Vecchio

Embora esteja conseguindo mudar este padrão, eu ainda sinto esse desconforto que você comentou. Só que pra mim é tenso porque do desconforto eu parto pro "ah... já que foi um quadradinho... o resto da barrinha continua lá... logo, pra quem tá no inferno, um abraço no capeta tá valendo".

Tenho uma ideia fixa, mas não a coloquei em prática ainda: criar um tópico onde a gente pudesse trocar ideia só disso. Compulsão versus manter o foco em um plano. Troca de experiências, dicas, etc, pois o meio maromba tem alguns preceitos, alguns padrões comportamentais distintos. Geralmente somos mais duros, tanto entre nós como também com nós mesmos. Um tópico só pra isso e alguém compilando o primeiro post com um condensado de coisas mais contundentes que fossem sendo colocadas por cada colega que contribuísse ao longo dos posts.

Dia #1/14, quarta-feira, 13/10/21 moedinha: cara (treino com sonzera). dieta: ~PSMF em ~1800 kcal treino: lutinha com o piá ~90 minutos força de vontade: 100% (primeiro dia é sempre assim). Testando pra ver se em 14 dias eu consigo quebrar um hábito. Vejamos se funciona.

Acredito que zero para pessoas saudáveis. Parece ser somente uma estratégia para quem costuma ter problema com comida ou então preferem trabalhar, levarem suas vidas e comerem somente em casa, no final do dia, por exemplo, enfim, por comodidade. Ao se restringir a janela de alimentação, problemáticos como eu lidam com mais facilidade ao comer por ter menos chances de errar. Se eu pudesse eu faria uma única refeição ao dia até pra reduzir o tempo de ficar olhando no relógio e pensando "ah... faltam tantas horas pra próxima refeição", etc. Mas pode ocorrer o efeito oposto, que é o de causar compulsão. Logo, é uma estratégia que depende da individualidade. Para aqueles que já sofrem com resistência à insulina e que lidam bem com jejum intermitente, comenta-se de um suposto benefício de permanecerem menos hiperglicêmicos por mais tempo, melhorando o quadro geral. Obviamente que, pra que isso ocorra, necessitam estar em deficit. No entanto, isso é uma análise mecanicista. Não encontrei experimentos com pré-diabéticos consumindo xxxx calorias ao longo do dia comparados com as mesmas xxxx calorias em jejum intermitente.

Querido bronco boa tarde, Vez ou outra - não sempre - quando a gente coloca um link pra ser clicado em um texto o link não aparece. Não é o fim do mundo. Eu entro, edito, coloco um asterisco ou alguma coisa assim e aponto o link no final da mensagem, sem tretas. Mas é só pra relatar esse bugzinho. Se já lhe avisaram, favor desconsiderar. Abraço

E é bem por este motivo que eu implico dele não apontar as referências de forma clara. Pra pagar com a minha língua, enquanto escrevia aqui, percebi que o poste dele no Instagram de hoje há uma citação de fonte kkk. Mas enfim, essa treta do tempo de se acostumar com alguma coisa, de quebrar um hábito, aparentemente surgiu com um cirurgião, que depois virou psicólogo, chamado Dr. Maxwell Maltz. Ele, com base em prática clínica, detectou que seus pacientes levavam em média trẽs semanas para se habituarem a novos hábitos. No entanto, a evidência com base em prática clínica costuma ser atacada pelos acadêmicos. Dr. Atkins, no passado sofreu com o mesmo problema. Ambos os casos careciam de experimentos, random clinical trials, duplamente cegados, grupos aleatoriamente escolhidos, blá, blá, blá. E aí, como esta constatação foi da década de 1960, ensinada em um livro dele chamado Psyco Cybernetics[1], a coisa ficou sendo propagada boca a boca. 21 dias daqui, 21 dias de lá, coisa e talz. Só em 2010, pelo jeito, houve de fato um experimento[2], agora sim com variáveis controladas. Os pesquisadores encontraram um intervalo monstro. As pessoas, no experimento que fizeram, acostumaram-se com novos padrões de vida em intervalos de tempo que vão de meros 18 dias até 254! Tudo bem que obtiveram uma média assintótica de 66 dias. Daí, quando eu vi ele falar de 21 dias, rebaixados por ele pra 14 dias, me acendeu a flag, primeiro porque eles mesmos, psicólogos pesquisadores, supostamente não dão trela pra evidências baseadas em práticas clínicas como as obtidas pelo Dr. Maltz. Citei o doi desse outro estudo e o mano não respondeu. Depois da terceira tentativa desisti. [1] https://www.amazon.com.br/Psico-Cibernetica-Maxwell-Maltz/dp/1607967782/ref=asc_df_1607967782/?tag=googleshopp00-20&linkCode=df0&hvadid=379707111052&hvpos=&hvnetw=g&hvrand=844991412711199967&hvpone=&hvptwo=&hvqmt=&hvdev=c&hvdvcmdl=&hvlocint=&hvlocphy=9102119&hvtargid=pla-396828636921&psc=1 [2] 10.1002/ejsp.674 Minha opinião: 1. Blogueirada tomou conta do tal do jejum dopaminérgico e transformaram a coisa no que blogueiros costumam transformar: em uma deturpação. Um período de supressão de determinados estímulos parece que de fato vem surtindo efeito. Exemplo disso é a piazada nova viciada em punheta. Não endurecem mais o pinto, precisam colocar vídeo de cavalo trepando com ovelha pra sentir algum tipo de excitação, não sentem estímulos mais ao ver uma mulher nua na frente deles. Tem até um documentário da Netflix com um camp nofap pra essa piazada dar um reset, obviamente longe de smartphones. Segundo o que comentam, saem melhor do que entraram. No entanto, parece-me que, como ele comenta no vídeo, uma mera redução na periodicidade do sistema de recompensas consegue restabelecer muitas vezes alguns bons hábitos (vídeo da moedinha). 2. Independentemente da forma como que se chegou em tal período, seja 21 ou 66 dias, não custa experimentar, pois a musculação é mestra em experimentar coisas novas, né? Arrisco dizer que foi no meio maromba onde nasceu o jejum intermitente, o aeróbio em jejum, a dieta flexível e cada um destas ideias conseguiu encontrar adeptos. Isso sem contar com as mais diversas técnicas novas de musculação que só anos depois é que encontraram respaldo científico.

Dr. Paulo Muzy mantém uma live pelas manhãs chamada Banha Não Tem Calendário - BNTC. Ali ele recebe dúvidas diversas e segue respondendo-as. Vez ou outra tem hater, ele surta, enfim, é divertido, pois ele gosta de descrever bastante as vias mecanicistas tanto da fisiologia quanto da fisiopatologia. Mas há vezes em que o programa não é só ele. Há convidados de vez em quando. Um destes é o neurocientista Eslen Delanogare. Não dá pra dizer foi o Eslen porque ele de vez em quando é convidado pelo Muzy. Foram as únicas lives em que eu cheguei a parar de treinar pra acompanhar o papo. Coisa muito boa mesmo. Coincidência ou não, após estas lives ele explodiu nos podcasts. O Instagram dele relaciona quais foram os podcasts em que ele participou. Acho que a todos vale a pena assistir. Uma filhadaputagem que o Eslen faz é que ele dá a dica do estudo mas não entrega o ouro. Não dá o DOI do artigo, não detalha o título ou o autor, cita a revista, o ano e... mais nada. É foda, porque a gente vai acostumando a ouvir uma coisa legal, mas aquela conferidinha na fonte de onde o manolo tirou a informação é indispensável. Explico a importância da gente saber a fonte seguir com um exemplo. Istagrâmicos (e também aquela mina do Nunca vi 1 cientista) recentemente andaram criticando o jejum intermitente tardio e gostam de comentar acerca do jejum cedo (das seis às 14h) quando comparado com o jejum tardio (das 14 às 22h) pra dizerem que o tardio "promove resistência à insulina, blá, blá, blá, que engorda e os carai...". Eu li o tal do artigo. O que ocorre: ambos os grupos perdem peso e melhoram marcadores. Ocorre, entretanto, que o grupo que fez jejum cedo obteve melhores resultados. Mas, porra, fala que ambos progrediram! Custa? Precisa estereotipar a coisa ao ponto de deturpar o conteúdo do artigo? Eu já fui atrás do Esla, já escrevi texto bonitinho, elogiando e tudo mais. Mas o cabra pula a minha pergunta e vai pra galerinha "aff eu tô tão desanimadinho... que dica você me dá...?". Pois é. Essa é a única reclamação do Eslen, mas acho ele muito bom no que faz. Um dos cortes destes podcasts me chamou a atenção e é este que trago aos colegas. Hoje foi o dia #1/14 pra mim. Vamos ver se vai ser assim. Vou relatar lá no meu diário. Tem um outro da moedinha, que irei fazer também junto pra ver se dou um "up" na moral.

Com cinco dias e, dando ênfase ao que você reclamou, eu mexeria nessa sua série primeiramente mantendo uma série estática, com dias fixos de treino na semana. Em segundo lugar, começando a semana pela parte fraca, supondo que você chegue com o tanque de gasolina no talo na segunda pra treinar. Ficou mais ou menos assim segunda Peito, deltoides anterior e medial -manter os exercícios de peitoral -séries de encolhimento de ombros pela frente com a última série em rest and pause -levantamento lateral (que você já faz) em drop set na máquina de cross-over (muda rapidinho as placas) -supondo que vá fazer o supino 45, acho desnecessários algum tipo de desenvolvimento, seja ele arnold, com halteres ou com barra terça Pernas #1/2 -já que você não reclama de pernas, o ideal é só manter o volume confortavelmente distribuído em duas sessões de treino. Sim, duas sessões. É ruim hoje em dia continuar se mantendo um único dia de treino pra pernas com aquele volume gigantesco, pois chega na metade do treino já começa a zoar a qualidade, fica com vontade de cortar exercício, pular panturrilha, etc. quarta Costas, trapézio, deltóides posterior -séries de crucifixo reverso com rest and pause -encolhimento de ombros com barra em GVT quinta Pernas #2/2 -explicação está lá na terça. Arrisca ter DMT ainda, mas dá pra tentar. sexta Braços, antebraços, core -recuperação, músculos pequenos, estilo "o pior já passou... tô curtindo o visual, pump infernal... blá, blá, blá" +kg e -1% dá pra fazer um "vem verão" aí de umas seis semanas, contadinhas, planilha, diário, fita métrica e talz. Nessa idade você consegue fazer isso comendo limpinho, focado. Dando certo dá pra você aplicar em outras coisas da vida, que requeiram planejamento. Bom, era isso. Veja aí os outros pitacos dos mais entendidos.

Eu acho que não seja o fato do volume estar um pouco acima. Eu acho que mais do que isso, parece que esta série não explora sua individualidade. Seguramente ao se fotografar você observará esta ou aquela desproporção entre regiões do corpo ou até quem sabe alguma assimetria. Devido a isto, alguns exercícios específicos, além de um volume específico, costumam ser tratados para uma dada região, por exemplo, braços e antebraços. Outra coisa desta série que achei ruim foi que não são exploradas algumas técnicas em alguns exercícios, como drop set, rest and pause ou gvt. Outra coisa: quanto tempo pretende aplicar esta série e o que pretende atingir? Respostas a estas perguntas são boas de serem feitas primeiramente pra se lembrar que uma série não é eterna. Não é o fato de você ter comentado que não queira ser um bodybuilder, mas é que a musculação se presta a algum propósito e 'ficar forte/definido' arrisca levá-lo a um objetivo não muito bem delineado. Jorlan Vieira é um bodybuilder que vive dizendo que o Ronnie Coleman só usou duas séries pra treino de pernas. Tá e por que ele, Jorlan, não fez o mesmo? Logo, é importante ser dado um início, mas também estipular um fim para se avaliar o quanto que valeu a pena a estratégia escolhida. E, por fim, o volume aplicado nos grupos está meio desequilibrado na parte dos ombros. Primeiramente que é ruim você usar este termo, ombros, pois há o deltóide anterior e medial - que geralmente costumam treinar em dias de peitoral - assim como há o deltóide posterior - treinado no dia de costas, junto com o trapézio. Mas, foi meus pitacos. Acho que com cinco dias à disposição dá pra você explorar mais estas ideias.

Fala irmão, Eu não tenho sua resposta. Não sei quem traga pro Brasil multivitamínico importado e que seja legítimo. Logo, se quiser parar aqui sua leitura eu já dei essa letra. Agora, com base no que você descreveu, eu queria comentar alguma coisa. Esse xixi amarelinho eu consegui também, acho que foi com um daqueles Centrum. Não posso jurar de pés juntos, mas até o cheiro da urina era diferente e também era esse xixi radioativo aí que você descreve. Como eu faço uma dieta absurdamente restritiva, eu decidi descrevê-la no cronometer, que é uma espécie de Fatsecret/MyFitnessPal mais elegante. No cronometer são geradas as estatísticas de vitaminas e minerais permitindo que seja evidenciado falta, sobra o consumo apropriado de cada um destes micronutrientes. Para minha surpresa um único comprimido de multivitamínico da Growth batia e transbordava tudo o que faltava. Bom, era isso.

Tô arrependido. Fui googlar e caí nessa receita de madioca na airfryer[1] Taqueospariu de dieta dos inferno que eu tô fazendo.... [1] https://www.gulosoesaudavel.com.br/2018/06/01/macaxeira-frita-na-airfryer/

Miflin pra 25 de IMC e 23%? O Felipe não comenta no curso que Miflin seria para obesos? Não valeria mais a pena apostar numa Harris com GET intenso? 3100 dariam 2800 kcal de deficit e teria sobra pra ajustes mensais, não é? Não seria arriscado iniciar o plano com 2300 com essa rotina de musculação e cardio 6x?

Achei o aparelhinho meio frágil. Repare que o Magazine Luiza tem um vídeo onde o aparelho poderia muito bem ser mostrado na prática, com algum modelo demonstrando seu uso. Quando isso ocorre pode ter relação com cilada, por exemplo, a extensora ter um curso de movimento muito curto, o pulley costas não servir para um movimento pleno e por aí vai. Logo, se você curte, poderia começar com um par de halteres, uma barrinha nem que seja aquelas de portas ou uma barra mais parruda, de fixação na parede/muro. Pegue um videozinho do Twin que ele tem rotinas completas de treino só com um parzinho de halteres.

Mano, você não tinha esses quads! Progresso impressionante. As proporções também estão ótimas. Não se esqueça de manter o acervo das fotinhas. Lembra aquelas antigas? Legal pra motivar. Qualquer dia poste-as aqui pra galera ver o antes/depois.

Se fosse na década de 1980, haveria necessidade dos estudos habituais envolvendo a nova suposta geometria. Porém, ainda assim, tais estudos forneceriam os resultados com um grupo de controle fazendo a abdutora clássica contra a nova posição proposta. No entanto estamos agora, no século XXI e eletromiografia acusaria direta e inequivocamente algum tipo de vantagem desse movimento. Sem contar que é geralmente mal aceito pelos donos de academia devido a quem for fazer ficar de pé em uma estrutura que não foi preparada pra suportar tal peso (ainda que se use apoio das mãos para compensar o peso). E hoje, qualquer coisa vira uma dissertação, uma tese, um artigo que seja. Seguramente alguém já teria feito algum estudo comparando estas formas diferentes de executar o movimento. Por esse motivo, infelizmente, fico dessa vez com o Boxer do Paulo Gentil, que costuma criticar algumas inovações desnecessárias. Não nos leve a mal. Isso tem muita chance de ser um subproduto do Instagram.

Com relação a fazê-lo em 45 graus há uma crítica que foi feita nesse vídeo "da concorrência"

O 5-htp me me deu uns problemas aí. Não chegava a me causar dificuldade de concentração, mas ao invés de me ajudar no sono estava me disparando uma estranha ansiedade depois que eu deitava. Tipo uma espécie de pânico. Comentei algumas coisa lá naquele tópico que você leu lá onde conversei com a Carol Braga. O que não comentei foi esse problema com o 5-htp, pois estávamos conversando sobre a melatonina. Eu me identifiquei com muita coisa descrita neste vídeo quando eu sentia esse pânico. E mano, cê tá com a menor insulina que eu já vi alguém ter, além de glicada e tantos outros indicadores tão bons. E isso me causa estranheza ao ver essa penca de suplementos, além do 5-htp, que você vem tomando e, ao mesmo tempo, vem enfrentando problemas com concentração. Como você já passou por fonoaudióloga, penso que tais profissionais já tenham comentado com você sobre um exame chamado polissonografia. É um exame onde você dorme com um monte de eletrodos, é osso se levantar pra dar uma mijada, mas enfim, é um exame que mede a sua qualidade de sono. Se, você tiver apneias, que causam micro-despertares, é como que se você não tivesse dormido. Falta energia pra tudo e a luta é tentar chegar ao final do dia. Mas quem sofre mais com isso é obeso mórbido e você está saradinho aí com bf legal. Entretanto, sua família já iria fazer você saber que estaria sofrendo com isso por causa dos roncos, mesmo sem estar com sobrepeso (palato, glote, etc podem interromper a respiração mesmo em pessoas praticamente magras. Mas os gordos são quem mais sofrem com isso). Caso o número de micro-despertares durante o sono estiver acima de tal valor, é necessário usar pra dormir um aparelhinho chamado CPAP ou BIPAP, a depender da gravidade do problema. Provavelmente não deve ter problema nisso por conta de você ter comentado que tem uma rotina boa de treinamento, além de ter disciplina para perder peso e seguir um plano alimentar. Mas...se você tem plano de saúde, não custa nada fazer um teste destes. Tem um reloginho do tipo smartwatch, mas beeeem vagabundinho chamado MiFit. Eu tenho um desses. Ele é legal, pois pela manhã você consegue estratificar seu sono com quantas horas de sono profundo, sono leve, quanto tempo ficou acordado durante o sono e quantas horas de sono total teve. É uma estatística legal pra ser acompanhada num caso desses. Eu tô batendo muito nesse lance do sono porque a sequência "comer no máximo duas a três horas antes de dormir e dormir bem" é a chave para uma boa disposição no dia, além da tal concentração que vem incomodando você.

East, foi com sua idade que eu prestei o concurso público mais foda da minha vida. Em tal concurso eu precisava bater IMC. O problema era que eu estava com singelos 118 kg. Era 1998 e uma revistinha chamada "Boa Forma" tinha lançado um pequeno livreto com um guia de calorias. Só calorias, sem macros. De posse da minha superpochete com um caderninho e tal guia eu ia seguindo a vida, treinando e anotando as coisas. Praça de alimentação era certo: coca zero gosto insuportável (não havia a coca light na época) e McChicken, sem fritas, sem sobremesa. Tudo era contado. Eu não usava balança. Era "no olho" a contagem das coisas. Fui em quatro meses de 118 pra 88 kg. Se você precisa consumir menos que 2000 kcal, com essa altura, pode ter alguma treta. Por isso, sugiro a você, como ferramenta de apoio à tomada de decisão, um pequeno exame que você pode fazer por conta própria, sem prescrição médica. Peça: testo livre, testo total, estradiol, shbg, HbA1c, glicose, insulina, triglicérides, colesterol hdl, colesterol total, hemograma completo. Caso alguns destes exames produzirem números fora dos valores de referência, é melhor repensar a estratégia. Há exames que, por exemplo, mesmo produzindo valores dentro da referência, podem sugerir alguns problemas. Por exemplo, uma glicose de 95 com uma insulina de 23, é treta, mano. Aí, você vai ler coisas aqui voltadas a posturas de atitude, sanguenozóio, coisa e tal, que eu sou foda, que eu sou monstro e os caralho a quatro, porém, por dentro, seu metabolismo não estará o auxiliando a produzir resultados como aqueles que eu obtive na sua idade (sair de 118 e ir pra 88). Vale a pena, mano, fazer um teste destes. Custa menos do que um rolê.

Léo, Almoço e janta com 300 g de salada e mais quatro frutas ao dia já proporcionam a você a métrica nutricional que se costuma buscar bater, que no caso são 14 gramas de fibras para cada 1000 kcal. Se você precisa de psyllium pra bater fibras, atente pra seu cardápio, pois pode não estar diversificado em termos de frutas e vegetais. Agora, se o que vocẽ busca é a saciedade que o psyllium pode proporcionar, é legal sondar os momentos onde sinta fome "psicológica" e consumir na refeição anterior e na que for fazer. Por exemplo, se à noite você costuma furar a dieta, é interessante suplementar psyllium no lanche da tarde e na janta. Porém tem uma treta: o psyllium necessita de água. Sem ela você poderá começar a sofrer com constipação, por incrível que pareça, além de não sentir o benefício da saciedade que procura. Só com água que a substância incha e estimula os estressores intestinais gerando a sinalização de saciedade. Para este propósito e por causa desta treta, é bom nunca ultrapassar os 20 g diários. Eu usava 5 a 10 gramas em duas refeições. Isso combinado com a salada me causava um inchaço que parecia um baiacu do Procurando Nemo.

Mano do céu, quanto tempo, velho! Apareça mais, meu querido. Não sei como andam seus projetos mas, pra ter passado por aqui é que também, como eu, sentiu saudades! Grande abraço, meu parça! Fiz o teste hoje com carbos "limpos". Batata, carne moída, aveia, azeite de oliva, salada de fruta, iogurte. Cafezão da manhã maromba-raiz. E olha que bati 127 g de carbos. A curva subiu, bateu o pico e voltou, enfim, deu tudo certo. Porém eu preciso focar em um treino depletado, cuja prioridade seja sempre manter a glicemia baixa, o ponteiro da balança baixando, então eu não posso ficar dependendo de carbar. Logo, eu preciso focar em um treino em que eu "treine". Explicando: treinar - forte ou fraco - é melhor do que não treinar. --//-- Atualização pós-teste de carga máxima Venho treinando à base de dois treinos de força por semana com três aeróbios. Semana que entra agora vai pra três de força e três aeróbios. Intensidade ainda está piano, 50%, sensação de bem estar ao completar a série, tempo administrável e, principalmente, finalmente, consegui ajeitar a dieta que me permite adesão.

Repare que você é alguém ativa e que muito provavelmente tem uma resposta glicêmica boa. Uma hora e meia depois de você ter comido, provavelmente uma refeição saudável, é pra já estar bem em termos de secreção de insulina. Mas, o que você puder fazer pra manter esse afastamento da última refeição para o horário em que for dormir, será sempre uma boa medida. No entanto, a melatonina não ajuda você a pegar no sono. Ela melhora a qualidade do seu sono. Se você usa aqueles smartwatches, por exemplo, algumas vezes poderá notar que a quantidade de horas de sono profundo aumenta. Nesse caso, para sentir vontade de dormir quando ela não vem, tem os fitos naturais. Eu usos as "valérias". A mais leve de todas é o Valerimed (50 mg/comprimido) e o mais forte o Valessone (225 mg/comprimido). Valerimed, um comprimidinho, deu conta de todas as insônias auto-provocadas. Já em caso de treta de trabalho, tensão com o dia seguinte e o escambau, eu tive de usar o Valessone. Acho que umas duas vezes.

Mano isso que é bom manter um mesmo diário desde o começo pra entenderem o progresso. Quem imaginaria você fazendo série com clean DL com essa carga? Muito bom, Lucas!

Não importava o quão antes eu tomasse. Se eu fosse deitar e assistisse um ou dois episódios de alguma série no smartphone, eu continuava com dificuldade pra dormir. Só funcionou pra mim depois que eu parei com Netflix. Cavocando por aí encontrei a história da iluminação como hoje ela é e o quão adaptado o ser humano encontra-se. Nossa iluminação existe como é há menos de um século. Antes disso tínhamos iluminações por incandescência, pontuais. E o que isto tem a ver com a melatonina? Nossa produção natural de melatonina é circadiana e precisa do escuro da noite pra que funcione como deva ser, isto é, o "bicho" homem chegou até o século XIX vivendo com iluminações noturnas mais fracas que as atuais. Logo, estímulos luminosos na hora de dormir, inibem a ação da melatonina, seja ela produzida naturalmente ou via suplementação. Portanto, provavelmente há chances de uma pessoa gastar dinheiro ao tomar melatonina e colar numa tela de smartphone deitada na cama, esperando o sono bater. Outra coisa: a última refeição precisa ser feita pelo menos duas horas antes de dormir para alguém saudável e que não tenha resistência à insulina. Logo, somente após isto é interessante usar a melatonina. Isto ocorre porque enquanto a insulina estiver alta, ela irá inibir a ação do glucagon, do Gh, da melatonina entre outros fatores. Portanto, provavelmente há chances de uma pessoa gastar dinheiro ao comer e deitar-se logo em seguida tomando melatonina. E, finalmente, o café exercia um papel fundamental na influência desta insônia. Logo, depois de muita tentativa e erro, eu cheguei a uma garrafa média de café passado ao dia, pela manhã. Passou disso, a insônia batia à noite. Pra ser sincero, ao modular o café corretamente, acertar o horário da última refeição e parar com o smartphone, eu consegui tirar a melatonina e o 5-htp. Consigo dormir "normalmente".

Como quase tudo na vida: depende da quantidade. Segundo os sábios[1], podemos fazer o que bem entendamos com nosso consumo de açúcar adicionado, desde que permaneça abaixo de 10% de nosso consumo diário. Treta 1: como saber o que seja açúcar adicionado por nós ou o açúcar adicionado no próprio produto industrializado? Treta 2: uma vez contando-se tal quantidade de forma frenética e o escambau, qual o aplicativo brasileiro que extrai a informação de açúcares dos carboidratos totais para que saibamos quanto dos tais 10%? Treta 3: se 10% vêm do adicionado, quanto de açúcares oriundos naturalmente dos alimentos, principalmente das frutas, no caso frutose pode ser consumido? Logo, no final das contas, os clichês acabam resolvendo esta questão: "pratique uma alimentação saudável, sem exageros, consciente, utilize as recomendações nutricionais para a ingestão de açúcar adicionado, blá, blá, blá." O que ocorre se o consumo diário permanecer em superavit e estes 10% forem constantemente ultrapassados? Esteatose hepática (fígado gorduroso), mesmo em pessoas magras. Aliás, há um experimento chamado "Guru Walla"[2] em que os pacientes foram mantidos em superavit com maisena e mais alguns outros alimentos. A esteatose surgiu em poucas semanas. [1] doi: 10.3389/fphar.2021.634344 [2] doi: 10.1093/ajcn/56.3.483

Fala meu parça, tudo tranquilo? Somado às dicas que os colegas deram a você, eu lembrei de um programa daqui do fórum, que postaram há um "certo tempo", no passado distante. É o programa do Pavel. Olhando assim eu achei picas, porque são especificados literalmente 30 dias de treino. Não sei o feedback de quem fez o programa, mas sei que foi um fervo na época em que foi lançado. Os detalhes do programa você poderá ter no primeiro post do tópico a seguir: E uma outra dica que eu não comentaram, é o uso de faixas elásticas que auxiliam na subida. Como eu sou muito, ..., mas muito pesado, eu só uso isso pra fazer barra fixa. Evoluo, mas é bem devagar. Há uma forte corrente de apoiadores, geralmente a galera do crossfit e, em igual quantidade, há diversos detratores os quais desqualificam este acessório segundo análises biomecânicas. Um exemplo deste produto pode ser visto neste site. Para o seu peso, a faixa verde é a mais apropriada pra começar. Depois, com o passar do tempo, você passaria para a a roxa, depois a preta e, finalmente, realizaria o movimento sem faixa alguma. Estou ajudando meu filho a fazer barra e acho que o método mais foda, talvez melhor que o do Pavel, é o básico que o sargento comentou. Comer, treinar e descansar. No começo o ajudava a subir. Até pra descer precisava de ajuda. Pra ser sincero, nem se segurar na barra ele conseguia. Depois eu só o ajudava a subir. Mas eu precisava ajudá-lo a subir segurando no tórax. Depois passei pra ajudar só nos pés. E, finalmente, dia desses, ele fez o primeiro movimento completo. Atualmente está tentando completar a segunda sozinho. Daí eu pego nos pés dele e o ajudo a completar os movimentos. Logo, se você tiver um colega de academia que tope fazer um treino de barra fixa junto com você quando forem à academia, poderá ser também uma ótima opção. E, caso seja para algum TSF admissional às FFAA, lembre-se de que, antes do exame físico tem o exame de saúde e manolo não quer nem saber de BF e outras linguagens do meio maromba Muitos só veem o IMC. Você pode tomar toco com um IMC de 27 a depender do edital, se bem que recentemente vi alguns casos de autorizarem candidatos com IMC de até 30 kg/m2. Veja se consegue ficar abaixo de 25. Isso também poderá ajudá-lo em progredir. Boa sorte