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  1. De ums tempo pra cá, venho percebendo que os alimentos vem grudando bastante no grill. além disso, percebo que ao limpar já está bem visível que tem algumas partes descascada. tá um saco para usar pq ao tentar manusear os alimentos fica tudo grudando, apesar que funciona tudo bem. E o mais chato que não tenho nem três anos com grill completados.. Mas a questão mesmo é sobre o teflon que está saindo, gostaria de saber se é perigoso para saúde a partir do momento que ele começa descascar. o que preciso fazer agora ?? existe spray-antiaderente para isso ?? vou ter que trocar o grill então ?? vou ter que procurar evitar usar o grill já que ele se encontra assim ??
  2. Então, o intuito desse tópico é discutir sobre os efeitos do cardarine... Dizem que ele melhora a performance no treinamento e o cardiovascular, colesterol HDL e traz um pump bom. Mas existem estudos apontando que ele causou cancer nos ratos, certo? então, alguém já usou? teve colaterais? efeitos bons? e o que acham dessa história de cancer aí, será que causa mesmo?
  3. Eae pessoal. Bom queria saber se o uso da glutamina suplementada pode acelerar o desenvolvimento de um tumor em pessoas com pre disposição ao câncer, ou ser prejudicial de alguma outra forma, em particular o Linfoma de Hodgkin. Meu pai possui essa doença então tenho a duvida se me afeta. Obrigado
  4. Já prometo que esse post vai ser polêmico porque tanto vai contra o que o Guru (Lair Ribeiro), seu filhote Victor Sorrentino (que inclusive tenho uma foto junto com ele) e outros vários posts (1,2,3,4) aqui mesmo do fórum. Então peço que leiam tudo, VERIFIQUEM os estudos (mais de 20) que tive o trabalho de pesquisar e olhem a conclusão antes de simplesmente falar: "fulano que é médico disse que faz mal e pronto #refutado". O que a gente mais percebe quando falam do aspartame por aí é que ele dá câncer, mata, vicia e ainda causa problemas neurológicos. Só que não é bem assim e vou provar pra vocês baseado em evidências, afinal, tanto faz o que eu acho ou o que você acha. Tem gente que dedicou uma carreira inteira estudando e publicando artigos, são esses que sabem do que estão falando. E são esses que eu estou trazendo aqui. Não vou me alongar na bioquímica do aspartame porque tenho isso bem detalhado em vídeo então vou colocar um resumo e alguns links para quem não estiver familiarizado com a composição dele ou estejam com preguiça de ler. O aspartame é um dipeptídeo, ou seja, é uma molécula com apenas 2 aminoácidos em sua composição: Fenilalanina e o Ácido Aspartico. O que posso dizer rapidamente é que a Fenilalanina é um aminoácido essencial (precisamos consumir na dieta). E existem pessoas que possuem um erro inato do metabolismo que causa uma doença chamada "fenilcetonúria" que é a incapacidade ou diminuição da capacidade de uma enzima do fígado em metabolizar esse aminoácido causando uma série de problemas. O outro é o Ácido Aspartico, é um aminoácido não-essencial (nosso corpo produz) e além disso é tranquilo de achar ele na dieta do dia a dia. Algo importante agora é que quando a gente ingere aspartame, no nosso intestino delgado, na hora que as enzimas que quebram proteínas entram em ação, surge uma nova molécula, o metanol que por sua vez é metabolizado e chega um componente toxico chamado formaldeído e depois em ácido fórmico. Inclusive o Lair Ribeiro fala que é veneno de matar formiga. De fato, é veneno de matar formiga, solvente, é componente do plástico, combustível de aeromodelo, participa no processo da trans-esterificação (que são aquelas novas margarinas que estão saindo) e outras coisas mais. Não preciso nem falar que o metanol é extremamente tóxico, chegando a ter uma dose letal de apenas 25g, se ingerido em sua forma pura. Pra vocês terem noção, 25g dá mais ou menos 2 colheres e meia de sopa. Pode causar cegueira e problemas de fígado, dependendo da dosagem consumida. Existem muitos casos de intoxicação por metanol. http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,dono-da-ilha-e-conhecido-como-paulinho-metanol-imp-,760717 http://noticias.r7.com/saude/sobe-para-9-o-numero-de-mortos-em-cuba-por-intoxicacao-com-metanol-01082013 A ressaca de vocês provavelmente é por causa do metanol, tenho um vídeo falando sobre isso também. No nosso dia-a-dia, pra surpresa consumimos várias fontes de metanol, dentre elas: Frutas e sucos (1,2,3) Bebidas alcoólicas no geral, mas principalmente as mais baratas com pior qualidade (1) Só que no caso ESPECÍFICO do aspartame, a quantidade de metanol produzida no intestino e metabolizada no fígado é tão, mas tão pequena que não produz danos à saúde (1). Vamos fazer uma matemática básica aí. A dose “letal” de metanol é de 25g. Quanto dessa dose letal estamos consumindo, por exemplo, numa coca-zero? Geralmente esses refrigerantes zero tem mais ou menos 15mg de aspartame num copo de 200ml. E vocês já sabem que 1 molécula de aspartame gera 3 partes (fenilalanina, ácido aspártico e metanol), e dessas 3 partes, só 1/3 é de metanol, então, 5mg aproximadamente você está ingerindo a cada 200ml. Isso equivale a nada mais nada menos que 0,02% da dose letal. Como podem ver é irrelevante. O aspartame é utilizado há mais de 30 anos de forma segura de adoçante nos alimentos, ele é constantemente analisado pelas agências reguladoras e de laboratórios de todo o mundo, não estou pegando estudos apenas de um laboratório e sim de vários ao redor do mundo, é o adoçante artificial mais estudado que existe no mundo, com artigos de revisões bibliográficas com mais de 20 anos, como é o caso desse (1). Vamos dar chance a quem diga que o aspartame faz mal. O instituto de pesquisa, Ramazzini Foundation, que fica em Bolonha, na Itália, desenvolveu uma série de artigos onde apontavam que o aspartame desenvolveria câncer se ingerido numa concentração de 20mg/kg em ratos (1). Noutro estudo, da mesma empresa, apontavam relação com a leucemia, que é o câncer do sangue, originado na medula óssea. Também em ratos. (1) E nesse outro estudo, apontavam câncer de fígado (1). Fazendo uma comparação esdrúxula (homem com rato, peso diferente, metabolismo com velocidades diferentes), se você consome 20mg/kg ou seja, uma pessoa média de 70kg, se ingerisse 1,4g de aspartame teria desenvolvimento de câncer. Isso equivale a tomar 18L de refrigerante zero. Só lembrando que como nosso corpo não acumula aspartame, muito menos metanol, você teria de tomar isso em algumas horas. A agência reguladora dos estados unidos considera até 50mg/kg seguro, porque só testaram até essa dosagem. Isso equivale a 45L de refrigerante zero NO DIA. Se vocês tomarem 45L de QUALQUER coisa no dia, vocês irão MORRER. Tanto faz se for refrigerante zero, água, suco "detox" ou chá. Depois desses estudos dessa empresa, a Ramazzini, fizeram alguns artigos de revisão e invalidaram as metodologias deles. (1,2) Quando os estudos revisão da Ramazzini foram refeitos em humanos, as conclusões foram opostas e demonstraram que não há relação entre aspartame e câncer (1). Outros estudos observacionais relevantes demonstraram que não há relação entre aspartame e câncer, tanto cerebral, quanto leucemia, quanto de outros tipos, bem como regulações, toxicidade e estudos epidemiológicos bastante relevantes (1,2,3). Aí tem outra galera falando também: "Mas o aspartame faz a pessoa ganhar peso no longo prazo, porque gera vício". Interessante essas alegações, pena que não procedem. Segundo esses artigos (1,2,3) , o aspartame além de não fazer você ganhar peso (no curto quanto no longo prazo), se você substituir açúcar por ele você estará também prevenindo o ganho de peso. Mas isso meio que óbvio, já que ele não tem calorias. Da mesma forma, o aspartame não deixa você viciado, gera alterações de humor ou comportamento e dores de cabeça, nem em adultos nem em crianças segundo esses artigos (1,2,3,4,5,6,7,8,9) Mas sendo justo, encontrei 1 artigo mostrando que o aspartame PODE aumentar a frequência de dores de cabeça em quem já tem dores de cabeça (1). Pronto, achei um artigo da dor de cabeça, refutei todo o aspartame. rs. Existem pessoas que relatam ter uma hipersensibilidade ao aspartame. E pra confirmar tanto esse estudo da frequência de dores de cabeça, quanto da hipersensibilidade, precisamos de mais estudos nesse sentido pois muitas vezes essa hipersensibilidade pode vir de outras causas como: Lesão no fígado pré-existente, Deficiência na metabolização da fenilalanina Sensibilidade ao alcool. Até porque o aspartame não é uma molécula só, como o hidrogênio. O aspartame é bom ou ruim? O que a gente pode concluir? Eu diria que ele é neutro com base nas informações que passei. Certamente não é um nutriente e essa não é e nunca foi a proposta dele. E sim a de simular a sensação doce sem agregar calorias, podendo perfeitamente substituir o açúcar. Ele passa com segurança científica de curto e longo prazo pois tem evidência o suficiente para tal. Incontáveis diabéticos utilizam pois ele não aumenta a insulina. Com uma pesquisa rápida no google vocês podem achar um bocado de relatos com exames de sangue, mostrando o cara tomando uma coca zero e a insulina estável. É isso pessoal, eu espero que antes que me xinguem, dizendo que o dotô disse tal coisa e eu sou um bosta, leiam o texto na íntegra, avaliem os artigos, que não são poucos. Se vocês tiverem artigos novos demonstrando que o aspartame realmente causa algum mal, me mandem que eu avalio e faço um vídeo com essas informações dando os devidos créditos. A ideia não é veicular verdades e sim conhecimento atualizado. Espero ter esclarecido e agregado pra comunidade. Abraços
  5. Lendo alguns artigos científicos sobre o uso de testosterona e ésteres , há alguns relatos de casos de câncer após uso de esteroides. A testosterona tem um efeito citotóxico e genotóxico, que induz a danos aos cromossomos, podendo causar desde câncer de cérebro até leucemias. Existem estudos feitos com ratos, em que foi administrado Deposteron nos ratos, sendo feita a análise da medula óssea destes ratos, evidenciando o efeito citotóxico do esteróide em questão. Além disso,li em algumas bulas( fontes científicas), e em certos sites sobre saúde ( não científicas) o relato de leucemia após o uso de Oxandrolona.Isso mesmo, a mais leve das drogas. No entanto, o uso dessas mesmas drogas e sei potencial efeito citotóxico está relacionado a dosagem. Dessa forma, utilizar baixas doses de Deposteron ou Oxandrolona, por exemplo, não induziram esses danos a células e aos cromossomos, limitando os efeitos colaterais a inibição do eixo HPT , calvície, entre outros que são tão discutidos aqui e em outros fóruns. A pergunta que fica, é: Baixas doses de testosterona são eficazes até que ponto? Um ciclo low dose de Oxandrolona ou Deposteron, seria de quantos mg, para fazer algum efeito? O que pensam sobre o assunto?
  6. Tenho 23 anos. A um ano atrás fiz o uso de oxandrolona (80mg por 60 dias). Depois de 15 dias do término usei Dianabol + DHEA por 30 dias (nas quantidades de 30mg e 150mg respectivamente). Hoje, mais ou menos um ano depois, estou com dificuldade para ejacular, e meu penis nao fica tão durão. Além disso, as vezes sinto tipo umas "Pontadas" na região do anus. Pesquisei sobre essas pontadas e alguns dizem que pode ser Proctite (uma inflamação no anus). Estou com medo de ter adquirido CÂNCER DE PRÓSTATA devido ao uso dos anabolizantes orais. Devo ir ao proctologista? Alguem ja passou por algo assim? @MBD pode ajudar?
  7. Olá, fiz um transplante recentemente, para ser exato 2 anos e 5 meses e treino a 1 ano e 3 meses, estou pensando em tomar dilatex, óxido nitrico... existe algum relato que ele pode ser reagente a câncer ou células doentes? agradeço desde já. obrigado.
  8. Pessoal, hoje estava lendo um artigo que começa a abrir mais o caminho para o entendimento da relação entre a testosterona e o câncer de próstata. Podemos começar com a lógica: se uma alta concentração de testosterona causaria um tumor, a turma com 17, 18 anos devia tudo ter câncer, né... Mas o câncer se desenvolver lá pela meia para a terceira idade, quando os níveis fisiológicos de testosterona no sangue estão bem baixos. O estudo foca na possibilidade de fazer terapia com testosterona para pacientes com tumor na próstata e, por que não, talvez como um método de prevenção. Achei super legal, mas infelizmente estou sem tempo para traduzir. Vou mandar o link abaixo: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4650486/
  9. Bom já li em alguns lugares e até mesmo aqui no hipertrofia mas sempre um conteúdo muito vago. A minha dúvida é: existe uma ligação direta de esteróides anabolizantes com alguns tipos de câncer?
  10. Boa tarde pessoal! Idade 26 - Altura 1,68m - Peso 72kg - Medidas braço uns 38 contraido - Percentual de gordura(BF) uns 12~14% to em off - Tempo de treino 36 meses - Objetivo ganhar uns 2~5 kg seco - Estrutura do ciclo(dosagens, semanas etc) 60~80 mg oxandrolona 4~6 semanas Enfim breve resumo... Treino há 3 anos, faço bastante dieta(digo isso pq é obviamente q eu fujo da dieta) ... Tenho uma excelente evolução... Ja tive cancer, um linfoma maligno aos 6 anos no abdomen...por isso eu nunca tomarei AES injetaveis(mais fortes)...e por isso estou 'namorando' oxandrolona... Sei que os ganhos são poucos...mas não viso muita coisa ... 2~3kg de massa magra ja estariam otimos para mim... No ultimo exame(ano passado), eu estava com o T4 Livre um pouco acima da referencia... Irei fazer todos exames caso eu decida realmente fazer o ciclo... Meu bf deve estar em uns 13%(seila) , pq eu estava em bulking Segue foto do shape atual Lendo o meu breve resumo, o que vocês acham? vale a pena eu tomar umas 60~80 mg de oxandrolona por 4~6 weeks? http://imgur.com/a/3sEDU
  11. Aos poucos vou adicionando mais textos, videos, pesquisas, artigos, relatos sobre o assunto. Vou dar mais ênfase a textos em português para ficar melhor a compreensão de todos, mas vou postar alguns em inglês também e deixar a tradução junto (do translate mesmo). Esse tópico não é para ficar com discussões do tipo "LCHF vs HCLF". É um tópico destinado ao tratamento de câncer através da dieta, então por favor não vamos desvirtuar o tópico. Não há problema algum se houver um ou outro comentário que fuja um pouco e até aborde outras dietas, mas vamos procurar manter o foco. Se alguém tiver algum material e quiser disponibilizar, ou quiser deixar algum relato, fique a vontade. No mais, espero que seja útil. Não desejo mal a ninguém, mas todos estamos sujeitos a isso. O número de pessoas com câncer vem crescendo e ninguém está isento de desenvolve-lo. E se alguém tiver algum tipo de câncer, espero que esse tópico possa ajudar. AVISO: Informação alguma aqui descrita substitui o tratamento passado pelo seu médico. São apenas textos, artigos, relatos vindos da internet. Antes de qualquer mudança no tratamento consulte seu médico. Abraços. ===================================================================================== DIETA CETOGÊNICA NO TRATAMENTO DO CÂNCER Uma das pesquisas mais interessantes que apareceram nos últimos anos a respeito da dieta cetogênica e low carb tem sido na área de tratamento de câncer. Os resultados são tão promissões que novos remédios “cetônicos” estão sendo fabricados. Uma dieta cetogência é rica em gorduras, baixa em carboidratos e moderada em proteínas, que foi desenvolvida inicialmente em 1920 no Hospital John Hopkins para tratar a epilepsia. Algumas crianças com convulsões tiveram muito sucesso com a dieta, frequentemente quando os remédios não tiveram sucesso. Hoje, os princípios da dieta cetogênica, principalmente usando o óleo de coco como a gordura principal estão sendo usando para tratar doenças neurológicas, como Alzheimer, assim como no tratamento de câncer, com sucesso. A motivação principal para desenvolver drogas que imitem o efeito da dieta é porque é considerado “difícil” seguir a dieta. Nós temos toda uma geração agora que é viciada em açúcar e carboidratos refinados, então se cada um puder tomar um remédio ao invés disso, isso é visto como preferencial. Infelizmente, os princípios da dieta cetogênica já foram de conhecimento comum no passado, como mostra em um clip popular nos anos 60, com o show de Andy Griffith. A torta de maçã da Tia Bee é vista como algo que temos consumir com moderação ou mesmo não consumir, por causa dos perigosos “carboidratos e glicose”, enquanto o bolo de carne é visto como saudável. Mulher luta contra câncer no cérebro fatal usando dieta cetogênica low carb sem químio Alix Hayden tem câncer cerebral, mas ao invés de se submeter à cirurgia e quimioterapia, ela está lutando com uma dieta cetogênica, baixa em carboidratos e alta em gordura e tem tido sucesso até então. Em uma entrevista exclusiva, Hayden discutiu a sua terapia metabólica e como navegar pelo câncer com uma atitude positiva. Alix, diretora de operações em uma firma de pesquisa bioquímica “Phenomenome Discoveries” em Sasktoon, Canada, foi diagnosticada com câncer cerebral em agosto de 2012. Ela tem seguido uma dieta cetogênica (que é bem restrita em carboidratos, alta em gordura e moderada em proteína) desde fevereiro de 2013, que segundo o Dr. Dominic D”Agostino, faz com que as células cancerígenas morram de fome. Isto ocorre porque as células do nosso organismo podem usar tanto gordura quanto glicose (um carboidratos), mas as células cancerígenas dependem de glicose e não podem sobreviver com os corpos cetônicos. Então, ao limitar os carboidratos – que se transformam em glicose no organismo – nós matamos de fome as células do câncer. “Quando nós restringimos os carboidratos na nossa dieta, nós podemos prevenir picos de glicose e insulina no sangue, que são pró- inflamatórios”, explicou D’Agostino, que tem um PhD em fisiologia e neurociência. “Carboidratos são devastadores para o cérebro” “A supressão de glicose sanguínea e picos de insulina pode ser muito eficaz quando lidamos com doenças crônicas.” Uma dieta cetogênica já se provou efetiva em produzir uma perda de peso rápida, no tratamento de epilepsia e protegendo a saúde cerebral. O neurologista Dr. David Perlmutter, autor do livro Dieta da Mente, me disse que a dieta cetogênica previne – e em alguns casos reverte – a doença de Alzheimer e ADHD (déficit de atenção e hiperatividade). Carboidratos são devastadores para o cérebro”, disse o Dr. Perlmutter “Mesmo pequenas elevações no açúcar sanguíneo tem sido demonstradas em aumentar o risco de Alzheimer”. Dr. Jeff Volek, autor do The Art and Science of Low-Carbohydrate Living – “A Arte e Ciência de Viver com Poucos Carboidratos”, sem tradução no Brasil, me disse que as dietas cetogênicas aceleram a perda de peso, revertem a diabetes tipo 2 e previnem doenças cardíacas e câncer. “Existem muito poucas pessoas que não podem ser ajudadas por uma dieta cetogênica” – Dr. Volek. O tumor de Alix não se espalhou A dieta de Hayden é aproximadamente 65% gordura, 30% proteína e 5% carboidratos. O seu tumor cerebral não ficou menor desde que ela começou a dieta cetogênica, mas também não aumentou – o que é um ótimo sinal. Alix, que em seus trinta anos, faz um MRI a cada seis meses e está postergando a quimioterapia e radiação, já que seu tumor cerebral foi classificado como de crescimento lento. Hayden criou um blog chamado Greymadder para contar seu processo de recuperação do câncer, o que a tornou um tipo de celebridade de Internet. Pergunta: Você tem seguido a dieta cetogênica há mais de um ano agora, para tratar o seu câncer. Como você está se sentindo? Eu me sinto muito bem. Eu experimentei um período de ajuste, cerca de duas semanas quando eu comecei a dieta cetogênica, que me pareceu como se estivesse com gripe. Depois disso, eu fiquei chocada como minha energia retornou rapidamente. Como sempre tivemos um interesse em saúde e fitness, meu marido e eu ficamos surpresos ao observar as mudanças na minha gordura corporal, ao ver os níveis de cetose mantidos no meu sangue, assim que eu me adaptei à dieta. Depois de sete meses seguindo a dieta, meu marido olhou para mim e disse: “Sabe, eu acho que você está, sem dúvidas, mais saudável do que era há um ano, mesmo considerando o tumor cerebral!” Pergunta: Por que você decidiu seguir a dieta cetogênica para tratar o seu câncer? Após seis meses do meu diagnóstico, eu comecei a procurar sobre intervenções ligadas ao estilo de vida. Eu trabalho com pesquisas bioquímicas, em câncer, e por alguns meses após o meu diagnóstico eu me senti como se minha máquina mental estivesse parada. Eu sei, pelo trabalho na minha empresa, que a dieta e estilo de vida afetam os fatores metabólicos e que esses tem um efeito direto na saúde e nos riscos de saúde. Eu sabia que as intervenções no estilo de vida têm tanto efeito no tratamento e prevenção quanto outras modalidades, só me levou um tempo para fazer algo sobre isso. Assim que eu comecei a pesquisar online, eu acabei encontrando o trabalho do Dr. Thomas Seyfried, da Universidade de Boston, que pareceu um pregador para o meu coro. Ele publicou um trabalho sobre o câncer como uma disfunção metabólica e ao ler o trabalho dele, fui levada a ideia de usar a dieta cetogênica para tratar do câncer, particularmente, o câncer cerebral. Pergunta: Seus médicos tem alguma opinião sobre sua terapia por meio da dieta? Não. Eu contei a todos os meus médicos, meu oncologista, meu neurocirurgião, meu neurologista, sobre a minha dieta. Eu não pedi ajuda a eles ao adotá-la, eu simplesmente comecei devagar e senti que tinha boas informações o suficiente para tratar disso sozinha. Eu também não estava fazendo nenhum outro tratamento naquela época. Eu estou em um programa de “espera assistida”, desenhado para monitorar a progressão do tumor, então eu estava em uma posição onde eu não precisava ficar preocupada com os efeitos do tratamento. Um dos meus médicos, quando eu contei o que estava fazendo após alguns meses, disse: “Nós todos podemos nos beneficiar em cortar o açúcar”. Foi essa a extensão da minha conversa com os médicos sobre isso. Pergunta: Como é um dia típico das suas refeições? Normalmente, eu começo o meu dia com um bom café da manhã, com um café ou um café gelado suplementado com óleo MCT ou óleo de coco e creme de leite fresco. Junto com isso, eu consumo umas quatro farias de bacon e meio abacate, ou iogurte grego integral. Eu frequentemente faço um muffin de linhaça que fica pronto rápido no forno, o qual consumo metade como um lanche da manhã. O almoço é tipicamente uma salada com peixe ou frango. Os lanches costumam ser macadâmias ou queijo. O jantar envolve algum tipo de carne, os cortes gordos de preferência, e geralmente dois tipos de vegetais verdes, por exemplo, espinafre salteado e uma salada, com um arroz de couve flor de acompanhamento. Eu faço salteado na manteiga, e no final do dia tomo uma bebida quente com creme ou uma bebida fria contendo mais óleos. Pergunta: Você me parece tão animada. Como você mantém uma atitude positiva durante estes tempos difíceis? Eu acredito que eu seja muito sortuda, por ser uma pessoa positiva naturalmente. Minha situação é uma em que este padrão de espera pode continuar (e espero que continue) por um bom tempo, então eu tentei me ajustar para um novo normal e entender que eu não estou “mais doente” do que eu estava há dois anos, eu já tinha o tumor naquela época, eu simplesmente não sabia. Eu tento não ver isso como uma mudança fundamental da minha identidade como uma mulher de sucesso com uma carreira e uma família querida. Ás vezes eu tento ignorar ou esquecer. Ás vezes funciona melhor brincar sobre isso. Ás vezes é assustador e esmagador e eu tenho que começar tudo de novo. Pergunta: Você tem algum conselho para outros pacientes com câncer que podem estar considerando a dieta cetogênica? Eu sempre recomendo que todo mundo faça sua própria pesquisa, e converse com seus médicos e, é claro, considere quanto a mudança na dieta pode afetar os tratamentos vigentes. Existem bons profissionais alimentares que irão ajudar e oferecer conselhos, existem alguns disponíveis online (nos EUA) que se especializam em alimentação para o câncer. É provavelmente mais responsável buscar a ajuda e conselhos de um especialista. Mas principalmente, eu penso que nos temos que ser responsáveis pelos nossos próprios caminhos na vida, e finalmente, é a sua vida, você deve fazer o que julga ser correto e confiável e não ser desencorajado pelos negativistas. Tomar ação é bom. Tomar controle é bom. Eu posso apenas falar pela minha experiência, mas eu me sinto mais saudável com esta dieta, e isso é bom. Texto original em inglês http://www.examiner.com/article/woman-battles-deadly-brain-cancer-without-chemo-using-low-carb-ketogenic-diet Fonte http://primalbrasil.com.br/dieta-cetogenica-no-tratamento-do-cancer/ ===================================================================================== MATANDO O CÂNCER DE FOME COM A DIETA CETOGÊNICA - REPORTAGEM ===================================================================================== MATANDO O CÂNCER DE FOME - LAIR RIBEIRO https://www.youtube.com/watch?v=DOKlM2gFF-w ===================================================================================== A CURA DO CÂNCER FOI DESCOBERTA EM 1926 E GANHOU NOBEL Otto Heinrich Warburg É isso mesmo que você leu. A cura do câncer e de diversas doenças, degenerativas ou não, existe desde 1926, e melhor ainda, sem a necessidade de tratamentos caros e remédios milagrosos da indústria farmacêutica. Convido o leitor agora para uma viagem a descobertas fantásticas que mudaram e mudarão a vida de milhões de pessoas. Otto Warburg, este brilhante cientista começou a fazer pesquisas sobre o mecanismo por trás do câncer em 1920. Em 1927 foi publicado (foi entregue para publicação em 1926): O Metabolismo de Tumores no Organismo (The Metabolism of Tumors in the Body) por Otto Warburg, Franz Wind, and Erwi'n Negelein do Kaiser Wilhelm Institut far Biologic, Berlin-Dahlem, Alemanha. Este estudo concluiu que apesar de parecer paradoxal que as células que podem viver através da fermentação, possam ser mortas por falta de oxigênio, não há, na verdade, nenhuma contradição. As células de leveduras, bem como células tumorais, podem ser mortas por falta de oxigênio; em ambos os casos, apenas quando o açúcar requerido para a fermentação estiver faltando [1]. A pesquisa dele sobre as enzimas respiratórias (as quais estão diretamente ligadas à prevenção do câncer), certas vitaminas e minerais que o corpo necessita para a utilização de oxigênio nas células, rendeu-lhe o Prêmio Nobel em 1931 [2] [3]. "Warburg descobriu e demonstrou que as células cancerosas são células normais que se tornam células cancerosas anaeróbicas uma vez que elas não têm o mínimo de 35 por cento de oxigênio. As células, em seguida, iniciam a fermentação de açúcar no sangue (glicose) como uma fonte de combustível, bem como as células de organismos primitivos fazem. Este processo de fermentação anaeróbia é conhecido nos círculos médicos como o "fator Warburg", mas que é todo o crédito que eles estão dispostos a concedê-lo. Como acontece com todos os grandes pensadores, os resultados de Warburg foram disputados. No entanto, até o momento ninguém foi bem sucedido em provar que ele estava errado com ensaios clínicos [4]. Ele disse que a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do organismo pela fermentação do açúcar. O câncer se alimenta do açúcar. O conhecimento sobre como funciona o câncer vem se acumulando por um longo tempo agora, no entanto, continua a ser uma das principais causas de morte. Warburg disse que isso iria continuar enquanto "os profetas do agnosticismo tivessem sucesso em inibir a aplicação do conhecimento científico no campo do câncer." Profetas do agnosticismo incluem organizações como a Associação Médica Americana (AMA), que costumava se opor ao açúcar, mas agora não mais, porque eles simplesmente não tem certeza do que é ruim para você. A ciência do nós-não-sabemos governa hoje [5]. Outra pesquisa dele foi: A Principal Causa e Prevenção do Câncer com dois prefácios de prevenção foi revisada na reunião do Nobel Laureates - em 30 de junho de 1966 em Lindau, Lago de Constança, na Alemanha [6]. O câncer, acima de todas as outras doenças, tem inúmeras causas secundárias. Mas, mesmo para o câncer, há apenas uma causa principal. Resumindo em poucas palavras, a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do corpo por uma fermentação do açúcar. "Para prevenir o câncer é, portanto, proposto pela primeira vez manter a velocidade do fluxo sanguíneo tão alta que o sangue venoso ainda contenha oxigênio suficiente; em segundo lugar, manter elevada a concentração de hemoglobina no sangue e em terceiro, adicionar sempre aos alimentos, mesmo em pessoas saudáveis, os grupos ativos das enzimas respiratórias; e aumentar as doses destes grupos, se um estado pré-canceroso já se desenvolveu. Se, ao mesmo tempo carcinógenos externos forem rigorosamente excluídos, então, a maioria dos tipos de câncer poderiam ser impedidos hoje. Estas propostas não são de forma alguma utópicas. Pelo contrário, elas podem ser realizadas por todos, em qualquer lugar, a qualquer hora. Ao contrário da prevenção de muitas outras doenças a prevenção do câncer não requer nenhuma ajuda do governo, e nenhum dinheiro extra". Wiesenhof, agosto de 1966 OTTO WARBURG [7]. Uma lista de grupos ativos selecionados de enzimas respiratórias em breve será publicada, à qual nós recentemente adicionamos cito hemina e ácido d-aminolevulínico, o precursor das heminas que transferem oxigênio. Enquanto isso, pode utilizar-se formulações comerciais que contenham vitamina, além de outras substâncias ativas, muitos grupos de enzimas respiratórias. A maioria destas podem ser adicionados ao alimento. Cito hemina e vitamina B 12 podem ser administradas por via subcutânea [7]. Fonte http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/05/a-cura-do-cancer-foi-descoberta-em-1926.html?m=0 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2140820/pdf/519.pdf http://www.westonaprice.org/health-topics/brian-peskin-and-essential-fatty-acids/ http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1931/ http://www.westonaprice.org/book-reviews/the-hidden-story-of-cancer-by-brian-s-peskin-and-amid-habib/ http://www.westonaprice.org/dvdmedia-reviews/sweet-suicide-by-nancy-appleton/ http://healingtools.tripod.com/primecause1.html/ ===================================================================================== DIETA CETOGÊNICA COMO UMA TERAPIA ADJUVANTE DO CÂNCER: HISTÓRIA E POTENCIAL MECANISMO Colaboração: mpcosta82 Resumo As células cancerígenas, em relação às células normais, demonstraram alterações significativas no metabolismo que são propostas para resultar em níveis de estado estacionário aumento de espécies reativas derivadas de mitocondriais de oxigênio (ROS), tais como O2 • -e H2O2. Também tem sido proposto que as células cancerígenas aumentam o metabolismo da glucose e hidroperóxido para compensar o aumento dos níveis de ROS. Dada esta construção teórica, é razoável propor que forçando as células cancerígenas para usar metabolismo oxidativo mitocondrial, alimentando dieta cetogênica que são ricos em gorduras e pobre em glicose e outros hidratos de carbono, causaria seletivamente estresse oxidativo metabólico em câncer contra células normais. O aumento de stress oxidativo em células cancerígenas metabólica, por sua vez ser previsto para sensibilizar seletivamente as células cancerígenas à radiação convencional e quimioterapias. Esta revisão resume a evidência que apóia a hipótese de que dietas cetogênicas podem ser usadas com segurança como uma terapia adjuvante à radiação convencional e quimioterapias e discute os mecanismos propostos pela qual a dieta cetogênica pode melhorar as respostas terapêuticas de células de cancro. Introdução Numerosos componentes da dieta e suplementos foram avaliadas como agentes de prevenção do câncer possíveis; no entanto, até recentemente, poucos estudos têm investigado dieta como um possível adjuvante para o tratamento do câncer. Uma das alterações metabólicas mais importantes e universais visto em células cancerosas é um aumento da taxa de metabolismo glicolítico, mesmo na presença de oxigénio [1]. Embora o aumento da captação de glicose pelas células tumorais foi pensado para suportar aumento da proliferação de células cancerosas e energia demandas, estudos recentes sugerem que o metabolismo glicolítico aumento de células tumorais pode representar uma resposta adaptativa para escapar do estresse oxidativo metabólico causado pelo metabolismo do oxigênio mitocondrial alterada [2-4]. Estes dados suportam a hipótese de que as células cancerosas são dependentes de aumento do consumo de glicose para manter a homeostase redox devido ao aumento das reduções de um elétron de O2 para formar O2 • - e H2O2 na mitocôndria. Esta divergência do metabolismo celular normal tem suscitado um crescente interesse na segmentação metabolismo do oxigênio mitocondrial como um meio de sensibilizar selectivamente as células cancerosas ao tratamento [5-17]. A este respeito, modificações dietéticas, tais como alto teor de gordura, dieta cetogênica de baixo carboidrato que melhoram o metabolismo oxidativo mitocondrial, limitando o consumo de glicose pode representar uma abordagem segura, barata, de fácil implementação e eficaz para melhorar selectivamente estresse metabólico nas células cancerosas contra normais células. O que é uma dieta cetogênica? A dieta cetogênica consiste de alto teor de gordura, com moderadas para baixo teor de proteínas, hidratos de carbono e muito baixas, o que obriga o corpo a queimar gordura em vez de glicose para a adenosina trifosfato (ATP) síntese. Geralmente, a razão em peso é de 3: 1 ou 4: 1 de gordura de carboidrato + proteína, obtendo-se uma dieta que tem uma distribuio de energia de proteína de cerca de 8%, 2% de hidrato de carbono, e 90% de gordura. Fig. 1 mostra a composição do clinicamente disponível 4: 1 KetoCal © dieta cetogénica, em comparação com outras dietas relacionados. Fig. 1 A comparação da composição calórica da dieta cetogênica, a dieta de Atkins e dieta americana. Em qualquer dia determinado americanos consomem uma média de 265 g de hidratos de carbono (50% das calorias totais), 78,3 g de gordura total (35% do total de calorias), ... A comparação da composição calórica da dieta cetogênica, a dieta de Atkins e dieta americana. Em qualquer dia determinado americanos consomem uma média de 265 g de hidratos de carbono (50% das calorias totais), 78,3 g de gordura total (35% do total de calorias), ... Quando um indivíduo ingere uma dieta cetogénica, o metabolismo da gordura ocorre através da oxidação de ácidos gordos no fígado, produzindo os corpos cetónicos incluindo acetoacetato, β-hidroxibutirato, e acetona. As cetonas são transportados no sangue para os tecidos, onde eles são convertidos em acetil-CoA, um substrato, no primeiro passo do ciclo do ácido cítrico. O baixo teor de carboidratos da dieta cetogênica pode causar uma redução modesta de glicose no sangue e maior controle glicêmico global, resultando em níveis mais baixos de hemoglobina A1C [18]. Este tratamento também pode estimular a gluconeogénese em seres humanos para compensar a queda nos níveis de glicose no sangue [19]. A aderência e eficácia de dietas Cetogénicas pode ser monitorizado através da medição do soro e urina β-hidroxibutirato [20]. A descoberta de dietas Cetogénicas como uma terapia de doença Desde Hipócrates, períodos prolongados de jejum foram registrados como uma ferramenta terapêutica para a epilepsia [21]. Literatura médica início do século 20 tem vários relatos de casos que sugerem pacientes com várias doenças, incluindo a epilepsia, beneficiaram de curto, 2-3 jejuns de semana e estes estudos atribuiu o sucesso do jejum à desidratação, cetose, ou acidose [21]. Em 1921, o Dr. R. M. Wilder na Clínica Mayo proposta uma dieta na qual a maior porção de calorias foram derivadas de gordura, imitando as alterações bioquímicas de jejum para o tratamento de epilepsia. Ele cunhou o termo dieta cetogênica para esta composição da dieta [21]. Com o desenvolvimento de seguros e eficazes medicamentos anticonvulsivos como a fenitoína e valproato de sódio nos anos 1950, o interesse na dieta cetogênica diminuiu, mas a terapia ainda foi utilizado nos casos em que os sintomas da doença eram refratários a outras drogas terapêuticas. Com base em experiências clínicas, dieta cetogênica começou a re-emergir em meados dos anos 1990 como uma linha de frente e alternativa aceitável em pacientes com epilepsia de infância que não respondiam a outras terapias de drogas anticonvulsivantes. Um estudo randomizado controlado recente da University College London mostraram um claro benefício da dieta cetogênica no controle de crises da infância. Na análise final dos 54 pacientes no grupo da dieta, 61% experimentaram reduções significativas nas convulsões em comparação com 8% dos pacientes no grupo de controlo [22]. Além disso, depois de consumir a dieta durante cerca de seis meses, não houve evidência de efeitos adversos significativos sobre cognição infância ou adaptação social [23]. Aplicações clínicas de dieta cetogênica Aumento reconhecimento da segurança e da eficácia da utilização de rações Cetogénicas no tratamento da epilepsia tem resultou em aplicação bem sucedida desta intervenção dietética com outros distúrbios. O uso mais notável e bem estudado de uma dieta cetogénica é para o tratamento de obesidade popularizado pelo Dr. Robert Atkins (ver Fig. 1) (Dr. Atkins dieta revolução 1972). As dietas Cetogénicas também têm demonstrado ser benéficos no tratamento de pacientes com defeitos transportador de glicose e outras desordens metabólicas inatas [24]. A dieta é relatado para mostrar promessa em retardar a progressão de esclerose lateral amiotrófica [25], e há um crescente corpo de evidência que sugere dietas Cetogénicas pode ser benéfica em outras doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer e doença de Parkinson [26]. Além disso, há relatos de caso e pequenos estudos de caso, indicando melhora em pacientes com autismo [27] depressão [28], síndrome dos ovários policísticos [29], e diabetes mellitus tipo 2 [18]. Dieta cetogênica em terapia do cancro Recentemente, dieta cetogênica têm sido estudadas como adjuvante à terapia de câncer em modelos animais e relatos de casos humanos. Já em 1987, Tisdale et al. serra diminuição do peso do tumor e melhora a caquexia em camundongos com xenoenxertos de adenocarcinoma de cólon comer uma dieta cetogênica [30]. Outros estudos têm mostrado que dietas cetogênica reduzir o crescimento do tumor e melhorar a sobrevivência em modelos animais de glioma maligno [31-33], câncer de cólon [34], câncer gástrico [35], e câncer de próstata [36-38]. Além disso, dietas cetogênica foram supor, com alguma evidência de apoio, para potenciar os efeitos da radiação em modelos de glioma maligno [39], bem como em modelos de não-pequenas de câncer de pulmão de células [5]. O jejum, o qual também induz um estado de cetose, foi mostrado para melhorar a resposta à quimioterapia em modelos de terapia do cancro, pré-clínicos, bem como, possivelmente, melhorar alguns dos efeitos colaterais dos tecidos normais observados com quimioterapia [40]. Ciclos de jejum também são relatados para retardar o crescimento de tumores e sensibilizar uma gama de tipos de células de cancro a quimioterapia [40,41]. Alguns dos resultados clínicos incluem um relato de caso de dois pacientes pediátricos do sexo feminino, com estágio avançado astrocitoma maligno que demonstraram uma diminuição de 21,8% no SUV tumor quando estes pacientes foram alimentados com uma dieta cetogênica, conforme determinado pela captação de 2-desoxi-2 [18F ] flúor-d-glicose (FDG), utilizando a tomografia por emissão de pósitrons (PET) [42]. Um relatório recente do caso mais apresentou melhora em uma paciente de 65 anos com glioblastoma multiforme tratada com restrição calórica dieta cetogênica em conjunto com o tratamento padrão [43]. É importante ressaltar que a qualidade do estudo de vida em pacientes com câncer avançado descobriram que uma dieta cetogênica não teve efeitos adversos graves, a melhoria do funcionamento emocional, insônia e reduzida [44]. Mecanismo de ação proposto de dieta cetogênica no câncer A maioria das terapias de câncer são projetados para tirar proveito das diferenças metabólicas e fisiológicas que existem entre as células cancerosas e células normais. Em comparação com as células normais, as células cancerosas apresentam maior metabolismo de glicose, bem como alterações no metabolismo oxidativo mitocondrial, que se acredita ser o resultado de estresse crônico metabólico oxidativo [3,4,45] (Fig. 2). As mitocôndrias estão envolvidos na regulação da produção de energia celular através da fosforilação oxidativa do processo onde cadeia de transporte de electrões (ETC) actividade é utilizado na geração de ATP celular [46]. No ETC mitocondrial, os electrões são transportados para baixo complexos I-IV, resultando na geração de transmembrana gradiente de protões, que é acoplado a produção de ATP por meio de ATP sintase (complexo V). Estudos têm demonstrado aumento da prevalência de mutações no DNA mitocondrial, bem como alterações na expressão de proteínas mitocondriais codificados nucleares em muitos cancros humanos [47-49], incluindo cabeça e pescoço [50], próstata [51], ovário [52], e do fígado cancros [53]. Dados anteriores sugerem que a susceptibilidade do DNA mitocondrial de mutações é, em grande parte devido ao aumento dos níveis de ROS neste organelo [6,49,54-57]. Além disso, estudos recentes demonstraram que as células de cancro da mama e do cólon demonstram aumentou significativamente os níveis de estado estacionário de ROS em relação a células normais do cólon e da mama [3]. Essas diferenças foram ainda mais pronunciado na presença de bloqueadores ETC mitocondrial, sugerindo CTE mitocondriais disfuncionais como a principal fonte de produção elevada ROS em células cancerosas [3]. Em geral, não existe substancial literatura indicando que há um aumento significativo na intracelular O2 • - e H2O2 em mitocôndrias de células de cancro em relação a células normais e que isto poderia representar um alvo para melhorar a terapia do cancro [5,7,9-14,16, 17]. Fig. 2 Comparação de célula normal e metabolismo das células tumorais em uma dieta americana e uma dieta cetogênica. Relativamente às células normais, as células tumorais têm sido propostos para ter aumentado mutações no DNA mitocondrial, bem como alterações na expressão de nuclear ... Dependência glucose das células cancerosas A glicólise medeia a degradação enzimática da glicose em piruvato, que na presença de oxigénio é convertido em acetil-CoA e entra no ciclo do ácido cítrico nas mitocôndrias. Na ausência de oxigénio, piruvato, ou em alternativa convertidas em lactato. As células normais ligar a produção de piruvato a respiração mitocondrial para gerar eficientemente ATP através da fosforilação oxidativa e normalmente demonstrar baixos níveis de glicólise, assim como a produção de lactato. Em contraste com as células normais, as células cancerígenas demonstram um aumento de consumo de glucose, mesmo na presença de oxigénio [1], que foi sugerido que ocorre por causa da respiração mitocondrial defeituoso que exige a glicólise aumentada como resposta compensatória. Numerosos estudos animais ao longo dos últimos 60 anos têm não só confirmaram a observação de um aumento do consumo de glicose nas células cancerosas, mas também demonstram a importância da glicose para a sobrevivência de tumores e metástases. O fluxo de substratos produtores de energia em toda a carcinomas do cólon em pacientes demonstrou que a captação de glicose líquida e liberação de lactato por tumores malignos excede as taxas de câmbio não malignas periféricas em 30 e 43 vezes, respectivamente, enquanto não existiam diferenças significativas entre o tumor eo tecido periférico em ácido gordo ou equilíbrio cetona. FDG PET demonstra conclusivamente que a maioria dos carcinomas humanos têm uma procura crescente de glucose, quando comparada com o tecido normal circundante [58]. Além disso a glicólise aeróbica anormal, as células cancerosas se aumentou a atividade da via das pentoses fosfato [3,59]. A via da pentose fosfato oxida a glucose para produzir duas moléculas de reduzir o fosfato de nicotinamida adenina dinucleótido equivalente (NADPH) e ribose-5-fosfato. NADPH actua como um cofactor para o sistema de peroxidase de glutationa / glutationa, bem como o sistema de tioredoxina / tiorredoxina peroxidase [60]. Estes sistemas de tiol são responsáveis para desintoxicar H2O2 e peróxidos orgânicos, mantendo assim o equilíbrio redox através da prevenção e reparação de danos oxidativos. O metabolismo da glicose é conhecida por desempenhar um papel importante na desintoxicação de peróxidos tanto através da formação de piruvato (que elimina os peróxidos directamente através de uma reacção de desacetilação) e a regeneração do NADPH redox cofactor. Estudos anteriores demonstraram a privação de glucose provoca selectivamente o stress oxidativo e toxicidade em células cancerosas humanas em relação a células normais que é invertida por adição de superóxido e de peróxido de sequestrantes de [2,3]. Além disso, muitos in vitro e in vivo em estudos investigaram a utilização com sucesso de inibidores glicolíticas para causar toxicidade selectiva de células de cancro através de um mecanismo envolvendo o stress oxidativo metabólica [3,7,61-65]. Dieta cetogênica aumentar câncer de estresse oxidativo celular As dietas Cetogénicas pode actuar como uma terapia adjuvante do cancro através de dois mecanismos diferentes que tanto aumentam o stress oxidativo no interior das células cancerosas. Metabolismo lipídico limita a disponibilidade da glicose para a glicólise restringindo a formação de piruvato e glicose-6-fosfato, que podem entrar na via da pentose fosfato formando NADPH necessário para reduzir hidroperóxidos (Fig. 2). Além disso, as células forças do metabolismo lipídico para derivar sua energia de metabolismo mitocondrial. Dado que as células cancerosas se crê ter CTE mitocondriais disfuncionais resultando num aumento da redução de um electrão de O2 que conduzem a produção de ROS, as células cancerosas são previsto para detectar selectivamente o stress oxidativo, em relação às células normais, quando o metabolismo da glicose é limitada, no caso da alimentação cetogénica dietas (Fig. 2). Semelhante ao metabolismo da gordura, proteína derivada de produção de energia, tal como no glutaminolysis, obriga as células para derivar a sua energia a partir do metabolismo mitocondrial e seria de esperar que aumentar o stress oxidativo celular de cancro. No entanto, muitos aminoácidos introduzir o ciclo de ácido cítrico por meio de alfa-ceto-glutarato, que podem ser submetidos a gluconeogénese permitindo a produção de NADPH. Assim, o metabolismo de proteínas pode não conduzir aos mesmos níveis de aumento do estresse oxidativo das células tumorais como o metabolismo da gordura. Evidência da dieta cetogênica aumentando o estresse oxidativo da célula cancerosa está presente tanto clinicamente e em modelos animais. Hyperketotic humanos diabéticos têm um maior nível de peroxidação lipídica, em células vermelhas do sangue e uma diminuição significativa da glutationa celular em relação aos controlos cetónicos diabéticos normais [66]. Jain et al. também encontrados índices elevados de peroxidação lipídica, em células endoteliais humanas em cultura tratadas com acetoacetato [66]. Acetoacetato também foi encontrada para esgotar glutationa celular e aumentar peróxidos intracelulares em hepatócitos primários de rato [67]. A exposição crônica ao β-hidroxibutirato foi mostrado para aumentar a produção de ROS em cardiomiócitos [68]. A combinação de uma dieta cetogênica com oxigenoterapia hiperbárica diminuição da taxa de crescimento do tumor, aumentou o tempo médio de sobrevivência, e aumento da β-hidroxibutirato comparados aos controles em um modelo de rato câncer metastático [69]. Assim, combinando uma dieta cetogénica com oxigénio hiperbárico pode aumentar ainda mais o stress oxidativo no interior de células tumorais. Além disso, os animais portadores de xenoenxertos de cancro do pulmão alimentados com uma dieta cetogénica e tratados com quimioterapia e radiação tinham um aumento de 4-hidroxi-2-nonenal (4HNE) em relação à proteína -Modified tumores tratados com quimioterapia e terapia de radiação por si só [5]. 4HNE é um produto da peroxidação lipídica que danifica proteínas, formando adutos e é, portanto, tanto um marcador de lipídios e proteínas danos durante o estresse oxidativo. Riscos potenciais da dieta cetogênica As dietas Cetogénicas que têm sido reconhecidas como eficazes no controle de convulsões e induzir perda de peso, mas têm sido sugeridos para causar alguns efeitos colaterais potenciais. Os efeitos colaterais agudos de alta ingestão de gordura são tipicamente letargia, náuseas e vômitos devido à intolerância da dieta, especialmente em crianças [70] (Fig. 3). As crianças podem ser propensas a hipoglicemia devido ao baixo consumo de glicose e náusea [70]. Em contraste, desconforto gastrointestinal é um efeito colateral comum em adultos devido ao alto teor de gordura da dieta [71]. Um estudo piloto prospectivo sobre dieta cetogênica relatou um aumento substancial e progressiva dos níveis de colesterol em pacientes após 1 ano [72]. Estudos anteriores também relataram algumas deficiências em minerais como selênio, cobre e zinco nos níveis séricos de pacientes em dieta cetogênica, sugerindo que a suplementação adequada de minerais é necessária, enquanto na dieta [73]. Fig. 3 Possíveis efeitos colaterais agudos e crônicos associados com a dieta cetogênica. Embora sem alterações adversas graves foram relatados com o consumo a longo prazo de uma dieta cetogênica, dano renal devido a excreção de resíduos de produtos nitrogenados também é um possível efeito colateral [74]. Enquanto não há estudos relatam dano renal absoluta associada ao uso de dieta cetogênica, 6% dos casos envolvendo crianças com epilepsia refratária têm relatado a presença de pedras nos rins seguinte comer a dieta cetogênica para 1-5 anos [75,76]. A maioria dos estudos que examinam os efeitos adversos das dietas Cetogénicas ter sido feito em crianças com epilepsia que tinham um consumo prolongado da dieta ao longo de um período de 1-6 anos. A maioria dos efeitos adversos relatados em crianças só ocorrem em pacientes que estão em dieta cetogénica durante mais de 1 ano e incluem hipertrigliceridemia, diminuição do crescimento (diminuição dos níveis de factor-1 de crescimento semelhante à insulina) e osso progressiva perda de conteúdo mineral. Além disso, os efeitos adversos mais graves de dietas Cetogénicas pode ser prevenida ou corrigida com medidas apropriadas, tais como suplementos vitamínicos, avaliação da função óssea, e utilização de citrato de potássio via oral para diminuir o risco de pedras nos rins [76,77]. Em contraste, os estudos de dieta cetogênica em adultos mostram menos e mais pequenos efeitos adversos. Num estudo de 6 meses de adultos em baixo carboidrato dieta cetogênica, os únicos efeitos adversos observados foram o aumento da lipoproteína (LDL colesterol) de baixa densidade, tremores, mal-estar e [78]. Em outro ensaio, apenas 3 dos 72 pacientes adultos em dietas cetogênica por 1 ano apresentaram efeitos adversos, com dois mostrando o colesterol LDL elevado e um desenvolvimento de uma pedra nos rins [79]. Outra mudança esperada associada com dieta cetogênica é elevado cetonas no sangue. Isto levanta alguma preocupação em pacientes diabéticos que estão em um risco aumentado de desenvolver cetoacidose, uma condição potencialmente fatal. No entanto, o nível de cetonas no sangue, como resultado do uso de dieta cetogênica, na maioria dos pacientes adultos é modesto e não é acompanhada com a glicemia alta e, portanto, apresenta um risco baixo para cetoacidose. Os ensaios clínicos uso da dieta cetogênica para o controle do câncer Existem actualmente 62 ensaios que avaliam dietas baixas do hidrato de carbono como uma potencial terapia para uma variedade de doenças dos quais 11 são ensaios que avaliam dietas Cetogénicas como uma terapia adjuvante do cancro. Na Universidade de Würzburg, na Alemanha, pacientes com terapia do cancro tradicional falhou e sem outras opções de salvamento foram envolvidos em ensaios que envolvem a dieta cetogênica. Relatórios preliminares indicam que os pacientes que foram capazes de continuar a terapia dieta cetogênica por mais de 3 meses mostrou melhora com uma condição estável físico, redução do tumor, ou o crescimento abrandou [44]. No Hospital Universitário de Tübingen, Alemanha um estudo de Fase 1 ERGO projetado para determinar se uma dieta cetogênica leve podem influenciar a qualidade de vida e sobrevida de pacientes com glioblastoma recorrente glutamino foi conduzido pelo Dr. Johannes Rieger e Dr. J. Steinbachand. Não há eventos adversos graves foram relatados (http://ClinicalTrials.gov/show/NCT00575146). Na Universidade de Iowa, três ensaios de fase I que avaliaram a tolerabilidade de uma dieta cetogênica em combinação com quimioterapia e radioterapia estão em curso no pâncreas localmente avançado, o câncer de pulmão, bem como câncer de cabeça e pescoço (http://ClinicalTrials.gov ). O esquema típico é mostrado na Fig. 4-A. Enquanto recebe padrão de radiação cuidado e quimioterapia, os doentes estão a consumir uma dieta cetogênica durante 5 semanas; níveis séricos de glicose e cetonas são avaliados diariamente em combinação com marcadores de estresse oxidativo semanais. Uma dieta cetogénica amostra é demonstrado na Fig. 4-B. Fig. 4 (A) dieta cetogênica fase I de ensaios clínicos esquema e refeição dieta ( cetogênica amostra com um semelhante 4: 1 proporção de gordura e carboidrato + proteína, tal como previsto no nutricionalmente completa KetoCal ©. Cetose é confirmado por laboratório medida antes .. Conclusões Apesar dos avanços recentes na quimio-radiação, o prognóstico para vários pacientes com cancro continua a ser pobre, e a maioria dos tratamentos actuais são limitados por eventos adversos graves. Portanto, há uma grande necessidade de abordagens complementares que têm limitado a toxicidade paciente enquanto melhora selectivamente respostas terapia no cancro contra tecidos normais. Dieta cetogênica pode representar um potencial manipulação dietética que poderia ser rapidamente implementado com a finalidade de tirar partido das diferenças metabólicas oxidativas inerentes entre células cancerosas e células normais para melhorar os resultados terapêuticos padrão, aumentando seletivamente estresse oxidativo metabólico nas células cancerosas. Embora o mecanismo pelo qual cetogénica dietas demonstrar efeitos anticancerígenos quando combinado com rádio-quimio-terapias convencionais não tenha sido totalmente elucidado, resultados pré-clínicos demonstraram o potencial de segurança e eficácia da utilização de rações Cetogénicas em combinação com rádio-quimio-terapia para melhorar as respostas em modelos de cancro murino. Estes estudos pré-clínicos forneceram o ímpeto para a extensão do uso da dieta cetogênica em fase I de ensaios clínicos que estão atualmente em curso. Conflito de interesses Os autores declaram não haver conflito de interesses. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer aos fabricantes de KetoCal, pelo fornecimento do 4: formulação da dieta 1 para ensaios pré-clínicos e clínicos em curso. Este trabalho foi apoiado em parte pelo Programa Carver Investigação de Excelência em Redox Biologia e Medicina (R01CA133114, R21CA161182, R01182804-01, R21CA139182, P30CA086862, e UL1TR000442), RSNA Research and Educational Foundation Grant RR1020, bem como uma generosa doação de Sra Nellie K. Spitz, Sra Marie Foster, ea IBM Corporation. Fonte (inglês) - traduzido pelo translate.google http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4215472/#bib2 Traduzido ===================================================================================== CÂNCER A CURA, VERDADE OU MENTIRA! IVANDÉLIO SANCTUS Colaboração: Kevin Walker =====================================================================================
  12. Só dando uma compartilhada nesse texto que achei legal... Bacon, linguiça e afins dão câncer - Só que não, de novo...Era de se esperar que eu iria receber inúmeras mensagens me questionando sobre a veracidade na notícia espalhada sobre tais alimentos gerarem câncer. Pois bem, eu disse, em algumas respostas, que iria escrever sobre tal assunto, mas, pela falta de tempo, irei compartilhar com vocês esse texto que irá ajudá-los a entender de maneira bem simples a verdade por trás de tal informação. E que também não é porque a OMS falou que ta falado, infelizmente... Bacon: o novo alimento saudável? Este post é uma tradução livre de “The Nitrate and Nitrite Myth: Another Reason not to Fear Bacon” escrito por Chris Kresser e publicado em seu site. Além de ser lotado de gordura saturada “entupidora de artérias” e sódio, o bacon tem sido considerado não saudável devido ao uso de nitratos e nitritos no processo de cura da carne. Muitos médicos convencionais, amigos e parentes com boas intenções vão dizer que você está pedindo por um ataque cardíaco ou câncer, ao comer a comida que muitos entusiastas paleo amam e se referem como “o doce em forma de carne”. A crença de que os nitratos causam problemas sérios de saúde tem sido criada na consciência popular e da mídia. Veja este vídeo com Steven Colbert explicando como a falta iminetene de bacon vai prolongar nossas vidas, devido a redução de nitratos na nossa dieta. Na verdade, o estudo que originalmente conectou os nitratos com o risco de câncer e causou o medo em primeiro lugar tem sido desacreditado desde que foi submetido à uma revisão por pares. Existem grandes revisões da literatura científica que descobriram que não existe link entre nitratos ou nitritos e cânceres humanos, ou ao menos uma evidência que possa sugerir que eles sejam cancerígenos. Ademais, pesquisas recentes sugerem que os nitratos e nitritos podem não apenas serem inofensivos, mas também serem benéficos, especialmente para a imunidade e saúde do coração. Ainda está confuso? Vamos explorar este assunto adiante. Bacon: o novo alimento saudável? Você pode se surpreender ao aprender que a grande maioria da exposição ao nitrato/nitrito não vem da comida, e sim de fontes endógenas de dentro do corpo. (1) Na verdade, os nitritos são produzidos pelo nosso corpo em quantidades muito maiores do que podem ser obtidas pelos alimentos, e o nitrito salivário é responsável por 70 a 90% da nossa exposição total ao nitrito. Em outras palavras, a sua saliva contém muito mais nitritos do que qualquer coisa que você possa comer. No que diz respeito aos alimentos, os vegetais são a fonte primária de nitritos. Na média, cerca de 93% dos nitritos que nós obtemos pela alimentação vem dos vegetais. Você pode ficar chocado em saber que uma porção de rúcula, duas porções de alface e quatro porções de aipo ou beterraba tem mais nitrito do que 467 cachorros-quentes. (2) E a sua própria saliva tem mais nitritos do que todos eles! Então, antes que você elimine todas as carnes curadas da sua dieta, você deve se preocupar com a quantidade de aipo na sua dieta. E tente não engolir com tanta frequência. Deixando o humor de lado, não há motivo para ter medo dos nitritos nos seus alimentos ou na sua saliva. Evidências recentes sugerem que os nitritos são benéficos para as funções imunológicas e cardiovasculares; eles têm sido estudados como um tratamento em potencial para a hipertensão, ataques cardíacos, anemia falciforme e doencas circulatórias. Mesmo se os nitritos fossem nocivos, as carnes curadas não são uma fonte significante, já que a USDA permite apenas 120 partes por milhão em salsichas e bacon. Alem disso, no processo de cura, a maior parte dos nitritos forma o óxido nítrico, que se liga ao ferro e dá às salsichas e bacon sua cor rosa característica. No final das contas, a quantidade de nitrito que resta é apenas 10 partes por milhão. E se você acha que pode evitar os nitratos e nitritos ao consumir salsichas e bacon “livres de nitrato e nitrito” (não existe no Brasil), não se engane. Estes produtos usam fontes “naturais” dos mesmos químicos como suco de aipo e beterraba e sal marinho, e não são mais livres de nitratos e nitritos do que as carnes curadas normais. Na verdade, eles podem até conter mais nitratos e nitritos quando curados usando preservativos “naturais”. É importante entender que nem o nitrato nem o nitrito se acumulam no corpo. O nitrato ingerido com os alimentos é convertido em nitrito quando entra em contato com a nossa saliva, e do nitrato que consumimos, 25% é convertido em nitrito salivário, 20% é convertido em nitrito e o resto é excretado na urina dentro de 5 horas após o consumo.(3) Qualquer nitrato que é absorvido tem uma meia-vida muito curta, desaparecendo do nosso sangue em menos de 5 minutos.(4) Alguns nitritos no nosso estômago reagem com os conteúdos gástricos, formando o óxido nítrico que pode ter diversos efeitos benéficos. (5, 6) Você pode ouvir o meu podcast “A carne vermelha aumenta o risco de morte?” para mais informações sobre este tópico. De maneira geral, a massa da ciência sugere que os nitratos e nitritos não são problemáticos e podem até ser benéficos à saúde. As revisões críticas da evidência original sugerindo que nitratos/nitritos são cancerígenos revelam que na na falta de uma co-administração de um precursor cancerígeno de nitrosamina, não há evidências cancerígenas. (7) Estudos prospectivos recém publicados mostram que não há associação entre a ingestão estimada de nitrito e o nitrito na dieta e câncer de estômago. (8) Óxido nítrico, formado pelo nitrito, tem demonstrado propriedades vasodilatadoras e podem modular a função das plaquetas no corpo humano, melhorando a pressão sanguínea e reduzindo o risco de ataque cardíaco.(9,10,11) Os nitratos podem também ajudar a aumentar o sistema imunológico e proteger contra bactéricas patogênicas. (12,13,14) Então, o que concluímos de tudo isso? Não há razão para ter medo dos nitratos e nitritos nos alimentos. Não há razão para comprar bacon livre de nitrato e não curado. Não há razão para evitar carnes curadas em geral, particularmente aquelas de fontes de alta qualidade. Na verdade, por causa da preocupação com a triquinose do porco, faz muito mais sentido, na minha opinião, comprar bacon curado e outros produtos do porco. Eu faço isso. Consegui mudar sua opinião sobre consumir bacon? Quero saber o que você pensa sobre nitritos e nitratos nos comentários abaixo. (Blog Primal Brasil)
  13. O consumo de produtos como salsicha, linguiça bacon e presunto, aumenta o risco de câncer do intestino em humanos, afirma um novo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) publicado nesta segunda-feira (26). De acordo com o documento, a carne processada é um fator de risco certo para a doença, e carnes vermelhas de um modo geral são um fator de risco "provável". As canes processadas foram colocadas na lista do grupo 1 de carcinogênicos – que já inclui tabaco, amianto e fumaça de diesel – para os quais já há “evidência suficiente” de ligação com o câncer. O relatório foi feito pela IARC (Agência Internacional de Pesquisa do Câncer), órgão ligado à OMS. Risco de câncer "Para um indivíduo, o risco de desenvolver câncer colorretal em razão do consumo de carne processada permanece pequeno, mas esse risco aumenta com a quantidade de carne consumida", afirmou Kurt Straif, chefe de programa Monographs, do IARC, que avalia riscos para o câncer. Um estudo de meta-análise -- que avaliou diversos outros estudos-- estima que cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumente o risco de câncer colorretal em 18%. Esse tipo de câncer é hoje o segundo mais diagnosticado em mulheres e o terceiro em homens, e está matando 694 mil pessoas por ano (segundo dados de 2012 da OMS, os mais recentes). A carne vermelha - grupo dentro da qual estão tecido muscular de boi, porco, carneiro, bode e cavalo - foi classificada como um carcinógeno (produto capaz de provocar câncer) "provável" e entrou na lista do grupo 2A, que contém o glifosato, princípio ativo de muitos herbicidas. Cachorro quente (Foto: Reprodução/EPTV) A definição do IARC para carne processada inclui produtos "transformados por salgamento, curagem, fermentação, defumação e outros processos para realçar sabor ou melhorar a preservação", afirma um artigo publicado por cientistas do IARC na revista médica "The Lancet", que acompanhou a divulgação do novo relatório. Carne vermelha "Essas descobertas dão mais suporte às recomendações sanitárias atuais para limitar o consumo de carne", afirmou Christopher Wild, diretor do IARC. "Ao mesmo tempo, a carne vermelha tem valor nutricional", afirmou o médico, sugerindo que as novas recomendações não sejam encaradas de maneira alarmista. "Esses resultados, então, são importantes para permitir governos e agências regulatórias internacionais para conduzirem avaliações de risco, de modo a equilibrar riscos e benefícios de comer carne vermelha ou processada e para fornecer as melhores recomendações diárias possíveis." "A maior parte das carnes processadas contém carne de porco ou boi, mas também pode conter outras carnes vermelhas, frango, carne de segunda (fígado, por exemplo), ou subprodutos da carne, como o sangue", afirma o artigo. A classificação mais branda para a carne vermelha é reflexo de "evidências limitadas" de que ela causa câncer. O IARC descobriu ligações principalmente com o câncer de intestino, mas também observou associações com tumores no pâncreas e na próstata, afirmou.
  14. O consumo prolongado de carne vermelha é um conhecido fator de risco para o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer. Embora várias teorias tenham tentado explicar esta associação, nenhuma foi conclusivamente comprovada. Agora, um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, demonstra que determinadas formas de uma substância conhecida como ácido siálico não humano, o ácido N-glicolilneuramínico (Neu5Gc), presente na carne vermelha, pode incitar um processo inflamatório que predispõe ao câncer. O Neu5Gc é uma substância que depois de metabolizada fica biodisponível nos tecidos humanos, o que gera a produção de anticorpos em circulação. A interação entre os antígenos circulantes e os anticorpos anti-Neu5Gc é capaz de estimular processos inflamatórios, levar à carcinogênese e à progressão do tumor. A descoberta foi evidenciada em uma pesquisa clínica com cobaias, que foram alimentadas com uma dieta contendo Neu5Gc. Com o tempo, as cobaias desenvolveram evidências de uma inflamação sistêmica e com maior risco para o desenvolvimento de tumores do fígado quando comparado com o grupo controle. No grupo que recebeu dieta com Neu5Gc, houve uma incidência cinco vezes maior de cancer do fígado. Para os pesquisadores, o estudo traz dados que fornecem uma explicação para a associação entre o consumo de carne vermelha e o risco de câncer. O oncologista Antonio Carlos Buzaid, diretor geral do Centro Oncológico Antonio Ermírio de Moraes (COAEM), explica que a pesquisa demonstra a correlação entre o Neu5Gc e a inflamação crônica associada ao desenvolvimento de tumores. “Há tempos foi estabelecido o nexo epidemiológico entre o consumo de carne vermelha — bovina, suína e de cordeiro — e a incidência de doenças como o câncer e diabetes. Populações que consomem pouca ou nenhuma carne vermelha apresentam menores taxas de câncer”, esclarece o especialista. “Agora, esse estudo demonstra em um modelo animal o papel da inflamação crônica desencadeada pelo consumo da carne”. O organismo humano é geneticamente incapaz de produzir Neu5Gc, mas esta molécula é detectável em superfícies de epitélio humano e do endotélio, e aparece em valores ainda mais elevados em tecidos malignos. Assim, a única via para tornar possível a biossíntese deNeu5Gcé a ingestão dietética, especialmente pela carne vermelha. A hipótese dos pesquisadores da Califórnia não foi comprovada em humanos, mas não resta dúvidas de que o estudo lança luz sobre os efeitos deletérios do consumo da carne vermelha e explica por que o churrasco de frango recebe sinal verde, enquanto o de carne continua sob fortes críticas. O problema é mesmo a carne e não tanto o processo de grelhá-la, como antes se pensava. Embora os dados disponíveis na literatura indiquem em humanos uma forte associação entre o consumo de carne vermelha e o câncer de colon, o modelo animal que demonstrou o impacto do Neu5Gc evidenciou aumento de risco para câncer de figado, que é a forma mais comum de câncer nas cobaias estudadas, o que neste caso foi considerado como a “prova de princípio” da investigação. Os pesquisadores também demonstraram que a quantidade de Neu5Gc varia entre os diferentes grupos de alimentos e até mesmo de acordo com a forma de preparo. O bife, por exemplo, contém um dos mais altos níveis da substância, com 231 microgramas de Neu5Gc por grama de carne. Em produtos derivados do leite, a presença chega a 43 microgramas de Neu5Gc por grama, como é o caso do queijo de cabra. Em contraste, aves e ovos não contêm Neu5Gc, enquanto nas frutas e vegetais não há nenhum tipo de ácido siálico. Nos frutos do mar também não foram encontradas quantidades significativas de Neu5Gc, com exceção do caviar (veja quadro abaixo). Resumo do conteúdo e percentagem de Neu5Gc (em relação ao total de ácidos siálicos) dos vários grupos de alimentos
  15. Galera eu estava pesquisando no forum e na net sobre quais suplementos comprarei em minha próxima compra e sempre tive a ideia de comprar caseína e resolvi pesquisar sobre ela e li algumas pesquisas e coisa do tipo e varias delas citam a ligação da caseína com câncer. Pesquisei no fórum e não encontrei tópico relacionando a caseína com o desenvolvimento de câncer, o que vocês pensam/sabem sobre o assunto? E na alternativa de uma proteína de lenta absorção só me restaria então a albumina?
  16. Acho que quase todos conhecem essa dieta.Mas acho que a maioria não sabia que ela era utilizada no tratamento do Câncer.. Se quiserem mover,pode. Está legendado http://www.youtube.com/watch?v=dHng1zcuDJI Créditos ao meu irmão monster.
  17. Mostra a relação entre consumo de sal e incidência de câncer no estômago, e um teste pra saber a quantidade de sódio quando faz compras. LINK
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