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  1. Tópico baseado no artigo científico dos ilustres doutores: - Clodoaldo Antônio De Sá: Doutor. Programa de Mestrado em Ciências da Saúde da Unochapecó, Chapecó-SC, Brasil; - Marzo Edir Da Silva-Grigoletto: Doutor. Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju-SE, Brasil; - Fátima Bisutti: Especialista. Técnica do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Unoesc, São Miguel do Oeste-SC, Brasil; - Vanessa da Silva Corralo: Doutora. Programa de Mestrado em Ciências da Saúde e Ciências Ambientais da Unochapecó, Chapecó-SC, Brasil. Artigo presente no sítio da scielo: TREINAMENTO CONCOMITANTE AFETA O GANHO DE FORÇA, MAS NÃO A HIPERTROFIA MUSCULAR E O DESEMPENHO DE ENDURANCE RESUMO O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos do treinamento concomitante sobre a força, a hipertrofia muscular e VO2máx. Os voluntários realizaram 12 semanas de treinamento, três vezes por semana (Treinamento de Endurance - TE = 7; Treinamento de Força - TF = 8; Treinamento Concomitante - TC = 7). Os grupos TF e TC apresentaram aumentos (p < 0,05) na força para 1-RM e na área de secção transversal do vasto lateral da coxa. A magnitude do aumento foi maior em TF que em TC (ES = 3,73 e 1,84, respectivamente). O VO2máx e o tempo de teste aumentaram de forma (p > 0,05) em TE e TC (ES = 3,73 e 1,84, respectivamente). O TC foi eficiente para aumentar a força e a potência aeróbica do pré para o pós-teste, no entanto o ganho de força foi menor no TC que no TF. DISCUSSÃO O principal achado deste estudo foi o fato de que doze semanas de treinamento foram eficientes para produzir adaptações positivas na força e na potência aeróbica, tanto quando essas variáveis foram treinadas em dias separados, como também quando foram treinadas concomitantemente. Embora os aumentos na força muscular tenham sido significantes do pré para o pós-teste, tanto no grupo TF, quanto no TC (38,78 e 27,19%, respectivamente), o ganho de força foi maior no TF, sugerindo que o TC afetou negativamente o ganho de força muscular. Os resultados publicados na literatura nos últimos anos em relação às respostas de força e endurance ao TC têm sido contraditórios. Se, por um lado, pesquisadores têm encontrado resultados contrários aos deste estudo (HÄKKINEN et al., 2003; WONG; CHAMARI; WISLOFF, 2010; MCCARTHY; POZNIAK; AGRE, 2002; GLOWACKI et al., 2004), outras pesquisas têm corroborado os resultados aqui apresentados (KRAEMER et al., 1995; BELL et al., 2000; HICKSON, 1980; NELSON et al., 1990; NADER, 2006). (...) Ao contrário do que acontece com atletas de alto rendimento, a pequena diferença no ganho de força mostrada neste estudo entre o grupo que realizou TC e o que realizou somente TF não constitui uma razão para não utilizar o TC. Mesmo com um menor ganho de força no TC, ainda assim, esse tipo de treinamento produziu aumentos consideráveis na força muscular (Figura 2). (...) No entanto, cabe salientar que, considerando o volume total de trabalho, supõe-se que o gasto energético no TC seja bastante superior aos treinamentos de força e endurance isolados, o que, a longo prazo, pode afetar de forma importante a composição corporal. O TC produziu aumentos na força e na potência aeróbica de modo bastante semelhante aos treinamentos de força e endurance realizados separadamente. No entanto, o ganho de força foi afetado negativamente no TC. OPINIÃO (PROFESSUS) SOB O ARTIGO: Encontra-se um mito muito forte em relação ao treinamento endurance (corrida) em concomitância com a musculação. De fato o artigo científico comprovou que afeta o ganho de força, mas NÃO interfere na hipertrofia, objeto este que o fim supremo desta atividade física, a construção muscular. Faço o uso do treinamento endurance em consonância com o treinamento de perna (12min running 4.9mph, aproximadamente 100kcal = avaliação pelo sistema de MET). Tem como benefício para a dieta bulking o auxílio no combate a retenção hídrica, combate a reservas energéticas e um fator considerado negativo no artigo, aumento do metabolismo. Neste ponto, digo, que auxilia nas fases de transições para definição muscular, a manutenção, diminuindo o prazo de adaptação do organismo.
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