- O partido no qual Bolsonaro passou a maior parte de sua vida política foi o PP, Partido Progressista - antes com outros nomes, mas o mesmo partido. Curiosamente, é o partido com o maior número de políticos corruptos, vários deles ligados aos casos do Mensalão e da Operação Lava-Jato. (Fonte)
- Em um programa de TV, em 1999, ocorreu um debate que envolvia Bolsonaro, Jandira Feghali e outra figura do mesmo partido de Bolsonaro chamada Paulo de Almeida. Durante o programa, Jandira e Bolsonaro discordam apenas sobre a questão da ditadura militar, mas no restante concordam em tudo. Inclusive, aos 19 minutos, é possível ouvir Bolsonaro dizendo "Agora a Jandira subiu ainda mais no meu conceito." Eram quase amigos.(Fonte)
-1999
ta serto
- Neste mesmo programa ele defendeu Paulo Maluf, e não foi a única vez que fez isso. Inclusive, é possível que Jair Bolsonaro tenha recebido dinheiro sujo para financiar suas campanhas. Ele próprio afirmou, em fevereiro de 2015, que não sabe se recebeu dinheiro sujo de Youssef (o doleiro no escândalo da Petrobrás). (Fonte)
- Em 2015, Bolsonaro votou a favor de uma emenda em um projeto de lei que pretendia aumentar impostos. Seus fãs negaram, mas ele não. Em resposta, quando questionado, disse que votou a favor porque o PSOL votou contra, mostrando que está lá não pra ajudar você, mas pra aparecer. (Fonte)
Vou nem continuar com o resto, pq né, perder 10 min da vida com texto lixo de esquerdinha é foda
Que bolsonaro incomode muito mais, tá fazendo efeito mesmo HAHAHA
O nazismo foi usado como ponta de lança do regimes comunista. O regime de Stálin que fornecia armamentos e treinamentos para as tropas nazistas no território soviético antes da guerra estourar, você fala tanto em revisionismo, mas isso é só mais um sintoma de que você é um analfabeto funcional e nem percebe que você é o revisionista que ignora o tratado de ribentrop-molotov. Até o porra do trotsky quando estava no exílio escrevia abertamente contra a passividade de Stálin contra o massacre dos comunistas na Alemanha no período em que o nazismo vinha crescendo. Você não entende merda nenhuma da práxis dialética e ainda tem coragem de se dizer socialista - no máximo você leva o título de socialista de salão. Um comunista de verdade iria rir da sua cara.
"A Segunda Guerra Mundial foi preparada e provocada deliberadamente pelo governo soviético desde a década de 20, naquilo que constituiu talvez o mais ambicioso, complexo e bem-sucedido plano estratégico de toda a história humana. O próprio surgimento do nazismo foi uma etapa intermediária, não de todo prevista no esquema originário, mas rapidamente assimilada para dar mais solidez aos resultados finais.
Os documentos dos arquivos de Moscou reunidos pelos historiadores russos Yuri Dyakov e Tatyana Bushuyeva em "The Red Army and the Wehrmacht" (Prometheus Books, 1995) não permitem mais fugir a essa conclusão.
Reduzida à miséria por indenizações escorchantes e forçada pelo Tratado de Versalhes a se desarmar, a Alemanha sabia que, para ter seu Exército de volta, precisaria reconstruí-lo em segredo. Mas burlar a fiscalização das potências ocidentais era impossível. A ajuda só poderia vir da URSS.
Enquanto isso, Stálin, descrente dos movimentos revolucionários europeus, pensava em impor o comunismo ao Ocidente por meio da ocupação militar. Nessa perspectiva, a Alemanha surgia naturalmente como a ponta-de-lança ideal para debilitar o adversário antes de um ataque soviético. Foi para isso que Stálin investiu pesadamente no rearmamento secreto da Alemanha e cedeu parte do território soviético para que aí as tropas alemãs se reestruturassem, longe da vigilância franco-britânica. De 1922 até 1939, a URSS militarizou ilegalmente a Alemanha com o propósito consciente de desencadear uma guerra de dimensões continentais. A Segunda Guerra foi, de ponta a ponta, criação de Stálin.
O sucesso do nazismo não modificou o plano, antes o reforçou. Stálin via o nazismo como um movimento anárquico, bom para gerar confusão, mas incapaz de criar um poder estável. A ascensão de Hitler era um complemento político e publicitário perfeito para o papel destinado à Alemanha no campo militar. Se o Exército alemão iria arrombar as portas do Ocidente para o ingresso das tropas soviéticas, a agitação nazista constituiria, na expressão do próprio Stálin, "o navio quebra-gelo" da operação. Debilitando a confiança européia nas democracias, espalhando o caos e o pânico, o nazismo criaria as condições psicossociais necessárias para que o comunismo, trazido nas pontas das baionetas soviéticas com o apoio dos movimentos comunistas locais, aparecesse como um remédio salvador.
Para realizar o plano, Stálin tinha de agir com prudente e fino maquiavelismo. Precisava fortalecer a Alemanha no presente, para precipitá-la num desastre no futuro, e precisava cortejar o governo nazista ao mesmo tempo em que atiçava contra ele as potências ocidentais. Tarimbado na práxis dialética, ele conduziu com espantosa precisão essa política de mão dupla na qual reside a explicação lógica de certas contradições de superfície que na época desorientaram e escandalizaram os militantes mais ingênuos (como as sutilezas da estratégia do sr. José Dirceu escandalizam e desorientam a sra. Heloísa Helena).
Por exemplo, ele promovia uma intensa campanha antinazista na França, ao mesmo em tempo que ajudava a Alemanha a se militarizar, organizava o intercâmbio de informações e prisioneiros entre os serviços secretos da URSS e da Alemanha para liquidar as oposições internas nos dois países e recusava qualquer ajuda substantiva aos comunistas alemães, permitindo, com um sorriso cínico, que fossem esmagados pelas tropas de assalto nazistas. A conduta aparentemente paradoxal da URSS na Guerra Civil Espanhola também foi calculada dentro da mesma concepção estratégica.
Mobilizando batalhões de idiotas úteis nas classes intelectuais do Ocidente, a espetaculosa ostentação estalinista de antinazismo -cujos ecos ainda se ouvem nos discursos da esquerda brasileira, última crente fiel nos mitos dos anos 30- serviu para camuflar a militarização soviética da Alemanha, mas também para jogar o Ocidente contra um inimigo virtual que, ao mesmo tempo, estava sendo jogado contra o Ocidente.
Hitler, que até então era um peão no tabuleiro de Stálin, percebeu o ardil e decidiu virar a mesa, invadindo a URSS. Mas Stálin soube tirar proveito do imprevisto, mudando rapidamente a tônica da propaganda comunista mundial do pacifismo para o belicismo e antecipando a transformação, prevista para muito depois, do antinazismo de fachada em antinazismo armado. Malgrado o erro de cálculo logo corrigido, o plano deu certo: a Alemanha fez seu papel de navio quebra-gelo, foi a pique, e a URSS ascendeu à posição de segunda potência mundial dominante, ocupando militarmente metade da Europa e aí instalando o regime comunista.
Na escala da concepção estalinista, o que representam 40 milhões de mortos, o Holocausto, nações inteiras varridas do mapa, culturas destruídas, loucura e perdição por toda parte? Segundo Trótski, o carro da história esmaga as flores do caminho. Lênin ponderava que sem quebrar ovos não se pode fazer uma omelete. Flores ou ovos, o sr. Le Pen, mais sintético, resumiria o caso numa palavra: "Detalhes". Apenas detalhes. Nada que possa invalidar uma grandiosa obra de engenharia histórica, não é mesmo?
Por ter colaborado nesse empreendimento, o sr. Apolônio de Carvalho foi, no entender do ministro Márcio Thomaz Bastos, um grande herói. Mas, se o miúdo servo de Stálin tem as proporções majestosas de um herói, o que teria sido o próprio Stálin? Um deus?"
OdeCarvalho.
"Em ambos os sistemas há uma ideologia que tem a ambição de criar 'um novo homem'. Isto significa que ambos os sistemas não concordam com a natureza humana do jeito que ela é. Eles estão em guerra com a natureza - com a natureza humana. Isto é o caminho para o totalitarismo. Você encontrará em ambos. O nazismo é baseado ideologicamente numa falsa biologia, e o comunismo é baseado numa falsa sociologia. Mas ambos os sistemas têm a ambição de serem alicerçados em bases científicas." - 12:15, historiadora russa no documentário abaixo.
"Eu não sei se muitas pessoas sabem, mas só o socialismo publicamente advogou o genocídio no século XIX e XX. É um fato bastante desconhecido e parece chocante se você mencionar. Eu lecionei aqui em outras universidades e sempre houve um certo sentido de choque.
Primeiro apareceu em janeiro, 1849, no jornal de Marx, Nova Gazeta Renana. Engels escreveu sobre a guerra de classes nos termos marxistas: 'Quando a revolução socialista acontecer - a guerra de classes acontecer - haverão sociedades primitivas na Europa dois estágios atrás porque eles nem sequer eram capitalistas ainda.' Ele tinha em mente os bascos, os bretões, os escoceses, os sérvios, e ele os chamava de 'lixo racial'. Eles teriam que ser exterminados porque, estando dois estágios atrás na luta histórica, seria impossível trazê-los ao nível dos revolucionários." - 14:17 - outro historiador - não sei a origem. OBS: a partir daqui todas as citações ou são de estudiosos e historiadores da época - quando não for eu coloco o nome da pessoa.
"Ele falava mal do hungarianismo e da 'imundície' dos povos eslavos. E ele pensava que a polônia não tinha razão para existir." - 15:46
"As classes e as raças fracas demais para conduzir as novas condições de vida devem deixar de existir. Elas devem perecer no holocausto revolucionário - *Marx. People's paper. April 16, 1852.; ** Journal of the History of Ideas Vol. 42, No. 1, 1981. - 16:10
"Marx foi o ancestral do modelo político do genocídio. Eu não conheço nenhum pensador europeu anterior a Marx e Engels que tenha publicamente advogado um extermínio racial. Eu não consigo achar nada mais antigo." - 16:20
"Um ano depois da morte de Lênin, em 1924, o New York Times publicou um pequeno artigo que naquela época quase passou despercebido. Era sobre um novo partido estabelecido na Alemanha:
'O Partido Nacional-Socialista, o qual Hitler é patrão e pai, persiste em acreditar que Lênin e Hitler podem ser comparados.'
Quem fala? Um certo Dr. Goebbels.
'Na afirmação do locutor, Lênin era um grande homem, apenas atrás de Hitler. E que a diferença entre o comunismo e a fé de Hitler era bastante pequena - uma guerra de facção aberta com um tim-tim entre copos de cerveja" - 16:55
" Como nós lemos [essa afirmação de Goebbels], não caiu muito bem com potenciais eleitores. Os seus pôsteres antigos de campanha desapareceram aos poucos; eles nunca mais publicamente enfatizaram as semelhanças com os comunistas. Mas no círculo fechado, contudo, os nazistas e Hitler falavam mais abertamente." - 17:57
"Hitler declarou que tinha aprendido muito do marxismo, por ler Marx. E que todo o nacional-socialismo foi baseado nele, mas doutrinalmente melhor." - 18:37
"As pessoas continuam esquecendo que o regime nazista na Alemanha também era socialista. Era oficialmente chamado de Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães - é um ramo do socialismo; o socialismo soviético era internacional-socialista, na Alemanha era nacional-socialista. É a mesma coisa na verdade, com uma pequena diferença de interpretação." - 18:57
"Parte da esquerda apoiou Hitler - ao menos na França, parte dos socialistas tornaram-se defensores de Hitler." - 20:00
"O popular escritor britânico, Bernard Shaw, defendeu Hitler na grande mídia. A esquerda apoiou Hitler não porque ele os enganou, eles sabiam que ele iria matar, ele disse que iria. Na verdade, foi por isso que eles o apoiaram" - 20:15
"Vocês todos sabem que meia dúzia de pessoas que não têm utilidade neste mundo são mais um problema do que aquilo que valem [...] Apenas coloque-os lá e diga: Senhor ou senhora, agora você será doce o suficiente para justificar a sua existência. Se você não consegue justificar a sua existência, se você não está fazendo esforço suficiente, se você não está produzindo tanto quanto consome ou preferivelmente mais, então claramente nós não podemos usar uma grande organização da nossa sociedade no propósito de manter você vivo porque sua vida não nos beneficia e não pode ser muito útil para você mesmo." - 20:34, gravação em vídeo de Bernard Shaw discursando.
"Eu apelo aos químicos para que descubram um gás humano que matará instantaneamente e sem dor. Que seja mortal, mas humano, não cruel..." - 21:47 - Listener, 7 Feb, 1934.
"Deve ser dito que, além de Bernard Shaw, a maioria dos socialistas fundamentalmente se opuseram ao nazismo porque Hitler tinha distorcido o marxismo além do reconhecimento. Enviar pessoas para a câmara de gás baseando-se na nacionalidade era absolutamente indesculpável. A seleção deveria ser feita por classes. Hitler entendeu tudo errado, pessoas absolutamente diferentes deveriam ser exterminadas! O único e verdadeiro país marxista na Terra era a União Soviética, que exterminava estritamente de acordo com os ensinamentos de Marx: os inimigos de classe.
No geral, o processo de extermínio era bastante similar ao extermínio dos judeus. Primeiramente, as vítimas eram ridicularizadas e publicamente humilhadas. E então elas eram assassinadas - milhões delas." - 22:25
"Em 1930, a tecnologia de assassínio a execuções fora introduzida. Cada divisão administrativa tinha uma área designada onde os cadáveres ficavam para serem enterrados." - 23:57
"Os fuzilamentos eram feitos nas prisões. Nos porões haviam câmaras especiais para fuzilamentos com paredes reforçadas e ralos para escoar o sangue" - 24:17
"Uma pessoa era levada pelo corredor para o 'canto vermelho'. Era a última verificação de identidade - a vítima tinha que se identificar. Depois era levada para aquela sala. Quando ela entrava, levava um tiro na nuca." - 24:27
"Sim, as pessoas eram mortas baleadas na cabeça. Sabemos que, em geral, eram mortas em massa, em grupos de uma centena ou muitas centenas, todas as noites. Logo depois, os cadáveres eram carregados nos caminhões que se dirigiam para cidades, e eram enterrados perto de florestas e parques." - 24:50
"Bykinva, Butovo, Leningrado, Vinitza, Karkhov - valas comuns disseminadas em todo o país." - 26:03
"Stalin autorizou, no meio da década de 1930 - porque ele tinha esse problema das crianças de rua -, ele autorizou que as crianças fossem mortas a partir dos 12 anos." - 26:46
"Pessoas eram fuziladas dia e noite no maior país do mundo. Stalin chegou ao ponto de mandar matar pessoas por quotas." - 27:05
"Kruschev pediu para aumentarem a sua quota [de pessoas a serem executados pela sua região administrativa]! Ele tinha permissão para matar 7 ou 8 mil inimigos, então ele pediu: 'por favor, aumentem minha quota para 17 mil'. E a quota adicional era dada." - 27:36
"Stalin estava mergulhado em sangue. Eu vi as sentenças de morte, ele assinou aos montes, junto com Molotov, Voroshilov, Kaganovich e Zhdanov. Eles eram os cinco mais ativos. Molotov sempre adicionaria: 'mude de 10 anos para execução'. - 28:04
"Como resultado, entre 1937 e 1941, 11 milhões de pessoas foram executadas. 11 milhões! Você consegue imaginar a escala de repressão contra seu próprio povo?" - 29:07
"Eu não acredito que o mundo, nem a Europa, nunca tenha visto aquele tipo de assassinos, tanto em números quanto em natureza" - 29:25
"Havia um homem na Europa que acompanhava de perto a situação da Rússia: Hitler. Matar milhões de pessoas em tão pouco tempo era realmente notável. O Holocausto era ainda uma idéia na cabeça dele." - 29:40
"A idéia era destruir toda a ordem na Europa - esta era a grande idéia de Stalin. Deixe Hitler ser mau, ele vai destruir toda a ordem na Europa. Não haverá poderes, não haverá sindicatos, nem exércitos, nem governos. Então, Stalin surgiria como o libertador. Milhões de pessoas estariam em campos de concentração esperando para serem libertadas, e Stalin e o exército vermelho viriam como libertadores. Este era seu plano." - 30:55
"Então, em 23 de agosto de 1939, Hitler e Stalin assinaram um pacto que assegurava a Alemanha a segurança nas fronteiras do leste, e muitos suprimentos de recursos estratégicos para serem providos em acordos econômicos posteriores. Em 24 de agosto, o ministro das relações exteriores nazista, Ribbentrop, informou Hitler sobre sua visita a Moscou: Hitler regojizou-se! Agora ele tinha tudo para iniciar uma guerra mundial." - 31:34
"1 de setembro de 1939, Hitler ataca a Polônia à oeste. A Polônia desesperadamente resiste aos nazistas mas, em 17 de novembro, ela é ataca ao leste pela União Soviética." - 32:07
"Segundo todas as normas da lei internacional, invadir a Polônia era um ato claro de agressão." - 32:27
"Bombardeiros da Luftware atacavam cidades polonesas, e o transmissor soviético, em Minsk, guiou-os até aos alvos." - 32:49
"O Exército Vermelho parecia diferente àquela época. Eles entraram na Segunda Guerra Mundial lado-a-lado com as SS. A população local, às vezes, não podia dizer a diferença entre ambos, então, para ter certeza, eles colocaram adereços nazistas e comunistas." - 33:17
"O exército alemão encontrou com o exército vermelho no meio da Polônia, então, os dois monstros totalitários - alemães e soviéticos - dividiram o país entre eles." - 33:43
"A imprensa soviética disseminou que tudo aquilo era uma luta contra o fascismo polonês. Os amantes da paz e do amor - a Alemanha nazista e a União Soviética - estavam lutando contra o agressivo fascismo polonês. Mas o mundo não sabia que os dois ditadores tinham concordado em dividir mais do que a Polônia. Num protocolo secreto assinado no Krelim, uma semana antes da guerra começar, Hitler e Stalin tinham concordado em dividir a Europa." - 34:00
"Não havia este protocolo inicialmente na proposta de Ribbentrop. Contudo, por estranho que pareça, o iniciador deste protocolo secreto foi Stalin. Mas nós o negamos porque era muito agressivo - o partido comunista não poderia ter assinado. Então nós negamos isso até a morte!" - 34:33
"Pelo protocolo secreto, Hitler deu sinal verde para Stalin ocupar vários países europeus. O primeiro na lista foi a Finlândia." - 35:11
"Os primeiros aviões vieram bombardear Helsinque no outono, em novembro de 1939. Os finlandeses pensaram que os bombardeiros russos estavam perdidos - que haviam bombardeado Helsinque por engano." - 35:25
"Moscou rotulou a Finlândia de regimes fascista, e lançou um grande ataque por terra. Foi um desastre. Os russos perderam cerca de 300 mil homens entre mortos (congelados e por ferimentos). A pequena Finlândia estava milagrosamente resistindo ao maior exército do mundo, mas o custo foi enorme." - 35:55
"Pela agressão brutal contra a Finlândia a URSS foi expulsa da Liga das Nações. A retórica do Kremlin de lutar contra o fascismo finlandês não foi levada à sério. Apenas três países tinham sido rotulados de agressores pela Liga: Japão militarista, Itália fascista e Alemanha nazista. Agora eles tinham se juntado à União Soviética. Na Europa, a União Soviética só tinha um aliado sobrando: Hitler." - 37:28
"A Noruega foi invadida com a ajuda direta da União Soviética. Stalin forneceu aos nazistas a base naval perto de Murmansk, de onde Hitler lançou seu ataque à Noruega." - 38:18
"Quando Berlim tomou a decisão de usar aquela base, o Almirante Reder mandou uma carta para o comandante da marinha soviética, Kuznecov, expressando a profunda gratidão pelos serviços prestados à Marinha Alemã." - 38:30
"Stalin escreveu para o ministro das relações exteriores, Ribbentrop:
'A amizade entre a União Soviética e Alemanha nazista foi selada por sangue.' - 38:57
"A União Soviética tornou-se o principal fornecedor de recursos para a máquina de guerra nazista. Milhares de toneladas de combustível, ferro, materiais de construção; até mesmo trens soviéticos carregados de grãos eram mandados para o exército alemão. Cidadãos soviéticos passavam fome, mas seu governo estava mandando comida para Hitler. A União soviética foi mais além, persuadiu os partidos comunistas da Europa para sabotar o movimento de resistência e apoiar os nazistas." - 39:50
"É reconfortante ver em prisioneiros-trabalhadores falando com soldados alemães como amigos, nas ruas ou nos cafés de esquina. Muito bem, camaradas, continuem assim, mesmo que isto desagrade a classe média! A irmandade dos homens não permanecerá para sempre na nossa esperança, irá transformar-se em uma realidade viva - isto foi dito pelo partido comunista francês em julho de 1940." - 40:38
"Hoje, o partido comunista diz que fez parte da resistência. Antes de 1941, quando a União Soviética foi atacada, na verdade, eles estava em luta contra o governo do Marechal Pétain, mais do que os alemães." - 41:10
"O presidente americano, Roosevelt, considerou a União Soviética como uma potência do eixo. Era evidente para todo mundo que Stalin estava no campo fascista." - 42:17
"O primeiro ministro soviético, Molotov, foi à Berlim para discutir a ordem mundial pós-guerra. Ele chegou com uma lista de territórios que a URSS estava interessada. Enquanto Hitler e Molotov estavam discutindo, os outros camaradas soviéticos deleitavam-se com a companhia de Goebbels, que devem ter falado das vantagens do nazismo, porque foi o primeiro ministro Molotov, e não Goebbels, quem alertou para o Ocidente não lutar contra a ideologia nazista. Mais do que isso, quando ele se dirigiu ao Conselho Supremo Soviético, no Kremlin, Molotov declarou que lutar contra a ideologia nazista era, na verdade, um crime. Isto foi publicado em todos os grandes jornais soviéticos. Mais tarde, essa página desapareceria das bibliotecas públicas da URSS, junto de muitas outras declarações pró-nazistas do governo soviético. Mas por que lutar contra o nazismo era um crime na visão soviética? Porque o extermínio em massa em campos de concentração foi baseado naquela ideologia - "O trabalho te liberta! [Campos nazistas]", "O trabalho é uma honra! [Campos soviéticos]. Se alguém quisesse lutar contra a ideologia por detrás deles, acabaria também por lutar contra o regime soviético. Molotov sabia disso. Além do mais, ele foi aquele que pessoalmente monitorou o extermínio de 7 milhões de ucranianos; Himmler monitorou o extermínio de judeus. Ambos concordam que para o bem-comum, certos grupos precisam simplesmente ser eliminados." - 42:35
"Winston Churchill não fazia segredo que, para ele, nazismo e comunismo eram bem parecidos. Na sua visão, o nazismo era uma forma de despotismo comunista. O odiável despotismo comunista - foi como Churchill chamou em 1940. Ele, eventualmente, venceu com a ajuda dos aliados." - 44:25
"Muitos judeus voaram para a URSS para serem protegidos de Hitler. Então, Stalin fez algo inimaginável: ele os juntou e os mandou de volta para a Gestapo, como um gesto de amizade." - 46:11
"As SS nazista e a NKVD soviética - polícia de segurança de Stalin - cooperaram intensamente. Documentos antigos revelaram a enorme escala desta cooperação. Listas e listas de comunistas alemães e judeus que os soviéticos estavam entregando aos nazistas." - 47:01
"Mas a parceria entre a SS e a NKVD não era limitada somente à extradição de inimigos comuns.
A NKVD treinava a Gestapo.
A maquinaria soviética de terror já operava há vinte anos antes dos nazistas sequer começarem.
A delegação da Gestapo alemã e a SS vieram até a União Soviético para aprender como construir campos de concentração.
Os oficiais soviéticos foram até a Cracóvia ocupada pelos nazistas para encontrar os colegas da SS. A questão judaica era a principal pauta do encontro. Oficiais soviéticos coordenaram pessoalmente a deportação de judeus com o 'Brigadeführer' Otto Wätcher, um dos ideólogos do Holocausto. Ele deslocou os judeus para o gueto da Cracóvia e, depois, fez os preparativos para o extermínio em câmaras de gás.
O fato dos soviéticos colaborarem com as SS não é mais negado pela Rússia. O que continua a ser negado é que esta colaboração baseava-se num acordo escrito." - 47:42
"Este é em alemão. Assinatura de Beria [mostrando o documento].
[Apontando para o documento] Reichsfürer SS, Chefe do Escritório Central de Segurança, Berlim, 3 de novembro, 1938. Com este certificado, meu representante Standartführer SS Mueller recebe a autoridade para assinar um acordo em Moscou para coordenar atividades entre a NKVD e o Escritório Central de Segurança da Alemanha, nas quais temos grandes expectativas relacionadas ao fortalecimento da paz e a segurança entre nossos países. Gruppenführer SS Heydrich. Anexado ao documento principal: Lavrenty Beria.
Este documento foi contrabandeado do Arquivo Presidencial, em Moscou, por um dos seus trabalhadores. Apareceu na televisão russa. Mais tarde, esta gravação desapareceu dos arquivos da TV.
Diferente da posição oficial do Kremlin, os ex-oficiais soviéticos que tinham acesso ao Comitê Central - agora arquivo presidencial - afirmam a existência de tal acordo." - 49:03
"[Vladimir Karpov, ex-coronel da inteligência, duas vezes herói da União Soviética, membro do Comitê Central e dos altos líderes do conselho soviético.] Um acordo secreto foi assinado entre a KGB - NKVD na época - e a Gestapo. Sobre uma colaboração. Eles acusam-me de mentir, dizem que não é verdade porque éramos internacionalistas e não poderíamos assinar tal acordo" - 51:12
"Esta contradição é incrível! Por um lado, foi aceito que o regime de Stalin era criminoso; mas por outro, a exceção é feita às relações internacionais. Se um regime é criminoso, então seus atos serão criminosos em todas as áreas, incluindo relações internacionais. Isto deveria ser aceito de uma vez por todas!" - 51:36
"[Mostrando o documento] A NKVD irá propor ao governo soviético um programa para reduzir a participação dos judeus no corpo do Estado, e proibir judeus e a prole judaica ao casamento inter-racial, nas áreas da cultura e educação. Assinado pelo Chefe da Administração Central de Segurança de Estado (GUGB); o Comissariado para Assuntos Internos, Beria; e o Representante do Chefe do Escritório Central de Segurança da Alemanha, SS Mueller." - 52:20
"[O ex-ministro da defesa russo, Radionov, justificando o documento acima] Isso foi uma ameaça real, uma guerra contra o fascismo judaico dentro do país." - 53:26
"Litvinov [judeu e ministro das relações exteriores da União Soviética em 1939] foi removido. O ministro foi rendido pelas tropas da NKVD, tanques. E Stalin deu a ordem para limpar a sinagoga - o que não é algo agradável a se dizer. Se espera isso de Hitler, mas Stalin era igualmente capaz de tamanho preconceito." - 54:08
"O líder comunista exilado, Leon Trotsky, alertou o mundo sobre o anti-semitismo stalinista e que, na realidade, Hitler e Stalin estavam conspirando." - 54:40
"[Trotsky falando] A polícia de Stalin - a GPU - caiu ao nível da Gestapo nazista." - 54:49
OBS: Não preciso dizer o que aconteceu com ele, não é? Picaretada na cabeça. Leiam o livro 'O homem que amava os cachorros - Leonardo Padura' e vocês vão ver a coisa.
Bom, no total, a Rússia comunista matou mais de 20 milhões de homens, mulheres e crianças, e vem um imbecil desse como o Norton achando que esses demônios realmente tem alguma superioridade moral e que de fato fizeram alguma coisa na luta pelo bem da humanidade. Esse cara deveria largar a faculdade que ele faz - se é que faz alguma, e se faz, esse lixo institucional deveria ser fechado, porque pelo nível intelectual do Norton você já imagina o tipo de professor e de alunos que existe ali - e ir plantar batata em algum canto escondido aí do estado dele, seja qual for. Por favor, se você leu isso até o fim, quota o que esse energumeno postou por último e dá uma zoada nele. Por mim, por nós, por todos os que morreram pela ideologia que esse babaca defende. Abraços.
Fontes áudiovisuais utilizadas:
British Pathe/ ITN Source
ITN Source
ITN Source/ Reuters
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Audiovisual Service of The Council of European Union
Nato Public Diplomacy Division Media Library
National Television Company of Ukraine
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TV Company Vid
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Transit Film GMBH
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Butugychag Footage Provided by Sergey Melnikoff, IPV NEWS USA
Fontes históricas de documentos, jornais e fotografias mostradas:
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Archive of The State Security Service of Ukraine
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Memorial Society, Ukraine
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Uppsala University Library
Sergey Melnikoff, IPV NEWS USA
Corbis Photo Archive
Selga Berzina
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Audio fragment of Viktor Baturin interview is from Radio Echo Moskvi
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Janis Plaudis
Lelde Neimane
Taiga Koknevica
Irina Tisko
Volodimir Sergiychuk
Evdokia Thkachuk
Melania Isravchuk
Nadezda Balinchuk
Victor Deriugin
Sergey Kanev
Vladimir Pribilovsky
Alexander Guryanov
Gerhard Keiper
Ingrida Liege
George Watson
Irena Hamiltone
Vladimir Bukovsky