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Encontrado 4 registros

  1. Boa tarde, Fui no cardiologista, fiz eletro e ecocardiograma. Eletro (o de correr na esteira ) deu OK. Porém no Ecocardiograma foi constatado que o tamanho do meu coração estava no Limite do aceitavel... Ou seja , se crescer mais, fica num tamanho anormal. Corro riscos de infarto se eu usar oxan? Num ciclo passado cheguei a usar boldenona , creio que ela que causou essa alteração.
  2. Não consegui criar um novo tópico na área "artigos de suplementos" Infarto do miocárdio em atleta jovem associado ao uso de suplemento dietético rico em efedrina RESUMO Suplementos dietéticos que contêm efedrina e outros alcalóides relacionados à efedrina são largamente consumidos em vários países, com propósito de estímulo energético e perda de peso. Mesmo sendo proibida a sua comercialização no Brasil, esses produtos podem ser comprados ilegalmente pela Internet ou em academias. Relatamos a seguir o caso de um jovem atleta, sem fatores de risco para doença cardiovascular, que apresentou infarto do miocárdio no período em que fez uso de suplemento rico em efedrina. Artigo na íntegra http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2006001800023&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt
  3. Treino há 4 anos, tenho 18 anos, bf 13%. Objetivo:Hipertrofia Fiz meu treino e perna ontem e no terceiro exercício(afundo) um pouco antes de falhar senti uma pontada, tipo um choque no lado esquerdo do peito e falhei, depois um formigamento no braço esquerdo e passou. Nesses 4 anos já participei de corridas e sempre fazendo musculação nunca me aconteceu isso. Alguem já viu sobre isso? Me sinto normal, sem dor nem nada(só na perna por causa do treino), depois eu terminei o treino e voltando para casa eu outra pontada(formigada) só no peito) e até agora tudo normal. Só que é bem rápido não fica nem 5 segundos. Será que pode ser infarto? Devo não treinar nesta sexta? Obrigado a todos.
  4. Matéria do jornal Zero Hora, 18 de Agosto de 2012 Corações mais frágeis Mortes por infarto em mulheres aumentam cinco vezes em uma década O coração das mulheres está cada dia mais vulnerável ao infarto. Fisiológica e anatomicamente, nada mudou, pois a estrutura cardiovascular feminina sempre foi mais delicada. O que tem contribuído para o aumento da incidência de mortes é a maior exposição aos fatores de risco que antes afetavam mais aos homens A partir de meados dos anos 1970, o estilo de vida feminino cedeu mais espaço ao estresse, a dietas desequilibradas, ao sedentarismo, à hipertensão e às altas taxas de colesterol ruim (LDL). Cerca de 30 mil mulheres morrem de ataques cardíacos por ano no Brasil. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, o câncer de mama faz 11 mil vítimas no país anualmente. Na década de 1950, para cada 100 homens que morriam de infarto, 10 mulheres faleciam pelo mesmo motivo. Em 1990, a proporção era de 100 para 17. Atualmente, é de 100 para 50. Para o cardiologista César Jardim, especialista do Hospital do Coração de São Paulo (HCor/SP), o trabalho confirma a constatação da Associação Americana do Coração: as doenças do coração não estão mais relacionadas tão predominantemente aos homens. - Elas carregam ainda danos exclusivos, como alterações hormonais ao longo da vida, agravados na menopausa - lamenta o médico. Atenção necessária De acordo com a cardiologista Regina Coeli de Carvalho, presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o enfarto feminino foi pouco estudado até duas ou três décadas atrás. - Hoje, sabemos que a doença coronária é mais incidente na mulher 10 anos depois do início do climetério, mas os riscos de infarto já são maiores a partir dos 45 anos. Depois dos 70, a disputa está bem mais acirrada entre eles e elas - sustenta. Os especialistas também notam que, como os vasos femininos são mais delicados, as lesões nas artérias e as comorbidades, ou seja, complicações decorrentes do enfarto, são maiores entre as mulheres também. - Elas demoram mais a procurar a emergência, porque subestimam os sintomas. Infelizmente, estudos europeus e americanos constatam que que os médicos também negligenciam mais os sinais do enfarto na mulher - destaca Regina. E as mulheres que têm casos de enfarto entre pais e irmãos devem ficar mais atentas. - Fatores como hipertensão, diabetes, obesidade e tabagismo são perfeitamente controláveis. A herança familiar não - explica a cardiologista Edna de Oliveira.
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