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  1. Oi gente Sou trans (pra quem não sabe: menino que virou menina). Vou iniciar a terapia hormonal com estrógenos e bloqueador de testosterona em março. Sendo assim, queria aproveitar até lá pra ganhar massa muscular nos membros inferiores e eliminar gordura corporal. Sendo assim, quero fazer um ciclo de EAA que será o primeiro. Nesse sentido me indicaram: STANOZOLOL 50mg 2ml/dsdn + ENANTATO DE TESTOSTERONA 300mg 2ml/semana. O que vocês acham? Alguém tem experiência com esse mesmo ciclo? Fornecedores (não sei se pode falar sobre isso aqui) Help me! :* Ficha: Idade: 26 Peso: 90kg Altura: 1,85m BF: 22% (com massa muscular acima da média, segundo exame de bioimpedância) Segue foto... Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
  2. Índice Saudações, Novamente eu, T. Wall, trazendo um novo artigo para a área de Esteróides Anabolizantes do Hipertrofia.org. Dessa vez, pretendo fazer um texto mais sintético, corrido e argumentativo sobre algumas informações e opiniões que venho formando e que pretendo aplicar em breve na minha vida. Por isso, não vou me ater a explicar com muita minúcia determinados termos (por exemplo, o que são EAAs, TPC, BC, IA), pois acredito que se você [leitor] veio até aqui você deve estar interessado pelo assunto e, no mínimo, já conhece o significado dessas siglas. Os meus recentes estudos sobre esteróides e, sobretudo, Blast and Cruise abriram minha mente a cerca da realidade do uso destes recursos. E discussões pelo fórum também provocaram minha reflexão crítica na busca do que chamo de “abordagem racional”. Uma abordagem racional O advento da internet trouxe acesso a informações a milhares de pessoas ao redor do globo. A popularização da musculação (que aconteceu em outros países na década de 70~80 e, no Brasil, vem crescendo nos últimos 20 anos) também trouxe acesso a conteúdos antes restritos a boa parcela da população. Não me refiro a treinamentos, dieta e suplementação, embora estes perpassem também essa escala de acesso. Refiro-me ao uso de recursos ergogênicos. Esteróides anabolizantes. Os vídeos de Marc Lobliner (que apesar de polêmico e controverso) trouxeram uma reflexão à minha cabeça. A elevação de um “padrão de beleza” como “natural” das panicats e de determinadas subcelebridades (ex-BBBs, jogadores de futebol, modelos, atores e atrizes) trouxe para grande parcela da população a falsa ilusão de que é possível alcançar corpos daqueles de forma absolutamente pura num curto espaço de tempo. Na contramão, quem passa a ter acesso à ponta do iceberg, passa a crer que todo e qualquer corpo que esteja “fora do padrão” foi construído única e exclusivamente por conta de esteróides anabolizantes. Extremo, não? Brincadeiras como “stano bem que mal trem” ou “whey, malto gluta e outras paradas” ou “vem monstro” popularizaram-se e banalizaram o esforço. Vivemos numa época do “esforço mínimo” e incluo o esforço de buscar informação como principal ponto. Garotos de 15~18 anos tendo acesso às traduções do Gh15 (que trouxe importantes contribuições para compreensão do que estava sendo feito a partir da “Era Freak”) fora de contexto e passando ao reducionismo de que “é tudo droga” (“it’s all about drugs”). Observando o fórum, eu vejo que poucas pessoas (mesmo aquelas que freqüentam a área de esteróides anabolizantes) demonstram o desejo de competir profissionalmente. Por quê será? Muitos (eu estou incluso) possuem o objetivo meramente estético e usam a musculação como um hobby. Destarte, lanço a pergunta: por que estas pessoas se interessam tanto pelo uso de recursos ergogênicos? A resposta será variada, mas existe um fundamento básico há explicado. O “esforço mínimo” nos move, historicamente, a buscarmos atalhos. Se vamos alcançar o nosso potencial genético somente daqui uns anos, qual o problema em “adiantar algumas etapas” e chegarmos antes? Parece lógico, não é? Particularmente, não vejo problemas nisto. O problema está, contudo, na desinformação. A desinformação, por exemplo, de compreender que um corpo na puberdade ainda não está apto a lidar com variações hormonais. A desinformação de saber que dieta e treino são fatores fundamentais que potencializarão seus ganhos e gerarão uma resposta anabólica melhor e colaterais menores. A desinformação de saber da importância de possuir os protetores em mãos para controlar taxas. A desinformação de não compreender a função e a sinergia dos EAAs. A desinformação, pasmem, de não saber sequer qual seu objetivo. 1. Existe a necessidade de usar testosterona em todos os ciclos? É algo indispensável? 2. Mais, existe algo realmente indispensável no uso de EAAs? 3. Qual a importância dos protetores? E de exames pré, intra e pós-ciclo? 4. Realizar uma TPC serms vai, magicamente, regular todas minhas taxas? 5. Qual o meu real objetivo? Eu preciso crescer, secar, corrigir deficiências? Eu pretendo competir? Eu posso atingir este objetivo de uma forma menos danosa? Eu tenho pressa? Quais minhas escolhas? A abordagem racional, que proponho, é analisar esses pontos antes de tomar uma decisão. É saber avaliar onde se está e para onde se deseja ir. É ser sincero e racional. É não se levar por achismos e coisas que foram lidas em qualquer lugar. É conhecer a si próprio. Eu tenho uma frase muito sintética: “nada relacionado à musculação é receita de bolo”. Nem treino, nem dieta, nem EAAs. Existe um princípio basilar nisto tudo: individualidade biológica. Então, não adianta você ir ao seu instrutor sarado da academia e falar: “pô véi, me passa um <treino ou dieta ou ciclo> para eu ficar igual a você!”. Ele certamente vai te passar o que ele usou. E, se você fizer, ficará frustrado. Pois o que deu certo nele, muito provavelmente não dará certo (não da mesma forma) em você. Por isto, toda e qualquer escolha deve ser levada em consideração pensando nestes fatores. Por hora é isto, não quero me estender. Na próxima parte tratarei de uma parte mais prática do tema. Sugestões, críticas? Sou todo ouvidos olhos! Bibliografia & vídeografia https://www.youtube.com/watch?v=c4DVE4kvqQY https://www.youtube.com/watch?v=A0X9JsAxgtg
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