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cao da noite

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  1. boa da tarde marombas vocês devem saber que pra te resutado nesse esporte tem que everti as vezes evertimos tanto que acabamos esquecedo que não vivemos sor disso eu mesmo ja cheguei gasta mais de 500 reais com musculação pra quem ganha um salario minimo e muito eu não mim arrependo eu queria saber que sou unico que faz isso ou tem outros marombeiros que faz o mesmo vamos abri topico quanto voce gasta por mes com musculação e um esporte que tem que everti não tem jeito ne
  2. De 19 marcas de azeite extra virgem foi constatado que quatro delas não podem nem ser consideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refinados. As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são o principal atrativo do produto, devido ao efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. A composição média de ácidos graxos do azeite de oliva é peculiar quando comparada aos outros óleos vegetais, conferindo-lhe propriedades nutricionais específicas. Suas propriedades benéficas são atribuídas ao seu conteúdo de ácido oléico ou ômega 9, um ácido graxo monoinsaturado que possui a propriedade de inibir a produção das lipoproteínas de baixa ou muito baixa densidade (VLDL e LDL) e estimula o fígado a produzir mais lipoproteínas de alta densidade (HDL), além de diminuir a oxidação das LDL, prevenindo o aparecimento da arteriosclerose. Os quatro produtos classificados pela entidade são, na verdade, uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. São eles: Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude. Além disso, o azeite de oliva é rico em vitamina E e em compostos fenólicos, dentre eles, o hidroxitirosol, a oleuropeína, o triterpeno, o esqualeno e as lignanas, que conferem um grande poder antioxidante ao produto. Para as mulheres preocupadas com a aparência, o azeite parece apresentar uma vantagem a mais, pois é considerado um dos elementos que retardam o envelhecimento, contribuindo, inclusive, com maior proteção à pele. Alguns povos mediterrâneos utilizam o produto em cosméticos, como ingrediente da formulação de cremes para a pele. Os antioxidantes naturais contidos no azeite, parecem proteger suas camadas mais profundas da pele contra a oxidação, neutralizando os radicais livres. Portanto Cuidado ao escolher o seu Azeite de Oliva Extra Virgem
  3. alguem sabem onde consegui esses produtos naturais principalmente o extrato de urtiga eu estou procurado desesperadamente nao consigo encontra
  4. LEIA ATENTAMENTE TODO O MATERIAL ANTES DE TOMÁ-LO ( SÓ TOME DHEA COM PRESCRIÇÃO MÉDICA DE UM RENOMADO ESPECIALISTA NA ÁREA DE REPOSIÇÃO HORMONAL E DEPOIS DE TER FEITOS TESTES SANGUÍNEOS QUE CONSTATEM A NECESSIDADE DIÁRIA DADA EM MICROGRAMAS POR DECILITRO DE SANGUE) Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse. Pela definição, hormônios são substâncias que ativam, inibem ou modulam a atividade de outras células alvo, em órgãos distantes de seu local de origem. Isto faz com que a DHEA seja, por enquanto, um hormônio apenas no nome, uma vez que, nas atuais circunstâncias,é desconhecido o que ele realmente faz no corpo. O que se sabe é que ele é facilmente convertido em outros hormônios, em especial na testosterona ou em estrógeno. Trata-se de um esteróide natural produzido na glândula supra-renal e nas gônadas, cuja estrutura é precursora dos hormônios testosterona e estradiol. Alguns autores chamam a DHEA de hormônio, outros de esteróide. De qualquer forma ele é o esteróide ou hormônio mais abundante na corrente sangüínea dos seres humanos. TRANSFORMAÇÃO ( DHEA PARA ANDROSTENEDIONA) DHEA é produzido pelas glândulas supra-renais perto dos rins e no fígado. Nos homens, o DHEA é também segregado pelos testículos. Ele é alterado no corpo para um hormônio chamado Androstenediona. Androstenediona é, então, transformada para os principais hormônios masculinos (testosterona) e femininos (estrogênio). 4-androsten-3,17-diona Aromatase: reação que transforma a Androstenediona em Estrona. A Androstenediona é o principal precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos, servindo como pró-hormônio para testosterona e estrona (particularmente em mulheres na menopausa). Funciona como andrógeno de potência fraca, podendo ser produzido pelas glândulas adrenais e ovários. Nas Mulheres Os andrógenos predominantes na mulher normal são a androstenediona e a deidroepiandrostenediona. A conversão periférica de androstenediona para estrogênio se dá no tecido adiposo, principalmente em mulheres obesas, o que pode levar a hiperplasia do endométrio. TRANSFORMAÇÃO ENZIMÁTICA Androstenediona é transformada para testosterona enzimaticamente pela 17B-desoxiesteróide desidrogenase encontrada em diversos tecidos do corpo. A androstenediona é também um precursor estrogênico. Interpretação Clínica: A androstenediona é um esteróide androgênico secretado tanto pelas adrenais, como pelas gônadas. É um importante precursor da testosterona, estradiol e outros esteróides. Sua dosagem é importante no diagnóstico laboratorial e no seguimento de pacientes com hirsutismo (síndromes hiperandrogênicas) e seguimento do tratamento de pacientes portadores de defeito da 21 – hidroxilase. Valores elevados são compatíveis com aumento de produção androgênica pelos ovários ou adrenais, doença de Cushing, ovários policísticos. Valores diminuídos são encontrados na doença de Addison. Encontra-se aumentada na puberdade precoce masculina, hiperplasia congênita das adrenais ou tumores adrenais virilizantes. A glândula supra-renal é responsável pela produção de DHEA. Na verdade, a cascata de hormônio da supra-renal começa com o colesterol, matéria prima para o hormônio cerebral pregnenolona. A pregnenolona é então transformada em DHEA. E o DHEA serve como matéria-prima para a fabricação de todos os outros hormônios importantes secretados pela glândula supra-renal – inclusive o hormônio do estresse - o cortisol. Devido aos efeitos abrangentes do DHEA, o declínio de sua produção se faz sentir por toda parte, em todos os sistemas, órgãos e tecidos do organismo. O sistema imunológico é especialmente sensível a menor produção de DHEA, abrindo as portas não apenas aos vírus, bactérias e outros micróbios como também aos radicais livres e à caixa de Pandora de doenças degenerativas causadas por eles. PRODUÇÃO DHEA ( GLÂNDULA SUPRA-RENAL) Aos 20 anos A produção chega ao seu pico por volta dos 20 vinte e poucos anos. Daí em diante, quanto mais envelhecemos, mais cai o nível de DHEA. Aos 40 anos O organismo produz metade de DHEA que produzia antes. Aos 65 anos Produção cai para 10% a 20% da quantidade ideal; Aos 80 anos Cai para menos de 5% do nível ideal ESTUDO CIENTÍFICO Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas com o envelhecimento. Em um estudo realizado por Elizabeth Barrett-Connor, famosa pesquisadora da área hormonal, médica, professora e chefe do departamento de medicina preventiva da Universidade da Califórnia, San Diego, monitoraram-se os níveis de DHEA em 242 homens de 50 a 79 anos de idade durante 12 anos. O estudo revelou forte correlação entre os maiores níveis de DHEA e o menor risco de morte decorrente de todas as causas. Entre os indivíduos que sobreviveram, o nível de DHEA era três vezes maior do que entre os que morreram. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES - O DHEA por ter se tornado uma das substâncias mais vendidas no mundo, também se tornou a que apresenta a maior variedade de apresentações, existindo no mercado produtos de todos os tipos e preços. Ao escolher DHEA assegure-se que você está comprando uma apresentação contendo o hormônio verdadeiro de Grau Farmacêutico e Não Inhame Mexicano. Desconfie sempre das apresentações com preços baratos, pois produtos comerciais de DHEA são feitos de diosgenina, um extrato do inhame selvagem mexicano da família Dioscorea. Por meio de uma série de conversões químicas, os bioquímicos podem converter a diosgenina em DHEA. Existem no mercado inúmeros produtos de inhame encapsulados que alegam ser “precursores da DHEA” ou “DHEA natural”. Infelizmente, o organismo humano – ou qualquer sistema vivo – não converte diosgenina em DHEA. Isso só pode ser feito em laboratório. Segundo um famoso especialista em DHEA, Seymour Lieberman, Ph.D, do St. Luke’s - Roosevelt Hospital Center, na cidade de Nova York, a ingestão de extratos da planta Dioscorea não pode levar à formação de DHEA no organismo. Produtos que contenham inhame mexicano ou diosgenina não-convertida podem produzir outros efeitos hormonais benéficos, mas não aumentam os níveis de DHEA. As pesquisas que revelaram os efeitos terapêuticos de DHEA foram todas realizadas com o hormônio verdadeiro, não com extrato de inhame. Leia o rótulo e insista em pedir DHEA de Grau Farmacêutico e Não Inhame Selvagem. Vale esclarecer que, atualmente, de acordo com regulamentação dos EUA, o FDA permite a VENDA LIVRE do produto sem a obrigatoriedade de prescrição médica, pois lá o DHEA não é considerado uma medicação porque é produzido no próprio corpo, sendo então classificado com suplemento alimentar, tal como são as vitaminas. O DHEA por ser natural não possui efeitos colaterais nem induz a dependência, além de não perder a eficácia ao longo do uso. ATENÇÃO: O DHEA não é indicado se a mulher estiver grávida ou amamentando ou se o homem tem algum problema de próstata. Efeitos: Aumenta a imunidade - Diminui o risco de doenças cardíacas; - Melhora o controle do açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes; - Previne e reverte a osteoporose; - Protege contra alguns tipos de câncer; - Reverte o efeito de aceleração do envelhecimento provocado pelo cortisol, o hormônio do estresse; - A terapia de reposição de DHEA traz enormes benefícios à saúde e é praticamente isenta de riscos. A dose diária (Procure Orientação Médica) A dose diária remendada varia de 10 a 50 miligramas para mulheres e de 25 a 100 miligramas para homens. As mulheres precisam de menos DHEA do que os homens Geralmente começe – tanto no caso de homens como no de mulheres – com 25 miligramas uma ou duas vezes ao dia. A dose inicial é determinada pelo sexo do paciente e pelo nível básico de DHEA (quanto mais baixo o nível, maior a dose inicial). Depois de um mês, um novo exame junto ao seu médico é necessário. Aumente a sua dose até o nível de DHEA chegar aos níveis de um paciente do mesmo sexo vigente aos 30 anos: MULHERES Entre 200 e 300 microgramas por decilitro de sangue para as mulheres HOMENS Entre 300 e 400 microgramas por decilitro de sangue para os homens. Depois que o seu nível de DHEA estabilizar dentro da faixa desejada, os exames podem se realizados duas vezes por ano. Doses Recomendadas..... Variam de acordo com a via de administração escolhida: Uso oral : Cápsulas orais - de 25 a 50mg por cápsula. Posologia: 1 cápsula ao dia. Uso sublingual: Cápsulas sublinguais com 25 a 100 mg por cápsula . Posologia: 1 cápsula duas vezes ao dia. A REALIDADE SOBRE O DECLINIO DE DHEA À medida que envelhecemos a produção de cortisol pela supra-renal aumenta e, inversamente, a DHEA, a Melatonina e o Hormônio do Crescimento (HGH) declinam (diminuem). Durante os primeiros cinco anos de vida as adrenais produzem muito pouca DHEA. Por volta dos 6 ou 7 anos de idade começamos a presenciar uma elevação dos níveis deste hormônio, de forma que aos 20 anos é o hormônio mais abundante no sangue em circulação. Por volta dos 30-40 anos começa a ocorrer uma queda nos níveis deste hormônio e por volta dos 70 anos temos apenas 25% ou menos, da quantidade que tínhamos aos 20 anos. NÍVEIS SANGUÍNEOS DE SULFATO DE DHEA ENCONTRADOS NA POPULAÇÃO em mcg/dl IDADE MULHERES HOMENS crianças <12 anos 30 a 254 30 a 254 12 a 29 65 a 380 280 a 640 30 a 39 45 a 270 120 a 520 40 a 49 32 a 240 95 a 530 50 a 59 26 a 200 70 a 310 60 a 69 10 a 130 42 a 290 70 a 19 10 a 90 28 a 175 Obesidade A DHEA parece ser um agente estimulante da termogênese (geração de calor), fazendo com que o corpo gaste mais energia mobilizando assim as gorduras, ao mesmo tempo em que aumentaria a massa muscular. Também a enzima G6PD, formadora de grande quantidade de radicais livres, é inibida pela DHEA, a qual, atuando como verdadeiro anti-radical livre, protege a integridade celular Osteoporose O DHEA pode atuar como um estrógeno, andrógeno e a progesterona, prevenindo a perda e estimulando a formação óssea. O DHEA, assim como qualquer suplemento, deve ser utilizado em combinação com um programa de exercícios de resistência. Doenças Cardiacas Homens com doenças cardíacas, quando comparados com pacientes saudáveis, apresentam níveis reduzidos de sulfato de DHEA. Mostrou-se ainda que o DHEA é capaz de diminuir a fração LDL do colesterol. O uso de suplementos desse hormônio pode aumentar a sua concentração no organismo e reduzir o risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas, conforme demonstrado em estudos realizados por Barret-Conner e colaboradores. Envelhecimento O cortisol aumentado induz (ou acompanha?) ao envelhecimento cerebral, o declínio imunológico, etc. Esta diminuição pode ser, juntamente com outros fatores, responsável por algumas características da terceira idade, tais como diminuição da capacidade cognitiva e da imunidade. É tão estreita a relação baixa de DHEA/envelhecimento, que este esteróide tem sido utilizado como marcador biológico do envelhecimento, pois níveis baixos são equivalentes a um grau mais avançado de aterosclerose, maior incidência de doença cardiovascular, de tumores malignos, resistência à insulina com propensão a diabetes, declínios cognitivos, doença degenerativa cerebral. Também foram encontrados níveis baixos de DHEA em pacientes com osteoporose, com tumores de mama e em 11 de 13 pacientes com leucemia (Demeter, 1991). Há uma tendência moderna em crer-se que sua aplicação terapêutica tornaria possível uma menor e mais lenta evolução desses processos degenerativos. Com a reposição hormonal, muitos desses sintomas tenderiam a se retardar. Precauções e Cuidados A utilização do DHEA como droga "Anti-envelhecimento" deve ser feita sob estrita observação médica. Nos homens O DHEA é responsável pelo aumento da testosterona que irá se transformar em Dihidrotestosterona, substância que induz ao crescimento das células prostáticas, tanto as normais quanto as tumorais. Sendo assim, seu uso é terminantemente contra indicado nas hipertrofias prostáticas severas e no câncer de próstata. É por isso que, para o uso da DHEA, os homens têm que se submeter a um exame da próstata, incluindo a dosagem sanguínea do PSA. É indicado para homens, acima dos 40 anos, o uso concomitante de substâncias inibidoras da "5 alfa redutase" para diminuir a conversão da Testosterona em Dihidrotestosterona. Nas mulheres As mulheres medicadas com DHEA devem se submeter a um exame ginecológico para avaliar o estado das mamas e, se estiverem fazendo uso de reposição hormonal estrogênica, a utilização concomitante com o DHEA deve seguir um controle mais rígido para o ajuste da dose de ambos os hormônios, tendo em vista que o DHEA irá se transformar, em parte, em estrogênio. Está contra indicado o uso do DHEA na displasia mamária severa e nos casos de câncer de mama. Indicações O DHEA tem sido indicado nos distúrbios da cognição em geral, na perda de concentração, desinteresse sexual e baixa imunidade. Algumas clínicas geriátricas recomendam esse esteróide na osteoporose, exatamente por ser ele um precursor androgênico e estrogênico. Atualmente os casos de Fadiga Crônica, a par dos outros fatores envolvidos nessa síndrome, tal como as alergias alimentares, candidíase sistêmica, etc, a DHEA propicia melhorias no quadro patológico. Para a Doença de Alzheimer, a DHEA demonstrou ser capaz de proteger os neurônios e de aumentar a sua capacidade de estabelecer contato (axônios). Embora esses efeitos tenham sido observados in vitro, muitos pesquisadores estão utilizando este esteróide para evitar a progressão da doença. _______________________________________________________________________________________________________________ Interações de DHEA Interação moderada Seja cauteloso com esta combinação Anastrozol (Arimidex) interage com DHEA O corpo muda DHEA ao estrogênio no corpo. Anastrozol (Arimidex) é usado para ajudar estrogénio diminuição no corpo. Tomando DHEA, juntamente com o anastrozol (Arimidex) pode diminuir a eficácia do anastrozol (Arimidex). Não tome DHEA se estiver a tomar anastrozol (Arimidex). Exemestano (Aromasin) interage com DHEA O corpo muda DHEA ao estrogênio no corpo. Exemestano (Aromasin) é usado para ajudar a diminuição estrogénio no corpo. Tomando DHEA junto com exemestano (Aromasin) pode diminuir a eficácia do exemestano (Aromasin). Não tome DHEA se estiver a tomar exemestano (Aromasin). Fulvestrant (Faslodex) interage com DHEA Alguns tipos de câncer são afetados por hormônios no corpo. O estrogênio sensíveis cancros são cânceres que são afetados por níveis de estrogênio no organismo. Fulvestrant (Faslodex) é usado para este tipo de cancro estrogénio. DHEA pode aumentar o estrogênio no corpo e diminuir a eficácia de fulvestrant para tratamento do câncer. Não tome DHEA se estiver a tomar fulvestrant. A insulina interage com DHEA A insulina é usado para diminuir o açúcar no sangue. A insulina pode também diminuir a quantidade de DHEA no corpo. Diminuindo DHEA no organismo à insulina pode diminuir a eficácia dos suplementos de DHEA. Letrozol (Femara) interage com DHEA Alguns tipos de câncer são afetados por hormônios no corpo. O estrogênio sensíveis cancros são cânceres que são afetados por níveis de estrogênio no organismo. Letrozole (Femara) é usado para este tipo de cancro estrogénio. DHEA pode aumentar o estrogênio no corpo e diminuir a eficácia do letrozol (Femara) para tratamento de câncer. Não tome DHEA se estiver a tomar letrozol (Femara). Medicamentos alterados pelo fígado (citocromo P450 3A4 (CYP3A4) substratos) interage com DHEA Alguns medicamentos são alterados e discriminadas pelo fígado. DHEA pode diminuir a rapidez com que o fígado metaboliza alguns medicamentos. Tomando DHEA, juntamente com alguns medicamentos que são discriminadas pelo fígado pode aumentar os efeitos e os efeitos colaterais de alguns medicamentos. Antes de tomar DHEA, converse com seu médico se estiver a tomar outros medicamentos que são alterados pelo fígado. Alguns medicamentos alterados pelo fígado incluem a lovastatina (Mevacor), cetoconazol (Nizoral), itraconazol (Sporanox), fexofenadina (Allegra), triazolam (Halcion), e muitos outros. O tamoxifeno (Nolvadex) interage com DHEA Alguns tipos de câncer são afetados por hormônios no corpo. O estrogênio sensíveis cancros são cânceres que são afetados por níveis de estrogênio no organismo. O tamoxifeno (Nolvadex) é usado para ajudar a tratar e evitar esses tipos de câncer. DHEA aumenta os níveis de estrogênio no organismo. Ao aumentar estrogénio no corpo, o DHEA pode diminuir a eficácia do tamoxifeno (Nolvadex). Não tome DHEA se estiver a tomar tamoxifeno (Nolvadex). Triazolam (Halcion) interage com DHEA O corpo decompõe triazolam (Halcion) para se livrar dele. DHEA pode diminuir a rapidez com que o corpo se decompõe triazolam (Halcion). Tomando DHEA junto com triazolam (Halcion) pode aumentar os efeitos e os efeitos colaterais do triazolam (Halcion). Interação Menor Esteja atento com esta combinação Medicamentos para a inflamação (corticosteróides) interage com DHEA O corpo naturalmente faz DHEA. Alguns medicamentos para a inflamação pode diminuir a quantidade de DHEA no organismo faz. Tomar alguns medicamentos para a inflamação pode diminuir os efeitos de ingestão das pílulas de DHEA. Alguns medicamentos para a inflamação incluem dexametasona (Decadron), hidrocortisona (Cortef), metilprednisolona (Medrol), prednisona (Deltasone), e outros. _________________________________________________________________________________________________________________________________ Efeitos colaterais de DHEA e segurança DHEA é possivelmente SEGURO para a maioria das pessoas quando utilizado por apenas alguns meses. Ela pode causar alguns efeitos colaterais, incluindo a perda de cabelo acne, dores de estômago e pressão arterial elevada. Algumas mulheres podem ter alterações no ciclo menstrual, crescimento de pêlos faciais, e uma voz mais profunda depois de tomar DHEA. DHEA é possivelmente insegura, quando utilizado em quantidades maiores e de longo prazo. Não utilizar DHEA em doses superiores a 50-100 mg por dia ou por um longo período de tempo. Utilizando doses mais elevadas ou uso prolongado de DHEA pode aumentar a chance de efeitos colaterais. Precauções especiais e avisos: > Gravidez e amamentação: DHEA é possivelmente insegura quando tomado por via oral durante a gravidez ou a amamentação. Ela pode causar maior do que os níveis normais de um hormônio masculino chamado androgênio. Isso pode ser prejudicial para o bebê. Não use DHEA se estiver grávida ou a amamentar. > Hormônio-sensível condições tais como câncer de mama, câncer uterino, câncer de ovário, endometriose ou miomas uterinos: DHEA é um hormônio que pode afetar a forma como o estrogênio funciona no organismo. Se você tem qualquer condição que possa ser agravada pela exposição ao estrogênio, não use DHEA. > Problemas de fígado: DHEA pode fazer problemas hepáticos pior. Não use DHEA se você tem problemas de fígado. > Diabetes: DHEA pode afetar a insulina funciona no organismo. Se você tem diabetes, controlar o açúcar no sangue se estiver a tomar DHEA. > Depressão e transtornos de humor: Há alguma preocupação de que os pacientes com história de depressão e transtorno bipolar pode ter alguns efeitos colaterais mentais se eles usam DHEA. DHEA pode causar mania (excitabilidade e impulsividade), irritabilidade e inadequação sexual em pessoas com transtornos de humor. Se você tem um transtorno de humor, certifique-se de discutir DHEA com seu médico antes de começar a tomá-lo. Além disso, preste atenção a quaisquer mudanças na forma como você se sente. > Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Tomando DHEA pode fazer esta condição pior. Não use DHEA se você tem síndrome do ovário policístico. > Problemas de colesterol: o DHEA pode diminuir o "colesterol bom" (lipoproteína de alta de colesterol HDL). Se o seu nível de HDL é já muito baixo, DHEA discutir com seu médico antes de começar a tomá-lo. _________________________________________________________________________________________________ DHEA e sua eficácia Possivelmente eficaz para: Esquizofrenia. DHEA pode ser mais eficaz em mulheres do que homens. Melhorando a aparência das pessoas mais velhas da pele . Tomando DHEA por via oral parece aumentar a espessura da pele e umidade, e diminuir faciais "manchas senis" nos homens e mulheres idosos. Melhorar a capacidade de conseguir uma ereção em homens com disfunção sexual. Mas não parece ser útil se a disfunção erétil é causada por distúrbios do diabetes ou do nervo. Melhorando os sintomas de lúpus (LES). Tomando DHEA por via oral, juntamente com o tratamento convencional pode ajudar a reduzir o número de vezes incendiar-se e sintomas pode permitir uma redução na dose de medicamentos necessários. DHEA pode também ajudar com LES sintomas como dor muscular e úlceras na boca. DHEA também parece fortalecer os ossos em pacientes com LES tratados com altas doses de esteróides (corticóides). Ossos fracos (osteoporose). Tomando DHEA por via oral diária parece melhorar a densidade mineral óssea ( DMO ) em mulheres mais velhas e homens com osteoporose ou osteopenia (pré osteoporose). DHEA pode também aumentar a DMO em mulheres jovens com o transtorno alimentar chamado anorexia nervosa. Possivelmente ineficaz para: Doença de Alzheimer. Melhorar a excitação sexual em mulheres saudáveis. Provavelmente ineficaz para: Melhorar a pensar em idosos saudáveis. Provas suficientes para: Insuficiência adrenal. Há informações contraditórias sobre se a ingestão de DHEA pode melhorar a sensação de bem-estar, sexualidade, depressão, ansiedade e outros sintomas em pessoas com essa deficiência hormonal. Algumas pesquisas sugerem que DHEA pode melhorar estes sintomas, enquanto outros estudos sugerem que DHEA não fornece nenhum benefício. A síndrome metabólica (um conjunto de condições que colocam as pessoas em risco elevado de doença cardíaca). Não há evidência inicial de que o DHEA pode reduzir alguns dos riscos de saúde que fazem com sobrepeso homens e mulheres mais propensos a desenvolver síndrome metabólica. Os fatores de risco que o DHEA parece baixar são a obesidade, gordura na cintura, e altos níveis de insulina. A perda de peso. Evidências preliminares sugerem que DHEA parece ajudar com sobrepeso as pessoas idosas que são susceptíveis de obter síndrome metabólica para perder peso . Mas não se sabe se DHEA ajuda os jovens a perder peso. Depressão. Há alguma evidência de que o DHEA pode melhorar o humor e ajudar a depressão. Envelhecimento. Tomando DHEA não parece melhorar a forma do corpo, a força dos ossos, a força muscular, a sensibilidade à insulina, ou a qualidade de vida em pessoas com mais de 60 anos que têm baixos níveis de DHEA. HIV / AIDS. Os primeiros estudos sugerem que tomar DHEA pode melhorar pacientes com HIV de saúde mental e qualidade de vida. Mas DHEA não parece realmente impactar o processo da doença do HIV em si. Doença de Addison. Existe alguma evidência inicial de que o DHEA pode melhorar os sintomas da doença de Addison. Síndrome da fadiga crônica (SFC). Há alguma evidência de que o DHEA pode melhorar os sintomas de SFC. Sintomas da menopausa, como ondas de calor . Estudos até o momento mostram resultados conflitantes. O reforço do crescimento e maturação em meninas com deficiência hormonal. Existe alguma evidência de que o DHEA pode ajudar o crescimento e a maturação nestes raparigas. O desempenho físico. Algumas pesquisas mostram que adultos mais velhos que tomam DHEA tem medidas de melhoria da força muscular. Mas outras pesquisas não encontraram efeito do uso de DHEA sobre a força muscular. A doença cardíaca. O câncer de mama. Infertilidade . Diabetes. Doença de Parkinson. _______________________________________________________________________________________________________________________________ DHEA As doses a seguir indicadas foram estudados em investigação científica: PELA BOCA: Em mulheres pós-menopáusicas e em homens idosos: As doses de 25-50 mg diários são comumente usados. Para o tratamento da esquizofrenia: Doses crescentes de DHEA de 25 mg por dia, durante 2 semanas, 25 mg duas vezes por dia durante 2 semanas, e 50 mg duas vezes por dia durante 2 semanas. Para a substituição de hormônios, quando as glândulas supra-renais não estão a funcionar bem (deficiência androgênica): 25-50 mg, administrada diariamente em dose única. Para lúpus eritematoso sistêmico (LES): 200 mg por dia, juntamente com o tratamento médico convencional, mas as doses até 600 mg por dia têm sido utilizados. Para melhorar a densidade mineral óssea em pessoas com ossos fracos (osteoporose): 50-100 mg por dia. Para a disfunção eréctil: 50 mg por dia. ________________________________________________________________________________________________________________________________ DHEA SINTÉTICO Pode ser feito em laboratório a partir de produtos químicos encontrados em inhame selvagem e soja. No entanto, o corpo humano não pode fazer DHEA dessas substâncias químicas, tão simplesmente comer inhame selvagem ou de soja não vai aumentar os níveis de DHEA. Não se deixe enganar por inhame selvagem e produtos de soja rotulado como "DHEA natural". FAMA CONQUISTADA DHEA também é usado por homens para disfunção erétil (ED), e por mulheres saudáveis ​​e mulheres que têm baixos níveis de certos hormônios que melhoram o bem-estar e sexualidade. USOS MAIS CONHECIDOS Algumas pessoas tentam DHEA para tratar sistémica lúpus eritematoso (SLE), ossos fracos ( osteoporose ), a esclerose múltipla (MS), baixos níveis de hormonas esteróides (doença de Addison), depressão , esquizofrenia , fadiga crónica , síndrome de (SFC), e para retardar o progressão da doença de Parkinson. > É também usado para prevenir a doença cardíaca , cancro da mama , diabetes , e síndrome metabólico . > DHEA é utilizado para a perda de peso , para diminuir os sintomas da menopausa , e para estimular o sistema imunitário. > Pessoas com HIV , por vezes, usar DHEA para aliviar a depressão e fadiga . > As mulheres que já passaram da menopausa , por vezes, usar DHEA dentro da vagina, para reforçar as paredes da vagina e para o aumento da densidade mineral óssea. > DHEA está sendo investigado e poderá vir a ser aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) como um medicamento de prescrição para o tratamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e melhorar a densidade mineral óssea em mulheres com lúpus que tomam esteróides drogas para o tratamento.
  5. Leia com total atenção os textos abaixo para a plena compreensão do assunto.....essa é sem duvida a melhor parte do site, passando o conhecimento técnico fisiológico sobre a formação da testosterona e sua relação com os demais hormônios. A testosterona é o "SAMURAI DA LIBIDO". É um hormônio esteróide com propriedades anabólicas e androgénicas. >> é segregada nos testículos dos homens e nos ovários da mulher ; >> é derivada do colesterol (O colesterol é a molécula-mãe dos esteróides animais.) ; >> Os níveis de testosterona num homem variam entre 350 e 1000 nanogramas por decilitro (ng/dl). Depois dos 40 anos esses valores descem cerca de 1% por ano ; >> Na circulação sanguínea a testosterona (disponivel e não disponivel )circula em grande percentagem em direção às chamadas proteínas de ligação - SHBG O colesterol utilizado para a síntese de testosterona pode ser obtido pelas células de Leydig por síntese "DE NOVO", predominantemente, através de esteres de colesterol armazenados na matriz intracelular ou a partir de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) colesterol extracelular - gorduras monosaturadas tem um papel importante nos níveis de testosterona e na sua disponibilidade. ________________________________________________________________________________________________________ Seqüência básica dos hormônios esteróides no ovário, testículos e supra-renais A progesterona É uma espécie de "mãe" dos demais hormônios esteróides, ela dá origem a hormônios masculinos e femininos, que estão presentes tanto no homem quanto na mulher. O equilíbrio das quantidades é feito por um complexo sistema de glândulas e o próprio organismo regula as variações. O excesso de progesterona promove redução de libido, pois bloqueia uma enzima chamada 5-alfa-redutase, que normalmente causa a conversão de testosterona em DHT. A testosterona é benéfica para a libido, tanto do homem quanto da mulher. Progesterona em excesso também pode diminuir a libido porque ela satura e dessensibiliza os receptores de progesterona, da mesma forma que um excesso de luminosidade no olho humano reduz sua sensibilidade à luz. Envelhecimento e a Progesterona À medida que o homem envelhece, seus níveis de progesterona decrescem, como acontece com mais intensidade na mulher. Na mulher, essa queda começa por volta dos 35 anos, e no homem em torno dos 45. Quando caem os níveis de progesterona no homem, a enzima 5-alfa-redutase converte testosterona em outro hormônio mais potente, a DHT( di-hidrotestosterona ), o qual não remove as células cancerosas da próstata, que foram estimuladas pelo estradiol. (a próstata é embriologicamente similar ao útero). O hormônio estradiol também estimula o crescimento da próstata (hiperplasia benigna), que em muitos casos acaba se transformando em câncer. Por inibir a ação da enzima 5-alfa-redutase, a progesterona evita que o organismo converta testosterona em DHT (diidrotestosterona) Hormônios São substâncias químicas que transferem informações e instruções entre as células. Chamados de "mensageiros químicos do corpo", os hormônios regulam o crescimento, o desenvolvimento, controlam as funções de muitos tecidos, auxiliam as funções reprodutivas, e regulam o metabolismo (o processo usado pelo organismo para produzir energia a partir dos alimentos). Diferentemente das informações enviadas pelo sistema nervoso, que são transmitidas via impulsos elétricos, se deslocam rapidamente, têm um efeito quase imediato e de curto prazo, os hormônios são mais vagarosos e seus efeitos mantêm-se por um período mais longo de tempo. A maioria dos hormônios é produzida pelas glândulas do sistema endócrino, como a hipófise, a tireóide, as supra-renais, além dos ovários e testículos. Essas glândulas endócrinas produzem e segregam os hormônios diretamente na corrente sangüínea. Porém, nem todos os hormônios são produzidos pelas glândulas endócrinas. Normalmente os hormônios são classificados em dois tipos principais,com base na sua composição química. Os hormônios peptídicos Quase todos os hormônios são peptídios, ou derivados de aminoácidos, que incluem os hormônios produzidos pela parte anterior da hipófise, pela tireóide, paratireóides, placenta e pâncreas. Os hormônios peptídicos são normalmente produzidos na forma de proteínas maiores. Quando seu trabalho é exigido, esses peptídios são decompostos em hormônios biologicamente ativos e secretados no sangue, para que circulem em todo o organismo. ______________________________________________________________________________________________ O pâncreas Produz a insulina e o glucagon, hormônios que regulam a taxa de açúcar utilizada pelo organismo. ______________________________________________________________________________________________ A medula das glândulas supra-renais Produz adrenalina e noradrenalina, hormônios que em situações de emergência (perigo, medo) estimulam respostas prontas e vigorosas ______________________________________________________________________________________________ Tireoide Fabrica T3 e T4, hormônios todo-poderosos no comando do metabolismo. Uma de suas principais tarefas é a queima de calorias para gerar energia. ______________________________________________________________________________________________ Paratireoide: produz o paratormônio, que controla o metabolismo do cálcio, fundamental para a saúde dos esqueleto. >> Os Hormônio esteróides (sexuais) - que incluem os hormônios secretados pelas glândulas supra-renais, ovários e testículos. Os hormônios esteróides são sintetizados a partir do colesterol e modificados por uma série de reações químicas, até que um hormônio fique pronto para ser posto em ação imediatamente. ______________________________________________________________________________________________ Suprarrenais - sintetizam os hormônios adrenalina e cortisol, relacionados ao metabolismo dos nutrientes e ao sistema de alerta em situações de perigo. ______________________________________________________________________________________________ Hipotálamo: comanda o trabalho da hipófise, regulando a liberação de seus hormônios. ______________________________________________________________________________________________ Hipófise: produz GH, o hormônio do crescimento, que estimula a massa muscular e a queima de gordura. Secreta ainda o hormônio folículo estimulante, responsável pelo crescimento dos folículos nos ovários. E o LH - hormônio luteinizante, que ativa a ovulação. É tarefa da hipófise ainda fabricar o hormônio antidiurético, que controla a eliminação de urina. ______________________________________________________________________________________________ Ovários Secretam estrógeno, hormônio responsável pelas características femininas, inclusive o ciclo menstrual. E a progesterona, que prepara o corpo para a gravidez e mantém a gestação. ______________________________________________________________________________________________ Os testículos Os testiculos tem duas funções, endócrina e gametogênica, vamos a elas: >> a função endócrina consiste na produção do hormônio masculino, a testosterona, pelas células de Leydig, também conhecida como células intersticiais. Existe ainda aqui uma pequena produção de estriol (hormônio feminino). >> a função gametogênica (produção de gametas, no caso do homem, dos espermatozóides ou espermatogênese) tem sua sede nas células de Sertoli. Os testículos estão sujeitos às influências hormonais da pituitária (hipófise) e hipotálamo. ______________________________________________________________________________________________ O FSH ( Hormônio Folículo Estimulante ) Estimula a produção dos espermatozóides, enquanto o LH (Hormônio Luteinizante) estimula a produção da testosterona. É o hormônio responsável pela produção dos hormônios esteróides. A determinação nos níveis de LH tem aplicação na investigação dos problemas de infertilidade de ambos os sexos. Na mulher, detecta a presença ou não de ovulação. Na infertilidade masculina, os valores normais de LH e elevados de FSH são indicativos de falência espermatogênica. A testosterona testicular vai estimular a formação dos canais (ductos) deferentes e vesículas seminais, enquanto que seus sub-produtos, que são metabólitos induzidos (formados) pela: >> a enzima 5-alfa redutase; >> a deidrotestosterona - DHT; >> a deidroepiandrosterona - DHEA; Observação: todas estimulam a formação da próstata e genitália externa. ______________________________________________________________________________________________ Como a TESTOSTERONA é liberada ? O FSH ( Hormônio Folículo Estimulante ) Estimula a produção dos espermatozóides, enquanto o LH (Hormônio Luteinizante) estimula a produção da testosterona. É o hormônio responsável pela produção dos hormônios esteróides. Nos homens existe um sistema específico que regula a produção de testosterona. Funciona mais ou menos assim: quando seu organismo é estimulado, ou detecta que precisa produzir testosterona ele manda um sinal para o Hipotálamo que por sua vez libera o Hormônio Liberador de Gonadotrofina (GnRH). O GnRH atua sobre a Hipófise (Glândula Pituitária) causando a liberação do Hormônio Luteinizante (LH) e do Hormônio Folículo Estimulante (FSH). O LH e o FSH viajam pelo seu corpo até os seus testículos e lá estimulam as Células de Leyding a produzir a tão preciosa Testosterona. Os hormônios esteróides, nos homens em especial a testosterona, regulam o comportamento sexual, principalmente, por intensificar a resposta do organismo a relevantes estímulos sexuais. Para isso, alteram a síntese, a liberação e/ou os receptores para diversos neurotransmissores em diferentes áreas cerebrais (HULL et al., 1999). A produção e a liberação de testosterona dependem do hormônio luteinizante, secretado pela hipófise. A secreção de LH depende do equilíbrio entre o hipotálamo, hipófise e gônodas, através da ação de vários neurotransmissores. O papel exato da serotonina na secreção deste hormônio ainda permanece incerto, entretanto, vários estudos demonstram que diferentes circuitos serotoninérgicos podem mediar efeitos opostos na secreção de LH. Aparentemente, a dopamina parece ter um efeito inibitório ou estimulatório na liberação de LH, dependendo das circunstâncias. A elevação dos níveis de dopamina na fenda sináptica induzida por bloqueio das proteínas transportadoras de recaptação inibem a liberação do GnRH. A redução do hormônio hipotalâmico leva a uma diminuição do nível de hormônio testosterona (REHAVI et al. 2000). ______________________________________________________________________________________________ A próstata A próstata é uma glândula que faz parte do sistema reprodutor do homem, produzindo (secretando) um líquido que se junta à secreção da vesícula seminal para formar o sêmen (esperma) e auxiliar no transporte dos espermatozóides, produzidos nos testículos até a sua ejaculação durante o orgasmo. É também dentro dela que ocorre a transformação do principal hormônio masculino - a testosterona - em DHT (diidrotestosterona), que, por sua vez, é responsável pelo controle do crescimento dessa glândula. ______________________________________________________________________________________________ 5-alfa-reductase Enzima responsável pela conversão da testosterona em DHT (diidrotestosterona) ______________________________________________________________________________________________ DHT ( di-hidrotestosterona ) DHT é criado a partir do hormônio masculino testosterona pela enzima 5-alfa-redutase, obtida através da ação da enzima 5 alfa redutase na molécula de testosterona. >> Poderoso hormônio e que é tido como causador da calvície, da acne, do hirsutismo (excesso de pêlos); >> tem sido associada com a hipertrofia prostática benigna (HPB) e câncer da próstata - pois é o homônio responsável pela multiplicação das células da próstata; >> esta correlacionada proporcionalmente ao impulso sexual assim como as habilidades eréteis nos homens. >> é o mais potente androgênio que ocorre naturalmente, e é produzido da testosterona livre através da ação da 5-alfa-redutase. Concentrações de 5-alfa-redutase são mais elevadas no tecidos periféricos (pele genital e folículos capilares). >> A calvície em homens e mulheres acontece por causa dos efeitos da DHT nos folículos capilares pré-dispostos geneticamente. A ligação da DHT ao folículo capilar resulta na miniaturização gradual do cabelo e eventualmente a perda de cabelo. ______________________________________________________________________________________________ LH (Hormônio Luteinizante) Estimula a produção da testosterona. É o hormônio responsável pela produção dos hormônios esteróides ______________________________________________________________________________________________ Enzima Aromatase A Aromatização ocorre quando há elevação de uma enzima chamada Aromatase (presente principalmente no tecido gorduroso, especialmente aquele que se forma no abdomen do homem ao chegar a meia idade) e esta enzima começa fazer a transformação do hormônio masculino (Testosterona) em feminino (Estrógenos), responsáveis por uma série de sintomas e distúrbios no homem. A Aromatase aumenta os níveis de Estrogênio no corpo e fazem cair o de Testosterona. Essa enzima é responsável pela conversão da testosterona em estradiol, no âmbito intracelular. Assim, diferentes homens (e mulheres) podem apresentar diferentes níveis de estradiol no organismo, pois os níveis variam de uma pessoa para outra ______________________________________________________________________________________________ SHBG - Globulina Ligadora dos Hormônios Sexuais É uma glicoproteína sintetizada pelo fígado. Sua função é transportar os hormônios sexuais. É útil na avaliação complementar do hiperandrogenismo, uma vez que sua elevação pode levar ao aumento dos níveis de testosterona total mas não dos de testosterona livre. Certifique-se que as vitaminas A,D e E estejam presentes na sua dieta Assim como a vitamina C e o Zinco, as vitaminas A, D e E são essenciais na produção da testosterona. Logo, se você não tem alimentos ricos nessas substâncias em sua dieta, certamente terá sua produção de testosterona reduzida. _______________________________________________________________________________________________SHBG (Sex Hormone Binding Globulin - Globulina Ligadora dos Hormônios Sexuais) Sua função é transportar os hormônios sexuais No sangue, a Testosterona circula vinculada a proteínas. A maior parte, cerca de 98%, circula vinculada a um proteína conhecida como SHBG (globulina de ligação do hormônio sexual). A ligação química da Testosterona com essa proteína é muito forte – na prática, enquanto ligada a essa proteína, ela é inativa, pelo que dizemos que é bioinativa, ou seja, não exerce efeitos sobre o organismo. Os outros 2% se ligam a outra proteína, mas de forma quimicamente frouxa, de sorte que ela pode ser facilmente liberada. Alguns chamam esta última de Testosterona livre ou biodisponível. A Testosterona total é a soma das duas. Podemos conseguir uma maior ação da testosterona aumentando a porção livre de modo natural, via ação sobre a SHBG. É aquela que nos fornece o melhor. Porquê ? Porque esta é a principal razão porque a testosterona pode não estar disponível para chegar ao receptor da célula. Quando a testosterona se liga ao SHBG, já não é possível utilizar as suas funções anabólicas. _________________________________________________________________________________________________ As propriedades do SHBG X disponibilidade de Testosterona >> Os níveis desta proteína ligante aumentam quando existe excesso de estrogéneo presente. Inversamente, os níveis de SHGB descem quando a testosterona está elevada. >> O SHBG tem maior afinidade com testosterona do que com estrogéneos. Por isso, qualquer mudança nos níveis do SHBG influencia notavelmente os níveis de testosterona disponíveis. >> Uma vez que sua elevação pode levar ao aumento dos níveis de testosterona total mas não dos de testosterona livre >> Menos de 1% da testosterona circulante está numa forma livre nos homens // Menos de 3% nas mulheres >> Apenas quando está numa forma livre este hormônio pode usufruir as suas propriedades ligando-se aos receptores androgénicos nas paredes celulares. Baseado num estudo 14% a 50% da testosterona está ligada ao SHBG nos homens e 37% a 75% nas mulheres. >> Tais circunstâncias alteram seus valores, como estrógenos e hormônios tireoidianos (hipertireoidismo). Tamoxifeno, fenitoína e cirrose hepática elevam os níveis de SHBG. Já os andrógenos, os glicocorticóides, o hormônio do crescimento, o hipotireoidismo, a obesidade e a acromegalia cursam com níveis diminuídos de SHBG. Transportadores de SHGB A testosterona cai na corrente sanguínea e se liga a duas proteínas: Globulina (SHBG) e Albumina. Essa ligação serve para três coisas: >> Fazer a testosterona solúvel para ser transportada pelo sangue; >> Proteger a testosterona da degradação pelos rins e fígado; >> Servir como reservatório. Exceto o SHBG ( 1º transportador) existem duas proteínas ligantes de testosterona,também chamados transportadores: >> 2º transportador - Albumina . É uma proteína ligante com baixa afinidade, deste modo a testosterona ligada a ela é considerada disponível. A albumina liga-se á testosterona num intervalo entre 45% a 85% nos homens (25 – 65 nas mulheres). >> 3º transportador - Transcortina ou (CBG) Globulina Ligante do Cortisol, que liga também com pouca afinidade com menos de 1% da testosterona em circulação. A transcortina é uma alfa-globulina. Liga-se a várias hormonas esteróides, entre a quais: > Cortisol - Aproximademente 75% do cortisol em circulação no sangue está ligado a esta proteína. Julga-se que o cortisol é biologicamente ativo apenas quando não está ligado à transcortina; > Aldosterona - 60% da aldosterona no sangue está ligada a esta proteína; > Progesterona; APÓS-TRANSPORTE Após ser transportada pelo plasma a testosterona penetra nas células por difusão (através da membrana celular) e se liga a um receptor intracelular específico. Esse receptor chamado de "Complexo Receptor-Esteroide" é ativado e se liga ao DNA (no núcleo da célula, onde é feita a leitura dos seus genes), aumentando a atividade do RNA Polimerase e liberando o RNA Mensageiro que vai estimular a síntese de proteína fazendo, finalmente, a célula crescer. A maior parte da testosterona é reduzida a 5α-dihydrotestosterone (DHT) pela enzima 5-alfa redutase, que tem ação androgênica 30 vezes maior que a testosterona. DHT te deixa mais forte, certo? Errado! Tecidos como o Epidídimo, Canal Deferente, Vesicula Seminal, Ossos e os Músculos Esqueléticos não possuem a enzima 5-Alfa Redutase, ou seja, não respondem anabolicamente ao DHT. Por isso, o que temos que estimular é a nossa quantidade de testosterona total. É ela que vai aumentar a massa muscular. _________________________________________________________________________________________________ MATEMÁTICA DA TESTOSTERONA LIVRE NO CORPO ( % DE I.A.L. ) O índice de androgéneos livres (IAL) indicam a quantidade de testosterona livre. O IAL é o somatório da testosterona livre, albumina e globulina ligante do cortisol. Ou é o Total de testosterona menos a testosterona ligada ao SHBG. _________________________________________________________________________________________________ COMO MANTER A TESTOSTERONA DO CORPO SEMPRE DISPONÍVEL ? A resposta a pergunta acima é tomar Precursores Naturais de Testosterona A testosterona é um precursor de estrogéneos – vai ser convertida em estrogéneos através da influência da enzima aromatizante. Pensemos agora. Se mais desta testosterona for convertida para estrogéneo devido a valores anormais dos níveis de aromatização, o SHBG também vai aumentar. O SHBG, estando mais ligado a testosterona, vai nos deixar com excessos de estrogéneo no sistema, que vai estimular a produção de SHBG pelo fígado. Este processo amplifica a quantidade de estrogéneos. O estrogéneo depressa se liga aos receptores androgénicos das células limitando a capacidade para se ligarem a testosterona livre. Ainda mais importante, o estrogéneo é o mensageiro que avisa o cérebro para diminuir a produção de testosterona . A grande vantagem dos suplementos precursores de testosterona é que eles ajudam a elevar os níveis naturais de testosterona em seu organismo até um patamar seguro estabelecido pelos próprios mecanismos regulatórios de seu corpo. Assim estes suplementos são seguros e não apresentam os riscos para a saúde que os esteróides anabolizantes sintéticos oferecem. ________________________________________________________________________________________________ FITOTERÁPICOS - O PODER DAS PLANTAS PARA O AUMENTO DA TESTOSTERONA Podemos conseguir uma maior ação da testosterona aumentando a porção livre de modo natural, via ação sobre a SHBG, usando os produtos abaixo: >>> Tribulus terrestris ( Planta Indiana ) A tribulus terrestris é uma erva não hormonal que restaura e aumenta a libido em homens, bem como melhora e prolonga a duração de ereções. A tribulus terrestris também aumenta a quantidade e velocidade de esperma. É assim que acontece: a tribulus terrestris eleva os níveis de testosterona através do aumento dos níveis do hormônio luteinizante (LH). O LH é o hormônio que sinaliza o corpo para iniciar a produção de testosterona natural. Os resultados de um estudo envolvendo indivíduos ingerindo 750 mg/dia de tribulus terrestris mostraram que o LH aumentou cerca de 72%. A testosterona livre aumentou cerca de 41%. . _________________________________________________________________________ >>> Tongkat Ali ou Longjack (eurycoma longfolia)| * Estimulam a produção de Testosterona através do aumento dos níveis de LH. * Reduzir os níveis de SHBG (o SHBG auxilia na conversão de Testosterona em Estrogênio),ajudando a aumentar ainda mais os níveis de Testosterona Livre. Seu uso promove significativo AUMENTO DE MASSA MUSCULAR. Contém Glygopeptide ( compostos bioativos ) aumentam a testosterona livre e redução nos níveis de SHBG Ali Tongakat ajuda a manter espermatozóides saudáveis, aumenta contagem de esperma, motilidade e tamanho ______________________________________________________________________________________________ >>> Mistura de Crisina* + Peperina * inibidor de aromatização Crisina é um bioflavonóide que mostrou ser um potente inibidor de aromatização. A crisina é muito pouco absorvida no nosso sistema. Descobriu-se que quando tomada com Piperina, a crisina mostra uma muito melhor absorção. Suplementação com crisina e peperina provavelmente trarão bons resultados na redução dos níveis de aromatização. A CRISINA é extraída a partir de uma rara planta chamada de Passiflora Caerula. É um extrato natural ainda mais poderoso comparado com a maioria dos medicamentos anti-aromatase. A Crisina (5,7-dihidroxiflavone) é o nome químico da molécula isoflavona, que tem demonstradoser um potente bloqueador da enzima aromatase, em outras palavras, a crisina minimiza ou reduz a conversão da testosterona em estrógeno ou DHT (diidrotestosterona). Conversão da Testosterona: Quando a concentração ou nível de testosterona no sangue atinge um certo nível, a testosterona começa a converter-se em outros químicos menos anabólicos. Ao lado da redução nos nível de testosterona, essa conversão pode causar alguns sintomas irritantes, como ocorre com alto índice de estrógeno. Os sintomas incluem o surgimento de mamilos sensíveis ou mudanças nos órgãos masculinos. __________________________________________________________________________________________ >>> O Extrato de Fenacho (50% sapominas esteróides)* * Aumentos na quantidade de LH (hormônio luteinizante) e DHEA(dehydroepiandrosterone) Rico em saponinas esteróides, aumenta os níveis de testosterona livre. Um estudo realizado em voluntários masculinos que praticam exercícios físicos de resistência mostra que a toma de 300 mg de fenacho durante 8 semanas, seguindo um treino físico, aumenta em quase 100% a produção de testosterona livre relativamente aos indivíduos que não tomam suplemento. Fenacho (50% Fenusides) tem inúmeros benefícios de saúde, incluindo um aumento da libido, aumento de testosterona e aumento da liberação de insulina. Esta erva contém uma elevada quantidade de furostanolic saponinas, portanto, a trabalha para elevar testosterona através de aumentos na quantidade de LH (hormônio luteinizante) e DHEA (dehydroepiandrosterone). A Semente é uma boa fonte de proteínas, ácido ascórbico, niacina e potássio. É uma das melhores fontes de colina, que podem prevenir o câncer de fígado. Fenacho é uma excelente fonte de selênio, ferro, silício, sódio e tiamina. Fenacho contém mucilaginas, que são conhecidos por calmante e relaxante dos tecidos inflamados DOSE - 120 mg 3x ao dia............ _________________________________________________________________________________________ >>> Extrato de Urtiga (Raiz de Urtiga)* Tem a função de bloquear os efeitos de ligação à testosterona do SHBG - esse extrato concentrado liga-se ao SHBG e assim permitir mais testosterona livre (inibidor a 5-alfa-reductase). * inibidor da 5-alfa-reductase; * liga-se ao SHBG; * inibição da Aromatase e a conversão de Testosterona em 5α-Di-hidrotestosterona(DHT); ______________________________________________________________________________________________ >>>Horny Goat Weed* (Epimedium Grandiflorum - 500mg) + Ginkgo Biloba (120 mg) * aumenta níveis de testosterona; * aumenta níveis de óxido nítrico; Epimedium é um dos melhores potenciadores naturais do libido. Não só aumenta níveis de testosterona, mas também aumenta níveis de óxido nítrico. Aumentar a libido, melhorar a função erétil, restaurar a potência sexual e aumentar o prazer O óxido nítrico relaxa os vasos sanguíneos e expande o suficiente, então teremos um aumento da quantidade de sangue - o pênis incha e cria a ereção (ação aumenta a pressão sanguínea no pênis, e melhora a firmeza e a duração das ereções). As folhas da planta contêm uma variedade de flavonóides, polissacarídeos, esteróis e um alcalóide denominado magnaflorine. A planta melhora a função erétil, dissipar a fadiga e aliviar os transtornos da menopausa. Ginkgo Biloba - conhecida por aumentar a circulação de sangue no cérebro, o que ajuda a energizar o cérebro e o sistema central nervoso. Ginkgo aumenta a circulação periférica, a oxigenação, a aumenta a circulação de sangue nos genitais para aumentar a função sexual e o poder das suas ereções. Cientificamente, o Epimedium funciona pela liberação de testosterona, que aumenta naturalmente o a resistência e o desejo sexual. Contém um ingrediente ativo chamado Icariin, que atua como um afrodisíaco. O Icariin ajuda a inibir o PDE-5 no corpo, exatamente como o Cialis faz. ________________________________________________________________________________ >>> Pygeum Africanum( prunus africana ou ameixoeira africana ) - 25 mg diárias EXTRATO EM PÓ COM 15% ESTERÓIDES TOTAIS Ação do extrato -- bloqueia os efeitos da ligação da testosterona ao SHBG. Atua também como inibidor da 5-alfa-reductase ________________________________________________________________________________________________________ >>> Extrato de mirtilo Saw Palmetto ( Serenoa repens ) FORTE PRÓ-HORMÔNAL – É UM ESTRÓGENO FEMININO VEGETAL (CONSULTAR SEU MÉDICO PARA TOMAR ESTE MEDICAMENTO) Saw Palmetto, também conhecido como Serenoa Repens ou Sabal Serrulatum, é uma erva mais comumente usada para tratar problemas relativos à hiperplasia benigna da próstata (BPH). O elemento medicinal da serenoa é tirado da fruta madura parcialmente seca da palmeira americana anã, nativa das regiões costeiras da parte Sul dos Estados Unidos, das Carolinas e Flórida até a Califórnia. BPH é quase um resultado universal do processo de envelhecimento nos homens. À medida que a próstata aumenta, pode provocar tanto sintomas irritativos como obstrutivos. Entretanto, o tamanho da próstata não prediz os sintomas que pacientes vivenciam. > Ativo bloqueador de DHT (dihidrotestosterona) recomendado também pelos especialistas durante a construção dos músculos . > Saw Palmetto ajuda a evitar o inchaço da próstata, pois inibe a atividade da enzima 5-alfa-redutase, que converte testosterona em diidrotestosterona (DHT). DHT é o homônio responsável pela multiplicação das células da próstata, provocando a hiperplasia benigna da próstata (HBP) ou hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição médica caracterizada pelo aumento benigno a próstata Dose 10 mg diárias ________________________________________________________________________________________________ >>> Avena Sativa ( O OATS ) * Funciona libertando a testosterona ligada, que aumenta a testosterona em circulação * Aumenta os níveis de Testosterona através do estimulo a Hipófise e, consequentemente, a liberação de Hormônio Luteinizante(LH). Possui alta concentração de zinco. O zinco é fundamental para o bom funcionamento dos órgãos sexuais, do metabolismo das enzimas, do sistema imunológico, da visão, além de agir na produção de insulina. No tratamento de disfunções sexuais, a avena sativa pode ser consumida associada à urtiga dióica, pois melhora a circulação na próstata. ____________________________________________________________________________________________ >>> O MACA* (VIAGRA NATURAL) Lepidium Meyenii * Estimula a produção de esperma; * Age na produção de testosterona naturalmente; * Presença do Diindolylmethane (DIM), que ajuda o organismo a se livrar do Estrogênio Age diretamente no fluxo sanguíneo, no que se traduz em uma ação vigorosa na zona pélvica dos homens e das mulheres, aumentando assim o seu desempenho sexual. _____________________________________________________________________________________________ >>> A Mucuna Pruriens* * aumenta a produção de GH (hormônio do crescimento)estimula a Hipófise a liberar o Hormônio do Crescimento (GH) e o Hormônio Luteinizante(LH) Planta proveniente da Índia, reconhecida pelas suas propriedades afrodisíacas. Estimula também a deposição de proteínas nos músculos e aumenta a força e a massa muscular. Aumenta os níveis de L-Dopa, um inibidor da somatostatina. O seu extrato é também conhecido por estimular o estado de alerta e melhorar a coordenação. O que ela faz ? A Mucuna é rica em um aminoácido chamado L-Dopa, que ajuda a baixar o colesterol e os níveis de açúcar no sangue. Também aumenta a produção de GH (hormônio do crescimento), o que ajuda no ganho e massa magra. Segundo estudos, a Mucuna também aumenta os níveis de testosterona, o que ajuda no ganho de massa muscular magra. Como funcinona ? O extrato de Mucuna estimula a Hipófise a liberar o Hormônio do Crescimento (GH) e o Hormônio Luteinizante (LH) que por sua vez estimula a produção de Testosterona junto aos testículos. Como usar ? A dose recomendada é de 400mg ao dia. Cada 400mg de Mucuna deve conter em média 15% de L-Dopa para um melhor efeito. Existem efeitos colaterais ? Doses elevadas de Mucuna podem causar super-estimulação, aumento da temperatura corporal e insônia. ______________________________________________________________________________________________ ÓLEO DE ABACATE AÇÃO NO HOMEM Ele age reduzindo a dilatação da próstata (hiperplasia prostática), prevenindo e ajudando no tratamento do câncer de próstata. Faz isso através de uma ação específica sobre o fígado, inibindo uma enzima 5-alpha reductase que age reduzindo a testosterona a dihidrotestosterona (DHT). Esta queda da testosterona e sua conversão a DHT ocasiona uma série de problemas. A ligação do DHT a receptores androgênicos na próstata tende a ocasionar dilatação da próstata, queda de cabelo, problemas vasculares e possibilidade de impotência. AÇÃO NA MULHER Ele também age positivamente na mulher causando um efeito anti-estrogênico, diminuindo a ligação do DHT a receptores de estrógenos. Isso previne os efeitos indesejados dos níveis altos de estrógenos no corpo como o desenvolvimento de ginecomastia, retenção de líquidos e aumento do peso, especialmente nas fases da TPM. EM AMBOS OS SEXOS O b-sitosterol presente no abacate também possui um efeito especial sobre a imunidade, e é assim que acaba auxiliando no tratamento de doenças como o câncer, HIV e infecções. Notou-se que ele age aumentando a proliferação de linfócitos no corpo e a atividade das células NK (“natural killers”) que agem matando microorganismos invasores. Na parte de câncer, ele age suprimindo a carcinogênese e no HIV fortalecendo o sistema imunológico. O abacate também possui um carotenóide chamado luteína que ajuda a proteger o organismo contra o câncer de próstata e doenças dos olhos como catarata e degeneração da mácula. Uma substância chamada d-perseitol presente no abacate age como diurético. _____________________________________________________________________________________________ Suplementos adicionais para aumento de Testosterona >>> Suplemento ZMA (Zinco, Magnésio e vitamina B6) - 01 comprimido antes de dormir e com o estômago vazio - 30 a 60 minutos antes de dormir..... A deficiência de zinco pode levar à Diminuição dos Níveis de testosterona. A maior parte das pessoas tem problemas em acrescentar zinco ao seu sistema e por isso vitamina B6 faz parte da fórmula ZMA. . >>> Vitamina C (pelo menos 1g dia - 500 mg antes do almoço e 500 mg antes do treino) >>> Zinco ( 30mg mínimo - 50mg máximo // 7 mg é 100% do IDR) >>> Suco misto de Beterraba e Cenoura. Salada mista de Brócolis, Couve e Espinafre ( vale lembrar que eu não recomendo o consumo em grandes quantidades desta folha ). Cozinhado no vapor ou o suco com os mesmos ingredientes. PARA DADOS BIOQUIMICOS COMPLETOS ACESSE: http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/esteroides/index.html
  6. eu nao sei que tem algum video falando sobre gliconeogenese sim tive mim descupa e que tem poste aqui no forum sobre gliconeogenese ai densidi posta esse video para manhores esclarecimento
  7. ha mano no começo os ganhos sao fáceis mas depois fica dificio ai voce tem que esprola sua dieta no maximo para continua ganhador porque tudo depende da alimetaçao
  8. ola pessoal eu pesquisando sobre proteina achei esse antigo muito interessante de sidi posta porque sim aprovuda um pouco no assunto A ingestão de proteínas é uma das maiores preocupações de um culturista, já que é este nutriente o responsável pela construção dos músculos, além de fazer parte da construção de diversos outros tecidos, tais como pele, unha, ligamentos, células nervosas, etc. As proteínas são formadas por pequenos blocos nitrogenados denominados aminoácidos. Cada aminoácido é uma unidade fundamental nos processos anabólicos. Existem diferentes tipos de aminoácido, 22 ao todo. Destes, 14 podem ser sintetizados pelo corpo humano através dos alimentos, mas 8 não podem. Estes 8 aminoácidos são denominados aminoácidos essenciais. A presença de todos os aminoácidos essenciais em quantias adequadas em um alimento irá formar uma proteína completa e só ela garantirá a manutenção da saúde e crescimento. Proteínas completas são encontradas na carne, ovos, leite, peixe, enfim, proteínas de origem animal. Quando falta um ou mais aminoácido essencial em um alimento ou este/estes não são em quantia suficiente, a proteína é denominada proteína incompleta. Nesta categoria encontram-se as proteínas vegetais, as quais ingeridas separadamente não podem garantir a manutenção da saúde ou crescimento. No caso das proteínas vegetais, há a necessidade de fazer uma combinação de diferentes vegetais para obter toda a gama de aminoácidos essenciais, como é o caso da combinação de cereais e leguminosas (arroz e feijão) ou de cereais e oleoginosas (aveia e nozes). Não é necessário que esta combinação seja feita em uma só refeição, pois as proteínas vegetais ingeridas com até 24 horas de intervalo se combinam no organismo para formar a cadeia de aminoácidos essenciais. Mesmo assim, muitos vegetarianos passam a ingerir ovos, leite e carnes brancas para garantir a saúde; mas, se você não for vegetariano, não precisará se preocupar com isso. A ingestão de proteínas deve ser equilibrada. Quando alguém ingere proteínas em quantias adequadas promove um balanço nitrogenado positivo, o que é importante para que os tecidos anteriormente mencionados sejam formados. Se a ingestão for menor que o gasto, promove-se um balanço nitrogenado negativo, não havendo então crescimento muscular, mas deterioração da massa muscular existente, pois esta terá de fornecer nutrientes para o funcionamento orgânico. Como então manter um equilíbrio nitrogenado positivo e garantir o crescimento? Para isso é necessário ingerir diariamente quantidades adequadas de proteínas. A recomendação diária pelo RDA (E. C. Recommended Daily Allowance) para uma pessoa normal é de 0.8 gramas de proteína por quilo de peso ao dia (0.8 g/Kg dia). Uma pessoa, seguindo um programa de treino intenso, poderá ter suas necessidades protéicas aumentadas em 1.5 – 2.0 g/Kg dia. Porém, em se tratando de um culturista que treine intensamente e faça uso de farmacos, esta necessidade subirá para 3.0 – 4.0 g/Kg dia. Um culturista nestas condições, com 100 Kg de peso corporal, deverá consumir diariamente cerca de 300 – 400 gramas de proteína de alto valor biológico dividido em diversas refeições, o que equivale a 1200 – 1600 Kcal só em proteína, já que 1 grama de proteína equivale a cerca de 4 calorias. Mas individualmente com regular esta quantidade? Através de teste de laboratório (análise da urina), é possível determinar o estado nitrogenado, mas não há quem faça isso todos os dias, mesmo que tenha uma laboratório em mãos. Nesse caso o melhor é garantir as necessidades mínimas (1.5 – 2.0 g/Kg dia) para uma pessoa em treino e em torno de 3.0 g/Kg dia para quem estiver fazendo uso de esteróides e outros farmacos. Deve-se adicionar mais proteínas diárias também para quem esteja em período de muito lenta recuperação ou perdendo força e peso ou com deficiência de energia. Note o caráter interativo do treino. Talvez os sintomas acima mencionados sejam relacionados com outros fatores, tais como a deficiência de carboidratos ou o treinamento inadequado, mas ainda assim pode ser um indicador válido para deficiência de proteína. Grande ingestão de proteína só se justifica caso a pessoa esteja inserida num programa de treino intenso , pois será aproveitado o necessário e o excesso será convertido em gordura e glicose, já que proteína não pode ser armazenada pelo corpo. Muita proteína também pode causar desidratação e ser uma sobrecarga para os rins pela excessiva produção de uréia. Para eliminar este problema é necessária a ingestão de mais fluidos (água). Isso não significa beber 1 ou 2 copos de água a mais, e sim de 6 a 8 copos extra durante o dia, o que dará em torno de 1.5 – 2.0 litros de água extra. 1 - Lactoalbumina ou Whey Protein A origem das lactoalbuminas de hoje tem uma historia interessante, ela é uma proteína encontrada no leite, ou mais especificamente no soro de leite, (soro é aquele líquido que sai quando se coalha o leite para fazer queijo). Agora vamos falar os prós e contras da famosa Whey Protein. PRÓS A Lactoalbumina isolada contém cerca de 10 % de proteínas chamadas de IMUNOGLOBULINAS ( uma classe de proteína que consiste em dois pares de polipeptídeos). Este conteúdo, entre outras propriedades ajuda na melhoria do sistema imunológico do corpo humano, e isto é uma das principais propriedades funcionais da lactoalbumina. A lactoalbumina possui a concentração mais alta (23-25%) de aminoácidos de cadeia ramificada(BCAA) que qualquer outra fonte de proteína. Este conteúdo de BCAA`s é especialmente interessante para atletas porque são os primeiros aminoácidos sacrificados durante o catabolismo muscular. A lactoalbumina tem a capacidade de aumentar a produção endógena de Glutationa. A Glutationa é um antioxidante muito poderoso e tem um papel muito importante no sistema imunológico. A lactoalbumina contém quadripeptídeos (pequena porção de uma proteína contendo 4 aminoácidos), que tem mostrado uma capacidade em diminuir a dor muscular que se segue a um treinamento de alta intensidade. Devido a seu excelente perfil de aminoácido, solubilidade e digestibilidade; a lactoalbumina tem um valor biológico muito alto (BV). BV é basicamente uma medida de como uma proteína é utilizada pelo corpo. Uma das propriedades funcionais mais interessantes da lactoalbumina para os atletas de fisiculturismo é sua habilidade para estimular a produção de IGF-1(insulina como fator de crescimento). CONTRAS Contém um valor alto de sódio , lactose e gordura. A lactoalbumina tem um perfil baixo no aminoácido Fenilanina ( um amino essencial ), o que poderia limitar o seu valor biológico funcionalmente falando em algumas medidas. A lactoalbumina também é mais baixa em Arginina e Glutamina (aminoácidos condicionalmente essenciais) quando comparada com caseína e soja. 2 - CASEÍNA A Caseína vem sendo usada desde os primórdios da suplementação para atletas, e sem dúvida tem uma alta qualidade de aminoácidos e possui algumas propriedades funcionais inigualáveis. PRÓS A Caseína pode ajudar a regular o tempo de trânsito de proteínas pelo intestino porque tende a formar um "gel". Isto reduz a velocidade de passagem e pode ajudar na absorção de aminoácidos, peptídeos e proteínas inteiras pela parede intestinal devido a uma exposição estendida. Maior absorção de proteínas ajuda aos atletas a suprir suas necessidades de aminoácidos diárias. A caseína tem um conteúdo de Glutamina muito alto, em torno de 20,5%. Valor mais alto que em whey, soja e ovo. Concentrações altas deste amino, especialmente na forma de peptídeos como encontrado na caseína, pode ajudar e muito o músculo durante treinamento intenso e durante fases de dietas. A Caseína poderia ser classificada como a proteína mais excitante devido a sua relação de Tirosina para Triptofano de quase 5:1. A Tirosina é o aminoácido pré-cursor dos neurotransmissores de excitação no cérebro enquanto que o triptofano é de relaxamento, considerando isto, a caseína pode lhe estimular para as sessões de treinamento. A Caseína também possui um nível muito bom de aminos Glucogênicos, incluindo Treonina, Glutamina e Arginina. Os aminos Glucogênicos se doam para a produção de glicose e energia durante o exercício e demonstram um benéfico efeito anti-catabólico no músculo. CONTRAS Os produtos de Caseína geralmente encontrados podem ser bastante incompatíveis em qualidade. É muito difícil saber qual o método usado para a separação da caseína da lactose .Alguns meios melhoram o produto enquanto outros pioram. O único jeito é você escolher uma boa marca e acreditar nela. A Caseína não tem um nível muito alto de BCAA`s como a lactoalbumina. Fontes naturais de caseína tendem a ter um alto percentual de sódio e lactose. 3 - PROTEÍNA DE SOJA O grande avanço das proteínas no momento Durante muito tempo no campo da suplementação com proteína de soja, ela era somente usada por vegetarianos, isto porque todo mundo olhava com uma certa indiferença para a proteína texturizada de soja porque provinha de uma fonte vegetal e era incompleta, e até certo ponto eu concordo . Mas durante os últimos anos uma companhia em St. Louis no Missouri , mudou drasticamente a forma de extração, concentração e qualidade das proteínas de soja. O nome desta proteína é PROTEÍNA ISOLADA DE SOJA ( e o nome comercial e registrado é SUPRO ) e contem mais de 90% de proteína. PRÓS A Proteína Isolada de Soja ostenta o maior percentual de aminoácidos chamados de "Agrupamento Critico", que são BCAA`s e os dois aminos Glutamina e Arginina. Estes 5 aminos compõem cerca de 36.2% do produto. Sendo que a Glutamina sozinha conta cerca de 19.1% , esta forma de aminos críticos podem ser particularmente úteis aos atletas durante uma fase de dieta. Uma grande quantidade de estudos mostraram que uma ingestão regular de Proteína Isolada de Soja pode aumentar a produção endógena de Tiroxina(T4), hormônio estimulante de tireóide (TSH) e Triodotironina(T3), e manter a insulina estável quando comparada com outros tipos de proteína como caseína e proteínas de peixe. A Tiroxina é o principal regulador da taxa metabólica, ou seja, mais Tiroxina mais rápido o metabolismo. Este suporte é bastante útil para atletas em fase de definição muscular quando se tenta perder o máximo possível de gordura corporal. Uma pesquisa mostrou que a proteína isolada de soja causou uma maior retenção de nitrogênio e maior perda de gordura corporal, durante uma fase de pouca ingestão calórica quando comparada com Caseína. A pesquisa animal mais interessante sugere, que um dos isoflavones achados na Proteína isolada de soja (Daidzen) pode ter um efeito específico na produção do hormônio sexual masculino. Animais machos em laboratórios experimentaram uma maior excreção de testosterona e hormônio de crescimento como também um maior crescimento de músculo. Proteína de soja parece ter um efeito lipolítico no sangue e uma interessante habilidade em diminuir a viscosidade sangüínea, e esta propriedade funcional pode ajudar na circulação de apoio e entrega de nutrientes durante o trabalho muscular. CONTRAS Muitos produtos de Soja no mercado contém somente Proteína concentrada de Soja e este tipo não oferece o perfil de nutricional de alta qualidade que a Proteína Isolada oferece. Um modo de estar seguro da qualidade da proteína é verificar no rótulo se o nome da proteína de Soja é Suproâ , porque esta é a marca registrada que oferece todos os benefícios , pois existe uma grande diferença entre ISOLADA E CONCENTRADA. Proteína Isolada de Soja contém um perfil baixo de Metionina, um aminoácido essencial que pode baixar a bioavaliabilidade da proteína como um todo. Produtos de soja crus contém substancias conhecidas como "fitoestrogênos", que são tipos de substâncias químicas que possuem uma ação biológica parecida com Estrogênio. Para algumas pessoas isto pode ser até benéfico, como mulheres na menopausa, por ajudar a normalizar os sintomas da perda de hormônios. Mas para fisiculturistas não é desejado um nível muito alto de estrogênio, mas afortunadamente os fitoestrogênos na Proteína Isolada de Soja são achados em quantidades ínfimas sem qualquer conseqüência. 4 - ALBUMINA Como foi dito anteriormente esta proteína foi tida como a de mais alta qualidade por quase trinta anos. Mas todo este reconhecimento deveu-se quase que exclusivamente a seu perfil de aminoácidos muito forte. Pois antigamente as proteínas eram julgadas somente pelo critério aminoácidos. Havia pequeno conhecimento sobre Whey Protein e sobre Proteína Isolada de Soja, então assim a albumina reinou absoluta. Porém, hoje já pode ser considerada um pouco ultrapassada, não considerando-a ruim, mas só que hoje temos fontes mais jovens e mais especializadas para os atletas. PRÓS Provê um excelente perfil de aminoácido. Provê uma ótima fonte para comidas sólidas em casa. A seguir, apresentamos um gráfico que mostra, á esquerda, qual a porcentagem de proteína de vários alimentos usados comumente como fonte protéica e, à direita, a porcentagem de proteína que o seu corpo será capaz de usar para a produção muscular: CONTRAS A proteína de ovo não oferece realmente nenhuma propriedade funcional benéfica. O preço das albuminas de ovos hoje estão custando o mesmo que proteínas mais novas e mais eficazes. Conclusão Concluimos então que não existe uma proteina perfeita, mas que todas se complementam ....sendo assim necessário, mesmo dentro dos varios tipos de proteina, uma alimentação variada, para conseguirmos obter o máximo rendimento de toda a nossa alimentação
  9. nao acredito que proteina demais fais mau eu aumetai a quantidade de proteina e comesei a senti dores no rir
  10. eai galera eu pesquisando achei esse atingo muito interesanti tai Os exercícios causam mudanças substanciais no metabolismo de proteínas. De fato, dados recentes sugerem que a ingestão de proteína seja 100% maior que recomendação diária para pessoas que praticam exercícios regularmente. A ingestão ideal, aparentemente desconhecida, deve será inda maior, principalmente para pessoas que querem ganhar massa muscular.” -Dr. Peter Lemon, o mais famoso pesquisador sobre necessidades protéicas e exercícios. O que as pesquisas dizem sobre a necessidade de proteínas Pesquisas comprovaram que os exercícios aumentam a necessidade de proteína. Dr. Peter Lemon é o maior pesquisador sobre atletas e as necessidades de proteínas. No jornal “Medicina e Ciência nos Esportes e Exercícios” (19:5, S179-S190,1986) Dr.Lemon escreveu: “Várias evidências indicaram que exercícios causam mudanças substanciais no metabolismo de proteínas. Dados recentes sugerem que a quantidade de proteína recomendada para pessoas que fazem exercícios regularmente deve ser 100% maior. A quantidade ideal, embora desconhecida, deve ser ainda maior, especialmente para pessoas que querem aumentar a massa muscular e força.” O estudo mais recente do Dr. Lemon’s publicado no “Nutrition Reviews," (54:S169- 175, 1996) indica que atletas precisam de mais de 1.8g de proteína por kilo para manter o balanço positivo de nitrogênio. Isto é, quase 140 gramas por dia para uma pessoa que pesa 78 kilos. Esse valor é muito próximo da crença dos fisiculturistas que acreditam que 2,2g por kilo é o ideal. Alguns estudos mostraram que atletas que treinam pesado precisam ainda mais de proteína. Um estudo com levantadores de peso Poloneses (Nutr. Metabolism 12:259-274), mostrou que 5 entre 10 atletas estavam com balanço de nitrogênio negativo, mesmo consumindo 250% da recomendação diária. Muitas pesquisas foram feitas em atletas e sobre proteína, é incrível que muitos nutricionais e médicos conservadores ainda acreditem que a recomendação diária de proteína é o suficiente para ganho de massa muscular. A grande ironia é que muitas dessas pessoas estão acima do peso, são gordos, fora de forma ou do tipo que vestem jaleco branco. Não sei vocês, mas eu já tive vários conselhos de especialistas. Depois de anos sendo criticados pela comunidade acadêmica e científica pelo “excesso” de ingestão de proteína, os fisiculturistas hoje tiveram sua revanche. Não é mais teoria que ingerir quantidades de proteínas maiores que a recomendação diária é mais eficiente para aumentar massa muscular; agora é fato científico. Mas ainda fica a questão: Qual a quantidade exata de proteína é ideal pra você? Necessidade protéica por peso corporal: O guia de 2,2g por kilo de peso corporal Para os fisiculturistas, 2,2g por kilo corporal tem sido a regra de ouro por muitos anos – e é muito próximo das 1.8g recomendados nas pesquisas recentes. Entretanto, 1.8 gramas por kilo deve ser considerado o mínimo para atletas, fisiculturistas e qualquer pessoa envolvida em treinamentos sérios. Quando se leva em conta fatores bioquímicos individuais, variação das taxas metabólicas e a maior necessidade protéica para suprir exercícios como treinamento de cardio intenso e levantamento de peso, faz sentido adicionar uma margem extra de 0.4 por kilo. Em algumas circunstâncias, 2,2g por kilo podem não ser suficientes, vamos falar mais sobre isso depois. O guia de usar 2,2g por kilo é o mais fácil e mais comum jeito de calcular sua necessidade de proteína diária, mas existem alguns problemas. Se você está na faixa normal de composição corporal, então esse método prove uma boa estimativa das suas necessidades protéicas. Se você está acima do peso e seu percentual de gordura está elevado, então essa fórmula vai superestimar suas necessidades protéicas. Por exemplo, uma mulher que pratica exercícios leves com 125 kilos e 35% de gordura corporal não precisa de 275 gramas de proteína. Essa regra não é levada em consideração quando se quer ganhar ou perder peso. Entretanto, quanto se está treinando regularmente e na faixa normal de composição corporal, então essa formula simples é uma recomendação e um bom ponto de partida. Exemplo 1: Você é mulher Seu peso total = 59 kilos Sua necessidade protéica = 130 gramas por dia Se você faz 5-6 refeições diárias, isto é 22 – 26 gramas de proteína por refeição Exemplo 2: Você é homem Seu peso total = 85 kilos Sua necessidade protéica = 190 gramas por dia Se você faz 5-6 refeições diárias, isto é 32 – 38 gramas de proteína por refeição Consumo de proteína baseado na porcentagem total de calorias O melhor (e mais preciso) método para determinar o consumo de proteína é calcular as necessidades protéicas baseado na porcentagem total de calorias. Primeiro você determina sua necessidade diária baseado na sua massa magra. O próximo passo é ver a quantidade ideal de proteínas. A porcentagem que você escolher deve estar alinhada com seus objetivos, atividades, tipo de corpo e taxa metabólica. O recomendado para pessoas que fazem exercícios cardiovasculares e treinamento de resistência é 30% do total de calorias, entretanto essa porcentagem pode variar de acordo com suas necessidades. Como discutimos no artigo sobre carboidratos, algumas pessoas têm resultados melhores com menor ingestão de carboidratos. Se os carboidratos estiverem baixos, então gorduras ou proteínas devem ser aumentados. Isso porque, se você for sensível a carboidratos, você deve diminuir os carboidratos para 40% e aumentar as proteínas para 35-40% das calorias. Depois que você determinou a quantidade de proteínas, multiplique a porcentagem de calorias das proteínas pelo total de calorias diárias do mesmo jeito que você fez com as gorduras e os carboidratos. Isso vai dizer quantas calorias você deve obter das proteínas. O ultimo passo é dividir as calorias das proteínas por quatro (existem quatro calorias em cada grama de proteína) e isso vai dizer a quantidade de gramas de proteína você deve comer por dia. Exemplo 1: Você é mulher, 59 kilos e muito ativa Sua ingestão ideal pra perda de gordura é 1700 calorias darias Pra determinar a quantidade de proteína, multiplique sua ingestão calórica por 30% 1700 calorias por dia X .30% = 510 calorias de proteína Existem 4 calorias por grama de proteína 510 calorias de proteína dividido por 4 calorias por grama de proteína = 127,5 gramas de proteína Example 2: Você é homem, 86 kilos e muito ativa Sua ingestão ideal pra perda de gordura é 2600 calorias darias Pra determinar a quantidade de proteína, multiplique sua ingestão calórica por 30% 2600 calorias por dia X .30% = 780 calorias de proteína Existem 4 calorias por grama de proteína 510 calorias de proteína dividido por 4 calorias por grama de proteína = 195 gramas de proteína Como você deve ter percebido, aplicar 30% dá um valor muito próximo de 2,2g por kilo. Esse vai ser sempre o caso se sua composição corporal é média ou boa e sua meta é perder gordura (Quando existe déficit calórico) Três motivos pra aumentar a proteína Obviamente, sua ingestão ideal de calorias e sua ingestão de proteína, vão variar de acordo com seus objetivos. Se você mudar seu objetivo para manter ou ganhar massa magra no futuro, você vai precisar de mais calorias e uma porção substancial dessas calorias extras devem vir das proteínas. Existem horas que uma maior ingestão de proteínas é necessária. Isso inclui: 1) Quando você está tentando ganhar massa muscular 2) Quando você está diminuindo os carboidratos para perda de gordura 3) Quando você é “tolerante a carboidrato” Ingestão de proteína e ganho de massa magra Vamos supor que você é homem, pesa 86 kilos e você mantém seu peso com uma dieta de 3000 calorias diárias. Para ganhar peso você iria precisar aumentar suas calorias. Você iria precisar de 3500 calorias por dia. Vamos fazer a matemática: 30% de 3500 calorias é 1050 calorias por dia. 1050 calorias divido por 4 calorias por grama é 262 gramas de proteínas diária. O que é quase 3,2g de proteína por kilo! A lição: Quando seu objetivo é ganhar massa magra, a regra de 2,2g de proteína por kilo não funciona. Isso mostra o porquê o método de porcentagem é mais preciso para calcular suas necessidades protéicas. Depois de tudo que discutimos até agora, você deve estar se perguntando, “Não é muita proteína?” Verdade, 3,2g de proteína por kilo parece bastante. Entretanto, existe uma razão lógica para aumento, pense comigo. Não existe “comprovação” cientifica que aumentar a proteína nesse tanto irá fazer os músculos crescerem, mas esse não é o motivo para o aumento da proteína. O motivo é que a ingestão deve aumentar junto com as calorias para manter “balanceada” a proporção dos nutrientes. Você precisa de mais calorias pra ganhar peso, mas se você adicionar as calorias extras na forma de carboidrato ou gordura, você provavelmente vai ganhar gordura rapidamente! Como os fisiculturistas já sabem muito bem, excesso de carboidrato, especialmente na presença de calorias, podem ser facilmente armazenados como gordura. O mesmo acontece com as gorduras. Uma dieta com 70% de calorias de carboidrato deve é ideal para corredores de maratona, mas para a maioria das pessoas a chance de fazer uma dieta assim é ficar gordo pra caramba! Ingestão de proteína e dieta de pouco carboidrato Outro motivo onde o uso de mais que 30% de proteína é justificado é quando você está fazendo uma dieta de pouco carboidrato, tanto quando você é tolerante a carboidrato ou está se preparando para uma competição de fitness ou fisiculturismo (Ou sessão de fotos). Uma dieta hiperprotéica, com pouco carboidrato pode não ser apropriada (Ou saudável) por muito tempo, mas não existe dúvida que comer mais proteína e menos carboidrato faz com que seja mais fácil para algumas pessoas perder gordura. Algumas pessoas são muito “sensíveis” a carboidrato. Quando eles comem muito carboidrato o corpo “reage”. Existe um grande aumento no sangue de açúcar e níveis de insulina, que pode aumentar o acúmulo de gordura e inibe as enzimas que promovem a quebra da gordura armazenada. Uma solução para esse problema é diminuir os carboidratos – e como você pensou – aumentar a proteína. A dieta base de 50-55% de carboidrato, 30% proteína e 15-20% gordura é sem duvida a mais saudável e o jeito mais balanceado de comer, muitas pessoas vão perder gordura nessas proporções, garantindo somente que suas calorias estejam abaixo da faixa de manutenção. Entretanto, dê uma olhada nas dietas dos melhores fisiculturistas e competidores fitness e você vai descobrir que todos eles usam alguma variação de diminuição de carboidrato ou dieta de carboidrato moderada para ficarem “rasgados” para ganharem as competições. Se você alcançou um nível competitivo ou você acha que é sensível a carboidrato, você pode optar pela abordagem de diminuir o carboidrato para perder gordura. O problema é, se você diminuir o carboidrato e deixar as mesma quantidade de gordura e proteína, suas calorias vão cair na “zona de fome”. Se diminuirmos substancialmente os carboidratos, as proteínas (E pra alguns, as gorduras “boas”) devem ser aumentadas correspondemente para que o déficit de calorias não seja grande. Quando seus carboidratos estão muito baixos e suas calorias também, o resultado é quase sempre perda de músculo. Então, pra diminuir os carboidratos e manter suas calorias acima da “zona de fome”, sua ingestão de proteína deve aumentar – algumas vezes para níveis elevados. A proporção exata de proteínas e carboidratos que você ingere vai depender do tipo do seu metabolismo e só pode ser determinado através de tentativa e erro. Muitas pessoas, mesmos os endomorfos, perdem gordura rapidamente em dietas moderadas de carboidratos com 40% carboidrato, 30-40% proteína e 20-30% gordura (40-40-20 ou 40-30-30). Fisiculturistas preparando pra competição devem ingerir 45-50% do total de calorias de proteína, entretanto esse aumento temporário é somente para preparação pra competição (E eu não recomendo esse extremo pra maioria das pessoas). Uma dieta hiperprotéica preveni a perda de músculo enquanto você está diminuindo os carboidratos e também acelera o processo de queima de gordura. A proteína tem o maior efeito térmico dos alimentos. Isso quer dizer que alimentos protéicos aceleram seu metabolismo porque seu corpo tem que trabalhar mais pra digerir, processar e utilizar esse nutriente se comparado com gordura e carboidrato. O efeito “térmico” da proteína é uma das razões que uma dieta hiperprotéica é mais eficiente pra perda de gordura que uma dieta rica em gordura ou carboidrato. Qualquer alimento em excesso pode ser armazenado como gordura, mas a proteína é a que menos vai ser convertida em gordura do que qualquer outro nutriente. Não existem “regras” para ingestão de proteínas, somente “referencias” A regra de 2,2g de proteína por kilo é uma regra que se aplica ao programa de redução de gordura, e a regra de 30% do total de calorias é ainda melhor. Se você for sensível a carboidrato, você vai se dar melhor com 35-40% de proteína e reduzir os carbos. Entretanto é possível ajustar as regras pra ingestão de proteínas, pois, uma regra pode não ser aplicada pra todo mundo. A quantidade de proteína necessária vai depender de quão pesado você treina e se você quer ganhar, manter ou perder peso. Também depende quando você vai querer usar os métodos de aumentar os carboidratos, diminuir gordura, aumentar as proteínas ou diminuir os carbos. Não existe certo ou errado. O que é certo é o que funciona pra você. Nenhuma dieta vai funcionar pra todo mundo. A nutrição deve ser adaptada pra cada pessoa. Você deve fazer ajustes de acordo com seu metabolismo ou tipo corporal. Se você tentou a dieta convencional de muito carboidrato, baixa gordura e não obteve resultados satisfatórios, uma dieta moderada ou com pouco carboidrato pode ser a resposta. Se você decidir diminuir os carboidratos, você vai ter que aumentar as proteínas. Se não fizer, você vai acabar perdendo os músculos conquistados com muito suor. Você terá que comer mais de 2,2g de proteínas por kilo se você quiser variar e começar a ganhar massa magra. Mesmo que seja muito em relação às dietas convencionais e pareça excessivo, é totalmente possível que você precise de 2,7g até 3,2g de proteína por dia – ou mais – para ter resultados melhores. Muita proteína vai fazer mal pra você? Seguindo essas regras, muitos fisiculturistas ou pessoas em dieta de pouco carboidrato consomem 250-350 gramas de proteína por dia ou mais. Mulheres geralmente consomem 175-225 gramas por dia. Isso leva a pergunta, “Essa quantidade de proteína não faz mal?”. Se você tem problemas renais, você deve evitar dietas hiperprotéicas e deve sempre consultar seu médico antes de fazer mudanças na sua dieta. Entretanto, a idéia de que dietas hiperprotéicas fazem mal é um mito. É um mito que parece nunca terminar, vamos dar uma olhada na verdade. Proteína e problemas renais De tempos em tempos, você vai ouvir o mito que dietas hiperprotéicas fazem mal para os rins, que elas desidratam e causam osteoporose. Bom, essa é a verdade: Se você tem histórico de problemas de rim, você deve evitar dietas hiperprotéicas de todas as formas. Entretanto, é fato médico e científico que exceto você não tenha um problema existente nos rins, não existe provas de dietas hiperprotéicas causem danos em rins saudáveis. De fato, não existe nenhum estudo se quer publicado em jornais científicos que comprovem que adultos com rins saudáveis mostraram disfunção como resultado de dietas hiperprotéicas. No livro “Nutrição Total: O único guia que você vai precisar”, da escola de medicina Mt. Sinai, os autores, Victor Herbert and Genell Shubak-Sharpe, disseram isso sobre proteína e doença nos rins: “Dietas hiperprotéicas nunca provaram ser um problema pra pessoas saudáveis, entretanto processar o excesso de proteína pode sobrecarregar o fígado ou rins que estejam com problema. Por isso algumas pessoas com problema renal ou fígado são colocadas em dietas restritas”. Proteína e osteoporose E as dietas hiperproteicas causam osteoporose? Em pessoas sedentárias, alguns estudos mostraram que o aumento da ingestão de proteína elevou a excreção de cálcio. Isso porque ingestão hiperproteica aumenta a acidez do sangue, e o sangue tem que “tirar” cálcio dos ossos pra regular a acidez. Os pesquisadores teorizaram que a perda de cálcio pode acelerar a osteoporose, especialmente em mulheres. Como esse fenômeno foi observado em pessoas sedentárias, não existe ligação estabelecida entre ingestão hiperprotéica e osteoporose. Mulheres com fatores de riscos de osteoporose devem ter mais cuidado, mas se você pratica atividades físicas e faz exercícios aeróbicos e de resistência, você terá menos risco. Exercícios de musculação e levantamento de peso aumentam a densidade óssea. O que Hebert e Shubak-Shape falam sobre esse assunto: “Dietas hiperprotéica, com muita carne foram relacionadas com o desenvolvimento de osteoporose, mas esses relatos devem ser o resultado de uma interpretação errada da pesquisa. Estudos mostraram que colocando suplementos de proteína e misturas de aminoácidos que tiveram seu fosfato removido aumentaram a excreção de cálcio pelos rins em humanos e animais. Entretanto, estudos controlados em humanos por um longo tempo, conduzido por Herta Spencer, M.D na Hines VA Medical Center em Ilinois, mostraram que alta ingestão de proteína de origem animal como a carne, que possui o fosfato intacto, não aumentou significantemente a perda de cálcio. Uma mulher sedentária na menopausa é advertida para não fazer dieta hiperprotéica, mas se você é fisiculturista, ou se fizer musculação mesmo que recreacionalmente, você terá ossos mais densos do que pessoas que não praticam exercício. Então, aumentar a proteína não deveria causar nenhum problema. Proteína e desidratação Uma preocupação para pessoas que estejam seguindo dietas hiperprotéicas é a desidratação. Para metabolizar as proteínas é necessário mais água, do que metatabolizar gorduras e carboidrastos, então é extremamente importante tomar mais água se você aumentar as proteínas. A recomendação normal é de 8 a 10 copos de 250ml por dia (2-2,5 litros). Entretanto, com aumento da ingestão de proteína, você deve tomar mais que o normal. Para muitos fisiculturistas em dietas hiperproteicas, é recomendado 3,8 litros. Se estiver em dúvida, beba mais! Recomendações finais Nutricionais e cientistas condenam dietas hiperprotéicas. Eles argumentam que é uma perda de tempo e desperdício de dinheiro comer tanta proteína que o excesso será convertido em glicose e usado como energia (ou armazenado como gordura se houver excesso de calorias). Isso é verdade, mas quando usamos poucos carboidratos, é a conversão de proteína em glicose, um processo chamado glicogênese, que ajuda os fisiculturistas a ficarem em forma. O processo é “custoso metabolicamente”. Em outras palavras você queima calorias e aumenta o metabolismo comendo muita proteína. Os críticos questionam se essa prática é saudável. Tenho que confessar que a maioria dos fisiculturistas comem muita proteína, especialmente antes das competições. E talvez, se mantida por muito tempo, pode não ser a mais saudável das dietas. Eu não posso argumentar que uma dieta contendo fibras e mais variedades não seja mais saudável do que uma hiperprotéica. Entretanto, uma dieta com base em 30% de calorias provenientes de proteína não é só saudável, como também uma necessidade se você é um fisiculturista ou quer perder gordura. Se você reduzir os carboidratos e aumentar as proteínas para mais de 30% das calorias diárias, você deve prestar atenção em problemas como desidratação e deficiência de alguns nutrientes. Uma consideração deve ser feita: Uma dieta hiperprotéica, com pouco ou moderados carboidratos é uma ferramenta temporária. Programas de nutrição devem ser ciclados assim como programas de treinamento. Depois da fase de perda de gordura (ou competição) terminar, uma pessoa inteligente irá ciclar de volta para uma dieta mais balanceada que tenha uma variedade de comidas e menos proteína, mais carboidratos e frutas, vegetais, carboidratos complexos e grãos. Referência: Venuto, Tom. Burn The Fat Feed the Muscle, Fat Burning Secrets of the World’s Best Bodybuilders & Fitness Models. 2003. ISBN 0-9724132-0-0 Traduzido e adaptado por Gatti.
  11. ai galera eu queria a opiniao de voces e que eu tou fazendo uma dieta hipecalorica mas mesmo assim nao tou coseguido mante a massa muscula porque
  12. http://www.youtube.com/watch?v=RNMUUdLujXI&feature=share&list=LL7F2UIe53SuKDR6j5O8my0w http://youtu.be/xB4b7qr4jlQ
  13. Treinamento com oclusão arterial Vou cumprir minha promessa e escrever o que já sei do treinamento oclusivo, não muita coisa, pois ainda não testei esta forma de treinamento e não tenho como dar minhas opiniões pessoais, mas tentei ser o mais honesto possível na busca das informações pra lhes trazer um artigo confiável. Os métodos de treinamento malucos parecem sair a cada duas semanas nos dias de hoje. Inclusive já fiz uma postagem intitulada “Os modismos na musculação” Muitos estão disponíveis na Internet e infelizmente essa explosão de informação tem feito uma série de danos colaterais, pois vários não tem embasamento científico nem são indicados para seres humanos normais. O treinamento oclusivo provou causar hipertrofia significativa em numerosos estudos científicos. Incluindo o levantamento de pesos com cerca da metade da carga que normalmente se usa. É estranho pensar num método em que os músculos crescem por estarmos reduzindo o fluxo sanguíneo, quando estamos acostumados a fazer exatamente o oposto, otimizar a irrigação, utilizando técnicas de pumping. Mas você se lembra que eu mencionei a investigação científica, pois então vamos a ela: Investigação sobre o Treinamento Oclusivo Vários estudos mostram que no treinamento de intensidade moderada (60 a 85 por cento de uma RM) e com curtos períodos de descanso (um minuto) os rendimentos e ganhos de força são ideais para hipertrofia. Alguns cientistas sugerem até um limiar de intensidade de 60 por cento da RM é necessário para estimular a hipertrofia e ganhos de força. Já os treinos de baixa intensidade com 20-40 por cento da RM quase foram banidos dos treinamentos de força e musculação. Dois mecanismos primários pelos quais o treinamento de intensidade moderada estimula o crescimento são o maior recrutamento de fibras musculares e o acúmulo de ácido láctico, por exemplo, pois servem como moléculas sinalizadoras dos hormônios anabólicos e outros fatores de crescimento. Seria razoável supor que se os atletas tentassem simular as condições produzidas pelo treinamento de intensidade moderada, quando desejam obter melhores resultados e sem precisar treinar forte para fazê-lo. Os pesquisadores descobriram que a oclusão do sangue em exercícios de baixa intensidade pode produzir uma resposta anabólica igual ou talvez maior que os de intensidade moderada. A oclusão beneficiou tanto os jovens como os idosos, independentemente do estado de treinamento em que se encontravam. Em um estudo de curto prazo investigou-se os efeitos da oclusão arterial na formação da síntese protéica, responsável pelo anabolismo muscular, em seis indivíduos saudáveis do sexo masculino com idade média de 32 anos. Realizaram duas sessões de extensões de perna de baixa intensidade com quatro séries, trabalhando em 20 por cento da RM e com 30 segundos de descanso entre as séries. Eles executaram uma sessão com e outra sem a pressão sangüínea, colocando um manguito em torno da coxa e insuflando a 200 mm Hg. A pressão sangüínea aumentada impediu o fluxo sanguíneo. Resultado: A síntese da proteína aumentou em quase 50 por cento após a formação da oclusão, mas manteve-se inalterada na sessão de controle, isto é, sem a oclusão. Os estudos de longo prazo têm mostrado várias adaptações vantajosas, como resultado da oclusão. Uma equipe de pesquisadores analisou os efeitos da realização de extensões de perna duas vezes por semana durante dois meses em jogadores de elite. Os atletas foram separados em três grupos: 1) aqueles que fazem extensões de perna com oclusão arterial da coxa com 50 por cento da RM, 2) aqueles que fazem extensões de perna sem oclusão arterial com 50 por cento da RM, 3) um grupo controle de não fazer nenhum exercício. A força aumentou 14 por cento e o tamanho do quadríceps melhorou 12 por cento no grupo de oclusão arterial, enquanto não aumentou no grupo sem oclusão e no grupo de controle. Surpreendentemente, esse método funciona independentemente da idade do candidato. Em outro estudo, desta vez com 24 mulheres idosas saudáveis, com idade média 58 anos foram executas rosca com halteres duas vezes por semana durante 16 semanas. As participantes foram separados em três grupos: 1) um grupo fazendo exercícios de baixa intensidade, de 30 a 50 por cento da RM com oclusão, 2) outro grupo fazendo exercícios de baixa intensidade, sem oclusão 3) Outro grupo fazendo exercícios de intensidade moderada, sem oclusão. A massa muscular foi maior no bíceps braquial e braquial após treinamento com oclusão (20,3 e 17,8 por cento, respectivamente). No treinamento sem oclusão (6,9 e 3,8 por cento) e no treinamento de intensidade moderada (18,4 e 11,8 por cento). Outro achado interessante é que a formação de oclusão pode melhorar a aparência de um fisiculturista condicionado pelo aumento da vascularização. Alguns estudos revelam o aumento do fator de crescimento endotelial vascular, o que estimula o crescimento e a formação de novos vasos sanguíneos. A oclusão total leva a tornar maiores e mais fortes mesmo os músculos mais bem condicionados. Mecanismos de Ação Vários mecanismos podem explicar o crescimento da força e adaptações que ocorrem com o treinamento com oclusão arterial. O primeiro está relacionado ao recrutamento das fibras. Uma das principais razões porque o treinamento de alta intensidade funciona tão bem é o recrutamento de mais fibras de contração rápida do músculo, que são as fibras que têm maior capacidade de crescimento. Estudos têm demonstrado um aumento na ativação de fibras equivalente a treinamento de alta intensidade, medida pela atividade eletromiográfica, uma maior absorção de oxigênio de todo o corpo e aumento da depleção de ATP a partir do tecido muscular. Provavelmente, o cansaço nas fibras musculares de contração lenta em uma baixa concentração de oxigênio (ausência de fluxo sanguíneo) ambiente faz com que o recrutamento das fibras de contração rápida seja aumentado, assim como a contração muscular dessas fibras fica limitada devido ao acúmulo de ácido láctico. Com isso o corpo é induzido a sentir fadiga e a recrutar fibras musculares maiores para manter a produção de força. Um segundo mecanismo importante está relacionado à estimulação da formação de hormônios anabólicos. Com a oclusão, durante o exercício de extensões de perna, o hormônio de crescimento no sangue aumentou em até 290 por cento. Para comparar, o treinamento de alta intensidade tradicional resultou em aumentos de até 100 por cento em GH. A explicação reside na constatação de que os ambientes de baixa oxigenação, devido a oclusão, aumentam a produção de ácido láctico dentro do tecido muscular. Estudos anteriores mostram uma forte correlação entre o ácido láctico no sangue e GH, um fenômeno muito provavelmente explicado pelo aumento da acidez no sangue. Além disso, a pesquisa sugere que o acúmulo de ácido lático em fibras de contração rápida do músculo é detectado por receptores químicos locais e transportado de volta para o hipotálamo, o que faz aumentar a taxa de secreção de GH. A miostatina teve uma grande repercussão na imprensa na última década, e com razão, pois a sua presença regula o crescimento muscular, e com a oclusão observou-se também uma diminuição em seus níveis nos músculos treinados. O que realmente faz a técnica original é a sua capacidade de estimular o crescimento muscular sem um aumento detectável de danos nos tecidos musculares. Isso é surpreendente, pois muitos cientistas sugerem que a lesão muscular é essencial para desencadear o processo de crescimento. Finalmente, uma série de estudos tem revelado que o cortisol não foi aumentado após o treinamento de oclusão. O cortisol aumentado é responsável não só pela regulagem da miostatina, mas também para iniciar o catabolismo que é responsável pela destruição de tecido muscular. Para recapitular, a oclusão arterial pode aumentar o recrutamento das fibras de contração rápida, aumentar os hormônios anabólicos e reprimir localmente os reguladores negativos de crescimento muscular. Ela também é livre de muitos dos efeitos colaterais negativos, tais como lesão muscular e aumento desfavorável do hormônio catabólico. Vamos a parte prática: Infelizmente, a oclusão só é viável para os braços, pernas e no máximo ombros, já que seria praticamente impossível para obstruir o fluxo sanguíneo para os músculos das costas e no peito, sem sufocar. Mas não é só ir apertando o braço com aquelas tripas de mico, é preciso técnica: Você deve apenas colocar mais pressão sobre o membro que você está tentando fechar do que a pressão arterial dele mesmo. Isso pode ser feito com um manguito de medir pressão arterial de preferência os de pulso. No laboratório, os investigadores usaram um manguito de pressão arterial de punho para atingir uma pressão arterial diastólica de cerca de 200 mm Hg, provavelmente é um exagero, a maioria das pessoas têm a pressão diastólica de 110-140 mm Hg então acho que 150 a 160 já traria os mesmos efeitos. Agora que nós já descobrimos como fechar um músculo, a próxima pergunta óbvia é que exercícios, séries, repetições, etc, devemos usar. Para iniciar sugiro acrescentar o trabalho de oclusão no final de um treino de perna ou de braço. Deve ter uma duração de apenas cinco a 10 minutos, mas esteja avisado: o treino com oclusão é muito exigente. Primeiro set: 30 repetições com 20 por cento da RM Três séries subseqüentes: 15 repetições com 20 por cento da RM dando 30 segundos de descanso entre as séries Quatro séries até a falha com 50 por cento da RM, dando 30 segundos de descanso entre as séries Quatro séries até a falha com 50 por cento da RM, dando um minuto de descanso entre as séries Nota: Não retire o dispositivo de oclusão até que você tenha concluído todas as séries. Caso você tenha fechado o músculo corretamente, você sentirá que as primeiras repetições serão muito fáceis, como num treino normal. Conforme o treino avança, no entanto, você vai achar que você sua força acabou muito rápido porque as fibras de contração lenta foram pré-fatigadas pela falta de oxigênio. O descanso entre as séries fará muito pouco para ajudar a recuperá-las. A queimação vai ser intensa, se você estiver trabalhando corretamente, tão intensa que você vai desejar remover a oclusão após cada série. Precauções importantes: É importante lembrar que, embora a oclusão tenha provado ser extremamente eficaz como um agente de hipertrofia, ela não é necessariamente o melhor. A Segurança deve vir sempre em primeiro lugar: 1) Não obstruir qualquer músculo mais de 10 minutos por hora, pois longos períodos de oclusão podem colocá-lo em risco de necrose ou embolia. 2) Os treinos apresentados aqui são por períodos muito curtos e muito baixo risco. Mesmo assim, como acontece com qualquer programa de treinamento, é aconselhável consultar um médico antes de iniciar. 3) Eu recomendo que você fique longe de locais com muitas pessoas se for usar pesos livres, a oclusão pode tornar mais difícil equilibrar o peso adequadamente e aumenta o risco de acidentes Tenha em mente que a oclusão não é substituta para trabalho pesado, que deve ser uma parte importante do treinamento de todo fisiculturista sério. É ele que cria uma base de força que é necessária para estimular a hipertrofia significativa ao longo do tempo. Ele também provoca microlesões no tecido muscular, o que em si é um fator muito importante para o crescimento. Você pode usar a oclusão como um complemento do treinamento pesado. É muito difícil para as articulações levantar todos os dias grandes cargas durante anos a fio. Você precisa de períodos de carga reduzida para permitir que as articulações se recuperem e pode usar a oclusão nesses períodos também. Assim você estará garantindo os ganhos que conquistou mesmo utilizando cargas baixas. Um bom treino claudio Fontes: Abe, T., et al. (2006). Do tamanho do músculo e força são aumentadas após treinamento de marcha com diminuição do fluxo sangüíneo venoso do músculo da perna, formação Kaatsu pé. J Appl Physiol. 100:1460-1466. Burgomestre, K.A., et al. (2003). O treinamento resistido com oclusão vascular: adaptações metabólicas no músculo humano. Med Sci TSC Exerc. 35:1203-1208. Fujita, S., et al. (2007). Restrição ao fluxo de sangue durante exercícios de baixa intensidade aumenta a resistência S6K1 fosforilação e síntese de proteína muscular. J Appl Physiol. 103:903-910. Gosselink, K.L., et al. (1998). Músculo esquelético regulação aferente do hormônio de crescimento bioassayable na hipófise de ratos. J Appl Physiol. 84:1425-1430. Hakkinen, K., e Pakarinen, A. (1993). Respostas hormonais agudas a diferentes protocolos fatigante resistência pesado em atletas do sexo masculino. 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  14. esse oclusao e dolorosa que nao tem como fica por muito tempo libera o sangue durante os intervalo de descanso atrapalha nas reaçao quimicas
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