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  1. Treinar com super-séries não gasta mais calorias nem aumenta o EPOC Estudo publicado em revista científica internacional coloca em xeque metodologias de treinamento focadas em supersérie. Tudo indica que essa metodologia é muito importante para alternância de estímulos e para aumentar os estímulos sobre os processos hipertróficos (isso tem que ser investigado melhor). Mas será que realizar uma supersérie pode ser melhor que fazer uma sessão alternada por segmento no que se refere ao gasto calórico? Alguns treinadores acreditavam nisso, diziam que a suposta intensidade percebida seria um reflexo de maior gasto calórico e por consequência poderia explicar melhor os processos de emagrecimento. Um dos objetivos do artigo que vou mostrar foi exatamente esse, comparar o gasto calórico entre as sessões de super séries x alternada por segmento e também o impacto desses métodos sobre o consumo energético pós exercício (EPOC). Para este estudo foram recrutados 22 sujeitos que, randomicamente, foram convidados a realizar dois tipos de treinamentos. Sessão A – leg press – supino reto – extensão de joelhos – voador (peitoral) (modelo alternado por segmento). Sessão B – Leg press – extensão de joelhos – supino reto e voador (peitoral) (modelo super série). Foram aplicadas séries de 10 repetições máximas (falha) e o tempo de contração foi controlado por meio de metrônomo digital. Os sujeitos foram monitorados durante o tempo todo por meio de um analisador de gases MGC-CPXD que permite uma verificação precisa e em tempo real do gasto energético durante e após a sessão de treinamento. Os resultados mostram que não há diferença significativa entre as sessões de treinamento no que diz respeito ao gasto calórico durante e nem após (EPOC). Isso nos mostra que não é a percepção de intensidade que muda o gasto energético. Se não houver um aumento do trabalho, que é representado por mais séries, repetições e carga levantada, não teremos maior gasto energético e por consequência, no que diz respeito ao emagrecimento realizar superséries não irá aumentar ou acelerar o processo. Em resumo podemos afirmar com base nesses resultados que o importante para aumentar o gasto calórico é o volume de treinamento e a intensidade real (carga x séries x repetições x N de exercícios) e não a percepção subjetiva de esforço. Parecer desgastante não, necessariamente, gasta mais calorias. Mas… (O Prof. André Lopes é Ph.D em Ciências do Movimento Humano pela UFGRS e expert do Portal da Educação Física). http://www.journals.elsevier.com/journal-of-exercise-science-and-fitness
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