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  1.  Bom, ano passado (mês de setembro) fui fazer exames exames de rotina e me deparei com os seguintes resultados. Testo Total: 532,27 Estradiol : 55,3 Foi aí que descobri a razão da minha baixa libido (ausência de ereções matinais, dificuldade de ereções e etc) A endocrinologista recomendou anastrozol 4 semanas 2mg DSDN. Tomei, retornei e fiz os exames novamente. Testo Total : 525,2 Estradiol : 38,0 Aqui minha libido voltou ao normal, ereções matinais ok, tudo ok, no entanto se passaram dois meses e comecei a sentir os mesmos sintomas que eu sentia em setembro, retornei ao médico e fiz os exames novamente. Testo Total : 525,8 Estradiol : 68,1 Rebote certo do anastrozol... Nessa semana por vontade própria, consegui manipular na farmácia de um amigo, exemestano 12mg. Irei tomar DS3DN por um mês, após cessado esse período tomarei uma vez na semana por mais 1 mês, optei pelo exemestano por conta de que o mesmo não possui o efeito rebote, gostaria de críticas e sugestões. Tenho 18 anos, 1,77cm, 82kg e 12% de bf, sou natural...
  2. Iae pessoal tudo bem? Desde a puberdade sofro com um processo de aromatização aparentemente exagerada, meu estradiol fica na faixa dos 60 facilmente mesmo eu sendo natural, isso acaba dando um feedback negativo no meu eixo e faz com que minha testo fique muito baixa as vezes (ja chegou a 259). Aos meus 12 anos tive uma forte ginecomastia puberal, logo era sedentário e comia de tudo (isso ajudou né), meu mamilo ficou pontudo e MUITO dolorido, mau aguentava as camisas. Neste período tive alguns desequilíbrios emocionais (fobia, ansiedade generalizada) e precisei fazer uso de um antidepressivo chamado Citalopram, no qual tomei por mais de 2 anos. O problema é que desde então minha libido é uma montanha russa, sobe e desce MUITO , passo semanas me sentindo desprovido de desejo sexual (e sem ereções matinais). Anos depois acabei me encontrando na musculação, minha vida melhorou 80%, fiz dos treinos a minha terapia pessoal e meio que viciei nisso, não preciso mais do antidepressivo apesar de ainda ter "bugs" emocionais/psicológicos de vez em quando. Treino a mais de 6 anos, não faço dieta mas também evito o "lixo" (refrigerantes por exemplo, bebidas alcoólicas), minha ginecomastia melhorou muito também, mas infelizmente continuo com o E2 alto e a testo no sobe e desce, prejudicando minha libido, força/energia/auto-estima. Por volta de 2017 resolvi fazer uso de Anastrozol, obviamente depois de pesquisar a respeito, tomava 1 banda do comprimido dia sim e 2 não, só que me incomodava o forte rubor facil que o mesmo me causava sempre que eu o usava, além de uma certa taquicardia passageira, o que me fez usar ele por um curtíssimo período de tempo (nem cheguei na metade da caixa), fiz exames e minha testo deu um salto absurdo pra 720ng e o E2 foi pra 38, ao suspender o medicamento no entanto tudo voltou ao "normal" , testo baixou de novo e E2 subiu. Vi alguns relatos no youtube sobre o Exemestano seu efeito kamikaze sobre a enzima aromatase, de cara resolvi testar e dei um jeito de pagar quase 500 conto no genérico dele vendido pelo laboratório farmacêutico ACCORD, comprei o de farmácia mesmo (nada de manipulado dessa vez) , como sou natural e busco qualidade de vida e saúde em primeira mão, decidi partir o comprimido no meio e tomar somente uma banda por semana. 1ª dose e foi tudo bem, não senti nada de muito anormal alem do meu nervoso habitual (coisas novas,riscos), 2ª dose ainda mais tranquilo zero efeitos colaterais com 1 banda do comprimido, 3ª dose do mesmo jeito, ae então quando foi na quarta semana e 4ª dose senti um forte formigamento acompanhado de coceira na região da virilha e das nádegas, não me lembrei que poderia ser efeito do remedio e tomei um banho, mas não aliviou com o banho, passou uns 30 min assim e depois deu essa mesma sensação no dois calcanhares, ambos ficaram vermelhos e coçando muito, por fim cessou e fiquei bem (achei que fosse outra coisa qualquer e não do fármaco). Na outra semana porém, cerca de 1h após tomar a bandinha do comprimido, notei novamente essa forte sensação de coceira na região da virilha e cogitei ser do remedio, logo essa sensação chata foi migrando para outras partes do corpo simultaneamente, afetando mãos, pés, genital e as costas. Formigamento, coceira, vermelhidão, como se meu sangue coçasse dentro de mim (lembra um pouco a beta-alanina, so que BEM mais forte), notei uma sensação crescente de pressão na cabeça e quando me vi no espelho, estava com o rosto e as orelhas super vermelhos (orelhas quase roxas de tanto sangue) , as têmporas bem dilatadas e veias saltadas, sensação ruim pra caramba, quase fui ao hospital mas resolvi triplicar a ingestão de água na tentativa de eliminar mais rápido o medicamento, ingeri cerca de 4 litros de água num período de 3h, quando enfim a sensação de rubor e pressão intracraniana foram amenizando. Horas se passaram, melhorei mas a coceira permaneceu, na virilha e nos pés se formaram urticárias semelhantes a picadas de insetos, como bolhas se formando por baixo da pele, uma sensação de sensibilidade absurda na pele, após deitar por exemplo, a parte encostada no colchão começava a formigar e logo ficava tudo vermelho e coçando horrores, na região abdominal fiquei cheio de pintinhas vermelhas (tipo sarampo), quase não dormi nesta noite, foi sofrido, mas acordei bem no dia seguinte. Benefícios: No período dessas low doses de exemestano senti um razoável aumento das ereções matinais e uma sutil melhora na libido, fiz exames de sangue e minha testo bateu os 800, E2 ficou na casa dos 40 (ainda alto eu acho), resultados bem promissores. Por fim resolvi fazer mais um test drive com o medicamento, parti 1 comprimido em 4 pedaços e tomei um desses pedacinhos (1/4 do comprimido) , para testar se devia ser alergia/hipersensibilidade , para minha tristeza 30 min depois a bolsa escrotal começou a coçar, depois passou para a virilha e a pele ficou meio vermelha nessa região. A reação não foi nem de longe intensa quanto da última vez, mas mesmo assim ficava com as costas toda vermelha sempre que me deitava ou encostava em algo, a sensação de formigamento/coceira e vermelhidão logo batia com força, bastava sentar no sofá e a bunda ja formigava, ficava vermelha e coçando, coisa que cessou após eu ficar em pé alguns minutos. isso durou em torno de 5h e depois passou completamente. A questão agora é: o que eu deveria fazer, comprei um medicamento caríssimo que aparentemente tenho alergia, mas mesmo assim sofro de uma aromatização exagerada que literalmente derruba meu eixo, me deixando num estado praticamente hipogonádico e ainda com TETINHAS. Seria perigoso eu utilizar 1/4 do comprimido 1x na semana, tentando aguentar essa reação adversa? não queria perder esse investimento que supostamente poderia corrigir esse meu problema com aromatização (visto ele destruir as enzimas aromatase para sempre), o que vocês fariam no meu lugar? Alguém ja teve colaterais com o EXEMESTANO ?
  3. Li informando que usar esse anti aromatase causa efeito rebote, " rebote de estrogênio provocado com o descontínuo de seu uso. Por ele ser um inibidor competitivo (reversível) da aromatase, durante seu uso o organismo aumenta a produção de enzimas a fim de conseguir manter a conversão de estrógeno em nível normal. Com o descontínuo do uso do anastrozol, as enzimas que estavam inibidas se somam com as que foram produzidas a mais e isso causa um efeito rebote, aumentando a aromatização." Quero saber qual tem menos efeito rebote, anastrazol, exemestano ?
  4. Boa noite turma, então, estou num ciclo 1-10 enan 400mg, é meu primeiro ciclo, ontem fiz a 3º aplicação e desde domingo sinto uma sensibilidade nas teta, e hoje as pontinhas do peito apareceram inchadinhas, só terei como fazer exama na semana que vem, então mandei 1mg agora de anastro, queria a ajuda de vcs pra saber se continuo 1 mg ds2dn ou 0,5 dsdn. https://ibb.co/Kr9c9fh essa é a foto, nem sei se isso e indicio de estradiol alto, mas na duvida optei por administrar o anastro, conto com a ajuda de vcs. abrac
  5. Pessoal, no meu último tópico relatei que iria iniciar o uso de exemestano 12mg 3DN1DS por conta do meu estradiol que estava beirando 68,1, fez 1 mês que eu estava tomando o medicamento, fui fazer exames e pra minha surpresa o estradiol ainda estava na casa dos 61,3, posso aumentar a dosagem? (Obs: a testosterona total aumentou bastante 550 —- 706)
  6. Bom dia galera!!! Bom, ano passado (mês de setembro) fui fazer exames exames de rotina e me deparei com os seguintes resultados. Testo Total: 532,27 Estradiol : 55,3 Foi aí que descobri a razão da minha baixa libido (ausência de ereções matinais, dificuldade de ereções e etc) A endocrinologista recomendou anastrozol 4 semanas 2mg DSDN. Tomei, retornei e fiz os exames novamente. Testo Total : 525,2 Estradiol : 38,0 Aqui minha libido voltou ao normal, ereções matinais ok, tudo ok, no entanto se passaram dois meses e comecei a sentir os mesmos sintomas que eu sentia em setembro, retornei ao médico e fiz os exames novamente. Testo Total : 525,8 Estradiol : 68,1 Rebote certo do anastrozol... Nessa semana por vontade própria, consegui manipular na farmácia de um amigo, exemestano 12mg. Irei tomar DS3DN por um mês, após cessado esse período tomarei uma vez na semana por mais 1 mês, optei pelo exemestano por conta de que o mesmo não possui o efeito rebote, gostaria de críticas e sugestões. Tenho 18 anos, 1,77cm, 82kg e 12% de bf, sou natural...
  7. Bom dia galera!!! Bom, ano passado (mês de setembro) fui fazer exames exames de rotina e me deparei com os seguintes resultados. Testo Total: 532,27 Estradiol : 55,3 Foi aí que descobri a razão da minha baixa libido (ausência de ereções matinais, dificuldade de ereções e etc) A endocrinologista recomendou anastrozol 4 semanas 2mg DSDN. Tomei, retornei e fiz os exames novamente. Testo Total : 525,2 Estradiol : 38,0 Aqui minha libido voltou ao normal, ereções matinais ok, tudo ok, no entanto se passaram dois meses e comecei a sentir os mesmos sintomas que eu sentia em setembro, retornei ao médico e fiz os exames novamente. Testo Total : 525,8 Estradiol : 68,1 Rebote certo do anastrozol... Nessa semana por vontade própria, consegui manipular na farmácia de um amigo, exemestano 12mg. Irei tomar DS3DN por um mês, após cessado esse período tomarei uma vez na semana por mais 1 mês, optei pelo exemestano por conta de que o mesmo não possui o efeito rebote, gostaria de críticas e sugestões. Tenho 18 anos, 1,77cm, 82kg e 12% de bf, sou natural...
  8. Fala pessoal, tudo bem? Acompanho o fórum a anos e este é meu primeiro tópico pois foi o único assunto até hoje que não achei respostas. Sou natural e mais próximo de ectomorfo, nunca usei nenhum esteroide e pratico musculação a alguns anos. Irei começar um CUTTING daqui a alguns dias e queria a opinião dos mais experientes aqui do fórum para avaliar a seguinte ideia. Tendo em mente que um período de cutting com macronutrientes e calorias em déficit acaba DIMINUINDO os níveis de testosterona devido a vários fatores, e que ela é essencial para manter a massa magra conquistada durante o bulking. Pensei em usar ANASTROZOL em pouca quantidade durante esse período para tentar manter a testosterona em um nível constante e agradável, evitando tanto estresses diários quanto alguma perda de massa muscular. Basicamente transformaria esse período em um cutting mais "seguro". Não pretendo ganhar músculos através dos ganhos de testo com anastrozol, apenas "equilibrar a balança" e evitar perdas (de quebra uma diminuição da retenção). Queria saber, essa lógica toda faz sentido?
  9. Fala gurizada; Então, eu fiz a minha primeira injeção de Durateston quarta-feira (ontem), uma ampola inteira. Fiz no glúteo e deu tudo certo, não doeu nada e hoje só está um pouco dolorido (comprado de farmácia, na ultrafarma, com receita). O problema é que hoje eu não sinto os colaterais da Dura (pau duro, desejo sexual forte, etc). Eu só me senti estranho. Eu fiquei muito em dúvida nesse caso e dei uma lida naquele manualsinho que tem aqui no fórum, a Bíblia do Estrogênio pelo GH15. Lá ele relatou que quando o estrogênio estava baixo ele sentia a boca seca, desejo sexual fraco e, por curiosidade, é exatamente o que eu sinto. Fiquei mal quando eu comi alguma coisa e tal, quase vomitei. Achei estranho, isso nunca tinha acontecido anteriormente e era pro meu pau subir e meu apetite sexual aumentar, só que pelo contrário: eu fiquei me sentindo estranho e sem um apetite sexual tão intenso assim. Eu fico me perguntando, isso é o alto estrogênio ou o baixo estrogênio? Se for baixo, eu não tenho o que fazer. Se for alto, eu pego aqui um comprimido de anastrozol e mando pra dentro 0,5mg, e, dependendo do efeito, amanhã eu mando mais metade ou não mando mais metade (se, de fato, uma única dose de 0,5mg dê certo e solucione meu problema). O que eu sinto: Falta de apetite sexual; Boca seca; Me sinto estranho, a área do pau tá toda oleosa (oleosa = suada, não por causa do calor); Um pouco de oscilação de humor; Senti um pouco de dor de cabeça FORTE. Se alguém conseguir ajudar, ficarei muito grato. Valeu! ---- Agora que eu vi que postei na área errada :x Algum administrador pode mover ele para a área de Efeitos Colaterais? Ficarei agradecido!
  10. Pessoal, tava no face e vi uma postagem o axltijuca, onde ele fala que o principal erro de um off é a administração de ia durante o ciclo ( salve aqueles que são hipersensíveis a aromatização ) Ele diz que o estrogeno alto e muito melhor pra um off do que ele baixo, mesmo você ficando mega retido pela aromatização da testo. Ele fala apenas para usar tamox intra ciclo. Isso procede ? Sei que estrogeno também é anabólico, mas, se eu não usar ia fico com teta de cadela. o que vocês acham dessa postagem ?
  11. Galera como todos já estão carecas de saber, controlar os níveis de estrogênio durante o ciclo é primordial, pois ele traz grande parte dos nossos colaterais. Eu fiz um ciclo com AEs que aromatiza muito. No caso usei Durateston como base de testosterona para esse ciclo. Por displicência desta vez eu não utilizei nenhum inibidor de aromatase. Conclusão minhas taxas de estrogênio foram la para cima, consequentemente a progesterona e o estradiol também. Eu vou iniciar agora utilizando enantato de testosterona com doses de 250 a 300 mg/semana só para manter o shape. Como se fosse um Cruise. A pergunta é: Uma vez com essas taxas elevadas de estrogênio no exame, consequentemente progesterona e estradiol, como regulo essas taxas agora? Usar um IA tipo Anastrozol resolveria esse problema? Sei que o tamoxifeno é um anti estrogênico também, e que age na mama, mas ele serviria para este caso também, por ser um anti estrogênico? Só uma.observação: Estou com gineco (claro rs). Minhas taxas de testosterona total e testosterona livre estão como esperado... Testosterona total acima de :>1500 ng/dl. E testosterona livre o exame nem conseguiu detectar e ser preciso pelo laboratório que eu fiz, porque as taxas estão altíssimas "Não foi possível o calculo da testosterona livre devido ao valor da testosterona total" O resto dos resultados estão dentro do que esperava. Apenas o colesterol HDL que caiu drasticamente e o LDL aumentou. Estou com 8 mg/dl de HDL, e 174 mg/dl de LDL. Eu já esperava uma queda do HDL e um aumento no LDL, mas não esperava que o HDL caísse tanto. O tamoxifeno ajuda a regular os níveis de HDL e LDL também, mas como ainda vou continuar hormonizando e tendo em consideração todo o cenário que mencionei acima, não sei o que utilizar neste momento. Peço ajuda dos mais experientes. Obrigado.
  12. Fala galera, blz? Meu primeiro post aqui no fórum apesar da minha conta ser de 2008 (já aprendi muito aqui). Bom resumindo estou com uma dúvida em relação a uns exames que eu fiz. Ano passado já tinha sentido uma falta de libido que acho que era devido a dieta hipocalórica, falta de sono e utilização de estimulantes (cafeina, efedrina) Nessa época fiz um exame de Testo Total = 417 ng/dl l ( 241 a 827 ng/dl ) , Testo Livre 10 ng/dl ( 2,4 a 24,6 ng/dl ), Prolactina 11,98 ng/ml ( 2,6 A 13,1 ng/ml) Mesmo assim resolvi fazer um ciclo (agosto-outubro/2014) 50mg proprionato seg/qua/sexta 150mg boldenonda seg/qua/sexta 50 ou 100mg de trembolona seg/qua/sexta 0,5ml de cada na mesma seringa. A dosagem era baixa justamente por que eu não queria ter colaterais muito fortes (mesmo assim espinhas explodiram,as vezes suava a noite, libido baixa/ED) Nas primeiras semanas do ciclo libido foi nas alturas, mas lá pela 4 semana sumiu, sendo assim resolvi tomar anastrozol pois provavelmente o estradiol estava alto( tomei 5 dias 1mg/dia ) e lembro que não adiantou nada. Tomei dostinex (trembo) e tbm não adiantou nada. Acabei parando na 8 semana por conta desses colaterais. (Iam ser 12semanas) Obs: não fiz exames Fiz TPC com Tamox, Tribulus, Vit D, Vit E De la pra cá nunca mais recuperei a libido/função erétil como era antigamente. Acabei testando Mais tamox, depois hcg, depois anastrozol ( bagunça geral ) com algum exames. Fiz exames em 2 labs varias vezes e meu estradiol sempre fica no topo da referencia ( ~45 pg/ml ) e eu achei que esse poderia ser o problema. Sendo assim resolvi jogar testar o exemestano pois é o IA que menos abaixa o estradiol pra não correr o risco de baixar muito. Segue exames 10/08/2015 (já tinha testando IA algumas vezes sem sucesso) Testo = 369 ng/dl ( 175 A 781 ng/dL ) Estradiol-E2 = 42,48 pg/ml ( <47,0 pg/ml ) SHBG = 14 nmol/l ( 13,2 A 89,5 nmol/l ) Sintomas: Libido baixa/ ED Na semana seguinte (17 - 21 /08/2015) fiz o uso de 1/4 (6,25mg) de comprimido de exemestano (25mg) seg/quarta/sexta totalizando aproximadamente 18,75mg Fiz novamente exames dia 22/08/2015 Testo = 542 ng/dl ( 241 a 827 ng/dl ) Estradiol-E2 = 44 pg/ml ( <39,8 pg/ml ) SHBG = 28 nmol/l ( 10 a 57 nmol ) *Apesar de serem labs diferentes os resultados sempre foram muito parecidos nos dois Sintomas: Libido baixa/ED (penis esbranquiçado), Boca seca, junta estralando, ou seja, sintomas de Estradiol Baixo (Seria o SHBG alto deixando menos E2 livre?). ( um Adendo, toda vez que eu tomo IA minha oleosidade no rosto aumenta muito (DHT?), mas já senti meu braço ficar ressecado) Da pra ver que o inibidor fez efeito pela elevação da testosterona (e outros exames que ja fiz com Anastrozol) contudo minha duvida é: como que com o estradiol se mantendo no mesmo resultado eu senti sintomas de Estradiol Baixo e, como que o SHBG subiu sendo que o IA deveria baixar estradiol/shbg? Já li muito a respeito em fóruns gringos sobre TRT e lá o pessoal utilizada outros exames de Estradiol ( Sensitive, UltraSensitive) que normalmente vem abaixo do exame padrão. Será que o meu exame não representa o níveis reais de estradiol? Alguém sabe se existe aqui no Brasil esse outros exames?? Toda vez que eu tentei utilizar IA / i3c / zinco pra baixar esse estradiol tive sintomas de estradiol baixo que não são nada agradáveis. Desculpa ai pelo texto longo, Agradeço a atenção!
  13. A testosterona, estrogênio e Envelhecimento Homens de meia-idade podem ter níveis normais de testosterona, mas podem ter a maioria dos sintomas da andropausa. Isso acontece porque estes homens devem ter níveis excessivamente altos de estrogênio, desequilíbrio na relação testosterona X estrogênio. O aumento do estrogênio pode ser tão fisiologicamente/psicologicamente negativo para nós, como os baixos níveis de testosterona. O problema para nós homens é que o aumento de estrogênio pode levar à diminuição da libido e força erétil. Os músculos de ereção na base do pênis são embalados com receptores de testosterona. Como uma diminuição de testosterona (via aromatase - testosterona é transformada em estrogênio) , estes músculos (musculatura lisa peniana) lentamente atrofiam levando a dificuldades de ereção. O estrogênio está cada vez mais associada a problemas de próstata no longo prazo, incluindo o câncer. Um dos fatos da meia-idade é esta ascensão da aromatase, que leva a uma diminuição simultânea nos níveis de testosterona e aumento nos níveis de estrogênio. Estamos desfazendo do nosso principal hormônio masculino e ficando com o principal hormônio feminino. Por que os níveis de estrogênio aumentam com a idade? Os níveis de gordura adiposa aumenta com o envelhecimento, enquanto a massa muscular diminui. Este aumento de gordura do tecido resultada no aumento dos níveis teciduais de aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Na verdade, esta conversão da testosterona é a única razão pela qual os homens têm estrogênio. Mas esse aumento da conversão ao estrógeno nos deixa com menos testosterona e diminui a massa muscular, o que torna mais fácil para nós ganharmos peso doravante - ciclo do envelhecimento. Esta é outra razão pela qual o exercício é ainda a mais crítica medida anti-envelhecimento: a musculação/exercício físico preserva (ou mesmo constrói) a massa muscular e a queima de gordura ao mesmo tempo. Quando do processo de envelhecimento, a diminuição natural da testosterona leva a diminuição do ganho de massa magra, que por sua vez leva a um aumento dos níveis de estrogénio devido à aromatização adicional de testosterona a partir de gordura corporal extra. O maior contribuinte para um aumento da aromatase é o peso extra em torno de sua cintura. As células de gordura são conhecidos para armazenar a enzima aromatase e muitos estudos têm demonstrado os seus efeitos nocivos sobre a testosterona. As células de gordura levam à criação e a conversão de testosterona em mais estrogénio. As células de gordura também são conhecidos por "cuspir para fora" produtos químicos que causam a inflamação por todo o corpo, também por prejudicar a função cardio-vascular e dos tecidos eréteis. Estar acima do peso está fortemente correlacionada com questões eréteis. O estrogênio é análogo em muitos aspectos, para o sexo masculino. Níveis excessivamente elevados de estrogênio provavelmente vai levar a câncer de próstata, andropausa e perda de força erétil e libido. A obesidade leva a um acúmulo de tecido perigoso de estrogênio. A acumulação da próstata de DHT, estradiol, estrona e é, em parte, intimamente correlacionada com o envelhecimento. Estradiol e estrona são duas formas de estrogênio, nem de que você quer acumular em seus tecidos. Em outras palavras, a menopausa masculina ou andropausa é o desequilíbrio entre estrogênio X testosterona. Mais gordura corporal = Mais novas células de gordura Mais aromatase acumulada = Mais conversão em estrogênio = Menos testosterona As células de gordura crescem em grande número quando você engorda, novas células de gordura se traduzem em mais aromatase (enzima que converte testosterona em estrogênio). Como a testosterona cai e sobe de estrogênio com níveis crescentes de gordura corporal, eventualmente, um ponto desagradável de hipogonadismo secundário pode ser alcançado, onde a testosterona cai terrívelmente. É por isso que ao perder peso, muitas vezes você pode obter um aumento substancial nos níveis de testosterona. Pouca testosterona nos receptores de andrógenos Os níveis elevados de estrogênio faz seu corpo ter cada vez menos receptores de andrógenos. Quando o estrogênio se liga a um receptor androgênico, ele não ativa esse receptor. Testosterona ativa os receptores de testosterona para que eles façam aquilo que é suposto fazer. Estrogênio deixa-o inerte e sem vida. > Nos homens, o aumento de estrogénio está associada com a coagulação do sangue aumentada, estreitamento das artérias e as doenças cardíacas. > O excesso de estrogênio aumenta a SHBG, a proteína que se liga à testosterona. Isso diminui a testosterona livre, e consequentemente a testosterona "biodisponível", que é a utilizável pelo corpo. __________________________________________________________________________________________________ INIBIDORES DE AROMATASE X LIBIDO X ESTROGÊNIO Os estrogênios exercem muitos efeitos no metabolismo lipídico, dentre os quais os mais importantes são os efeitos sobre os níveis séricos das lipoproteínas e dos triglicerídeos. Em geral, os estrogênios elevam ligeiramente os triglicerídeos séricos e diminuem suavemente os níveis séricos do colesterol total. Contudo, as ações mais importantes parecem ser o aumento das concentrações das lipoproteínas de alta densidade (HDL) e a redução dos níveis das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e da lipoproteína [LP(a)]. A existência de receptores estrogênicos (ER) no fígado sugere que os efeitos benéficos do estrogênio no metabolismo das lipoproteínas sejam devidos em parte às ações hepáticas diretas. Os estrogênios também alteram a composição da bile, aumentando a secreção de colesterol e reduzindo a dos ácidos biliares, o que aumenta a saturação da bile com colesterol. Logo, a utilização de INIBIDORES DE AROMATASE pode prejudicar muito o perfil lipídico do usuário. Estudos mostram que o tratamento combinado de testosterona e estradiol causam um grande aumento da libido. A libido (desejo sexual) são dependentes, em parte, de estrógenos, que se ligam aos receptores dopaminérgicos D1, receptores adrenérgicos, receptores opióides ou receptores do ácido gamma-amino butírico. Os estrógenos (com sua capacidade de melhorar a síntese de NO (OXIDO NÍTRICO), através da estimulação da NO sintetase, e a produção de prostaciclina) tem importante papel na vasodilatação e com isso são muito importantes para o processo de ereção peniana. Vale resaltar aqui que o desejo sexual não se deve exclusivamente ao estrógeno sozinho ou ao andrógeno. O estrógeno também regula a ação do DHT (mais importante regulador da ejaculação e da sua duração), através de um aumento da duração de seu efeito (inibe a entrada acelerada do DHT na estruturas celulares neuronais) e com isso promove uma ejaculação sem problemas. Em suma, o estrógeno é necessário para a atividade sexual masculina. Aromatase x Estrógenos Em um estudo a inativação da aromatase em homens provocou completa perda da agressividade e flutuações das suas taxas pode influenciar em transtornos da personalidade mostrando importante ação desses hormônios no comportamente agressivo dos homens. Logo, ja esta mais do que claro a importância dos estrógenos na agressividade masculina. Estrogênio X Equilíbrio Mental Existem receptores estrógenos-específicos em diversas estruturas do SNC, como córtex, sistema límbico, hipocampo, cerebelo e amígdala. A ligação dos estrógenos aos receptores teria importante papel na síntese, liberação e metabolismo de neurotransmissores como noradrenalina, dopamina, serotonina e acetilcolina. Eles também apresentam uma ação MAO inibitória em várias regiões cerebrais e promovem a liberação de triptofano de suas proteínas ligantes plasmáticas, facilitando sua conversão a serotonina. Sua ação sobre neuropeptídeos (fator de liberação de corticotropinas [CRF] e neuropeptídeo Y [NPY], por exemplo) também colaboraria para a modulação do humor e de outras atividades, como a termo-regulação, o controle da saciedade, do apetite e da pressão arterial. É de se esperar que em períodos de abrupta/intensa variação dos níveis de estrógeno circulante (como no pós-ciclo) ocorra maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos psíquicos (particularmente transtornos cognitivos e de humor). Os neurotransmissores que são estimulados pelo estrógenos são responsáveis pelos estados de bom humor e alegria, logo uma queda na sua síntese (pela queda da taxa de estrógenos) pode ser prejudicial para o bem-estar do usuário. FUNÇÃO TIREOIDIANA X ESTRÓGENOS A função tireoidiana (síntese e secreção dos hormônios T3 e T4) também sofre modulações pela ação dos estrógenos. Muitos estudos relatam aumento da responsividade do TSH (hormônio estimulador da tireóide) ao TRH (hormônio liberador da tireotropina) mostrando um possível estímulo à tireóide, e tudo indica que esse fato ocorre devido à aromatização uma vez que o estradiol mostrou-se capaz de aumentar a densidade e a expressão dos receptores hipofisários de TRH e T3 e de causar down-regulation da ectoenzima destruidora de TRH (alterando os níveis de transcrição do gene que sintetiza a enzima) na hipófise. Sabe-se também que os estrógenos funcionam como reguladores da enzima 5’-desiodinase tipo I e II. A D1 é encontrada no fígado, rim e tireóide e é responsável pela síntese de T3 circulante, enquanto a DII localiza-se na hipófise, tecido muscular, cérebro e no coração e é responsável pela síntese de T3 intracelular e ambas as formas são estimuladas pelo hormônio, aumentando o metabolismo do T4 em T3 (forma biologicamente ativa). Como curiosidade, na função da tireóide, o uso de AI (inibidores da aromatase) não é recomendado, pois os estrógenos são necessários para a atividade normal da glândula e para o metabolismo periférico dos hormônios e a aromatização da testosterona em estrógeno é necessária para a modulação da função normal do hipotálamo e da hipófise. Normalização dos níveis de LH, FSH e testosterona e a retomada da espermiogênese Sabe-se que a concentração de estrogênios no líquido dos túbulos seminíferos é muito alta e, provavelmente, desempenha papel importante na espermiogênese. Acredita-se que esse estrogênio seja formado pelas células de Sertoli, pela conversão da testosterona em estradiol. O GnRH é essencial para a função reprodutiva dos homens, através da estimulação da secreção de FSH e LH pela hipófise. Sua ação se da pela sua ligação ao seu receptor (GnRHRec) nas células gonadotróficas da adenohipófise. O estradiol se mostrou capaz de aumentar a ligação do GnRH ao seu receptor na hipófise e de quadruplicar a síntese do mRNA do GnRHRec e tudo isso aumenta a secreção de LH (em duas/três vezes), através do aumento da resposta ao hormônio precurssor. Estrogênio: Efeitos colaterais Homens só precisam de pequenas quantidades de estrogênio para uma ótima saúde. Aqui estão apenas algumas das coisas desagradáveis ​​estrogênio pode fazer com a gente: > Diminuir a produção de testosterona. (Ele se liga aos receptores de testosterona no cérebro que sinalizam para o corpo a produzir mais testosterona.) > Broccolis Brócolis (e outros vegetais crucíferos, como couve-flor e repolho) são potentes bloqueadores de estradiol, realizado através do fitoquímico encontrado no brócolis, chamado indóis, indole-3-carbinol (I3C). I3C tem efeitos na redução do estradiol em mulheres, proteção e prevenção do câncer de mama. Nos homens, proteção ao câncer de próstata. > O estrogênio "perigoso" é E2, ou estradiol. Normalmente, quando se está falando sobre o estrogênio, esta é a forma que está sendo referido. Moléculas irmã são estrona (E1) e estrial (E3). Aqui estão três maneiras principais que mostram o quanto os homens precisam de níveis de estrogênio adequados e quão baixo estrogênio pode pôr em perigo a carreira, relacionamentos e saúde do homem: 1. Manutenção osso. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. Devo mencionar, porém, que alguns estrogênio é essencial para a saúde óssea. De fato, um dos principais problemas que os baixos homens testosterona pode ter também está tendo baixa de estrógeno (já que o estrogênio é feita a partir de testosterona). Baixa de estrogênio, pelo menos no longo prazo, vai realmente levar a osteoporose, que é outra razão para manter sua testosterona através TRH (Terapia de Reposição Hormonal). 2. Disfunção Erétil. Os resultados são preliminares, mas é evidente que o estrogénio em machos na verdade desempenha um papel importante na produção de óxido nítrico. É claro que não é nenhum segredo que a testosterona estimula o óxido nítrico, mas os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que os homens não eram receptores de estrogênio críticos que estimulam eNOS também. Portanto, pode ser quase tão importante para o controlo dos níveis de estrogénio como a testosterona em homens idosos. 3. Memória verbal e função cerebral. O estrogênio é criticamente importante para a função cerebral, mesmo nos homens. Pesquisadores descobriram que é importante para a memória verbal, em particular. O estrogênio é também essencial para o crescimento de novas ligações neuronais e manutenção neuronal. Sim, a testosterona tem um efeito profundo sobre o cérebro do sexo masculino, mas estrogénio adequado não é menos importante. > zinco e extratos de chá verde (EGCG) Diminuem a aromatização da testosterona em estrogênio: > Álcool O álcool é um aumentador de estrogênio. No entanto, o álcool não aumentar estrogénio através da actividade do enzima aromatase. Ele aumenta estrógeno inibindo o "sistema P430" do fígado, que é responsável, entre muitas outras coisas, para limpar o estrogênio do sangue. Em outras palavras, o álcool conduz a um aumento dos níveis de estrogénio, porque o corpo é limpa a partir do sangue mais lentamente. Álcool está associado com a saúde do coração, mas se você está lutando com questões que parecem estar relacionados ao estrogênio (como ginecomastia, perda de libido, baixa porcentagem de testosterona livre, disfunção erétil, etc), eu iria demitir álcool por algum tempo e ver se isso ajuda. Inibidor de aromatase. > Cialis > Extrato de Semente de Uva + Vitamina C Pode diminuir um pouco a testosterona livre porque pode aumentar SHBG, a proteína que se liga a testosterona. > Chrysin + piperina Chrysin pode inibir a conversão da função da tiróide T4 para T3 e, assim, provocar um impacto negativo. Isso poderia levar ao ganho de peso, o que sabotam controle de estrogênio.
  14. Sinonímia: Chrysin; chrysidenon Nome químico: 5,7-dihidroxi-2-fenil-4H-1-benzopiran-4-ona;5,7-dihidroxiflavona Fórmula molecular: C15H10O4 Peso molecular: 254,24 CAS: 480-40-0 Características organolépticas: pó fino amarelado. Estabilidade química: estável sob condições normaisde temperatura e pressão. Incompatibilidades: agentes oxidantes fortes, agentes redutores fortes e bases. Ação: Flavonóide inibidor da aromatase Concentração: ≥ 99% Descrição A Crisina pertence a classe flavona de bioflavonóides. É encontrada naturalmente em várias espécies de plantas, incluindo espécies do gênero Pelargonium, Passiflora e da família Pinaceae. A Crisina é obtida principalmente da planta Passiflora coerulea, sendo comercializada como suplemento nutricional. Farmacologia e ações A Crisina apresenta ação inibidora da aromatase. Ela também parece ter atividade fitoestrogênica, antioxidante e ansiolítica. Considerada uma “isoflavona anabólica”, pelo seu efeito antiestrógeno, aumenta a produção de testosterona impedindo a conversão em estrogênio. Em estudos controlados descobriu-se que a Crisina é similar em potência e efetividade a um inibidor da aromatase utilizado clinicamente para o tratamento de pacientes com carcinona estrogêniodependente. Além disso, tem efeito ansiolitico similar ao do Diazepam, sem entretanto causar sedação e relaxamento muscular. Os efeitos inibidores da aromatase promovidos pela Crisina, tornaram-na popular entre alguns fisioculturistas e atletas que utilizam andrógenos como anabolizantes. A Crisina reduziria os efeitos adversos estrogênicos resultante da administraçào de testosterona e esteróide relacionados. De fato este efeito foi demonstrado in vitro, entretanto não existe nenhum estudo comprovando que o mesmo ocorra in vivo. Mecanismo de ação A aromatase é uma enzima do citocromo P-450 que cataliza a conversão de andrógenos para estrógenos. A androstenediona e a testosterona atuam como substratos para a aromatase. A aromatase é também conhecida como estrogênio sintetase, sendo inibida pela Crisina in vitro. Tem sido demonstrado in vitro que a Crisina se liga fracamente aos receptores estrogênicos alfa e beta. O potencial antioxidante da tem sido demonstrado através da sua habilidade para inibir a xantina oxidase e consequentemente suprime a formação de ácido úrico e de certas espécies reativas de oxigênio. A Crisina também pode inibir, sob certas condições, a peroxidação lipídica. Em um estudo, as flavonas Crisina, apigenina e fioretina inibiram a agregação plaquetária por inibir a via da ciclooxigenase. A inibição da ciclooxigenase pode ser devida a um aumento do AMPc. Em adição, Crisina e apigenina reduziram o AMPc plaquetário em resposta a PGI2, efeito, provavelmente, mediado pela inibição da adenilatociclase. Entretanto, os flavonóides miricetina e quercetina aumentaram o AMPc plaquetário, aumento induzido por PGI2 (prostaglandina). A potencialização do efeito da PGI2 sobre os níveis de AMPc pela quercetina pode ser devida à inibição da fosfodiesterase. O efeito oposto, exercido por diferentes flavonóides sobre a resposta do AMPc, induzida por PGI2 pode ser devido à inibição preferencial da fosfodiesterase ou adenilato ciclase. E possível sugerir que a inibição da ciclooxigenase desempenha um papel importante sobre o efeito da inibição da agregação plaquetária exercido pelos flavonóides apigenina, Crisina e floretina, inibição devida a um aumento do AMPc. Outros estudos in vitro têm demonstrado que a Crisina liga-se a uma região do receptor GABAA conhecido como receptor benzodiazepínico. Farmacocinética A farmacocinética humana da Crisina é pouco conhecida. Culturas de células intestinais e hepáticas indicam que a Crisina pode penetrar no interior das células mas ela é submetida a uma extensiva glicoronidação e sulfatação. Após a administração oral da Crisina é esperado que ela seja extensivamente metabolizada após a absorção, portanto poderia se esperar que fosse essencialmente inativada. São necessários estudos farmacocinéticos humanos para escleracer se isto realmente ocorre. Estudos em modelos animais têm demonstrado que a Crisina é absorvida e apresenta atividade. Resumo de estudos publicados A habilidade da Crisina para inibir a aromatização da androstenediona e da testosterona em estrogênios tem sido demonstrado in vitro. A Crisina tem demonstrado ser um dos mais potentes inibidores flavônicos (sintéticos e naturais) da aromatase estrogênica humana3,4. Não há estudos que demonstrem diretamente que a crisina reduziria os efeitos estrogênicos secundários indesejáveis resultantes da administração de testosterona ou esteróides relacionados. Um estudo realizado com ratos demonstrou que vários flavonóides, incluindo a crisina, pode se ligar seletivamene aos receptores benzodiazepínicos centrais e portanto exercer um efeito ansiolítico potente além de outros efeitos benzodiazepínicos. Mais estudos são necessários para uma maior comprovação deste efeito7,8. Outro estudo, este in vitro, sugere que a crisina poderia ser útil no controle da retirada da morfina1. Estudos in vitro têm mostrado alguns efeitos quimioprotetores relacionados à crisina na doença cardiovascular e no câncer. No entanto, estes estudos são iniciais e não conclusivos2,9. Contra Indicações A Crisina é contra indicada para pacientes com câncer de próstata ou em pacientes hipersensíveis a crisina ou a algum componente da formulação. Precauções Mulheres grávidas, nutrizes, crianças e adolescentes devem evitar o uso de crisina. Mulheres de modo geral devem evitar o uso de Crisina. A manipulação hormonal pode apresentar consequências não previstas. A suplementação de Crisina deve ser realizada com cautela. Mulheres com tumores malignos (na mama, útero ou ovário) devem usar a crisina somente em estudos clínicos ou se a crisina for prescrita e monitorada pelos seus médicos. Interações medicamentosas A Crisina pode apresentar efeito aditivo aos efeitos de outros inibidores da aromatase tais como a aminoglutetimida, o anastrozol e o letrozol. Administração Pode ser administrada por via oral em doses entre 1 e 3g/dia ou por via transdérmica, quando é muito efetiva em doses muitos menores; de 100 a 300mg/dia. Indicada como Agente ansiolítico Terapia de controle de retirada de morfina Quimioprotetor natural Fitoestrogênio em andropausa Antioxidante Produto de escolha em associação a anabolizantes (aumenta produção de testosterona) Exemplos de formulação 1) Cápsula com crisina Crisina 1000mg Excipiente* qsp 1cápsula Posologia: Atletas: 1 cápsula pela manhã e outra antes do treino. Suplemento nutricional: 1 cápsula /dia nas refeições, ou a critério médico. 2) Complexo para aumento da força muscular Tribulus terrestris extrato seco 100mg Crisina 500mg Excipiente* qsp 1 cápsula. Posologia: 1 a 2 cápsulas ao dia. * Sugestão de excipiente: Aerosil 1% Estearato de magnésio 0,25% Celulose microcristalina qsp 100% Referências Bibliográficas 1.Capasso A, Piacente S, Pizza C, Sorrentino L. Flavonoids reduce morphine withdrawal in vitro. J Pharm Pharmacol. 1998; 50:561-564. 2.Galijatovic A, Otake Y, Walle UK, Walle T. Extensive metabolism of the flavonoid chrysin by human Caco-2 and Hep G2 cells. Xenobiotica. 1999; 29:1241-1256. 3.Jeong HJ, Shin YG, Kim IH, Pezzuto JM. Inhibition of aromatase activity by flavonoids. Arch Pharm Res. 1999; 22:309-312. 4.Kellis JT Jr, Vickery LE. Inhibition of human estrogen synthetase (aromatase) by flavones. Science. 1984; 225:1032-1034. 5.Kuiper GG, Lemmen JG, Carlsson B, et al. Interaction of estrogenic chemicals and phytoestrogens with estrogen receptor beta. Endocrinology. 1998; 139:4256-4263. 6.Nagao A, Seki M, Kobayashi H. Inhibition of xanthine oxidase by flavonoids. Biosci Biotechnol Biochem. 1999; 63:1787-1790. 7.Paladini AC, Marder M, Viola H, et al. Flavonoids and the central nervous system: from forgotten factors to potent anxiolytic compounds. J Pharm Pharmacol. 1999; 51:519-526. 8.Salgueriro JB, Ardenghi P, Dias M, et al. Anxiolytic natural and synthetic flavonoid ligands of the central benzodiazepine receptor have no effect on memory tasks in rats. Pharmacol Biochem Behav. 1997; 58:887-891. 9.Walle UK, Galijatovic A, Walle T. Transport of the flavonoid chrysin and its conjugated metabolites by the human intestinal cell line Caco-2. Biochem Pharmacol. 1999; 58:431-438. 10.Campbell DR, Kurzer MS. Flavinoid inhibition of aromatase enzyme activity in human preadipocytes. J Steroid Biochem Mol Biol 1993;46:381-388. 11.Wolfman C, Viola H, Paladini A, et al. Possible anxiolytie effects of crisina, a central benzodiazepine receptor ligand isolated from Passiflora coerulea. Pharmacol Biochem Behaul 1944;47:1-4.
  15. Vejo que muitas pessoas aqui são bem preocupadas com questões hormonais ,que sempre estão em busca de aumentar a testo endógena. Alguns citaram a utilização de inibidores de aromatase,porém foi dita que era algo complexo e que seria arriscado de fazer, terria de fazer acompanhamento de exames para ver como estava os hormônios em geral,e que havia meios mais simples (de fato há) mas um rapaz decidiu fazer o teste,como foi o resultado,segue o vídeo abaixo.
  16. Primeira vez pisando em território esteroidal! Sobre mim: 28/29 anos 171cm altura Medidas Semana 0 Medidas Semana 5 Treino há 6 anos, considerando que há 1,5 anos com rotina de alimentação, suplementação e treinos (= melhores resultados). Em agosto, a poucas semanas de iniciar um ciclo de Dura + Stano (quando fiz os exames de sangue), lesionei o ombro direito (sinal divino?). Precisei ficar alguns meses (longos) na fisioterapia e só então pude regressar à rotina de treinos (ainda que de modo não pleno). Durante esse tempo de recuperação, já tinha os produtos em mãos e assumo que, por diversas vezes, foi muito difícil não começar antes da hora (por afobação). Cheguei até a pesquisar sobre trabalhos que correlacionassem esteróides anabolizantes como coadjuvantes na recuperação de tendinopatias (mas se fala mais sobre uso em osteossínteses difíceis). Voltei a treinar em outubro deste ano, migrando gradualmente da cinesioterapia para musculação. Ainda apresento um pouco de sensibilidade em certos exercícios de peitoral (devido a uma lise óssea em terço distal de clavícula). Como esta sensibilidade remanescente está relacionada à recuperação de uma lesão óssea, voltei a conjeturar sobre a possibilidade de acelerar esse processo com o uso de EA. Não queria queimar o cartucho do primeiro ciclo de dura + stano nesta situação, então recentemente adicionei a oxandrolona ao ciclo. Oxandrolona sozinha e em dose modesta. Vou avaliar durante essas 4 primeiras semanas a recuperação da lesão. Caso saia como planejado, darei continuidade com o restante das drogas. Caso contrário, mantida a sensibilidade, encerrarei o ciclo de oxandrolona sozinha e aguardarei a recuperação final. A estrutura do ciclo (inicialmente) será: 1-5 Oxandrolona manipulada 10mg VO q8h (1-3) q6h (4-5) 5-12 Durateston Schering-Plough 250mg IM Sáb/Qua 11-14 Stanozoland Depot 50mg/ml 2ml IM q48h (DSDN) 7-? Chorulon 250UI SC Sáb/Qua (*) 7-? Letrozol Eurofarma 2,5mg 1/4 compr. VO Sáb/Qua (**) (*) Até o início da TPC Serms. (**) Dose inicial experimental. Tentarei controlar com exames e, antes de terminar a administração, realizarei desmame (redução progressiva da dose) até a segunda semana da TPC Serms. Alguns trabalhos relatam que o tamoxifeno reduz a atividade do letrozol sem prejuízo de sua própria atividade - o que produziria uma sinergia com a proposta de desmame. Mas na bula não há relatos de interação medicamentosa com nenhum fármaco normalmente prescrito, incluindo outros antineoplásicos. A bula também informa sobre estudos com múltiplas doses (0,1 a 5mg) e reduções praticamente idênticas em níveis de estrógeno. Isso furaria minha proposta de desmame. Entretanto, alguns brothers conseguiram ajustar dose x efeito durante seus ciclos. Estes estudos na bula foram em mulheres em pós-menopausa. Os brothers em geral são adultos jovens do sexo masculino com doses dinossáuricas de andrógenos exógenos. A comparação não pode ser feita sem ressalvas... Vamos ver como essa discussão progride até final do ciclo. Pitacos são bem-vindos (e recebê-los é um dos meus objetivos em relatar)! Se mantiver insegurança quanto ao efeito-rebote, devo acabar comprando o exemestano pra fechar, antes da TPC. TPC Serms após 30-45 dias (***) da última aplicação de Durateston. 1-6 Indux 50mg q24h (TSD) 1-6 Citrato de Tamoxifeno 20mg Sandoz q24h (TSD) (***) Ainda considerando sobre o momento ideal. Estarei atento à sintomatologia. Mas se possível, e idealmente, através de exames. Fotos semana 0 Fotos semana 5 Exames pré-ciclo Alimentação Suplementação
  17. Olá pessoal, venho a algum tempo pesquisando sobre o fitoquímico IC3 (indole-3-carbinol), pois uma vez vi numa revista um pequeno trecho falando que esse nutriente encontrado em vegetais crucíferos, como brócolis, couve de bruxelas, repolho e couve teria propriedades de abaixar os níveis de estrogênio e aumentar os de testosterona. Abaixo vou postar um resumo por partes, e, no fim o link com a matéria completa, que cita as referências e os estudos realizados. Ps. Não tenho certeza se estou postando na área correta, mas estou postando aqui pois é algo que tem relação com a Aromatase. O texto (principalmente o do link) não está bom, pois pelo que parece foi pego em inglês e traduzidos de forma Livre. O que é? O fitoquímico IC3 (indole-3-carbinol) encontrado em vegetais crucíferos, como brócolis, couve de bruxelas, repolho e couve. Após a Digestão transforma-se em Diindolylmethane (DIM) um composto com estrutura parecida com a do estrogênio, que estimula o metabolismo do mesmo transformando o estradiol em uma forma menos potente e menos prejudicial do estrogênio chamado estriol. e aumenta os Níveis de Testosterona livre. Estrutura 3,3 '-Diindolylmethane Como foi Descoberto? Por volta de 1990 um grupo de cientistas estava procurando uma alternativa natural para a prevenção do câncer de mama. Leon H. Bradlow, PhD e bioquímico estabeleceu uma ligação entre indóis crucíferos e melhor metabolismo de estrogênio. A “conexão crucíferas” foi estabelecida, pois, Mulheres e homens que eram propensos a certos tipos de câncer tinham padrões anormais no metabolismo do estrogênio. Quando Indole-3-carbinol ou I3C, um indol vegetal diretamente relacionado com DIM foi administrado notaram que ele corrigia este padrão anormal do metabolismo. Descobriu-se que, para o IC3 ser ativado, duas moléculas de I3C sofrem 'condensação' em uma única molécula de DIM. Mecanismo de Ação O I3C é convertido em DIM através de um processo que envolve ácido gástrico clorídrico ( HCL ). No entanto, DIM é mal absorvido - geralmente 300 mg do IC3 é convertido para somente 30-40mg de DIM (diindolylmethane) daí a indicação de usar o DIM como suplemento. Por isso o uso do composto DIM puro é mais eficaz, até mesmo porque em idosos ou pessoas com deficiência na produção do HCL o IC3 não será bem metabolizado em DIM. O DIM é semelhante em estrutura ao estrogênio e, portanto, estimula o metabolismo mais eficiente do estrogênio. Para ser metabolizado pelo organismo, o estrógeno deve ser combinado com o oxigênio como parte do metabolismo do oxigênio. Suplementar a dieta com DIM e comer vegetais crucíferos aumenta o metabolismo aeróbico específico para o estrogênio, multiplicando a chance de estrogênio ser transformado para seus metabólicos benéficos, ou “bons” metabólitos de estrogênio. Estes "bons" metabólitos do estrogênio são conhecidos como os estrogênios 2-hidroxi. Estes são conhecidos por proteger o coração, cérebro e mostrando efeitos antioxidantes. Os estrógenos “bons”: - 2-hidroxiestrona (2-OHE1) – níveis elevados de 2-OHE1 são ideais para reduzir o crescimento do câncer. - 2-hidroxiestradiol (2-OHE2) – efeitos anticarcinogênicos. - 2-metoxiestrona (2OMeE1) – efeito anticâncer, principalmente em níveis elevados. - 4-metoxiestrona (4EMeE1) – metabólito não cancerígeno. Não requer tratamento quando em níveis elevados. Os estrógenos “ruins”: - 4-hidroxiestrona (4-OHE1)- Níveis elevados podem provocar danos estruturais do DNA, o que pode provocar o desenvolvimento de câncer. - 16-alfa-hidroxiestrona (16-alfa-OHE1): Em altos níveis, favorece o desenvolvimento de tumores. O Estrogênio atua no fígado para produzir mais SHBG (globulina de ligação à hormônio sexual ), uma proteína transportadora que se liga à testosterona, como resultado teremos menos testosterona livre (biodisponível). Baixos níveis de testosterona livre em homens estão associados com excesso de gordura corporal, diminuição da libido, depressão e disfunção erétil. A elevação do estrogênio não metabolizada (ESTRADIOL), confirma um metabolismo lento de estrogênio e tem sido associada a grandes estudos com um risco aumentado de ataque cardíaco precoce e aumento da glândula da próstata. Alta SHBG = baixo de testosterona livre = excesso de estrogênio DIM ajuda a eliminar o estrogênio ativo [16-alfa-hidroxiestrona (16OHE)] do corpo masculino, promovendo a sua conversão em metabólitos de estrogênio boas [ 2-hidroxiestrona (2OHE)] . Estes metabolitos então destroem as proteínas de ligação de testosterona. O resultado final é um saudável equilíbrio da testosterona livre e estrogênio circulando no corpo. Equilíbrio hormonal ideal para homens é definido pela atividade de testosterona forte e com o menor nível possível de estrogênio não metabolizado. Em dois artigos publicados no Journal of Biological Chemistry (27 março de 2003), os pesquisadores relatam que DIM (diindolylmethane) interrompida significativamente a proliferação de andrógeno-dependentes células humanas do câncer de próstata. Num dos estudos, androgeno-dependentes de células de cancro da próstata tratados com DIM cresceu de 70% a menos de androgeno-dependentes de células não tratadas. DIM também inibiu a estimulação di-hidrotestosterona (DHT) (está é diretamente relacionada à Calvície e a hipertrofia da prostada) e da síntese de ADN nas células de cancro dependentes de androgênio. Esses efeitos não foram observados em andrógeno-independentes de células cancerosas da próstata. Dosagem Doses como 0,5-2mg/kg de peso corporal / dia de DIM tem sido demonstrado como uma dose eficaz. Mas estudos protocolaram as seguintes dosagens por dia tomado com alimentos preferencialmente gordurosos: Mulheres - 100 - 200 mg Emagrecimento - 400mg por dia Sensibilidade mamária - 150mg Homens 200-400mg e 500mg para ganho muscular. Ou comer bastante vegetais crucíferos (já citado anteriormente) Suplementos (Que Eu Encontrei) Link Pesquisas Completas (Inclusive sobre o DIM em conjunto com o tratamento para câncer de Mama, Colo de Utero, Prostrada, Seios e hipertrofia da prostada) https://sites.google.com/site/welsonlemos/super-nutrientes/d-i-m Bem pessoal é isso aí, espero que tenha ajudado a vocês de alguma forma e peço desculpas se acaso o texto não estiver de fácil interpretação. Att. Hiago Rezende
  18. Boa noite galera,queria me apresentar sou Junior tenho 22 anos treino a 8 meses a serio,e desde entao venho pesquisado muito,estudado muito a respeito de nutriçao,treino e tambem sobre eas.aprendi muito aqui no forum hipertrofia,e muito do que aprendi pus em pratica e venho tendo resultados.Bom minha pergunta é o seguinte A nossa testosterona total tem ligamentos com outros hormonios e ezimas,isso ja nao é novidade a ninguem,mas e se eu fizesse uso de finasterida com o intuito de bloquear a conversao em DHT,Urtiga dicoica para bloquear ligamento com o SHBG,pygeum africanum na soma como um anti aromatase,e algum serm,clomid por exemplo para da estimular o LH,FSH e portanto dar um empurrao para a produção de testosterona natural,sera que essa combinaçao daria certo ? Criticas sao bem vindas,estamos todos aqui para aprendermos sempre mais Desde ja agradeço
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