimento. Eu costumava consumir vitamina D e recomendá-la para minha família para sobrevivermos invernos sem sol. No entanto, um novo paper sobre os riscos que a vitamina D pode apresentar finalmente me convenceu de que eu estava errado. Minha visão sobre os suplementos vitamínicos e a indústria multibilionária por trás deles foi alterada radicalmente depois que eu comecei a pesquisar para meu livro, The Diet Myth, em 2013. A indústria e suas relações públicas recebem suporte de celebridades que relatam tomar altas dosagens vitamínicas diretamente em suas veias, e 50% dos americanos e britânicos as consomem regularmente. Mas, surpreendentemente, há uma falta de evidências que suportem as afirmações de benefícios à saúde de praticamente todos os suplementos vitamínicos no mercado. Um estudo baseado no ensaio SELECT sugere que suplementos como vitamina E e selênio aumentam o câncer de próstata em alguns homens. E, ano passado, análises massivas combinando 27 estudos com meio milhão de pessoas concluíram que consumir suplementos vitamínicos e minerais normalmente falha na prevenção de câncer e doenças cardíacas. Eles não são apenas um desperdício de dinheiro, eles podem causar uma morte precoce, aumentando o risco de doenças cardíacas e câncer. Praticamente nenhum suplemento mineral ou vitamínico mostrou ter algum benefício em ensaios randomizados em pessoas normais sem deficiências severas. Exceções raras foram luteína para degeneração macular, uma causa comum de cegueira – e vitamina D, o queridinho entre as vitaminas. Desde os anos 80, pesquisadores (eu incluso) escreveram milhares de papers, associando a falta de nossa vitamina favorita com mais de 137 doenças. Um relatório do BMJ, no entanto, mostrou que essas ligações podem não ser genuínas. Não causa nenhum mal? Nossa composição genética influencia os níveis de vitamina D. Nós podemos usar essa informação para dizer se níveis naturalmente baixos de vitamina D podem aumentar o risco de doenças (ao invés de ser uma consequência). A evidência até então sugere (com a possível exceção de esclerose múltipla e alguns cânceres) que níveis baixos de vitamina D são irrelevantes ou meramente marcadores da doença Até pouco tempo, nós não nos preocupávamos quanto a prescrever vitamina D extra para as pessoas, por que pensávamos “isto pode ajudar e, como é uma vitamina, não fará nenhum mal”. Com o atual aumento do nosso conhecimento, nós deveríamos ser mais esclarecidos. Estudos realizados nos últimos 5 anos sugeriram que até suplementos de cálcio são inefetivos na prevenção de fraturas e também podem aumentar o risco de doenças cardíacas. Enquanto vários estudos em pessoas normais falharam em encontrar quaisquer efeitos protetores da vitamina D, outros foram mais preocupantes. Um estudo randomizado realizado em 2015 com 409 idosos na Finlândia mostrou que a vitamina D falhou em oferecer qualquer benefício quando comparada com o placebo ou exercício físico – mas o número de fraturas foi maior. A dose comumente prescrevida na maioria dos países é de 800 para 1000 unidades por dia (então, 24000 – 30000 unidades por mês). No entanto, dois ensaios randomizados descobriram que uma dose mensal de 40000 para 60000 unidades de vitamina D efetivamente se torna uma substância perigosa. Outro estudo, envolvendo 2000 idosos australianos, que foi largamente ignorado na época, e outro recentemente publicado mostraram que pacientes que receberam altas doses de vitamina D ou aqueles que estavam recebendo uma dose baixa e a aumentaram para seguir os padrões sugeridos por médicos tiveram um aumento de 20 a 30% na frequência de fraturas e quedas em comparação àqueles que receberam doses baixas ou não atingiram os padrões. Explicar exatamente o porquê de os suplementos de vitamina D serem, na maioria das vezes, prejudiciais não é fácil. Algumas pessoas que não tomam suplementos têm níveis sanguíneos dessa vitamina naturalmente altos, o que pode ser causado por um grande tempo de exposição à luz solar­­­­­ ou o consumo regular de óleo de peixe – e não existe nenhuma evidência de que isso seja prejudicial. Níveis mais altos do que o comum também podem vir de características genéticas, que influenciam cerca de 50% das diferenças entre os indivíduos. Então, nossa obsessão quanto a tentar trazer todo mundo para um nível padrão alvo é seriamente falha, do mesmo jeito que pensar que uma dieta única serve para todo mundo. Até então, nós acreditávamos que tomar suplementos vitamínicos era “algo natural”, e meus pacientes tomavam estes enquanto recusavam outros remédios convencionais por não serem “naturais”. Talvez nossos corpos não vejam suplementos deste mesmo modo equivocado. Nossa vitamina D vem, principalmente, da sua metabolização a partir de alimentos ou da absorção de raios UV pela nossa pele. Em contraste a isso, consumir grandes quantidades de compostos químicos oralmente ou por injeção pode causar reações metabólicas muito diferentes e imprevisíveis. Por exemplo, nossa flora intestinal, que é responsável por produzir cerca de um quarto de nossas vitaminas e um terço de nossos metabólitos sanguíneos, responde a alterações de níveis de vitaminas detectados pelos receptores do revestimento de nosso intestino. Qualquer adição artificial de uma grande quantidade de produtos químicos vai irritar alguns processos imunológicos sensíveis. A notícia de que até mesmo minha vitamina favorita pode ser perigosa é um alerta. Nós deveríamos levar nosso abuso de compostos químicos pelo mundo muito mais a sério ao invés de rotineiramente adicioná-los aos nossos alimentos. Os bilhões que desperdiçamos nestes produtos, com a assistência da desregulada, mas rica e poderosa indústria de vitaminas deveriam ser gastos em saúde adequada – e a população deve ser educada quanto a importância da luz do sol e uma alimentação diversa com alimentos de verdade. Para 99% das pessoas, isto irá prover todas as vitaminas que elas irão precisar. https://www.universoracionalista.org/suplementacao-de-vitamina-d-nao-surte-efeito-e-pode-ser-perigosa-indica-estudo/
  12. Vitamina D3 e a suplementação. Estudos sugerem que a vitamina D3 (colecalciferol) está associada ao aumento da produção de testosterona.Mas isso não se dá de forma direta embora muitos pensem. O aparelho reprodutor masculino tem sido identificado como um tecido alvo para a vitamina D, e os dados anteriores sugerem uma associação de 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D], com os níveis de testosterona em homens. A 25OH-D é um produto de um metabolito da vitamina D3 feito no fígado. Um estudo feito com cerca de 200 homens (link ficará disponível abaixo)constatou que: em comparação com os valores basais, um aumento significativo nos níveis de testosterona total (de 10,7 ± 3,9 nmol / l para 13,4 ± 4,7 nmol / l, P <0,001), testosterona bioativa (de 5,21 ± 1,87 nmol / l para 6,25 ± 2,01 nmol / l , p = 0,001) e os níveis de testosterona livre (de 0,222 ± 0,080 nmol / l para 0,267 ± 0,087 nmol / l, p = 0,001) foram observados no grupo D suplementada vitamina. Contudo, antes de sair suplementando, é importante entender alguns aspectos fisiológicos da ação da vitamina D3. Primeiramente a vitamina D3 ingerida tem que ser metabolizada no fígado. Após a metabolização a 25-hidroxivitamina D é liberada. Então você pensar: quanto mais Vit D3 eu tomar, mais 25OH-D será produzida. Errado, existe um feedback negativo, na qual níveis elevados de 25-hidroxivitamina D inibem a conversão do colecalciferol (vit D3). Segundo [GUYTON & HALL FISIOLOGIA MÉDICA 11º EDIÇÃO], a ingestão de da vitamina D3 pode aumentar demasiadamente, e ainda assim a concentração do 25OH-D permanecer quase que inalterada. Esse alto grau de controle de feedback impede a ação excessiva da vitamina D. Isso significa que usar doses elevadas de vit D3 diariamente pode significar jogar dinheiro fora. Hoje em dia usuários pregam doses de 5000Ui até 10000Ui diariamente na esperança que toda essa vitamina D3 irá ser convertida constantemente em 25hidroxicolecalciferol e essa por sua vez aumentar a produção de testosterona. E como de fato, a 25-hidroxivitamina D irá “se transformar” em testosterona. Este é um ponto de discussão, alguns autores acreditam que a 25-hidroxivitamina D sirva como ingrediente (uma vez que é formada por colesterol) para a síntese dos hormônios esteroides andrógenos (especificamente a testosterona). Outros dizem que ela atua estimulando a atividade das células de Leydig, caracterizando uma função hormonal. Contudo, vale lembrar que a via de metabolização da 25-hidroxivitamina D não acaba no testículo, no rim ela é convertida em 1,25-diidroxicolecalciferol, que exerce funções sob absorção de cálcio e fosfato nos intestinos e atua também nos processos de absorção e ressorção(nomenclatura baseada em BERNE & LEVY fisiologia 6ºedição) óssea. Ou seja, além do excesso de suplementação de Vit D3 ser economicamente inviável, pode ser potencialmente perigoso em termos de homeostase do cálcio plasmático. A vitamina D também parece atuar como anti-estrogenio, há alguns estudos que relacionam seu uso a terapia de tumores de câncer de mama hormônio dependentes. Dessa forma a vitamina D3 pode ser vantajosa em diminuir a aromatização da testosterona circulante, e isso tem seus benefícios que já são mais do que conhecidos. EM RESUMO: utilizar continuamente e diariamente doses elevadas de Vit D3 parece não ser proveitoso. Utilizar dosagens baixas (1000Ui/dia) diariamente ou 5000ui 3x na semana pode ser mais eficaz para burlar o efeito de feedback negativo. Rodrigo (rodz) acadêmico de medicina
  13. Faz 10 dias que comecei a suplementar vitamina D, 2 x 800 UI ao dia. Em quase todas as vezes que tomei o comprimido, após alguns minutos senti uma sensação estranha na boca seguido de um gosto metálico que dura uns 30 minutos. O que eu tomo näo é manipulado e sim comprado na drogaria (moro na Alemanha) Será que é alguma alergia a algum componente do comprimido? Alguém tem alguma experiência semelhante?
  14. Boa tarde pessoal, Li no site hipertrofia.org que a Vitamina D, Zinco e Óleo de Peixe são equivalentes a algumas suplementação como a Proteína e a Creatina por também promoverem a hipertrofia/ganho de massa magra. Pois bem, estes elementos podem ser encontramos isolados em manipulações/pílulas. Qual seria o melhor horario para tomar estes elementos/vitaminas? Seria antes ou depois do café da manhã, almoço, jantar, antes de dormir ou pós-treino? Grato pela atenção.
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