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  1. Olá pessoal, tenho tido resultados inesperados e sem sentido algum, quem sabe alguém consegue me orientar e me dar uma explicação LÓGICA. Treino faz um bom tempo musculação - 8 anos - e iniciei com um nutrólogo excelente. Venho tendo resultados muito bons e, para dar um ''up'', decidimos fazer simples aplicações de Deposteron uma vez por semana, durante 9 semanas. Nas 5 ou 6 semanas iniciais os resultados da avaliação - bioimpedância - foram até surpreendentes: perda de gordura e um ganho razoável de massa magra (1kg a 1,5kg por avaliação, que ocorre a cada 15 dias). Para potencializar o ganho de massa, aumentamos o balanço calórico positivo pontualmente, aumentando 40g de carbo e um pouco de proteína e, desde então, CURIOSAMENTE, eu tenho PERDIDO massa muscular e ganhado gordura. O ganho da gordura era o esperado, vir perdendo foi total surpresa (perdi cerca de 3kg nesse período), mas ver o peso caindo na balança e a massa muscular despencar, MESMO aumentando o aporte calórico e estando em uso do Deposteron, como posso estar perdendo?? O peso que já foi de 75kg está em 73kg já e descendo. Alguém tem uma orientação e uma explicação minimamente plausível pra isso acontecer mesmo aumentando meus alimentos e me valendo do Deposteron? Como contornar, aumentar ainda mais as calorias? E porque comendo MENOS eu estava ganhando?
  2. é, basicamente isso, nao ter grana pra comer as coisas que eu quero, ser pobre e vagabundo da nisso ^^, o q resta e se virar com o q tem, comer na casa dos outros, filar boia nos lugares, igrejas, festas, etc. todo dia acordar e pensar: ''o que será q eu vou conseguir comer hj?'' fico pensando nas poucas vezes q realmente ingeri muita proteina com frequencia, e se isso teve alguma boa importaancia nos meus 'resultados' (nada demais). eai, o q me dizem?
  3. O conceito de iniciante na musculação seria basicamente isso: – Tem menos de 2 anos de treino. – Ainda não consegue levantar o próprio peso no supino ou no agachamento. – Não tem coordenação suficiente para fazer exercícios compostos e frequentemente precisa de ajuda ou de correções. – Não consegue sentir o músculo alvo trabalhando durante o exercício. Até consegue sentir os braços e o peitoral trabalhando, mas músculos como ombro e costas, raramente. – O físico geralmente não tem boa vascularização e estriações nos músculos. Muitas vezes possuem um nível de gordura significativo(pouca definição) Nesse conceito eu me encaixo, e a dúvida que me surgiu é, se o iniciante consegue ganhos secos na musculação, então não há necessidade de um bulking? Ou seja, posso me manter em dieta de manutenção e ainda sim terei ganhos?
  4. Boa tarde galera, pois bem, sabemos que um dos princiais processos anabolicos de nosso organismo é a Sintese proteica. dos deuses e sabemos tambem que os EAs elevam esse processo e os hormonizados ficam com a sintese nivel hardcore, o metabolismo fica Monstruoso, ate ai tudo bem, todos ja sabem disso, entao gostaria de saber se para os naturais tomar de 5 a 10 mg de cobamamida vai dar algum desempenho notavel no processo de sintese proteica? alguem ja leu ou sabe informacoes sobre essa substancia aplicada a hipertrofia em naturais?
  5. Pessoal, comecei a leitura do livro Anabolismo total do MESTRE Waldemar Guimarães. Para quem não o conhece, aqui está o site do próprio: http://www.waldemarguimaraes.com.br/ Como sei da importância de assuntos com fontes relevantes para nós culturistas estou me esforçando para fazer um resumo do Livro citado acima. Vou postando o resumo por capítulos. Link do livro para compra: http://www.waldemarguimaraes.com.br/2011/01/05/musculacao-anabolismo-total/ Cap. 1 - Abaixo. Cap 2 - Clique aqui. CAPÍTULO 1 BASES DA CIÊNCIA DO CRESCIMENTO MUSCULAR Aqui o autor dá as bases para o crescimento muscular, explica como é formado o músculo e como basicamente o seu processo de aumento. Quanto maior a sobrecarga maior a massa muscular Waldemar cita o conto grego de Milo. Milo toda manhã levantava um bezerro como exercício para aprimorar sua força. Milo era atleta de luta livre. Conforme o bezerro ia crescendo e ficando mais pesado Milo continuava a levanta-lo desta forma ele aumentava cada vez mais a sua força. Os iniciantes na musculação conseguem ganhar facilmente força, porém deve se ressaltar que nos primeiros momentos o ganho de força em atletas iniciantes se dá por conta do maior recrutamento de unidades motoras. Funciona da seguinte forma, quando o corpo é exposto a sobrecarga de peso ele começa a recrutar mais unidades motoras, estas unidades motoras são neurônios ligados às fibras musculares que estavam “adormecidos” (neurônios) e começam a ser recrutados pela primeira vez. Portanto de início o aumento da força em iniciantes não se dá pelo aumento da massa muscular e sim pelo maior recrutamento de unidades motoras. Waldemar diz que da mesma forma que a sobrecarga gera aumento da massa a inatividade muscular gera atrofia musculares, mas ressalta que a massa muscular que foi desenvolvida e posteriormente perdida por falta de exercícios retorna com mais facilidade caso haja estímulo. Hipertrofia ou Hiperplasia Nós temos mais de 600 músculos, os quais são formados por fibras musculares, o músculo tibial anterior (canela), por exemplo, é composto por mais de 160.000 fibras. Waldemar diferencia aqui a hipertrofia da hiperplasia. Hipertrofia ocorre quando a fibra cresce em seu volume, ou seja, a fibra muscular aumenta o seu volume, se incha. Já a hiperplasia ocorre quando ocorre um processo de criação de novas fibras musculares (cisão longitudinal). O autor ainda salienta que não existem estudos que apontam que a hiperplasia realmente ocorre, porém ele é bem cético quanto a isso e diz que é impossível um culturista profissional obter músculos tão densos e volumosos sem que ocorra a hiperplasia. Este processo só ocorre com treinamentos muito árduos. Hipertrofia em mulheres Neste tópico Waldemar aponta que os ganhos de massa muscular são regulados pela testosterona e que mulheres não devem ficar preocupadas com o ganho de massa muscular comparando com homens. Ele aponta ainda que mulheres fisiculturistas profissionais tomam uma série de esteroides e que sofrem os efeitos colaterais dos mesmos. Microrrupturas e sobrecarga É ressaltado aqui que a sobrecarga é o melhor processo para o ganho de massa muscular. Após o treino – ocorridas as microrrupturas musculares – o corpo começa a trabalhar na síntese da proteína para a reconstrução muscular. Não existe um consenso sobre qual o melhor tipo de treino para o ganho de massa muscular, porém WALDEMAR salienta que o trabalho excêntrico (fase negativa) é o mais efetivo para causar os traumas musculares. Células satélites Já sabemos dos dois processos de aumento da massa muscular, hipertrofia e hiperplasia. Existem dois mecanismos pelo qual novas fibras podem se formar: a fibra divide-se em duas por cisão longitudinal ou sofre ação das células satélites. As células satélites são células musculares “dormentes” que ajudam na regeneração muscular. A partir da ruptura de fibras estas células entram em ação e começam o processo de mitose celular (divisão celular) e formam células mioblásticas (célula muscular imatura). A partir deste momento podem ocorrer dois processos distintos: · As células mioblásticas de fundem a células musculares já existentes (hipetrofia); · As células mioblásticas se fundem entre si formando novas células musculares (hiperplasia). As células musculares se adaptam ao tipo de treinamento O músculo é formado por 4 tipos de compostos: A. 35-30% de massa muscular composta de miofibrilas (fibras musculares); B. 20-30% de sarcoplasma, líquido gelatinoso intracelular; C. 10-20% de mitocôndria, fator energético contido em cada célula; D. Componentes viscoelásticos (depósitos de gordura, capilares, glicogênio, etc.). Sabendo disso, o autor afirma que o treinamento aeróbico aumenta sua porção mitocondrial do músculo ( C ), enquanto o anaeróbico foca mais em no aumento das fibras (A), sarcoplasma ( C ) e tecido conjuntivo. Existem dois tipos de fibras musculares as Anaeróbicas (tipo II ou branca) e a aeróbica (tipo II ou vermelha) e elas tem suas características específicas: A. Fibras anaeróbicas são rápidas e não dependem de oxigênio como fonte de energia e sim do ATP e CP, as fibras brancas só podem ser acionadas por um curto período de tempo; B. Ambas as fibras tem capacidade de produzir energia anaeróbica e aeróbia, não existe uma fibra completamente branca ou vermelha e sim uma predominância; C. Todas as fibras trabalham ao mesmo tempo e com o passar do tempo as brancas deixam de ser recrutadas e ficam apenas as vermelhas; D. Ambas as fibras crescem e ficam maiores, porém a fibra branca é 22% maior em diâmetro, por isso fisiculturistas campeões parecem ser dotados mais de fibras brancas geneticamente; E. As fibras podem se adaptar, ou seja podem ter mais características anaeróbicas ou aeróbicas dependendo do treinamento, porém a modificação para a fibra vermelha é mais fácil de acontecer.
  6. Olá pessoal, sou novo no fórum (pelo menos de cadastro, pois conheci o fórum fazendo pesquisas em meados de 2010 rsrsrs! ?) Gostaria muito de pedir a ajuda de vocês na manutenção da minha primeira dieta controlada de hipertrofia, SOU INEXPERIENTE e o pouco que sei não veio da prática, somente dos estudos... Desde já agradeço por cada postagem futura à meu favor! Através de críticas ou através de conselhos, que suas postagens aqui sejam edificantes para mim e para os próximos! ?? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Altura: 1,73 Peso: 73 Kg BF: entre 12% e 16% Medidas: xxx Objetivo da Dieta: Bulking limpo! ------------------------------------------- Estratégia: ------------------------------------------- - 30%P - 40%Carb - 30%Fat <---- Espectativa - 27%P - 44%Carb - 30%Fat <---- Realidade kkkk [958Kcal] [1561Kcal] [1064Kcal] - 3.549Kcals Diárias SEM SUPLEMENTAÇÃO. - Suplemento Multi-vitamínico incluso. - Consumo de água: 200ml de 30 em 30 minutos ou menos. [RJ É ?foda? OSSO] ------------------------------------------- 8 Refeições diárias, com a média de: --> 29g de proteinas por refeição. --> 39g de Carbos por refeição. --> 13g de Gordura por refeição. ------------------------------------------- REFEIÇÕES: ------------------------------------------- 7:30 --- Café da Manhã ----> 387Kcal 180g Clara de Ovos 75g Banana 20g Amendoim 30g Aveia Grossa 30g P / 42g C / 13g G ------------------------------------------- 10:00 --- Lanchinho ----> 391Kcal 50gr Aveia grossa 100gr Peito de frango 20gr Amendoim 30g Proteinas 40g Carbos 14g Gorduras ------------------------------------------- 12:30 --- Almoço ----> 424Kcal 50g Lentilhas 100g Peito de Frango 150g Brócocúlis 10g Azeite de Olíva 50g Bétenraba 40g Tomate 35g Proteinas 49g Carbos 12g Gorduras ------------------------------------------- 15:00 --- Lanchinho 2 ----> 511Kcal 70g Ovos c/ Clara 50g Clara de Ovo 30g Amendoim Torrado 150g Mamão 50g Lentílhas 30g Proteinas 52g Carbos 23g Gorduras ------------------------------------------ 17:30 --- Bolinho de Microondas ----> 530Kcal 60g Aveia Grossa 120g Clara de Ovos 150g Leite Integral (3,5%) 10g Chocolate 60% Cacau 95g Banana (Peso aproximado de 2 bananas) 29g Proteinas 76g Carbos 13g Gorduras OBS: Quem souber alguma receita melhorzinha e que preencha essa quantidade de macros: [29g P/39g Carbo/13g Fat] Por favor, que me instrua opinando! > ------------------------------------------ 20:00 --- Shake Pós-Treino/Refeição ----> 755Kcal <Esse aumento massivo nas calorias é pelo desgaste do glicogênio e dos demais nutrientes> <Porém, eu fiz isso pelo que dizem os estudos, quem puder me dar uma força pra ter 100% de eficácia, eu agradeço muito!> 90g Farelo de Aveia 200g Leite Integral (3,5%) 15g Farelo de Amendoim 120g Maçã + --- 100g Peixe Grelhado 37g Proteinas 93g Carbos 27g Gorduras ------------------------------------------ 21:00 --- Penultima Proteina ----> 322Kcal 100g Peito de Frango 120g Maçã 100g Brócoculís 25g Amendoim Torrado 26g Proteinas 31g Carbos 13g Gorduras ------------------------------------------ 22:30 --- Ultimate Krlh ----> 239Kcal 160g Clara de Ovos 100g Brócoculís 50g Pepino 200g Leite Integral (3,5%) 27g Proteinas 18g Carbos 7g Gorduras
  7. A maioria diz que não há ganho de massa sem um excedente calórico, porém, pelo que sei, para gerar hipertrofia o organismo precisa estar em processo de anabolismo, com um balanço de nitrogênio positivo, e pra isso preciso ter um consumo ideal de proteínas pra gerar tal processo. A minha dúvida é, consigo gerar hipertrofia através de uma dieta de manutenção (sem excedente calórico), porém tendo minhas proteínas em níveis considerados ideais (entre 1,6g e 2g)?
  8. Olá pessoal! Sou novo por aqui e preciso de um suporte para terminar de montar minha dieta. Tenho 16 anos, 174 cm, 67 kg. Preciso ingerir 2705 kcal para manutenção e 3005 kcal para ganho de peso (só 300 kcal a mais pois pretendo ir devagar). Aqui está minha dieta http://www.dietaetreino.com.br/dieta/verdieta-publi.php?codigo=16152 como podem ver os valores não estão batendo muito bem.. Aguardo sugestões!! Obrigado
  9. Senhoras e senhores, primeiramente bom dia, boa tarde ou boa noite. O Rich Villela, cara polêmico que vai na contramão da indústria de suplementos publicou, recentemente, um vídeo explanando sobre um estudo que fizeram sobre BCAA. Tal estudo é recente e respaldado por médicos conceituados. Segue logo abaixo link para acessá-lo (https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12970-017-0184-9) Em suma, é aferido que o BCAA não promove síntese muscular, tão pouco situação de anabolismo em humanos. Gostaria de saber se posso crer neste estudo, uma vez que há aqueles que também defendem o uso do BCAA, como o mestre Sardinha. No momento não faço uso dele e realmente não percebi diferenças na minha composição corporal. E aí, o que acham? Link do vídeo do Rich Villela:
  10. Hoje não vou trazer nenhuma polêmica como é de costume, mas sim um suplemento muito interessante e que agora está em voga de novo. Para os com preguiça de ler, só clicar aqui e assistir ao vídeo. O beta-hidroxi-beta-metilbutirato, ou simplesmente HMB é um metabólito da Leucina e ele é responsável por muitos dos efeitos que a Leucina causa. Isso porque apenas 5% da Leucina é convertida nele no fígado após ingestão. (1) Como vocês bem sabem, a Leucina é extremamente conhecida e amplamente pesquisada devido seus efeitos mágicos no metabolismo de proteína, glicose sanguínea ação da insulina e recuperação muscular. Curiosamente, os efeitos da Leucina que dizem respeito a metabolismo de proteína, anticatabolismo, igf-1 são na verdade do HMB. (2,3) Logo, suplementar HMB para alguns fins é muito melhor que suplementar leucina. Vamos entender isso melhor. É mais do que comprovado que o HMB influencia positivamente na força e na composição muscular agindo como um fator anti catabólico pois minimiza diretamente o dano muscular causado por exercícios intensos. (4,5,6) Sem falar que ele também é utilizado em casos de acidentes ou pós-operatório para justamente acelerar a recuperação muscular do acamado (7). Da mesma forma, em pacientes idosos, com câncer ou aids, o HMB se mostrou efetivo na preservação da massa magra (8,9,10). Isso é muito interessante. E se vocês observarem, até a ISSN tem um artigo (11) completo sobre ele dando um posicionamento de que suplementar HMB acelera a recuperação muscular em indivíduos treinados ou não em exercícios os de alta intensidade ou alto volume. Fica uma hipótese minha para teste. Se o HMB acelera a recuperação, isso indiretamente iria acelerar o ganho de massa em períodos de bulking, afinal, se o indivíduo levaria 24 horas para recuperar o músculo e mais 24 horas para realizar as supercompensações, o fato de acelerar as primeiras 24 horas pode fazer com que você tenha uma vantagem metabólica e ganhe em tempo no seu desenvolvimento muscular. Fica a divagação. Em outro artigo (12) o HMB foi capaz de diminuir o colesterol total, a pressão sanguínea e o LDL, demonstrando um excelente potencial cardioprotetor, diminuindo risco de infarto e derrame. E além disso, o HMB também tem outras particularidades quando falamos da parte bioquímica dele. Percebam que o hmb tem várias interações com vias metabólicas que promovem tanto anabolismo quanto proteção muscular. Incluindo IGF-1 e ubiquitinas. Outro aspecto da imagem é que o HMB é capaz de ativar diretamente a via M-tor, que é um dos grandes pilares da construção muscular. (O que é meio óbvio devido ser um metabólito da Leucina, rs) Aqui tenho alguns artigos(13,14,15) sobre a supressão das enzimas catabólicas. Então qual seria o melhor uso pro HMB? Depois de ler todos esses artigo eu percebi que o HMB funciona metabolicamente como um agente ativo. Seria burrice subutilizar ele usando apenas pré, durante ou pós treino. Na minha opinião, ele deve ser utilizado diariamente, o ano inteiro sem ciclar. Como a creatina. Pois usando cronicamente, ou seja, todos os dias, ele tem muito mais benefícios de proteção muscular e cardíaca. Até porque ele ativa a insulina (16), então se você treina em jejum e acredita que BCAA, Leucina ou HMB não irão tirar você desse estado, se enganou. Até porque catabolismo muscular é um evento gradual que acontece ao longo das semanas e é baseado em 1) falta de estímulo muscular, 2) ingestão insuficiente de proteína 3)estabilidade hormonal e 4) sono de qualidade. Se você está batendo suas proteínas, está treinando e dormindo, catabolismo não será um problema a princípio. Existem exceções? Claro. Aqui vou trabalhar com a regra. Quais dosagens e melhor horário para uso? Primeiro que o HMB é extremamente seguro (17,18,19). Eu disse que o uso deveria ser crônico, e seguindo aquela ideia que eu passei lá em cima da recuperação muscular, talvez faça sentido utilizar em bulking. Pois em cutting é garantido que será bom. De 3 a 6g por dia em qualquer horário. Eu particularmente indico 3g. Ah, Olympio, mas 3g é pouco.. Cara não é, testa com 3g primeiro e depois vai aumentando. Até porque pra você conseguir 3g de HMB tomando leucina, só leucina pura, você vai precisar de 60g. Se a gente for falar de BCAA na forma padrão, que é a 2:1:1, você vai precisar de 160g. Sem falar que é razoavelmente caro, então se você pode ostentar, vai fundo. Outra coisa, só existe uma marca autorizada a vender HMB no Brasil. Sugestão, importem que vai sair num preço mais justo. No mais é isso, espero ter esclarecido um pouco sobre esse excelente suplemento! Abraços
  11. Amigos preciso da ajuda de voces, eu treino a 2 anos e quero fazer meu primeiro ciclo, meu professor ja experiente ja me deu uma ideia, mais nao sei se devo confiar, ele me falou para começar com diana em comprimido e um mix de testo injetavel ele me falou pra começar de leve tomando 4 comprimidos por dia na primeira semana e depois 1 comprimido por dia nas 7 semanas adiante, e junto com o diana uma ampola de testo por semana. Devo fazer isso 2 meses sim e 2 meses não ? eu preciso saber se é uma boa ideia, e preciso de ideias para a TPC
  12. Eae galera, tudo bom? Preciso de ajuda com um treino, não sei esta bom devido ao volume de exercícios, além da possivel chance de catabolismo de acordo com algumas pesquisas que fiz. Mas antes de qualquer coisa preciso da opiniao de vocês. Dados: Massa: 70Kg Altura: 1,78 Objetivo: ganho de massa muscular; Ectomorfo; Treino A B C A B A:Segunda Peito 1-Banco Supino Inclinado com barra (3x12); 2-Banco Supino Inclinado com halteres (3x12) + Crucifixo Inclinado (3x12); 3-Banco Supino Reto (3x12); 4-Peck Deck (3x12) + Crucifixo reto (3x12); 5-Banco Supino Declinado com barra (3x12); 6-Cross Over (3x12). Ombro 1-Desenvolvimento com barra (3x12); 2-Levantamento frontal com halteres (3x12) + Elevação Lateral com halteres (3x12). Triceps 1-Triceps Testa (3x12) + Triceps Supinado (Até a falha); 2-Puxador com barra reta (3x12); 3-Puxador com triangulo (3x12). B:Terça Costas 1-Barra fixa (3x12); 2-Puxador Frontal Aberto (3x12) + Puxador Frontal Fechado (3x12); 3-Pull Down (3x12); 4-Remada Baixa Sentado (3x12); 5-Remada Articulada Unilateral (3x12). Trapezio 1-Encolhimento com Halter (3x20); 2-Encolhimento com Barra (3x20). Biceps 1-Rosca Direta com barra (3x20); 2-Rosca Scott com barra W (3x12) + Rosca Direta com Halter (3x12); 3-Rosca Concentrada (3x12). C:Quarta Pernas 1-Agachamento Livre (3x15) + Cadeira Extensora (3x20); 2-Leg Press horizontal (3x15) + Passada (10 cada perna); 3-Flexora de Pernas (3x15); 4-Panturrilha Sentado (3x25); 5-Panturrilha Maquina Smith (3x25). A:Quinta B:Sexta Descanso nos sábados e domingos. Agradeço desde já!
  13. Pessoal, a partir de amanhã quero estar começando uma nova dieta, para realização de um ciclo (Propionato de testosterona, Stanozolol e Oxandrolona) para obter o maior ganhos possíveis e gostaria da opinião de vocês e críticas na seguinte dieta: Altura: 1,76 metros Peso: 98,0 kg BF: aproximadamente 15,5% Objetivo da dieta: Cutting (secar) TMB (Taxa de metabolismo basal) = 3720   EXEMPLO DE DIETA CESAR   CAFÉ DA MANHÃ (06:35h) 'Shake' 2 scoop de Whey 30g = 120kcal - 24g PROTEÍNA / 2,1g CARBO / 1,8g GORDURA 2 banana 180g = 174kcal - 2,5g PROTEÍNA / 42,8g CARBO / 0,2g GORDURA 1 maçã 130g = 85kcal - 0,4g PROTEÍNA / 19,8g CARBO / 0,0g GORDURA 4 colheres de aveia 60g = 200kcal - 8,3g PROTEÍNA / 39,9g CARBO / 5,1g GORDURA LANCHE DA MANHÃ (09:00h) 1 pão francês 50g = 135kcal - 4,0g PROTEÍNA / 29,3g CARBO / 1,5g GORDURA 200g filé de frango 200g = 200kcal - 64,0g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 5,0g GORDURA 1 fatia queijo 15g = 47kcal 1 fio de azeite 10g = 90kcal - 0,0g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 10,0g GORDURA 100ml café = 66kcal - ALMOÇO (12:00h) 12 colheres de arroz 300g = 492kcal - 7,5g PROTEÍNA / 84,3g CARBO / 0,6g GORDURA 08 colheres de feijão 160g = 192kcal - 7,7g PROTEÍNA / 21,8g CARBO / 0,8g GORDURA 200g filé de frango 200g = 200kcal - 64,0g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 5,0g GORDURA 150g brócolis 150g = 45kcal - 3,2g PROTEÍNA / 6,6g CARBO / 0,7g GORDURA LANCHE PRÉ-TREINO (14:45h) 200g batata doce 200g = 286kcal - 1,2g PROTEÍNA / 36,8g CARBO / 0,2g GORDURA 200g filé de frango 200g = 200kcal - 64,0g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 5,0g GORDURA TREINO (15:30h) 2 scoop de Whey 30g = 120kcal - 24g PROTEÍNA / 2,1g CARBO / 1,8g GORDURA Maltodextrina 40g = 152kcal - 0,0g PROTEÍNA / 38,0g CARBO / 0,0g GORDURA JANTAR (17:30h) 09 colheres de arroz 225g = 369kcal - 5,6g PROTEÍNA / 63,2g CARBO / 0,4g GORDURA 06 colheres de feijão 120g = 144kcal - 5,8g PROTEÍNA / 16,3g CARBO / 0,6g GORDURA 200g filé de frango 200g = 200kcal - 64,0g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 5,0g GORDURA 150g brócolis 150g = 45kcal - 3,2g PROTEÍNA / 6,6g CARBO / 0,7g GORDURA LANCHE DA NOITE (20:30h) 1 pão francês 50g = 135kcal - 4,0g PROTEÍNA / 29,3g CARBO / 1,5g GORDURA 200g de frango 200g = 200kcal - 64,0g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 5,0g GORDURA 1 fatia queijo = 15g = 47kcal Cenoura ralada 2 folhas de alface 20g = 4kcal - 0,3g PROTEÍNA / 0,3g CARBO / 0,0g GORDURA 3 pedaços tomate 50g = 10kcal - 0,5g PROTEÍNA / 1,5g CARBO / 0,1g GORDURA   ANTES DE IR PARA CAMA (23:30h) 2 colheres de abacate 100g = 177kcal - 1,2g PROTEÍNA / 6,0g CARBO / 8,4g GORDURA 1 dose albumina 30g = 95kcal - 24g PROTEÍNA / 0,0g CARBO / 0,0g GORDURA   TOTAL ALIMENTAÇÃO DIETA KCAL = 4230KCAL PROTEÍNAS = 447.4g CARBOIDRATOS = 446.7g GORDURAS = 59,4g ATUALIZADO!!!!!!!!!    
  14. E ae Galera Seguinte,estou treinando com um parente meu e o treino dele dura em torno de 2 hrs (treino ABCD) (não tenho certeza mas acho que ele é mesomorfo) Sou ectomorfo estou em bullking com + ou - 6 meses de treino, começei a treinar com ele faz 1 mês Há varios sites na internet e videos no youtube que dizem que um ectomorfo NÂO PODE DE MANEIRA ALGUMA ultrapassar 1 hora de treino, se não ele cataboliza... Acontece que antes disso eu ganhava em torno de 2 kg por mês(no meu treino antigo que durava 1 hora "ABC") e neste mês que fiz o treino ganhei 3,5 kg... E tenho quase certeza que foi massa magra, porque, por exemplo o meu braço crescia apenas 1 cm e neste mês foi 2 cm '-'... nem me pergunte como... Ai veio o pensamento na cabeça... será que toda essa história que n pode passar de 1 hora seria mentira ?? ou isso é pq estou em bulking ?? Lembrando que não mudei nada na minha dieta apesar dela n ser tão restrita e treino todos os dias menos domingo ( que também dizem que faz ectomorfo catabolizar) Gostaria que vocês postassem aqui algum relato de uma situação parecida que tenha acontecido com vcs que vai completamente contra ao padrão '-' Obs: Sou natural Não Ciclei xD
  15. HIDRATAÇÃO CELULAR, APOPTOSE, OSMOLARIDADE, GLUTAMINA, GLICINA, ANABOLISMO e CATABOLISMO – UM ENTENDIMENTO MAIS AMPLO Todo o conteúdo deste blog é meramente educativo. Antes de utilizar qualquer medicamento, consulte seu médico, não me responsabilizo por automedicações e/ou quaisquer outros atos oriundos das informações obtidas aqui. NOTA: Este artigo, ao contrário da maioria dos meus artigos, tem fortes citações diretas, traduções literais e parafraseamentos pois foi redigido com intuito de endereçar uma questão específica. Para todos os interessados, a lista de referências está no final deste post. Absolutamente todas as palavras em português são de minha autoria, porém, e devem ser devidamente referenciadas a fim de evitar plágio. INTRODUÇÃO Quando falamos de proteínas, nos atemos apenas a “proteína” e nada mais, porém é importante ter em mente que uma proteína na verdade é formada de diversos “tijolos” chamados aminoácidos, que por sua vez em conjunto formam um “muro” (proteína). Dito isso, é difícil para a maioria das pessoas enxergarem aminoácidos como qualquer outra coisa além de “blocos” que compõem proteínas. Indo mais além, cada um desses aminoácidos possuem uma função e particularidades específicas… Não estão ali aleatoriamente, uma mudança muito pequena na ordem desses aminoácidos, por exemplo, pode produzir peptídeos que agem como hormônios no nosso corpo. É verdade, porém, que aminoácidos combinados se tornam algo muito maior, muito mais “potentes” num contexto geral do que quando isolados e por isso nós acabamos dando pouca atenção para as características individuais de determinados aminoácidos. Praticamente tudo que é interessante no que tange proteínas, metabolismo, anabolismo, catabolismo, saúde e doença ocorre dentro da célula, ou seja, num ambiente intracelular. Nesse ambiente nós temos diversos caminhos possíveis para sinalização… normalmente nós pensamos que a ativação de caminhos de sinalização intracelulares só ocorrem quando um hormônio externo à celula se prende ao receptor seja na membrana celular ou dentro da celula, nós nos referimos a alguns desses hormônios como fatores de crescimento e visualizamos eles, analogicamente, como uma chave é para a ignição de um carro. Um hormônio ou fator de crescimento se “encaixa” num receptor (que seria como uma fechadura) e ativa esse receptor, que poderíamos ver como o movimento de virar a chave na ignição (ligar o motor). O resultado final disso é uma cascata de sinalizações através de diversos componentes dentro da célula que eventualmente vão determinar que genes serão acessados, transcritos e que proteínas serão sintetizadas. Essas proteínas variam de enzimas a constituintes de componentes do corpo. Ficou claro até aqui? Traduzindo, fatores de crescimento (só um exemplo de um que vocês vão se identificar, IGF-1) são o que realmente fazem a maior diferença no que tange crescimento celular, pois quando falamos de “construção” de tecido, tudo gira em torno de sintese proteíca. Não obstante, existe ainda outro mecanismo que remete a essa ativação de receptores por fatores de crscimento. Vejam bem, todo o discurso interessantíssimo acima sobre sinalizações resultando em crescimento ou anti-crescimento (até mesmo apoptose ou morte celular) é ativado por hidratação celular, ou sua antítese, “murchamento” celular. Fazendo uma analogia para simplificar, podemos dizemos que a hidratação celular seria uma espécie de “interruptor” na posição LIGADO (anabólico) e o murchamento celular seria como se essa chave estivesse em DESLIGADO, agindo então como catabólico e até mesmo com potencial apoptótico (causando morte celular). Abaixo vocês verão que o que foi dito anteriormente não necessariamente condiz com as reações sutis envolvidas nas reações celulares em relação ao volume celular. Por exemplo, redução de uma célula não necessariamente significa apoptose ou morte celular e sim na verdade coloca essa célula num estado mais “sensível” à uma sinalização neste sentido. Vejamos então uma consequência resumida do que ocorre num processo de murchamento celular. A imagem está em inglês mas deve ser suficiente para vocês entenderem, se não conseguem ler essa imagem é bem provável que não vão conseguir entender esse artigo, então sem problemas. Por outro lado, podemos observar que a hidratação celular aumenta a sensibilidade da célula às ações da Insulina (chamei sua atenção?). A desidratação de tecidos que a insulina aciona contribui para a insensibilidade à insulina (pasmem!). Inclusive, isto está muito bem documentado na literatura – doenças metabólicas e endócrinas em pacientes severamente diabéticos são em parte reversíveis apenas reintroduzindo hidratação celular. Até mesmo indivíduos saudáveis sujeitos a murchamento celular podem produzir resistência à insulina e hidratação celular aumenta a sensibilidade a insulina. Para vocês entenderem como é importante analisar o contexto como um todo e não serem extremistas sem entenderem o funcionamento amplo da fisiologia humana. É aí que dietas cetogênicas por exemplo falham a longo prazo (e não só por esse motivo, mas isso é assunto para outro artigo). Porém, nós temos que distinguir a sinalização dependente de insulina intracelularmente que ocorre quando a insulina em si se prende a um receptor de insulina e a insulina como um gerador de hidratação celular. Esses são conceitos diferentes e devem ser diferenciados. Hormônios como insulina e glucagon exercem sua influência no metabolismo ao mudar a hidratação celular. Outros substratos além de hormônios como os aminoácidos GLUTAMINA e GLICINA aumentam hidratação celular e exercem influência no metabolismo celular não só por estarem presentes no ambiente intracelular como também pela sua habilidade de afetar o volume celular. Dito isso, verificamos que certos hormônios e aminoácidos ISOLADAMENTE influenciam o anabolismo e catabolismo de duas formas: 1) Um efeito direto pela sua presença na célula ou no receptor; 2) Por modificarem o volume celular. Antes de adentrarmos um pouco mais na influência dos aminoácidos e hormônios na hidratação celular, que efeitos estão associados e que sinalizações intracelulares ocorrem como um resultado disso, nós primeiro temos que entender o básico de como uma célula mantém seu volume. Vamos lá? Regulação de Volume Celular A sobrevivencia e saúde de uma célula depende da sua habilidade de manter seu volume dentro de certos limites (veja mais um motivo porque dieta cetogênica a longo prazo é falha, estou falando de uma dieta cetogênica sem refeeds, a clássica SKD do Dr. Atkins). Proteínas e água ocupam uma porção significante do ambiente intracelular, deixando apenas uma pequena fração do volume celular para água “livre”. Portanto, uma pequena perda ou ganho de água celular já traz mudanças significativas na função celular. A água possui a habilidade de se movimenaro livremente pela membrana celular. A força primária para o movimento da água pela membrana celular é o que conhecemos como GRADIENTE OSMÓTICO. Esse gradiente é a medida da concentração de água dentro e fora da célula. Quando as duas concentrações estão balanceadas, nós chamamos isso de equilíbrio osmótico, sem movimentação de água. Todavia, quando a osmolaridade intracelular supera a osmolaridade extracelular, o gradiente muda em favor para a entrada da água e a célula incha. Quando a osmolaridade extracelular supera a osmolaridade intracelular, o gradiente muda em favor à expulsão de água e a célula murcha. Um grande número de fatores modificam a osmolaridade intra ou extracelular. A forma mais rápida e eficiente de atingirmos essa regulação de volume celular é através do transporte de ions (positivos ou negativos) através da membrana celular. Ions que são liberados resultam em murchamento celular, enquanto ions que são absorvidos resultam em hidratação celular. Meio óbvio, não? Estamos falando de sódio e potássio aqui meus caros. Eletrólitos. Todavia, o uso de ions em uma regulação osmótica celular é limitada porque concentrações altas de ions inorgânicos intereferem com a estabilidade das proteínas e mudanças nos gradientes de ions ao longo da membrana celular intereferem com a função celular. Por exemplo, um aumento da atividade intracelular de Na+ (sódio) reduz o gradiente químico para Na+ ao longo da membrana celular o que tem um efeito extra (não desejado) de reduzir a força de expulsão de Ca2+ (cálcio). Como consequência, há um aumento na atividade de Ca2+ intracelularmente. A fim de evitar alterações excessivas da concentração intracelular de ions, as células usam o que nós conhecemos como OSMÓLITOS ORGÂNICOS para a regulação osmótica. As células possuem, além disso, a habilidade de modificar seus metabolismo, de forma que possam gerar ou descartar substâncias orgânicas ativas. Ademais, as células geralmente preferem o método “não-ion/orgânico” e seleciona aqueles que têm o menor efeito negativo na célula (preservação da vida) e geralmente a escolha é uma combinação de regulação através de ions e osmólitos orgânicos. Mas que diabos são Osmólitos Orgânicos? Nas células de mamíferos, os mais importantes osmólitos orgânicos são polióis como sorbitol e mio-inositol, bem como metilaminas como betaína e glicerilfosforilcolina (GPC), bem como AMINOÁCIDOS como GLUTAMINA, GLICINA, alanina, serina e prolina, assim como taurina (derivado de cisteína). Em contraste aos ions inorgânicos, os osmólitos orgânicos são opostos aos efeitos desestabilizantes de ions inorgânicos como uréia, amônia, choque térmico, dessecação (estado de extrema secura, não deve ser confundido com dissecação) e radiação. Esses efeitos desestabilizantes, usando a uréia como exemplo são contrapostos por betaína e GPC, mas também por aminoácidos como GLUTAMINA E GLICINA. Muito bem, agora que entendemos alguns mecanismos básicos, vamos para o próximo tópico. Hidratação Celular como um SINAL ANABÓLICO De acordo com a pesquisa conduzida por Haussinger, nós podemos criar uma lista dos PRINCIPAIS resultados anabólicos provindos da hidratação celular e o oposto. AUMENTO de Hidratação Celular (+): + Síntese protéica;+ Síntese de glicogênio; + Captação de Lactato; + Captação de Aminoácidos; + Quebra de Glutamina; + Oxidação de Glicina; + Oxidação de Cetoisocaproato; + Acetil-CoA Carboxilase; + Síntese de Uréia dos aminoácidos; + Níveis de mRNA de c-jun e ornitina. REDUÇÃO de HIDRATAÇÃO CELULAR (-): - Proteólise;- Glicogênese; - Glicólise; - Síntese de Glutamina; - Síntese de Uréia através de NH4+ (Amônia); - pH Citosólico; - Níveis de mRNA para PEPCK; - Replicação viral. Aminoácidos como GLUTAMINA, glicina e hormônios como insulina aumentam a hidratação celular. Como resultado, esse inchaço estimula a síntese protéica e de glicogênio e simultaneamente inibem lipólise e glicogenólise. Os efeitos metabólicos inversos são desencadeados pelo murchamento/redução celular. Os efeitos metabólicos acima indicam a pesquisadores como Haussinger, Hallbrucker, Dahl e Lang que o inchamento celular age como uma espécie de sinal anabólico proliferativo, ao passo que a redução ou murchamento celular é catabólica. O inchamento celular ativa cascatas de sinalizações intracelulalres, bem como a ativação de receptores de fatores de crescimento. Alterações na hidratação celular em resposta ao estímulo fisiológico são um sinal importante (e muitas vezes não tem a devida importância dada) que levam a um metabolismo celular adaptado às alterações do seu meio. Os pesquisadores dizem que a “função dos sistemas de transporte de aminoácidos dependentes de Na+ na membrana plasmática não podem mais serem meramente identificadas como translocação de aminoácidos; esses transportadores agem como um sistema sinalizador entre membranas, ativando uma função celular ao alterar a hidratação celular em resposta à entrega de substratos”. … e então chegamos ao ponto em que CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS de aminoácidos e seus transportadores são importantes de formas que se diferem da síntese protéica. Aminoácidos específicos são agentes sinalizadores mais ou menos potentes assim como os complexos hormônio de crescimento/seu receptor. Dentro dos aminoácidos existentes,A GLUTAMINA EXIBE O MAIOR EFEITO DE INCHAMENTO CELULAR EM AMBOS O FÍGADO E TECIDO MUSCULAR-ESQUELÉTICO; o que pode ser um motivo pelo qual ele sempre recebeu atenção como um composto anabólico. Ele é igualmente potente tanto em um estado alimentado ou em jejum. A GLICINA é um forte volumizador celular mas exibe seu maior efeito num estado de jejum. Num estado alimentado, sua potência é de apenas 1/3 do que quando o indivíduo está em jejum, inibindo proteólise e estimulando o anabolismo. E por último, o hormônio INSULINA também é sensível ao estado alimentar também (jejum/nutrido), num estado de jejum ele perde cerca de 2/3 de sua potência de volumização celular e efeito proteolítico do que num estado alimentado (isso deveria lhe dizer algo). GLUTAMINA, GLICINA & ALANINA induzindo volumização celular e RETENÇÃO DE LEUCINA Resumindo o trabalho de Haussinger, Hallbrucker, Dahl e Lang, nós podemos verificar que a volumização celular INIBE A LIBERAÇÃO DE LEUCINA. Podemos constatar também que a GLICINA e GLUTAMINA aumentam o volume celular e podem inibir liberação de leucina, o que significa que possuem um efeito ANTI-CATABÓLICO. Ademais, pudemos perceber que essa retenção de leucina é proveniente praticamente completamente por um processo de hidratação celular. Por fim, verificamos que esse inchaço causado por glutamina ou glicina é responsável pelo efeito anti-proteolítico (anti-catabólico no que tange massa magra) e não pelos aminoácidos por si próprios ou seus metabólicos derivativos. O Murchamento Celular e seu potencial apoptótico Quando as células murcham, o CD95 se move de compartimentos intracelulares para a membrana plasmática. Isso tem um efeito importante: Sinaliza a célula para apoptose ou MORTE. O movimento de CD95 para a membrana celular éPOTENCIALMENTE ANTAGONIZADO POR GLUTAMINA, BETAÍNA E TAURINA. O murchamento celular não necessariamente desencadeia apoptose e a recuperação do volume não necessariamente é uma proteção crítica contra a apoptose, outros mecanismos como a ativação de PKB e P53, indução da Cinase SGK, expressão de HSP70, ciclooxigenase-2 ou MKP-1 podem ser ativados para salvar a célula de apoptose num estado “murcho”, ou seja, uma coisa não necessariamente tem relação direta com a outra (redução de volume celular e morte celular). Apesar da presença de CD95 na membrana estar associada com morte celular, mesmo nesse cenário, uma redução de volume celular pequena não foi suficiente para induzir apoptose o que indica que esses sinais apoptóticos são contrabalanceados por sinais de sobrevivência celular que ainda desconhecemos. Dito isso, o que podemos dizer é que apesar de ineficaz para induzir morte celular, a redução de volume celular drástica sensibiliza a célula em prol de ativação de CD95 o que, no mínimo, indica alguma sinergia/associação direta entre morte celular e CD95. Existe também evidência suficiente que apesar da redução de volume celular não necessariamente indicar morte celular, ela no mínimo amplifica sinais apoptóticos liberados por diferentes estímulos apoptóticos. CONCLUSÃO Podemos afirmar então, caro leitor, que GLUTAMINA, apesar de ser um dos aminoácidos mais abundantes no corpo humano, pode e DEVE ser suplementado para fins específicos, propiciando ANABOLISMO e ANTI-CATABOLISMO, por mecanismos de VOLUMIZAÇÃO CELULAR, RETENÇÃO DE LEUCINA e INIBIÇÃO DE CD95 EM DIETAS RESTRITAS BAIXAS EM CARBOIDRATOS. Quando aliado com Insulina (principalmente de uso exógeno em maiores quantidades) e Leucina (seja presente em suplementos de BCAA ou Isolada), podemos usufruir mais ainda destes benefícios anabólicos e anti-catabólicos. Nada substitui alimentos de verdade e uma dieta completa, porém suplementos, quando utilizados de forma inteligente e consciente podem ser utilizados ao nosso favor, buscando uma maior performance e melhores resultados de um ponto de vista de composição corporal. É importante entender o contexto geral, individualidade biológica e necessidades especiais antes de demonizar uma determinada substância. Veritas liberate vos. Artigo escrito por: Bruno Pina, 25/05/2015. Cópia não autorizada sem os devidos créditos ao autor e suas devidas referências. Todo o conteúdo deste blog é meramente educativo. Antes de utilizar qualquer medicamento, consulte seu médico, não me responsabilizo por automedicações e/ou quaisquer outros atos oriundos das informações obtidas aqui. REFERÊNCIAS: 1 – vom Dabl, S., Hallbrucker, C., Lang, F., Gerok, W. and Hlussinger, D. (1991) Biochem. J. 280,105-109 2 – Jakubowski; J.-and Jakob, A. (1990) Eur. 1. Biochem. 193,541-549 3 – Fehlmann, M. and Freychat, P. (1981) J. Biol. Chem 256,7449-7453 4 – Moule, S. K. and McGivan, J. D. (1990) Biochim. Biophys. Acta 1031,383-397 5 – Hegarty, J. L., Dibutyryl cAMP activates bumetanide-sensitive electrolyte transport in Malpighian tubules, (1991) Am. 1. Physiol. 261, C521-C529 6 – Whisenant, N., Regulation of Na-K-2Cl cotransport in osteoblasts, (1991) Am. J. Physiol. 261, c433-c440 7 – Friedmann, N., Effects of glucagon and cyclic AMP on ion fluxes in the perfused liver, (1972) Biochim. Biophys. Acta 274. 214-225 8 – Moule, S. K., Epidermal growth factor and cyclic AMP stimulate Na+/H+ exchange in isolated rat hepatocytes, European Journal of Biochemistry Volume 187, Issue 3, pages 677–682, February 1990 9 – Cell volume and hormone action, Trends in Pharmacological Sciences October 1992 vol.13, 371-373 10 – <www.datbtrue.co.uk>, Acesso em 25 MAI 2015. Por brunopina|26 de maio de 2015|Hormônios, Nutrição Compartilhe este Post! Escolha a sua maneira:
  16. Boa noite pessoal, venho aqui compartilhar meu primeiro artigo acadêmico, estou no primeiro período do curso de nutrição então por favor, PEGUEM LEVE KK. O artigo é bem simples, não aprofundei em questões bioquímicas, apesar de ser o ponto principal do tema, tive um receio de me precipitar, então é isso, agradeço a todos. HORMÔNIOS E SUAS RELAÇÕES AO ANABOLISMO E CATABOLISMO ¹CORRÊA, Aliny Moreira ¹PAPINI, Luis Henrique de Almeida ² BARCO, Juliana Alexandra P. de C. RESUMO Estado anabólico é quando há um aumento da síntese proteica, e isso acontece pela ação dos hormônios caracterizados como anabólicos: Insulina, GH, IGF-1, testosterona. Em seu oposto existem os hormônios catabolicos, que possuem a característica reversa do anabolismo, diminuindo a síntese proteica e provocando a degradação de proteínas, alguns destes são: cortisol, glucagon e hormônios da tireoide (T3 e T4). Principalmente para praticantes de atividade física, um bom controle hormonal é essencial gerando então com máximo aproveitamento o desenvolvimento desejado. Palavras-chave: hormônios; anabolismo; catabolismo. ABSTRACT Anabolic state is when there is an increase in protein synthesis, and this happens by the action of hormones characterized as anabolic: Insulin, GH, IGF-1, and testosterone. At its opposite exist catabolic hormones having the reverse characteristic of anabolism, decreasing protein synthesis and causing the degradation of proteins, some of these are cortisol, glucagon, and thyroid hormones (T3 and T4).Especially for physically active, a good hormonal control is essential so that capitalizes generating the desired development. Keywords: hormones; anabolism; catabolism. INTRODUÇAO “O sistema endócrino utiliza mensageiros químicos, denominados hormônios, para regular os processos mais lentos do corpo, como a reprodução” (MARSIGLIO, 2009), entretanto participam também ativamente no metabolismo, sendo então cruciais na formação celular do indivíduo, digestão de nutrientes, processo de envelhecimento e outros. As proteínas são responsáveis pela construção e manutenção do tecido muscular, esse estado de construção tecidual é denominado anabolismo, e para que isso ocorra, uma série de fatores devem ser levados em conta, sendo um deles o fator hormonal. O corpo se encontra em estado anabólico quando há um aumento da síntese de proteínas, e isso acontece justamente pela ação dos hormônios caracterizados como anabólicos: Insulina, GH, IGF-1, testosterona. Em seu oposto existem os hormônios catabólicos, que possuem então a característica reversa do anabolismo, diminuindo a síntese proteica e provocando a degradação de proteínas, alguns destes são: cortisol, glucagon e hormônios da tireoide. 1 HORMONIOS ANABOLICOS 1.1 INSULINA A insulina é um hormônio que regula o metabolismo de CHO e também influencia na síntese proteica e de RNA. Esse hormônio facilita e aumenta o transporte de glicose e aminoácidos para a células musculares e adipócitos, promove a diminuição do catabolismo proteico, aumentando a síntese e armazenamento de proteínas celulares e de glicogênio muscular. O hormônio insulina pode ser considerado um dos hormônios mais anabólicos, por promoverem então um transporte e armazenamento aumentado de aminoácidos para dentro das células /ou aumento a nível ribossômico, a eficiência do processo de tradução, então atuando na iniciação da síntese de proteínas, logo, se bem controlada, a insulina promove um eficiente estado anabólico importante principalmente para atletas. 1.2 FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A INSULINA 1 (IGF-1) Asínteseproteica depende de um equilibrado balanço nitrogenado, sendo o principal fator do balanço a quantidade e qualidade das proteínas ingeridas, fator que influencia também na síntese de GH e IGF-1 (CASTILHOS et al, 2008). O IGF-1 age como mediador do GH, promove crescimento corporal através da diferenciação de células, estimula a síntese de proteínas e diminui a degradação. Um mecanismo é o aumento de mionúcleos em consequência da replicação celular, dessa forma este hormônio exerce função anabólica no musculo esquelético (ROMERO et al, 20013). O Fator de crescimento semelhante a insulina 1 é produzido por diversos tecidos, sendo os principais: fígado e musculo esquelético. 1.3 SOMATROPINA (GH, HORMONIO DO CRESCIMENTO) Secretada pela hipófise anterior, através de sua ação interventiva na formação proteica, multiplicação celular e diferenciação celular, a somatropina, também conhecida por GH, promove o crescimento de todo o corpo. Os principais estímulos que induzem a liberação do GH são: o sono, hipoglicemia, alta ingestão de proteínas, estresse, exercício e outros agentes. O hormônio do crescimento, além do fator de crescimento, possui funções metabólicas especificas, sendo classificado como um hormônio anabólico, promove aumento da síntese proteica, eleva a mobilização lipídica para produção de energia e reduz a utilização da glicose. Sua função no anabolismo proteico é exercida com “aumentos” da translação do RNA, elevando a síntese por meio dos Ribossomos, transição do DNA para a forma do RNA, e reduzo catabolismo proteico e dos aminoácidos. 1.4 TESTOSTERONA A testosterona é o hormônio esteroide androgênico mais importante produzido pelos células de Leydig nos testículos. [...] A síntese dos hormônios androgênios dá-se a partir do colesterol. Este irá formar, após sucessivas oxidações, a pregnenolona. A pregnenolona é o principal precursor dos hormônios esteroides (DANIELSKI et al, 2002). Hormônio sexual masculino com influencias no comportamento sexual e emocional, dando então características especificas masculinas ao indivíduo. Além dessas funções, a testosterona possui papel importante no controle metabólico, elevando a síntese proteica muscular e reduzindo a degradação. Um dos principais estímulos que levam a liberação do hormônio é o treinamento de força. Um passo fundamental da síntese proteica é a tradução do mRNA em proteína, esse processo se divide em etapas até o peptídeo completo ser liberado no ribossomo. As etapas dependem de fatores de iniciação, alongamento e liberação. (ROMERO et al, 2013) A ingestão de aminoácidos, administração de hormônio e treinamento de força aumentam a atividade dos fatores de iniciação da tradução, aumentando a síntese proteica. 1.5 USO DE HORMONIOS ANABOLICOS NO ESPORTE Acredita-se que o uso de hormônios melhora o desempenho atlético por aumentarem a massa muscular (através do aumento da síntese proteica muscular, da promoção da retenção de nitrogênio, da inibição do catabolismo proteico e da estimulação da eritropoiese), bem como por promoverem a agressividade e a motivação. Estudos recentes têm demonstrado que os androgênios podem aumentar a síntese proteica, através da estimulação intramuscular da expressão do gene para o IGF-I, então o uso de hormônios sintéticos está presente em todos os tipos de esporte tanto de força, resistência, quanto de velocidade (DANIELSKI et al, 2002). 2 HORMONIOS CATABOLICOS 2.1 CORTISOL É um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais. Tem algumas ações primárias, como o estímulo à quebra de proteínas, gorduras e ajuda na metabolização da glicose no fígado. Muito se relaciona o cortisol com hormônio do stress. Diante situações de emergência ele ativa respostas para o organismo, fazendo com que aconteça o aumento da pressão arterial e também o açúcar no sangue. O organismo, por sua vez, neste momento, fica concentrado na função catabolica. É usado em alguns casos de stress, para controlar inflamações, trabalha no controle dos níveis de açúcar no sangue e no funcionamento do sistema imune, principalmente no controle da pressão arterial. Altos níveis de cortisol no organismo podem trazer problemas à saúde, como perda de massa muscular, aumento de peso ou a diminuição de testosterona ou menstruação irregular, pode causar também doenças como a Síndrome de Cushing. Já baixos níveis de cortisol podem trazer sintomas de depressão, cansaço e fraqueza ou problemas mais graves como a Doença de Addison. 2.2 GLUCAGON Produzido pelo pâncreas, trabalha no aumento dos níveis plasmáticos da glicose, cetoácidos e ácidos graxos livres e na diminuição dos níveis de aminoácidos. No exercício, há uma estimulação de glucagon, com isso a estimulação da insulina é diminuída. Isto é, há uma relação inversamente proporcional entre o exercício e a insulina, em outras palavras, quanto maior for a duração do exercício menor será a produção de insulina (MOREIRA et al, 2010), com isso a capacidade anabólica do hormônio insulina é diminuída e então o glucagon entra com suas funções. 2.3 HORMONIOS DA TIREOIDE, T3 E T4 Os hormônios tireoidianos são essenciais para o crescimento, desenvolvimento e metabolismo (WAJNER et al, 2008). O T3, também conhecido como triiodotironina, é formado através da ligação de monoidotirosina e diidotirosina, o T4 conhecido também como tetraiodotironina é formado através da ligação de duas diidotirosina. É o T3 que determina de certa forma a velocidade de trabalho da célula. Quando o individuo é magro, ele tem uma alta presença desses hormônios, e quando o individuo possui uma massa corpórea mais elevada essa quantidade é menor. Os hormônios da tireoide aumentam o tamanho das mitocôndrias e seu numero, trabalham no estimulo do crescimento linear, no desenvolvimento e maturação dos ossos, são essenciais no desenvolvimento do SNC, reduzem até 60% do metabolismo basal caso os níveis hormonais estejam baixos. A conversão periférica de andrógenos em estrógenos, bem como os níveis de progesterona, estão aumentados no hipertireoidismo, enquanto a biodisponibilidade da testosterona está diminuída nesses pacientes quando comparados a controles. Homens hipotireoideos, por sua vez, apresentam níveis circulantes diminuídos de testosterona (WAJNER et al, 2008). Seguindo a linha de pensamento, além de uma redução ou aumento do metabolismo, com a testosterona em baixa os níveis anabólicos proteicos serão reduzidos. CONCLUSÃO Hormônios são responsáveis pelo equilíbrio de todo o corpo, para o crescimento e um bom desenvolvimento, podem até ser considerados a base do funcionamento corporal. Principalmente para praticantes de atividade física, um bom controle hormonal é essencial gerando então com máximo aproveitamento o desenvolvimento desejado. REFERÊNCIAS CADORE, Eduardo Lusa et al. Fatores Relacionados com as Respostas da Testosterona e do Cortisol ao Treinamento de Força. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo, Vol. 14, Nº 1, p. 74 – 78, 2008. CASTILHOS, Carlos de Andrade et al. A relação da suplementação de macros e micronutrientes e sua ação potencializadora sobre a síntese de IGF-1. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo v. 2, n. 10, p. 240-249, 2008. DANIELSKI, Ricardo et al. Esteroides anabolizantes no esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo, Vol. 8, Nº 6, p. 235 – 243, 2002. HALUCH, Eduardo. PROTEÍNAS e HORMÔNIOS. Disponível em <: http://duduhaluch.com.br/>. Acesso em 19 nov. 2014. HALUCH, Eduardo. HIPERTROFIA: insulina, IGF-1, testosterona, miostatina e a via da mTOR. <: http://duduhaluch.com.br/>. Acesso em 19 nov. 2014. MARSIGLIO, Bruna Nunes. Reprodução (Parte I) – Regulação Hormonal da Reprodução. Disponível em <: http://www.iepec.com/>. Acesso em 21 nov. 2014. MEDEIROS, Rômulo José Dantas et al. COMPREENDENDO O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO NOS ÂMBITOS DA SAÚDE, DESENVOLVIMENTO E DESEMPENHO FÍSICO. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP. São Paulo, v. 6, n. 3, p. 68-77, 2008. MOREIRA, Ramon Missias et al. A ação dos hormônios GH, catecolaminas, insulina, glucagon e cortisol nos níveis de glicose no corpo em exercício. Revista Digital Efdeportes.com. Buenos Aires, ano 15, n. 151, 2010. PAULI, José Rodrigo et al. Treinamento físico e administração de insulina: efeitos sobre o metabolismo de carboidratos e proteínas. Motriz. v.9, n.2, p. 73 – 77, 2003. ROGERO, Marcelo Macedo et al. Aspectos neuroendócrinos e nutricionais em atletas com overtraining. ArqBrasEndocrinolMetab. São Paulo, v. 49, n. 3, 2005. ROMERO, Frederico G. et al.BASES MOLECULARES DAS AÇÕES DA TESTOSTERONA, HORMÔNIO DO CRESCIMENTO E IGF-1 SOBRE A HIPERTROFIA MUSCULAR ESQUELÉTICA E RESPOSTAS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, v. 12, n. 2, p. 187-208, 2013. WAJNER, Simone Magagnin et al. O papel dos hormônios tireoidianos na função testicular. Revista HCPA, Rio Grande do Sul, v. 28, n. 1, p. 41 – 48, 2008.
  17. Tava pesquisando sobre o assunto e achei esse texto muito interessante, por isso resolvi compartilhar com vocês. Não resumi o texto porque não entendo muito desse assunto, fiquei com medo de tirar algo importante, mas ele é bem informativo. O Metabolismo: O funcionamento do organismo depende de uma série de reações bioquímicas que ocorrem em nível celular. Todas essas reações, em conjunto, são conhecidas como reações metabólicas. Em linhas gerais, o metabolismo pode ser dividido em dois estágios, com objetivos e resultados opostos – o anabolismo e o catabolismo. O anabolismo ou metabolismo construtivo é o conjunto de reações que implicam a construção de moléculas a partir de outras, acarretando o crescimento, regeneração e manutenção de tecidos e órgãos. Para que uma reação anabólica ocorra, é indispensável a presença de substratos necessários e, principalmente, energia. Alguns exemplos de anabolismo são a síntese de Proteínas a partir de Aminoácidos dentro do tecido muscular e a formação de estoques de Glicogênio através de moléculas de Glicose. Em termos práticos, o anabolismo ocorre quando você ingere nutrientes adequados após seu treino. Ao final da atividade física, seu corpo precisa repor o que foi gasto durante o treinamento, sobretudo os Carboidratos, que serão convertidos em glicose, e as proteínas, que fornecerão os aminoácidos necessários à hipertrofia muscular. Principais fatores que favorecem o anabolismo: - Alimentação adequada, principalmente de alimentos ricos em proteínas. Recomenda-se que a proteína seja ingerida juntamente com um carboidrato após o treinamento e sozinha à noite. Agindo assim, você favorecerá a síntese proteica. - Treinamento adequado, com o intuito de ganho de massa muscular. Em outras palavras, muita intensidade e pouco volume. - Uma boa noite de sono. Em uma reação catabólica, o contrário acontece. Ao invés de construção, há a quebra de substâncias complexas em substâncias mais simples. Um exemplo de catabolismo ou metabolismo destrutivo é o processo digestivo, em que os nutrientes presentes nos alimentos são quebrados em moléculas mais simples que, posteriormente, serão usadas pelo metabolismo construtivo. Imagine uma refeição com grande quantidade de carne vermelha. A carne é rica em proteína e essa proteína será desmembrada em aminoácidos que, por sua vez, serão lançados na corrente sanguínea e utilizados pelo organismo em outras reações metabólicas. Associando o catabolismo ao treinamento, se você malha sem energia suficiente (ou seja, sem ter se alimentado), o organismo tentará suprir sua carência energética destruindo suas próprias reservas. Nesse caso, aminoácidos e glicose serão utilizados para fornecer energia. Os fatores que levam ao catabolismo são: - Alimentação inadequada. Não treine com fome ou mais de duas horas depois de sua última refeição. Uma fonte de carboidrato é o alimento ideal para se ingerir antes da atividade física. Demorar a comer depois do treinamento também favorece o catabolismo. - Treinamentos cansativos e longos. - Noites mal dormidas. - Consumo de bebida alcoólica. Relação hormonal O metabolismo é regulado por alguns Hormônios específicos, que sinalizam e desencadeiam os processos de anabolismo e catabolismo. Os principais hormônios anabólicos são o hormônio de crescimento (GH: Growth Hormone), a Testosterona, a insulina e o IGF-1 (Insulina como Fator de Crescimento ou Insulin as a Growth Factor, em inglês). Dentre os principais hormônios catabólicos, destaca-se o cortisol. Balanço metabólico O anabolismo e o catabolismo ocorrem de forma alternada em nosso organismo. O resultado final dessas reações em um determinado período de tempo é denominado Balanço Metabólico. Quantidade de anabolismo > catabolismo = Balanço metabólico positivo Quantidade de anabolismo < catabolismo = Balanço metabólico negativo Quantidade de anabolismo = catabolismo = Balanço metabólico nulo O balanço metabólico é importante, pois, se há a predominância de processos catabólicos, o organismo pode se degenerar até sua total degradação. É o que acontece com o envelhecimento. Se o anabolismo é superior, o corpo acumula reservas e cresce em tamanho, organização e complexidade. Quando ambos os processos ocorrem em intensidades semelhantes, podemos dizer que as condições internas tendem a permanecer as mesmas. Em suma, as reações metabólicas de anabolismo e catabolismo estão intimamente relacionadas, uma vez que uma depende da outra para ocorrer. Em um treinamento, é errada a idéia de que é possível “crescer” ou ganhar massa muscular durante a atividade física. O momento do treino é essencialmente catabólico e somente sua postura (tipo de treinamento, alimentação etc) determinará resultados positivos futuros quanto à hipertrofia muscular. É em períodos de descanso que o organismo sofrerá reações anabólicas. Fernanda Araújo/João Fábio de Oliveira Referência: http://www.dna.ind.br/noticias/anabolismo-x-catabolismo-tire-suas-duvidas/
  18. Cavalheiros, o que vocês acham desse tipo de treino? Será que to pegando leve demais pra ganhar massa? Ou pior, posso chegar a overtraining? Academia: Segunda - Panturrilha, Peito e Costas Quarta - Coxa, Ombro e Braço Sexta - Trapézio e Glúteos Muay Thai e Natação: Terça, Quinta e Sábado. Obs: to deixando o treino de hipertrofia dividido em três dias pra priorizar o descanso e evitar o catabolismo. To comendo muita proteina e batata doce, além de tomar Opt-men, Cromo e Lugol . Vou começar a tomar l carnitina pra ver se perco bucho. Voltei à academia há um mês. Agradeço desde já. Tipo Físico: Mesomorfo Altura: 1,80m Peso: 90kg Idade: 26 Nivel: Iniciante. Sempre que começava a malhar, eu tinha que parar por conta de faculdade e trabalho (Era recepcionista e trabalhava 12 horas por dia. Felizmente, já to com meu próprio negócio)
  19. Tenho algumas dúvidas. Nem vem fechar meu tópico, porque isso é algo que só os fabricantes podem afirmar. Eu quero a opinião de alguns que já usaram e que tem experiência. 1 - É um anabolizante? 2 - Precisa fazer TPC? 3 - Bons ganhos? 4 - Tem colaterais?
  20. Olá pessoal, vi esse artigo no site Steroids.com, e achei interessante compartilhar com vocês. Aqui mostra uma Tabela de Anabólico x Androgênico. aqui usa-se como base a testosterona com anabolismo 100/100, baseada nela é mostrado o perfil das outras drogas em MG / MG. Hemogenin: Anabólico/Androgênico: 320/45 Oxandrolona: Anabólico/Androgênico: 322-630/24 Nandrolona: Anabólico/Androgênico: 125/37 (Forte ligação com outros hormônios androgênicos) Dianabol: Anabólico/Androgênico: 90-210/40-60 Boldenona: Anabólico/Androgênico: 100/50 Halotestin: Anabólico/Androgênico: 1,900/850 Masteron: Anabólico/Androgênico: 62/25 Primobolan: Anabólico/Androgênico: 88/44-57 Testosterona Anabólico/Androgênico: 100/100 (todas as composições 100/100) Trembolona: Anabólico/Androgênico: 500/500 Stanozolol: Anabólico/Androgênico: 320/30 fonte: http://www.steroid.com/Anabolic-Androgenic-Steroids.php#
  21. Boa noite galera, sou ecto, estou em bulking, minha dúvida é simples e rápida. seria bom tomar uma vitamina com (250 ml) de leite integral + aveia + banana antes de dormir ? visando o ganho de peso .
  22. Bom como não achei nenhum tópico recente parecido resolvi criar um ,para postarem ebooks grátis de musculação,nutrição,treinos entre outros... Obrigado
  23. Boa noite meus amigos do forúm, esse é o meu primeiro post aqui e gostaria de trazer uma dúvida minha. Tenho 16 anos e treino desde julho (pratico jiu jitsu 5 vezes na semana inclusive nos dias de musculação), quando entrei na academia fiz uma avaliação física e os meus resultados foram os seguintes. Peso: 58,6 kg Altura: 167 cm IMC: 21,01 Braço: 30 cm Coxa: 48 cm Tórax Inspirado: 96,5 cm ​Fiz os 3 primeiros meses na academia com o treino montado pelos profissionais de lá, treinava de seg, quarta e sexta todos os grupos musculares. Em apenas 3 meses minhas medidas mudaram. Peso: 64,2 kg Altura: 167 cm IMC: ? Braço: 33 cm Coxa: 52 cm Tórax Inspirado: 101 cm Tentei continuar com o mesmo treino porém em 2 semanas treinando não havia mudado mais nenhum valor. Depois de pesquisa e perguntas montei meu próprio treino A,B,C. Depois de 2 meses treinando com meu próprio esquema meu peso e medidas continuaram estabilizados, apesar de ter braços, costas e pernas definidas meu abdômen não está NADA definido, porém esse não é o meu maior dilema, depois de 2 meses continuo estagnado no 64,2 kg. Me dedico muito, nunca perco a hora do treino, me alimento com qualidade (Muita prote, muito carbo) além de suplementar com: Whey, albumina, creatina, multi-vitaminico, bcaa. O meu único problema é o sono, pois chego da escola as 7 vou direto para academia, só saiu de lá as 10:30 da noite, chego em casa me alimento tomo banho e vou dormir 11:30 e tenho que acordar as 5:30 no dia seguinte. Desde que entrei na academia aumentei muito a carga nos aparelhos, na minha primeira aula pegava 5kg de cada lado no supino, hoje pego 20. Estou cansado de ouvir gozações de colegas maiores dizendo : Vai pra academia todo dia e continua frango, ou ,Com o tanto de suplemento e comida que vc manda pra dentro eu já estaria 4 vezes maior. Já fiz muita pesquisa relacionada ao assunto mas não vejo porque não cresço (a não ser que por minha idade meus níveis de testo ainda não estão estaveis). Agradeço desde já, abraços
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