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  1. Eu gostaria que me ajudassem na avaliação de uma ficha de treino que preparei e podem fazer críticas pra me ajudar a melhorar. Eu tô com uma disponibilidade de 3 dias na semana para o treino (seg., qua. e sex) então pensei que o treino full body me cairia melhor. Meu objetivos com o treino é a hipertrofia e também o ganho de força. Sei que seriam treinos distintos, mas imagino que tem como fazer os dois, colocando uma série mais longa (de no máximo 12 repetições) e piramidal de forma que faça os músculos trabalharem a força. Eu não sei se o volume está alto ou se está tranquilo. Enfim, vou pôr aqui a ficha de treino e agradeceria a avaliação de vocês. (Seg., Qua. e Sex) Aquecimento (10 min)Agachamento (12 x 10 x 8)Supino Reto (12 x 10 x 8 x 6)Crucifixo Reto (3 x 8-12)Dips no banco (3 x 8-12)Desenvolvimento (4 x 8-12)Pull Up (4 x 8-12)Chin Up (3 x 8-12)Crucifixo Inverso (3 x 8-12)Levantamento Terra (12 x 10 x 8 x 6)Mesa Flexora (12 x 10 x 8)Panturrilha em pé (14 x 12 x 10)Elevação de perna (3 x 30)Abdominal Romano (3 x 30)Prancha (3 x 1 min)Alongamento Agradeço.
  2. Abdominais tradicionais vs. prancha? Qual é o melhor exercício para treinar os abdominais? Se quer construir um tronco fantástico com costas invejáveis e abdominais fortíssimos é preferível fazer exercícios de prancha em vez dos tradicionais crunches (abdominais). Alguns dos melhores treinadores já afirmavam isso há alguns anos e, agora, um estudo da Pennsylvania State University, publicado no Journal of Strength & Conditioning Research, prova que estes treinadores estavam correctos. [*1] A longo prazo, a realização destes exercícios, pode conduzir a problemas nas costas, devido à pressão que estes criam nos discos entre as vértebras. Os músculos na área abdominal não têm como função principal a movimentação do tronco, mas sim manter a estabilidade do tronco quando a sua coluna está sujeita a tensão. Assim, os exercícios mais indicados para a parte inferior das costas e para o abdómen são aqueles em que os músculos na área abdominal trabalham para a estabilização total da vértebra, ou seja, para que esta não se movimente. É por isso que a prancha é um exercício mais eficaz do que os abdominais tradicionais, assim como a prancha lateral é melhor do que o crunch lateral. Confirmação científica Durante o estudo, os investigadores colocaram eléctrodos nos músculos de 20 indivíduos, que posteriormente realizaram 16 exercícios básicos. Os eléctrodos permitiram aos investigadores medir a intensidade da estimulação dos músculos em cada exercício. Quanto maior for a actividade eléctrica no músculo, maior é o esforço e, por consequência, o resultado. A figura e o gráfico abaixo mostram que os músculos centrais trabalham mais durante a prancha do que durante o crunch [*2]. [*2] - AD = anterior deltoid, RA = Rectus Abdominus, EO = External Abdominal Oblique, TE = Thoracic Erector Spinae, LE = Lumbar Erector Spinae, GM = Gluteus Maximus. O super-homem é um exercício de isolamento, tal como o crunch. O exercício consiste em, uma vez deitado no chão, levantar as pernas e o peito, ao mesmo tempo que contraímos os glúteos e os músculos das costas. O ponteiro é mais parecido com a prancha. O exercício consiste em manter a estabilidade, numa posição em que a área abdominal suporta uma grande pressão para manter esse equilíbrio. A figura abaixo indica qual dos dois é o exercício melhor. [*2] - AD = anterior deltoid, RA = Rectus Abdominus, EO = External Abdominal Oblique, TE = Thoracic Erector Spinae, LE = Lumbar Erector Spinae, GM = Gluteus Maximus. ---------------------------------------- Performing a basic yoga pose for a few minutes a day reduced spinal curving by as much as 50% in scoliosis patients, according to a small but intriguing study in the current issue of Global Advances in Health and Medicine. Researchers suggest practicing the side plank, or vasisthasana, pose on the curved side can strengthen muscles in the lower back, abdomen and spine that allow the spine to straighten. Patients who practice the pose regularly may not need corrective bracing or surgery, they said. An estimated six million people in the U.S. have scoliosis, an often painful condition that causes the spine to curve in an S-shape, according to the National Scoliosis Foundation. Scoliosis can affect a person’s gait, posture and self-esteem if left untreated, the study said. Researchers at the Columbia College of Physicians and Surgeons in New York City recruited 25 patients, 21 women and four men ages 14 to 85, from a private medical clinic. The subjects spent a week learning the pose, which involves leaning on one arm on the floor so the shoulders, hips and ankles are in a straight line, with the other arm pointing straight up. For the study, subjects also elevated their ribs so the curved side of their upper body was facing out. Slight variations of the pose were used to accommodate participants’ physical abilities. They were instructed to hold the pose for 10 to 20 seconds or longer at least once a day. Spinal improvements were compared. X-rays were taken before the study and three to 22 months later. After 6.8 months of follow-up, spinal curving decreased by an average of 41% in 19 subjects who practiced the pose daily. The average improvement in the group was 32%. Curve reduction among regular practitioners was highest in seven teenage subjects—49.6% compared with 38.4% in adults. Patients who performed the pose fewer than four days a week improved by an average of 0.5%. Studies with longer follow-up are needed to clarify the relationship between the duration of treatment and the length of improvement and the possible side effects of prolonged treatment, researchers said. Caveat: The study didn’t include a control group. Compliance was self-reported. -------------------------------------------- Postura da Prancha Lateral (Side Plank Pose Yoga) De acordo com o Medscape Medical News do WebMD , as pessoas com escoliose que praticaram a prancha durante 2 minutos por dia durante vários dias por semana experimentaram reduções significativas na curvatura de suas colunas . No estudo, o Dr. Loren Fishman M. do Colégio de Médicos e Cirurgiões da Universidade de Columbia , em Nova York estudaram a prancha lateral em relação à escoliose. Os participantes no estudo (25 no total) praticaram a postura da prancha lateral durante 10-20 segundos por dia durante uma semana, passando depois para uma permanência de um minuto e meio do lado menos desenvolvido. Os resultados foram surpreendentes : em média , os pacientes viram uma redução de 32 por cento na sua curvatura primária. Dividido em subgrupos , os resultados foram ainda mais promissores . Crianças com idades entre os10-18 que fizeram a postura, pelo menos, quatro vezes por semana apresentaram uma melhora de 49,2 por cento na curvatura da coluna vertebral . Adultos com escoliose degenerativa -a condição comum em pessoas com mais de 65 anos de idade , de acordo com a Coluna Saúde - mostraram uma melhora média de 38,4 por cento. Isso pode significar uma grande mudança na forma como a escoliose é tratada , especialmente entre os adolescentes com a doença , que são frequentemente confrontados com uma cinta corretiva durante 23 horas por dia. Pacientes com curvatura da coluna vertebral grave pode passar por uma cirurgia , que envolve enxertos ósseos e fusão espinhal e não corrige totalmente a condição. ------------------------------------------------------------------- Na prática profissional tenho notado o aumento da utilização do exercício de prancha nos praticantes de atividade física. A prancha é um exercício utilizado tanto na reabilitação quanto no condicionamento físico. Dentre os efeitos benéficos desse exercício destaca-se a melhora da estabilidade dos músculos do CORE, definido como “habilidade dos músculos passivos estabilizadores da região lombo-pélvica em manter a postura apropriada do tronco e do quadril, equilíbrio e controle das ações isométricas e dinâmicas”. O aumento da estabilidade do CORE permite a essa musculatura resistir às forças externas aplicadas e manter o controle postural em resposta a perturbações. Sendo assim, pode resultar em melhor desempenho funcional. Este fortalecimento do CORE pode ajudar em diversos exercícios complexos do treinamento de força como desenvolvimentos e agachamentos, entre outros, minimizando forças compressivas e diminuindo o risco de lesões. Tradicionalmente, a realização da prancha se dá em uma posição similar a flexão de braços. Contudo, os antebraços são apoiados no solo e cotovelos permanecem alinhados a articulação glenoumeral (articulação do ombro). Mas será que os praticantes e profissionais sabem que variações do exercício de prancha podem ser mais eficazes na ativação do CORE do que a prancha tradicional?! Hoje eu trago para vocês um estudo que avaliou 4 variações do exercício de prancha. Os pesquisadores registraram a atividade eletromiográfica dos músculos do CORE para identificar em qual posição havia maior ativação muscular. Participaram desse estudo 19 indivíduos jovens de 18-35 anos com experiência mínima de um ano com treinamento de força, os quais foram submetidos a quatro execuções diferentes da prancha, todas durante 30 segundos em isometria: tradicional (cotovelos abaixo da articulação do ombro); prancha com contração (contração dos glúteos o quão fortemente for possível – movimento do púbis em direção ao umbigo e cóccix em direção aos pés); com o cotovelo mais afastado do corpo (aproximadamente 6 cm a frente da linha do nariz); com o cotovelo mais afastado do corpo e contração. O estudo concluiu que a prancha com o cotovelo mais afastado do corpo e contração resultou em maior ativação eletromiográfica na musculatura do CORE (porção superior do reto abdominal, estabilizadores do abdominal inferior e oblíquo externo). Sendo assim, esta variação do exercício de prancha pode ser interessante para indivíduos treinados e para aplicar o princípio da sobrecarga progressiva nessa musculatura. É importante salientar que a prancha não deve substituir os exercícios convencionais de musculação, mas sim, utilizada como ferramenta coadjuvante na prescrição de exercício. Isso porque estudos que investigaram a ativação dos músculos paravertebrais (eretor da espinha) durante a execução de exercícios tradicionais da musculação (LEVANTAMENTO TERRA e AGACHAMENTO LIVRE a 80% de 1 Repetição Máxima – 1RM) comparados aos exercícios de PRANCHA LATERAL e SUPERMAN evidenciaram maior atividade muscular nos exercícios tradicionais. Nesse sentido, é importante acompanharmos a tendência e adotarmos novas estratégias na prescrição do treinamento (CORE), mas é também necessário sermos críticos para utilizarmos essas ferramentas de maneira adequada, voltado para o objetivo do treinamento (condicionamento físico, saúde e estética) e fase do treinamento (iniciante, avançado). Referências: Hamlyn N, Behm DG, Young WB. Trunk muscle activation during dynamic weight-training exercises and isometric instability activities. J Strength Cond Res. 2007 Nov;21(4):1108-12. Schoenfeld BJ, Contreras B, Tiryaki-Sonmez G, Willardson JM, Fontana F. An electromyographic comparison of a modified version of the plank with a long lever and posterior tilt versus the traditional plank exercise. Sports Biomech. 2014 Sep;13(3):296-306.
  3. Eu estou nessa dúvida há algum tempo, eu sei que quando uma pessoa pratica musculacao de forma séria e frequente os músculos crescem em respostas ao estímulo dos exercícios, mas o aumento da forca física acompanha a hipertrofia muscular também? Eu pergunto isso porque tenho bastante massa muscular para um iniciante( mas muita gordura corporal também rs), na minha última avaliacao há um mes deu que tenho 36 centímetros de braco com 20% de BF nessa parte do corpo e mesmo assim ainda nao consigo erguer uma anilha de 20 quilos e fazer 10 repeticoes seguidas. No supino eu levanto no máximo 25 quilos fazendo 10 repeticoes, 12 falhando. Eu já vi muitas mulheres magras na academia levantarem pesos que muitos homens nao conseguem, isso me levou a acreditar que a forca física depende de inúmeros fatores que sao independentes do volume muscular da pessoa. E o sexo da pessoa nao influencia tanto assim como a maioria das pessoas pensam. O aumento da forca física vem primeiro e o crescimento muscular é apenas consequencia dos treinos? Eu sei que uma pessoa nao precisa necessariamente ser grande para ser forte, como já estou cansado de ver por aí.
  4. Bom...nunca escrevi nenhum relato ou nada do tipo antes, então isso tudo é novo pra mim. Sou um garoto que quer vencer a obesidade e ganhar massa muscular no processo, então aí vai meus dados: Idade: 17 anos Peso: 115kg Altura: 1,80 BF: Não faço a MÍNIMA ideia Treinei jiu jitsu durante 5 anos, profissionalmente por 2, treinando cerca de 3 ou 4 horas por dia, o que na época fazia as pessoas perguntarem: E como tu não emagrece?A resposta é simples, eu sempre comi que nem um cavalo, chegando assim ao auge do meu peso com 16 anos, pesando 130kg. Em janeiro desse ano resolvi deixar o JJ de lado, pois a vida adulta está chegando, então tem toda aqueles problemas que só o jovem que está se formando no ensino médio sabe. Mas pra não ficar parado, comecei a correr 2 vezes na semana e cortar 100% do açúcar da minha dieta, o que me fez perder 15kg(Estagnou à uns 3 meses). Pra ajudar nessa perda de peso, à uns 2 meses resolvi começar na musculação, e estou curtindo pra caralho. Segunda vou começar num treino de força e vou fazer a cetogênica, cortando 100% dos carbs da minha dieta, o que eu ACHO que vai ser fácil(Oremos que seja). Então, digamos que esse vai ser um relato duplo, onde vou mostrar minha perda de peso e meu progresso de cargas. Meu treino terá uma divisão ABC, sendo assim: A - Supino reto com barra 5x4a6 Supino reto com halteres 5x4a6 Supino com pegada fechada 5x4a6 Desenvolvimento com halteres 5x4a6 B - Agachamento 5x4a6 Leg Press 5x4a6 Terra 5x4a6 C - Barra fixa no graviton 5x4a10 (Achei melhor fazer assim pra ir gradativamente diminuindo o auxilio do equipamento) Remada baixa 5x4a6 Rosca direta 5x4a6 Encolhimento com halteres 5x4a6 Abdominais vou fazer em casa, provavelmente nas terças e quintas. Meu objetivo principal vai ser chegar aos tão sonhados dois dígitos na balança, com 99kg, totalizando 16kg off. A pesagens vão ser feitas todo sábado, em completo jejum, e os relatos pretendo fazer à cada novo treino e no dia da pesagem, totalizando uma media de 4 relatos semanais.Qual o real motivo de eu estar aqui relatando isso? Simples, sou indisciplinado pra dieta, então eu acabo desistindo muito fácil de tudo, então esse relato vai me ajudar a não desistir, porque eu obviamente vou ter vergonha de chegar aqui e dizer "bom gurizada, desisti da dieta" Aí vai uma foto minha: Qualquer dica vai ser bem vinda, em qualquer aspecto do treino/dieta. Segunda começam os relatos
  5. Tenho esta conta já faz bastante tempo, mas não sou tão ativo por aqui, resolvi voltar a acompanhar alguns diários e hoje resolvi fazer uma pergunta referente a uma dúvida que, acredito eu, muita gente tem. Antes de começar academia eu era super fã de corridas de longa distância, cheguei quase a completar uma maratona. Depois de quase um ano correndo, emagreci bastante, nesse tempo, as vezes fazia alguns treinos de calistenia, mas não tinha nenhuma meta, nenhum plano de exercícios. Resolvi parar com a corrida e entrar na academia, já estou a quase 2 anos, por 1 ano e 4 meses segui firme, depois disso comecei a desanimar um pouco, mas não parei. Enfim, em outro tópico falo mais da minha história. Minha dúvida é a seguinte, como eu poderia encaixar as corridas nos meus treinos da academia ? Visto que lá eu gosto de treinar focando em hipertrofia mas também curto treinos de força. Não é muito, mas no meu ápice, cheguei a fazer 3 repetições no agachamento com 130kg, movimento completo. De uns tempos pra cá resolvi voltar a correr,(ainda não comecei) mas não quero que isso atrapalhe meus progressos na academia(hipertrofia e força). Valeu galera ! Espero algumas dicas, casos... postei mais de uma vez. ignora este tópico. postei mais de uma vez. ignora este tópico.
  6. Tenho esta conta já faz bastante tempo, mas não sou tão ativo por aqui, resolvi voltar a acompanhar alguns diários e hoje resolvi fazer uma pergunta referente a uma dúvida que, acredito eu, muita gente tem. Antes de começar academia eu era super fã de corridas de longa distância, cheguei quase a completar uma maratona. Depois de quase um ano correndo, emagreci bastante, nesse tempo, as vezes fazia alguns treinos de calistenia, mas não tinha nenhuma meta, nenhum plano de exercícios. Resolvi parar com a corrida e entrar na academia, já estou a quase 2 anos, por 1 ano e 4 meses segui firme, depois disso comecei a desanimar um pouco, mas não parei. Enfim, em outro tópico falo mais da minha história. Minha dúvida é a seguinte, como eu poderia encaixar as corridas nos meus treinos da academia ? Visto que lá eu gosto de treinar focando em hipertrofia mas também curto treinos de força. Não é muito, mas no meu ápice, cheguei a fazer 3 repetições no agachamento com 130kg, movimento completo. De uns tempos pra cá resolvi voltar a correr,(ainda não comecei) mas não quero que isso atrapalhe meus progressos na academia(hipertrofia e força). Valeu galera ! Espero algumas dicas, casos...
  7. Tenho esta conta já faz bastante tempo, mas não sou tão ativo por aqui, resolvi voltar a acompanhar alguns diários e hoje resolvi fazer uma pergunta referente a uma dúvida que, acredito eu, muita gente tem. Antes de começar academia eu era super fã de corridas de longa distância, cheguei quase a completar uma maratona. Depois de quase um ano correndo, emagreci bastante, nesse tempo, as vezes fazia alguns treinos de calistenia, mas não tinha nenhuma meta, nenhum plano de exercícios. Resolvi parar com a corrida e entrar na academia, já estou a quase 2 anos, por 1 ano e 4 meses segui firme, depois disso comecei a desanimar um pouco, mas não parei. Enfim, em outro tópico falo mais da minha história. Minha dúvida é a seguinte, como eu poderia encaixar as corridas nos meus treinos da academia ? Visto que lá eu gosto de treinar focando em hipertrofia mas também curto treinos de força. Não é muito, mas no meu ápice, cheguei a fazer 3 repetições no agachamento com 130kg, movimento completo. De uns tempos pra cá resolvi voltar a correr,(ainda não comecei) mas não quero que isso atrapalhe meus progressos na academia(hipertrofia e força). Valeu galera ! Espero algumas dicas, casos... postei mais de uma vez. ignora este tópico.
  8. Quero começar a fazer farmer walks. Tenho: uma trap-bar e dois halteres rosqueáveis, mas apenas cerca de 10 metros de concreto liso o suficiente para fazer o exercício sem problemas. Algum de vocês já fez esse exercício com tão pouco espaço? Sentiu bons resultados? Como era/ é o seu treino?
  9. Seguinte,essa semana comecei um treino de força que achei aqui no site do Hipertrofia Na quarta feira fui fazer o treino B Fiz o levantamento terra com 100 kg nas 2 primeiras séries Depois diminui pra 90 nas 2 últimas Usei o cinturão e não senti dor alguma durante a prática do exercício,fiz o exercício corretamente até o dono da academia acompanhou Porém quando foi no dia seguinte acordei com umas dores de "leves" na lombar (isso só quando eu flexionava ela ou agachava) Hoje a dor já está bem menor E queria saber se isso é a dor tardia por conta do terra trabalhar a lombar,ou deve ser algo mais sério?
  10. Idade: 16 anos Altura: 1,78Peso: 73Objetivo do treino: Força Tipo de treino: AB Boa noite galera, tava aqui montando um treino de força e decidi fazer um AB, onde treinaria um dia sim outro não...queria que vocês me dessem suas opiniões sobre o treino... Treino A: Afundo 5x5 Overhead Press 5x5 Terra 1x5 Paralelas 3x8 (aumentando a carga) Face pull 3x10 Abdômen crunch na polia em pe 3x10 Panturrilha em pé 3x10 Treino B: Afundo 5x5 Supino com halter 5x5 Remada curvada 5x5 Tríceps francês 3x10 Rosca direta inclinada 3x10 Abdômen crunch na polia em pe 3x10 Panturrilha em pe 3x10 Seria assim, uma semana ABA e na outra BAB Seg - A Terca - descanso e cardio de 30 minutos andando Quarta - B Quinta - descanso e cardio 30 minutos andando Sexta - A Sabado - descanso e cardio 30 minutos andando Domingo - descanso Não posso fazer agachamento pois minha academia não tem gaiola para o mesmo, a não ser um smith, porem n sei se é viável usar smith para treino de força
  11. E aí treino faz praticamente 2 anos e atualmente estou em um treino AB o qual me trouxe uma grande mudança nos últimos tempos. A = Peito, costas, biceps e triceps B= Perna, ombro, abs Treino todos os 5 dias mas não tenho como ir na academia nos finais de semana porém tenho algumas anilhas e umas barras e queria saber se seria uma boa eu fazer treino de força com oq tenho em casa e na semana deixar o treino de hipertrofia pra academia. Seria uma boa ideia ? Traria alguma diferença ?
  12. Galera, eu gostaria de coração vim pedir a ajuda de vocês, sempre fui acostumado a pesquisar bastante mas no forum não vejo muitas coisas conclusivas sobre isso. Eu tenho uma dor insuportável em todo treino de peito, o deltóide dói demais e me prejudica porque toda vida que vou fazer os outros exercicios de peito tenho que ficar pegando peso leve porque não aguento de dor no deltoide. Meu treino é ABCx2 e eu estava pensando em alterar pra um ABCD porém focado pra força, durante pelo menos um mês, pra ver se essas dores vão sumir, e eu gostaria que me ajudassem, eu não faço ideia de como dividir e nem quais exercícios fazer pois sempre fui adepto ao treino ABC, preciso da ajuda de alguem de coração mesmo, pois está complicado desse jeito. Estou desanimado demais com isso ja.
  13. Comecei na calistenia a dois meses e na ginástica a duas semanas e estou querendo usar a academia para melhorar meu desempenho nos movimentos estáticos, que são meu foco. Eu não posso ficar gigante, pois vai me atrapalhar, mas quero ficar grande de forma que eu tenha força para me sustentar, não atrapalhando meu esporte, mas sim, ajudando. Tenho pesquisado alguns tipos de treino, já que tenho seg., qua. e sex pra treinar e as fichas de treino que são passadas na academia, mesmo que para força, usa muitos exercícios isolados. Eu achei interessante o Stronglift 5x5 lendo o artigo Treino para ganhar massa muscular e força Stronglifts 5×5, mas queria saber da opinião de vocês, se ele é bom pra esse meu objetivo. Agradeço!
  14. Capítulo 2 - Os Fundamentos Científicos de um Programa para Powerlifting Capítulo 8 - O programa para iniciantes Apresentando o Programa PowerliftingToWin para Iniciantes (PPI) O quê esperar? No desenvolvimento de um programa de iniciantes, temos de assegurar que todos e cada um dos oito itens listados no capítulo anterior (especificidade, sobrecarga, manutenção de fadiga, individualidade, planejamento, periodização, programação, e progressão do atleta) sejam discutidos profundamente. Cada item deve ser otimizado para a fase de treinamento para iniciantes. A fim de comprovar que isso é feito da maneira mais eficiente possível no Programa PowerliftingToWin para Iniciantes (PPI), primeiro eu vou demonstrar o programa em sua totalidade e, em seguida, eu vou para justificar suas particularidades. Se você estiver familiarizado com o site PowerliftingToWin, vamos analisar esse da mesma forma. Sumário do Programa PowerliftingToWin para Iniciantes (PPI) PPI1 - O "verdadeiro" iniciante PPI2 - O iniciante Avançado PPI3 - O iniciante auto-regulado Protocolo de progressão de cargas Protocolo de estagnação Execução do programa Carga Inicial Use cerca de 75-80% da carga que você normalmente usa para 8-10 reps. Se você nunca treinou nessa faixa de repetições, teste até encontrar um peso que você pode facilmente executar seis repetições. Nesta carga escolhida manter uma boa execução ainda deve ser relativamente difícil. Você vai começar a partir disso. Aquecimento Por favor, consulte a planilha excell para acompanhar. Toda o aquecimento será calculado para você. Se você está tendo problemas com ele, meu sugeriu aquecimento sugerido é: Exemplo de aquecimento: Barra x 5 reps x o quanto você precisar 30% de sua série máxima x 5 reps x 1 série 50% de sua série máxima x 5 reps x 1 série 70% de sua série máxima x 3 reps x 1 série 80% de sua série máxima x 2 reps x 1 série 90% de sua série máxima x 1 reps x 1 série, adicione cinto/acessórios agora Série máxima x varia de acordo com a fase que você está (PPI1, PPI2, PPI3) Intervalo entre as Séries Eu recomendo que você esperar entre 3 a 5 minutos entre as séries. Execução do treinamento Você vai perceber que você vai trabalhar na faixa de 3-6 reps. Seu objetivo é fazer o máximo de repetições possíveis dentro desta faixa sem: a) atingir a fadiga e b), deixando uma repetição "no tanque". A única exceção aqui é caso você não consiga atingir três repetições facilmente e precise dar o seu máximo para completá-las, isso é aceitável. A estagnação ou platô neste programa será alcançada apenas numa falha real não numa "falha assumida" onde você nem sequer tentou. Para aqueles com graves problemas de técnica, tente deixar uma repetição com uma forma decente "no tanque". Evite executar com má forma para obter reps extras. Calculando sua TPE Eu gostaria que você tentasse atingir uma TPE de 9 em todos os seus sets. Você provavelmente não vai conseguir atingir isso perfeitamente nas primeiras tentativas, sem problemas. Eu ainda gostaria que você adquirisse o hábito de gravar a TPE de todos os seus sets principais. Você deve gravar a TPE! Resumidamente: TPE 7.5 - Você TALVEZ pode fazer mais 3 repetições TPE 8 - Você CERTAMENTE pode fazer mais 2 repetições TPE 8.5 - Você TALVEZ pode fazer mais 2 repetições TPE 9 - Você CERTAMENTE pode fazer mais 1 repetição TPE 9.5 - Você TALVEZ pode fazer mais 1 repetição TPE 10 - Essa repetição foi CERTAMENTE seu máximo Protocolo de progressão Este é o programa utiliza o sistema progressão "linear". Embora os pesos não vão literalmente progredir de forma linear, você vai adicionar peso para seu próximo treino com base em sua última performance. Você basear sua progressão de acordo com sua pior série e NÃO com o total. Isto é muito simples de fazer, utilizando a TPE e a tabela excel fornecida no site, Adicionalmente, para fazer este programa corretamente, você vai precisar de anilhas fracionadas. Este programa não pode ser feito sem anilhas fracionadas. Se você não conseguir anilhas fracionadas, você não pode seguir o meu programa. PONTO FINAL! Exemplo de progressão PPI1 Digamos que você fez 100kg para 5, 4 e 3 repetições na sua série principal de supino. O gráfico diz que, na PPI1, se fizermos 3 repetições em qualquer série, é necessário adicionar 1lb/0,5kg. Exemplo de progressão PPI2 Agora, digamos que você está na PPI2, e nas suas séries de supino com 120 kg você fez 6, 6, 6, 6 e 4 repetições. Nós podemos olhar para o gráfico e ver que, durante a PPI2, se você fizer 4 repetições em qualquer set, você é obrigado a adicionar 2.5lbs/1 kg. Exemplo de progressão PPI3 Se você estiver na PPI3, e na sua última série de supino você fez 6 reps com 150 kg, você vai adicionar 2.5lbs/1 kg. PPI3 é um pouco diferente porque você só tem uma série principal e então você fazer suas últimas séries com queda da carga. Sua progressão é baseada inteiramente na sua série principal para o PPI3. As diferenças entre a fase 1, fase 2 e fase 3: PPI1 Na PPI1, você irá executar o mesmo treino todas as vezes: duas séries de agachamento de três a seis repetições (2x3-6); três séries de supino de três a seis repetições (3x3-6); e uma série de levantamento terra de três a seis repetições (1x3-6). É simples assim. PPI2 Na PPI2, o volume aumenta na segunda-feira e sexta-feira, você vai fazer: três séries de agachamento de três a seis repetições (3x3-6); cinco séries de supino de três a seis repetições (5x3-6); e duas séries de levantamento terra de três a seis repetições (2x3-6). Também introduzimos um dia leve na quarta-feira. O dia leve na quarta-feira vai incluir supino com pausa de 2 segundos e agachamento com pausa de 2 segundos. Para cada movimento devem ser realizadas duas séries de três a seis repetições (2x3-6). Estes exercícios do dia leve devem progredir separadamente daqueles dos seus dias pesados! Um bom peso inicial para esses exercícios de quarta-feira é de 75% dos pesos de segunda-feira. PPI3 PPI3 vai ser quase que completamente auto-regulado PPI3 "Dias Pesados" Às segundas-feiras e sextas-feiras, em cada movimento, utilizando a nossa progressão normal, você vai trabalhar até uma série máxima de três a seis repetições com um TPE de 9 (1x3-6@9). Depois de ter feito isso, você está indo para subtrair a percentagem indicada para o sua "Queda de carga". Trata-se essencialmente de séries complementares. Você vai executar séries complementares até que você faça uma série complementar, que também tenha uma TPE 9. Em outras palavras, você vai executar séries complementares até que elas sejam tão difíceis quanto sua série máxima inicial. Por exemplo, se você se agachou 160kg para 5 repetições em sua série máxima no PPI3, você vai subtrair 3 a 5% (preferencialmente a média) e acabar com 153,5 kg. Você pode usar suas anilhas fracionadas ou você pode apenas arredondar o peso. Neste caso, vamos decidir utilizar o peso de 152 kg. 160 kg x 5 @ 9, série máxima inicial 152 kg x 5 @ 8, série complementar #1 152 kg x 5 @ 8.5, série complementar #2 152 kg x5 @ 9, série complementar #3, PARE AQUI! Fadiga atingida PPI3 "Dias Leves" Agora, para o treino quarta-feira, vamos usar "repetições". Você vai trabalhar até uma carga inicial de TPE 8 (três repetições sobrando). Então, uma vez que você alcançou este peso, você vai simplesmente repeti-lo até que ele se torne um TPE 9. Agachamento com 2 segundos de pausa 100x5@8, série máxima inicial 100x5@8 [email protected], PARE AQUI! Fadiga atingida Calculando fadiga pelas repetições Aumento de TPE / Exemplo / Fadiga 0,5 / 8.0 -> 8.5 / 2 a 3% 1.0 / 8.0 -> 9.0 / 4 a 6% 1,5 / 8.0 -> 9.5 / 6 a 9% 2.0 / 8.0 -> 10 / 9 a 12% Movimentos de preparação física geral (PFG): A regra principal da PFG é evitar barras e movimentos compostos pesados. Não escolha exercícios que concentrem a parte inferior das costas (lombar). Nós estamos tentando trabalhar os músculos e não os movimentos nesses dias. Execute PFG antes do condicionamento. Protocolo de PFG Escolha um peso que você consiga fazer de 8 a 12 repetições no primeiro set. Não atinja a falha. Tenta atingir uma TPE de 7 ou 8 (duas a três repetições sobrando). Descanse 20 a 45 seg e depois faça outra série de TPE 7-8. Você não fará tantas repetições quanto no primeiro set. Tudo bem. Espere mais 20 a 45 seg e faça novamente. Repita esse processo para o tempo total listado e tente obter tantas repetições quanto possível, evitando atingir a fadiga. Use um peso que lhe permita um total de 45-65 repetições ou mais. Exercício de puxar: remadas com o peitoral apoiado, remadas com halteres, remadas no pulley e pulldown são boas opções Exercício de abdômen: abdominal supra tradicional e declinado, com a roda entre várias outras opções que existem por aí. Exercício de bíceps: escolha um com halteres ou numa máquina. O meu favorito é a rosca martelo para preservar os cotovelos. Condicionamento Faça-o depois da PFG Protocolo de condicionamento Aquecimento: 5 minutos Condicionamento: faça um treino HIIT 1 tempo de esforço para 5 de descanso (ex. 20"/100") Volta à calma: 10 minutos para volta à calma Formas aceitáveis de condicionamento Você pode usar um elíptico, uma bicicleta ergométrica, um trenó, uma máquina de remador ou qualquer outro equipamento que oferece resistência para fazer esses tiros curtos. Você deve ser limitado por seus músculos e não pelos pulmões. Use uma resistência suficiente para que a sua velocidade seja mais lenta que um tiro de verdade, mas mais rápida do que uma "trote". Mobilidade Se você tiver qualquer músculos que estão doloridos ou rígidos,alongue-os. Se você tem alguma coisa que incomoda você durante seus movimentos, tente melhorar a sua flexibilidade/mobilidade naquele ponto. Costumo usar este tempo para alongar meus ombros e meus quadris. Esticando meu quadril me permite utilizar melhor o levantamento sumô e uma postura mais aberta para o agachamento. Eu também recomendo exercícios de mobilidade para o ombro por questões de saúde e por ser capaz de atingir uma pegada mais estreita no agachamento. Tentar melhorar o seu arco no supino é também uma boa escolha. Continua...
  15. Idade: 21 Altura: 1,81 Peso: 82kg BF: 17% Objetivo do treino: É um treino estilo Powerbuilding, ou seja, busco o ganho tanto de força como Hipertrofia. Já possuo uma boa experiência de treino, já evolui muito nos básicos, porém por causa de lesões e desanimo larguei a academia. Estou voltando agora, segue o treino: Treino A Agachamento 5 x 5 Supino 4 x 8 Rosca Serrote 5 x 5 Desenvolvimento Militar 4 x 8 Stiff 3 x 10 Rosca Alternada 4 x 10 Panturrilha 3 x 20 Abdomen (Prancha) Treino B Agachamento 3 x 10 Dips 5 x 5 Remada Curvada 5 x 5 Encolhimento de Ombros 3 x 10 Rosca Scott 3 x 10 Panturrilha 3 x 20 Abdomen (Prancha) Abraço
  16. E aí galera. Bem sou leitor do fórum a um bom tempo, porém faz pouco tempo que me cadastrei. No momento estou um pouco afastado dos assuntos do fórum devido à correria do dia a dia, porém preciso me dedicar mais aos meus treinos e o intuito de criar esse diário é para poder me disciplinar melhor em relação aos treinos. Trabalho das 5:30 da manhã até 22:00 aqui na minha própria academia, o que acaba muitas vezes complicando minha rotina de treino, pois a rotina do público em geral aqui acaba mudando muito. Bem vamos ao que interessa. Montei um treino baseado em técnicas de Levantamento olímpico e powerlifiting. No momento vou iniciar esta rotina com progressão de carga de forma linear aumentando 1kg por treino para a maioria dos exercícios nas primeiras 12 semanas. A partir daí vou trabalhar com uma periodização em bloco por mais 24 semanas. Dependendo do resultado penso em depois fazer um treino mais voltado para hipertrofia visando melhor qualidade muscular por mais 8-12 semanas retornando aos exercícios de musculação mais tradicionais. Deixo claro que optei por treinar dessa forma por que estou com bf um pouco alto e me identifico mais com treino de força do que os clássicos de hipertrofia. Portanto o objetivo inicial maior é aumento de força corporal geral e baixar BF, o que vier de ganho de massa magra será apenas consequência. DADOS PRINCIPAIS Idade: 32 anos peso: 96 kg altura: 1,84 % de gordura: 18,2% no adipômetro (porém imagino que possa chegar a 20%) Tempo de treino: Me considero um iniciante nesse sistema de treino que elaborei, pois estou a aproximadamente 2 meses lapidando meus levantamentos e somente agora fiz um planejamento real. Se for considerar tempo de treino agregando aos exercícios de musculação tradicional, treino entre idas e vindas à 4 - 5 anos, porém de treino o qual realmente me dediquei foram 2 anos. Estive quase que parado desde agosto de 2015 devido a problemas pessoais e falta de tempo, o que me gerava grande falta de motivação CIRCUNFERÊNCIA Tórax: 133 (envolvendo ombro por completo) Cintura: 96 Quadril: 105 Coxa: 64 (ambas/ medida 20 cm acima da linha dos joelhos) Panturrilhas: 39 direita/38 esquerda Braços: 37 (ambos/ em relaxamento) Antebraços: 31 ambos OBJETIVO - aumento de força corporal geral - diminuir BF em níveis em torno de 12% e 14% TREINO 2ª feira Clean & Jerk: 3x3 aquecimento + 3 sets (repetição única) Squat: 1x5 aquecimento + 3x3 Dead Squat: 3x3 Front Squat: 3x6 Panturrilhas no Leg press Método Spartan: 2x10 -12 (Nesse exercício gosto de realizar uma técnica que desenvolvi, onde inicio uma contração isométrica na extensão do movimento durante 20 a 30 segundos, causando uma oclusão venosa no local e recrutando as fibras ao máximo. Após esse procedimento inicio as repetições de forma lenta na descida, pausa em baixo de 2 segundos, subida rápida e pausa em cima de 2 segundos. Utilizo essa pausa para neutralizar a energia elástica exercida pelos tendões e ligamentos). 3ª feira Bench press: 1x6 + 1x5 aquecimento + 4x3 Dumbbel press: 3x8-10 Paralelas: 3x8 no mínimo. (quando conseguir fazer 3x15 novamente, começo a adicionar peso) Pull over: 2x15 4ª feira Snath: 3x3 aquecimento + 3 sets (repetição única) Overhead Squat: 1x8 aquecimento + 3x6 Deadlift: 1x6 aquecimento + 3x3 Pulley frente: 2x15 Rosca Zottman: 2x15 (adicionei esse exercício, pois senti uma falta de firmeza nos antebraços devido a especificidade de alguns movimentos) Panturrilhas no Leg press Método Spartan: 2x10 -12 5ª feira Overhead press: 1x8 + 1x6 aquecimento + 3x5 Power clean: 3x6-10 (aumentando carga) Elevação lateral: 2x15 Manguito (rotação interna e rotação externa o ombro): 2x15 cada Abdômen Polia: 2x20 6ª feira Clean & Jerk: 3x3 aquecimento + 3 sets (repetição única) Squat: 1x5 aquecimento + 3x3 Dead Squat: 3x3 Front Squat: 3x6 Panturrilhas no Leg press Método Spartan: 2x10 -12 Abdômen Polia: 2x20 Sábado Exercícios de mobilidade, aperfeiçoamento de técnicas e fortalecimento de core (tudo leve). DIETA Nas 4 primeiras semanas não irei fazer nenhum plano de alimentação. Vou retirar os excessos e besteiras que vinha ingerindo e aguardar para ver a resposta do meu corpo. Passado essa fase penso em fazer uma dieta flexível (batendo os macros e calorias) com um leve superávit calórico e ir baixando aos poucos. Bom no mais é isso. Vale lembrar que durante o tempo que treino não fiz uso de nenhum hormônio e já não suplemento a muito tempo. Vou tentar manter esse plano até cumprir o objetivo, mas se caso perceber que a rotina está desgastante demais diminuo o volume para 4x na semana. De princípio também não vou adicionar exercícios cardio, deixando essa carta na manga para soltar mais pra frente. Vou fazer meus relatos diariamente e em breve vou postar minhas fotos atuais para fazer o comparativo. Pretendo postar os vídeos dos meus lifts também. Isso aí galera, ficarei feliz pelos os que acompanharem.
  17. Por GuitarndIron2 Objetivo: Esboçar uma crítica à aplicabilidade da tabela de Prilepin para o Powerlifting (PL), com ênfase na prática do mesmo sem recursos ergogênicos. Consequentemente, os conceitos e aplicações que derivam da tabela entrarão no escopo da crítica em especial: INOL (indicador que expressa matematicamente as prescrições da tabela). O enfoque não será em uma crítica acadêmica, mas sim uma baseada no que é feito na prática pelos melhores Powerlifters que competem em federações com exame antidoping (e não estou contado os teste polígrafos, antes que alguém levente este ponto). Haverá também a comparação destes com os Powerlifters que competem em federações sem em que o uso de drogas é permitido (sem exames antidoping), a fim de esclarecer as questões referentes à Cuva de Supercompensação e como os recursos ergogênicos afetam ela. Contexto da tabela: A tabela de Prilepin é, basicamente, uma compilação de faixas de intensidade de treino por limiares de repetição por série, das quais se tira ainda um número ótimo e um limiar total de repetições a se executar num treino de modo a se desenvolver de maneira ótima força, explosão, velocidade e forma nos levantamentos. O princípio todo foi com base numa série de estudos em uma população considerável de levantadores olímpicos soviéticos (OLESHKO e LAPUTIN, 1982), e de lá dos anos 1970 pra cá já foi adaptada pra uma série de outros esportes, desde o mais conhecido, o powerlifting, pelo Louie Simmons (não tenho certeza se ele leva o crédito todo), até treinos calistênicos, como publicado no Overcoming Gravity, pelo Steven Low. Essa é a versão do Prilepin, publicada no Managing the Training of Weightlifters e só explicando ela rapidamente então, intensidade refere-se a porcentagem sobre 1RM, o Limiar de Reps (LiR) indica o número de repetições a serem feitas em uma série, o Total de Reps (ToR) é a soma de todas as repetições feitas em todas as séries, obedecendo então a um volume específico já determinado, e Reps Ótimo (ReO) é o volume ótimo dentro de uma determinada faixa de intensidade. As intensidades mais baixas são usadas pra trabalhar velocidade e explosão, e as mais altas pra trabalhar força (LAPUTIN e OLESHKO, 1974). Extraído deste tópico. Contexto do indicador INOL e aplicação: Observa-se que somando intensidade e o número superior do total de reps a serem feitas em uma determinada intensidade obtém-se um valor próximo de 100. À partir dessa observação propôs-se a seguinte fórmula, correlacionando diretamente o total de reps feitas (NOL)com a intensidade, chamando-se o índice obtido de INOL: INOL (de uma série) = NOL/(100 – Intensidade) Se usarmos ela com os exemplos anteriores teremos: 6x4@72% INOL=24/(100-72) = 0,86 [*]6x4@77% INOL=24/(100-77) = 1,04 [*]Supino (2x6@60% + 3x5@75%) INOL = [12/(100-60)]+[15/100(-75)] = 0,3 + 0,6 = 0,9 Neste contexto, o autor recomenda a seguinte prescrição de INOL (em azul, GuitarndIron2): Na avaliação do autor, o INOL semanal pra um determinado exercício (somando os INOLs de todos os treinos da semana pra um exercício) seria o seguinte: Retirado deste tópico. Crítica à aplicabilidade da tabela ao Powerlifting: Começo a crítica esclarecendo que a tabela surgiu em um contexto de LPO (levantamento olímpico) com uma população de levantadores olímpicos soviéticos na década de 70. O primeiro ponto a se deixar claro é: 1. Havia o uso de recursos ergogênicos neste contexto, como há em todo LPO a nível competitivo. A União Soviética, em especial, tem uma longa tradição de uso de recursos ergogênicos para fins de ganho de performance. Eles foram os pioneiros, como vocês podem ler aqui; 2. A tabela é baseada em uma série de estudos para os Levantamento Olímpicos, ou seja, não nos 3 grandes que compõem o powerlifting. 1. Implicações do uso de recursos ergogênicos na Curva de Supercompensação: De forma rezumida, a Curva de Supercompensação é a forma como os estímulos (treino) causam ganhos de força (num contexto de PL). Tal curva tem a seguinte configuração gráfica: Ela tem esse comportamento gráfico indepedente do nível de aptidão do atleta. No entanto, quanto mais avançado o atleta, maior os estímulos necessários para gerar a supercompensação. Alguns autores/atletas, entre eles o Candito, classificam os atletas de acordo com o tempo para o ciclo de supercompensação (tempo entre o estímulo, treino, e o efeito desejável da supercompensação, ganho de força): Iniciante - ciclo de supercompensação ocorre semanalmente; Intermediário - ciclo de supercompensação ocorre mensalmente; Avançado - ciclo de supercompensação ocorre em mais de um mês. Inserido neste contexto, vem o conceito de que a força do estímulo terá que ser cada vez maior ao longo dos diferentes estágios de um atleta para haver a supercompensação. Os treinos do Boris Sheiko (na minha opinião o melhor técnico de PL que já existiu e com mais títulos em uma federação ultracompetitiva, IPF) ilustram bem isso. Aqui vocês podem baixar uma compilação de diferentes templates do Sheiko. Os primeiros #29, #30 (para atletas iniciantes), começam com frequência e volume menores e, ao longo que passamos para os templates mais avançados, a frequência e volume aumentam. A necessidade de haver maior estímulo para a supercompesação é um fenômeno conhecido e largamente aceito. No entanto, ao adicionar os recursos ergogênicos, este fenômeno é alterado. A necessidade do estímulo para uma atleta completar um ciclo de supercompensação cai! De novo, essa parte é bem importante e explica muita coisa, os recursos ergogênicos tornam a necessidade do estímulo para ganhos de forças menores do que seriam em um contexto sem os mesmos. Isto considerando só o contexto de adaptação de força. Isso, por si só, explica a diferença dos treinos dos PLs hormonados (frequência e volumes menores, mais acessórios ao estilo Bodybuilding) e dos drug-tested (não vou entrar no mérito no natural, mas acredito que o Bryce Lewis e Mike Tuchscherer sejam naturais, ambos competem na IPF/USAPL). A fim de exemplificação, a maior parte dos PLs hormonados treinam os lifts básicos entre 1-2x na semana, alguns alternando entre uma semana pesada e outra mais leve; sendo em média 1 vez na semana para Agachamento e Terra e 2 vezes na semana para o Supino. Entre os PLs drugtested, o padrão é de frequência e volume bem maior. Aqui o diário de treino de um campeão mundial IPF. Agachamento, principalmente em Blocos de Volumes, para os drugtested do mais alto nível, é dificilmente menor que 3 vezes na semana e com volumes consideráveis. Alguns chegam a fazer frequência maior do que 5 vezes na semana (vide David Coimbra, o time Norueguês de PL). Feito este parantêses, a Tabela de Prilepin deve ser vista como uma tentativa de classificar todos dentro uma só curva de supercompensação. Não considerando a questão do status do atleta e, por consequência, da sua tolerância de volume. Além do mais, muito provavelmente, ela é basea-se num Ciclo de Supercompensação enviazado pelo uso de recursos ergogênicos. 2. Estudo baseado nos LPOs Outro ponto crucial a ser levantado é a questão de ser um estudo baseado nos LPOs e não nos 3 grandes exercícios do PL. É uma compilação baseado em algo diferente dos PLs, no entanto tentamos usar elas para os PLs. Faz sentido? Mas Guitar, há semelhanças e pode ser adaptada ao PL. Na verdade, não. Não faz sentido e deveríamos nos pautar, caso fosse usarmos algo parecido para o PL, em uma compilação baseado nos PLs. Os dois grupos de exercícios tem variáveis diferentes: ausência ou presença de fase excêntrica, tempo sobre tensão em cada um deles e cargas totais levantadas. Em um consenso geral, também, existe um nível diferente de tolerância de volume para os 3 grandes. Muitos técnicos de renome, Bryce Lewis, Mike T., Ben Esgro, colocam a ordem de tolerância de volume na seguinte ordem: 1. Supino; 2. Agachamento; 3. Levantamento Terra. O Levantamento Terra, em especial, é dito como o exercício que mais exige para a recuperação. Nos sistemas de maior frequência (Bulgariam Method, as coisas do Broz), é comum fazer o Terra entre 1-2x na semana a 70-80% da RM. Enquanto o Agachamento e Supino são feitos diariamente. Entre os dois estilos de Terra (Sumô e Convencional) o Sumô tende a ser mais fácil de se recuperar. Assim, também, a recomendação geral da tabela nos daria a ideia de que deveríamos treinar com um número de levantamentos parecidos em exercícios que têm tolerância de volume diferentes. Tentem fazer o Terra 4x na semana seguinte o tabela Prilepin em cada sessão e no Supino também 4x. Depois me digam o que acontece. Crítica ao indicador derivado da Tabela de Prilipin, INOL Minha crítica feita acima, obviamente, é uma crítica a existência do indicador. No entanto, vou focar o argumento aqui nesta tabela: Como disse, estas recomendações gerais de faixas de INOL e, assim, de volume e intensidade colocadas de forma generalista assim, são um no mínimo perigosas. Faz-se necessário refletir sobre o estado atual do atleta e, assim, sua tolerância ao volume. É justamente isto que o grandes técnicos fazem, não simplesmente seguem uma tabela geral para todos os atletas. Posso garantir que tem muito atleta ultrapando o limite do INOL > 4 no PL drugtested e, se assim não fizessem, não completariam um ciclo de supercompensação Um atleta iniciante deve prezar por um volume de treino menor e, ao longo dos anos, ir construído sua tolerância ao volume. Em outros palavras, o INOL irá aumentar ao longo da vida do atleta e o seu progresso. Sem essa construção de tolerância de volume/capacidade de trabalho ou work capacity haverá um platô no progresso do atleta: ele precisará de maior volume para o progresso, mas não é capaz de se recuperar dele. O foco no aumentar a tolerância de volume deve ser pensanda ao longo de todos os anos de treinos do atleta. Seguir esta tabela como recomendação geral, em algum momento, vai impossibilitar a adaptação desejada (ganhos de força). Pessoalmente, ao medir meu INOL, vi que cada exercício dos 3 grandes exigem um INOL diferente para o progresso. Para o Supino, por exemplo, um INOL de 3 é pouco para que haja o ciclo de supercompensação. Conclusão As ideias expressadas aqui são frutos de uma série de fontes, algumas citadas nos hiperlinks, outras que já estão enraízadas e não saberia citar ao certo. Este vídeo, principalmente, motivou-me a escrever este texto. Acredito que o indicador INOL tem alguma utilidade, visto que relaciona intensidade com volume. No entanto, acredito que para isso não devemos nos ater aos limites postos na tabela. Pessoalmente, acredito que a tonelagem e intensidade média são melhores parâmetros para medir isso. Existem outras abordagens que pregam uma auto-regulagem do volume baseados no biofeedback indivual. Sobre estas, ainda esse ano escrevo um artigo a respeito.
  18. Seguindo o Modelo, Idade: 36 anos Estatura: 1,67m Peso: 85 kg Treino com objetivo de Performance. Especificamente, esta periodização é para acumulação de volume. Estou me recuperando de um quadro infeccioso. Fiquei 3 semanas tomando antibióticos e acabei perdendo um pouco de força e o ânimo. Tem um Deload nestas cargas para eu conseguir manter o volume Ontem fiz o S1 e foi bem tranquilo. Este treino terá duração de 6 semanas. . Vou sentir como fica o volume e vou inserindo mais algum auxiliar. Aguardo sugestões. SQ = Agachamento ; DL = Levantamento Terra ; BP = Supino ; OHP = Overhead Press , BBRows = Remada com barra; GM = Bom dia. WEEK DIV. M T W T F S S S1 S2 S3 S1 OFF S2 S3 ------------------------------------ S1 sets reps carga intens. % RM ton DL 1 5 60 warm 31% 300 1 8 90 warm 47% 720 2 12 106 80% 56% 2546 2 8 123 80% 64% 1969 1 5 136 80% 71% 679 1 3 162 90% 85% 487 Total 6701 OHP 5 5 65 BB Rows 5 5 90 S2 sets reps carga intens. %RM ton SQ 1 5 50 warm 30% 250 1 8 70 warm 42% 560 2 12 92 80% 56% 2199 2 8 106 80% 64% 1701 1 5 117 80% 71% 587 1 3 140 90% 85% 421 Total 5718 BP 5 5 85 70% 62% 2115 GM 3 8 50 S3 sets reps carga intens. %RM ton BP 1 5 50 warm 37% 250 1 8 60 warm 44% 480 2 12 76 80% 56% 1813 2 8 88 80% 64% 1402 1 5 97 80% 71% 484 1 3 116 90% 85% 347 Total 4775 SQ 5 5 103 70% 2566 CGBP 3 8 80 C&J 20 1 62 ------------------------------- ton/week NL/week 30-50% 50-60% 60-70% 70-80% DL 13.402 122 26 48 32 10 SQ 16.568 147 26 48 32 35 BP 13.781 147 26 48 32 35 Total NL/w 416 78 144 96 80 NL Mensal 1664 312 576 384 320 -----------------------------------------
  19. Fala galera, beleza? Gostaria da ajuda de vocês na preparação para o TAF de um concurso público. Tendo por base outros concursos creio que o TAF deste será do fim de maio para começo de junho. A prova será: Corrida: 2300m em 12 minutos Barra: 5 repetições, pegada pronada Abdominal: 35 repetições Atualmente consigo fazer o seguinte: Corrida: +/- 2000m em 12 minutos Barra: Nenhuma pronada, 1 a 2 supinadas Abdominal: 20 repetições Tenho 21 anos, 94 kg, 185 cm de altura. Estou acima do peso, tenho uma dieta e já iniciei para reduzir a massa gorda. Fiz consulta com uma nutricionista para montar uma dieta que atendesse a perca de gordura sem prejudicar ganho de massa muscular. Já fiz academia, por cerca de 6 meses, e estou parado a cerca de 6 meses. Tenho pouca experiencia com treinos, por isso gostaria da opinião de vocês. É possível atingir a meta do TAF em cerca de 5 meses? Pensei em treinar só os grupos musculares ligados ao taf, como abdome, costas, tríceps, bíceps e antebraço, é válido? Pensei em fazer treino ABC, 2 vezes cada série por semana, assim: A - Abdome e Bíceps Pullover Inclinação lateral com alter Flexão abdominal (conforme pede o TAF) Rosca concentrada Rosca scott B - Tríceps e antebraço Tríceps pulley Tríceps testa Rosca francesa Rosca martelo Rosca punho C - Costas Remada na maquina Puxador frontal aberto Encolhimento com barra Barra Como disse não sei quase nada de exercícios. No momento a única atividade que estou praticando é corrida, todos os dias, e barra, tendo puxar 5 vezes e fico pendurado o que der em 3 seções. Aceitos sugestões, críticas, dicas, etc. Desde já agradeço a todos que puderem dar uma força.
  20. "Hellrazor - Usada primeiramente por Tupac Amaru Shakur(2Pac), usada na sua música "Hellrazor", um trocadilho com a palavra "Hellraiser", essa palavra descreve alguém que está descontente com os aspectos da sua vida atual e luta para evoluir" Diário de um Hellrazor Dados: Treino: Cargas: 26/05/2014 Dieta: Fotos: 26/05/2014 Começo o treino novo amanhã! e Pretendo nessa primeira semana seguir o basicão, e para a próxima, quem sabe, conforme reagir, adicionar exercícios de assistência. Edit: Experimentei o SL 5x5 por aproximadamente 1 mês, meu objetivo principal com ele não era estético, e sim de adquirir força, objetivo esse que foi cumprido, consegui aumentar significativamente os pesos nos exercícios em geral, na minha opinião é um bom treino para quem busca força, e para quem também tem pernas finas, senti o lower desenvolvendo bem, porém o upper negligenciado, obrigado à todos que acompanharam. Informo também que decidi entrar num esquema de coach com o Rmpersonal, aqui do fórum, portanto treino e dieta estão modificados. Mantenho meu objetivo de bulking. Biotipo: Endomorfo Peso: 75 Kg 76Kg 77Kg 78 Kg Altura: 1,70 cm Idade: 18 Anos Dieta - 11/06/2014 LC Treino - 11/06/2014
  21. História: Atualização em 20/10/2014 Depois da minha recuperação e do campeonato de supino, e depois de quase 18 anos treinando no estilo BB, comecei a olhar com outros olhos para o Powerlifting. Atualmente estou olhando para os treinos com este foco. As pessoas evoluem, eu acho que achei o meu lugar. Powerlifting for Life!!! Dieta: Treino Atual ( em 06/11/14):
  22. Bem galera, eu acompanho o fórum algum tempo, mas como "Anônimo", pois bem, eu fazia um treino ABC e me interessei pelo SL 5x5, vi aquele tópico e li as traduções do Iceman, no caso como era meio de semana, tive que começar o treino na 4ª e comecei pelo "B", o problema é que eu não tinha visto aquele lance de abaixar o peso e parece que lá eles consideram uma barra de 45lbs (20) e eu tenho quase certeza que a barra da minha academia não pesa isso. Então eu comecei fazendo: (Todos os pesos postados serão o total, sem contar o peso da barra) Agachamento c/ 26Kg Desenv. c/ 14Kg Levantamento Terra 42,5Kg (Nunca tinha feito esse exercício, mas procurei na internet e segui os exemplos, então foi de boa). Hoje, o treino "A" eu fiz: 1x5 12Kg e 1x5 16Kg (Agachamento) que no caso seriam os Warm ups e os principais 26Kg novamente, 1x5 6kg e 1x5 8Kg (Supino), principais 26Kg Barbell Rows (Acho q e a Remada Curv) fiz 1x5 6Kg e 1x5 7Kg e o principal 26Kg. Agora a dúvida principal seria, eu comecei o treino essa semana e pela metade, seria viável se eu começasse a proxima semana com os pesos mais leves e proporcionais ao programa? (Ou até zerá-los quem sabe). E sobre os warm ups, vocês acham que está numa proporção boa? Isso confunde muito, pq além de usar uma medida diferente eles usam uma barra de peso diferente. E sobre os exercicios complementares, fiz: Quarta: 3xF de Flexões Sexta: 3xF de Dips Alguma dica para aumentar as Reps? Altura: 1,72~1,74 Peso: ~62Kg Não tomo suplemento, creio que seja meso. Sobre a dieta, não sigo esses cardápios, mas procuro sempre ingerir carbos complexos e proteínas, geralmente pela falta de tempo como alguma fruta + sardinha + cereal integral de pré e pós algum carbo e proteinas (Geralmente leite e misto quente de pao integral c peito de frango.
  23. Boa noite, Espero que gostem! Resumo O objetivo desta revisão foi explicar as principais adaptações fisiológicas decorrentes do treino de força máxima e/ou potência e da sessão de salto em profundidade, com o intuito de facilitar a prescrição e avaliação do treino de força para atletas de potência. Existem poucos estudos sobre as adaptações fisiológicas ocorridas em competidores de potência, uma vez que a maioria das investigações são não-atletas. PRINCIPAIS ADAPTAÇÕES NEUROMUSCULARES PROVOCADAS PELO TREINAMENTO DE FORÇA - Características fisiológicas do treino de força para desportos de potência O treino de força praticado por atletas de modalidades de potência consiste de musculação para exercitar as capacidades físicas de força máxima e/ou potência, sendo realizado de preferência pelo treinobalístico na segunda valência física (KRAEMER; HÄKKINEN, 2004). Outro treinamento bastante difundido para propiciar elevação do centrode gravidade e maximizar a corrida de velocidade, recomendado por Gauffin et al. (1988), são as sessões de salto em profundidade. Sessões de musculação de força máxima possuem uma a seis repetições (BRANDENBURG; DOCHERTY, 2002), com velocidade lenta e carga entre 85 e 100% (MARQUES JUNIOR, 2001). O metabolismo mais atuante nessa sessão é o creatinofosfato (COSTILL et al., 1979) e a força predominante é a neural (HÄKKINEN, 1989; DOAN et al., 2002), com maior solicitação das fibras IIb (EWING JUNIOR et al., 1990) e tendo a hipertrofia miofibrilar como a mais abundante (CLAASSEN et al., 1989). O objetivo dessa sessão é maximizar a força máxima (McDOUGALL, 1986) do desportista, embora ela cause uma fadiga neural mais acentuada do que o trabalho de força de potência na musculação (LINNAMO et al., 2000), merecendo uma pausa entre as séries mais duradouras.A força máxima atinge seu ápice entre 16 e 20 semanas nos homens e 4 e 8 semanas nas mulheres (BADILLO; AYESTARÁN, 2001), sendo proveniente da sessão de musculação O sistema energético mais solicitado no treino de força de potência é a via dos fosfagênios (TESCH et al., 1989), sendo a força neural a predominante (BAKER et al., 2001), com maior participação das fibras IIb (EWING et al., 1990) e maior abundância da sarcoplasmática (BRASIL et al., 2001). Essa sessão tem o intuito de otimizar a força de potência do atleta (KRAEMER; HÄKKINEN, 2004), atingindo seu ápice em 8 semanas para mulheres e em 16 a 20 semanas para homens (BADILLO; AYESTARÁN, 2001). Para Bacurau et al. (2001), o treino de musculação deve ser praticado no fim da tarde ou no começo da noite, porque o pico do hormônio do crescimento e o da testosterona são mais altos e proporcionam aumento e força mais significativos. Um dos principais motivos para se praticar a musculação é aumentar a força (CARVALHO et al., 2003; FAIGENBAUM et al., 1999; VICENT et al., 2002). Adaptações neurais do treinamento de força Na fase inicial do treinamento de musculação, (cerca de 6 a 10 semanas) o ganho de força é predominantemente neural; após esse período os fatores hipertróficos são os mais responsáveis pela maximização da força (BACURAU et al., 2001). Por esse motivo, na fase inicial do treino de musculação acontece uma hipertrofia insignificante (FLECK; KRAEMER, 1999). O incremento da força neural desencadeia uma freqüência deestímulos mais acentuada para cada unidade motora (UM), que ocasiona maior recrutamento destas (SIMÃO, 2003; MORITANI; MURO, 1987).Badillo e Ayestarán (2001) concluem: O treino de força máxima ou de potência são interessantes para melhorarmos a freqüência de estímulos e o recrutamento das UM no desportista. A sincronização das UMs permite uma geração de força mais rápida e coordenada, ou seja, um maior número de UM se contrai ao mesmo tempo, com menor freqüência de estímulos. Isso acontece porque os órgãos tendinosos de Golgi (OTG) realizam inibição ou facilitação, para propiciar a ação neuromuscular (BADILLO; AYESTARÁN, 2001). Portanto, a sincronização otimizada refletirá em maiores níveis de força (SALE, 1988). A coordenação intermuscular é outro meio de o atleta conseguir maximizar a força através do treino de musculação e/ou de salto em profundidade. A melhora dessa coordenação facilita a interação de diferentes grupos musculares – por exemplo, a relação entre agonista e sinergista. Também observamos uma otimização na relação entre agonista e antagonista: a co-contração, que consiste na contração simultânea de dois ou mais músculos ao redor de uma articulação, propiciando melhor estabilização articular dinâmica, ou para reduzir a dificuldade do aprendizado motor (FONSECA et al., 2001). Nessa co-contração, quando o agonista atinge o fim da contração muscular, desencadeia uma resposta proprioceptiva do fuso muscular para contrair a musculatura antagonista ao movimento e acarretar uma resistência a este (RASCH et al., 1991). Imediatamente acontece uma resposta reflexa do OTG para propiciar uma inibição em destreinados (prejudica a força) ou facilitação em treinados (otimiza a força), no antagonista, acontecendo relaxamento da musculatura (TOUMI et al., 2001). O controle realizado pelo OTG é denominado de inibição autogênica; o treinamento de musculação de força máxima e/ou potência podem reduzir essa inibição através do aumento da força, resultando em movimentos mais econômicos e coordenados (WILMORE; COSTILL, 2001). Descrevemos que a força neural é a mais atuante nas 6 a 10 semanas (equivale a 1 mês e 14 dias a 2 meses e 14 dias); depois desse tempo, a força hipertrófica é a predominante. Em recente pesquisa de Deschenes e Kraemer (2002), publicada no American Journal of Physiology Medicine and Rehabilitation (v. 81, n. 11, suplemento), foi demonstrado que o predomínio da força neural e hipertrófica oscila ao longo da temporada (explicação na Pós-Graduação Lato Sensu de Musculação da UGF pelo Professor Mestre Djalma Rabelo Ricardo, em 13 de setembro de 2003). Inicialmente a força neural é a mais atuante e, após algumas semanas, os fatores hipertróficos são dominantes, vindo ocorrer uma ondulação mais significativa da força mais atuante a partir da 22a semana. Adaptações hipertróficas do treinamento de força O aumento da força também acontece por fatores hipertróficos (como mencionado anteriormente), sendo um acontecimento fisiológico,marcante nos atletas que treinam musculação (COLLIANDER; TESCH, 1990; KOMI; HÄKKINEN, 1988) A hipertrofia acontece por causa dos seguintes componentes (BADILLO; AYESTARÁN, 2001): aumento da quantidade e do tamanho das miofibrilas, aumento do tamanho do tecido conjuntivo, aumento da capilarização, mais quantidade de fibras musculares e, provavelmente, aumento do número de fibras musculares. O aumento no tamanho das miofibrilas está relacionado com o acréscimo dos filamentos de actina e miosina à periferia das miofibrilas (SIMÃO, 2003). O aumento no número de miofibrilas acontece através de um desequilíbrio entre a banda A e I, provavelmente da dilatação, e obriga os filamentos de actina a tracionar a linha Z (COMETTI, 2001). Com as contrações musculares sucessivas, essa tração desencadeia uma ruptura longitudinal nos discos Z e resulta em duas ou mais miofibrilas com o mesmo comprimento do sarcômero (KOMI, 1992). O aumento da proteína contrátil durante a hipertrofia ocasiona redução da densidade do volume da mitocôndria (ANTONIO; GONYEA 1993), enquanto o retículo sarcoplasmático e a densidade do volume do túbulo T aumentam de acordo com o volume da miofibrila (GOLDBERG et al., 1975). O colágeno, as células de elastina e fibras pertencem ao tecido conjuntivo. O colágeno é o componente mais importante do tecido conjuntivo. O tecido conjuntivo cobre os músculos, tendões e ligamentos, tendo participação na força condutora do músculo com o sistema ossoalavanca (SIMÃO, 2003). Para alguns pesquisadores, o aumento do tecido conjuntivo pouco contribui para o aumento da força, mas é importante para a hipertrofia (BADILLO; AYESTARÁN, 2001). O aumento da capilarização ou vascularização está associado com o maior tamanho da musculatura, acontecendo nas fibras tipo I ou tipo II (HATHER et al., 1991). Em exercícios de musculação de força máxima, a quantidade de capilares diminui, enquanto nos trabalhos de musculação visando hipertrofia máxima ocorre acréscimo no número de capilares (COMETTI, 2001). Parece que essa diferença de capilares em ambos os trabalhos está relacionada com o número de repetições. O aumento no tamanho das fibras musculares acontece em fibras tipo I e tipo II no atleta que pratica musculação (McDONAGH; DAVIES, 1984). Geralmente, nas fibras tipo II acontece em maior quantidade o aumento do tamanho, quando comparamos com as fibras musculares tipo I (BADILLO; AYESTARÁN, 2001; HÄKKINEN et al., 1985). Merece atenção o fato de que o tipo de exercício prescrito na sessão de musculação influencia o aumento da dimensão da fibra muscular. Exercícios uniarticulares conseguem melhor hipertrofia do que os multiarticulares (Sale, 1998, citado pelo Professor Mestre Djalma Rabelo Ricardo - , explicação na Pós-Graduação Lato Sensu, 10 de setembro de 2002), embora as chances de lesão sejam menores no trabalho multiarticular (DELECLUSE et al., 1995). Outro acontecimento fisiológico decorrente do treino de força é a alta probabilidade de as fibras tipo I serem convertidas em tipo II (FLECK; KRAEMER, 1999), principalmente se o trabalho for de alta intensidade. ADAPTAÇÕES DA AMPLITUDE ARTICULAR APÓS 4 SEMANAS DE TREINAMENTO DE FORÇA Introdução: A flexibilidade é uma importante variável relacionada à saúde e ao desempenho atlético (ACSM, 1998; ARAÚJO, 2004). Portanto, o objetivo do trabalho foi verificar o comportamento da flexibilidade após quatro semanas de treinamento de força em diferentes articulações. Métodos: A amostra foi composta de nove voluntários (6 mulheres e 3 homens) com (43±4,5 anos; 65,5±13,4 kg; 155,1±9,7 cm e 26,06±4,3 kg/m²) aparentemente saudáveis e inativos pelo menos 6 meses. O grupo foi submetido há 4 semanas consecutivas de treinamento em três sessões semanais alternadas, utilizando 7 exercícios (supino reto, agachamento livre, puxada aberta pela frente, supino 45º, leg press 45º, remada sentada e abdominal). Realizaram-se três séries de 8-12RM em forma de circuito com 2 minutos de intervalo entre as seqüências. As articulações analisadas foram: ombro, cotovelo, quadril, joelho e coluna. A flexibilidade foi medida ativamente, sendo os avaliados orientados para não realizarem qualquer tipo de aquecimento prévio. Para a análise estatística foi utilizado o teste t-student para comparar, separadamente, os valores obtidos em cada movimento nas situações pré e pós-treinamento, (p<0,05). Resultados: Apesar das diferenças observadas entre as articulações analisadas, estas não foram significativas, porém podem-se destacar as diferenças apresentadas pelas articulações do quadril durante a flexão do segmento direito (79,33±13,89 e 88,88±9,26); e esquerdo (77,33±14,11 e 85,77±112,81); para a coluna na flexão lateral para a direita (23,22±6,66 e 32±6,24); e esquerda (23,33±6,22 e 32±5,52); na flexão frontal (15,66±3,9 e 31,22±6,94); e extensão (15,88±4,59 e 28,01±5,07); no resultado pré e pós-treinamento de força, respectivamente. Conclusão: Pode-se destacar que apesar da ausência de diferenças estáticas, houve um viés de aumento. Assim o presente estudo sugere que durante as quatro primeiras semanas, o treinamento de força pode contribuir para a preservação ou aumento dos níveis de amplitude articular em indivíduos adultos. é isso ai galera, conhecimento sempre é bom!! grifei umas partes que achei interessante. VALEU!!! rodrigo (rodz) academico de medicina
  24. Estou trazendo um link aqui pra vcs, que o nosso ex-membro do forum, O Grande Ranzo hehe, me mandou no face! Dei uma lida e achei bem interessante, e então resolvi postar... O link mostra varios tipos de rotinas de Pls, variações então nem se fala kk, só do 5x5 vi umas 6 variações... Façam Bom proveito ! Link: http://muscleandbrawn.com/powerlifting-training-workouts-and-routines/ Obs: As informações do site estão em Inglês "
  25. Video que mostra a diferença do levantamento terra do Bodybuilder para o levantamento terra do Powerlifter, segundo o professor Waldemar Guimarães. Qual levantamento terra vocês preferem ? ( Eu executo o normal do powerlifer )
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