Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Ian Kevin

Membro
  • Total de itens

    80
  • Registro em

  • Última visita

Conquistas de Ian Kevin

  1. Boa tarde Fernandows. Gostaria de saber quando vai chegar Milk Protein? Gostei muito desse suplemento.
  2. Olá colega, precisando de suplementos nos dê um toque, entrego em mãos em Vitória -ES, abraço.

  3. Ian Kevin

    Ajuda

    A galera nâo percebeu ou não sabe o mero detalhe que ele postou... Ele está tomando cloridrato de sibutramina, um remédio fortíssimo que é usado no tratamento da obesidade. Ele é um termogênico "pesado" e que também age como inibidor seletivo da recaptação da serotonina, ocasionando uma diminuição drástica de fome fora os efeitos já conhecidos de um termogênico. Só para vocês terem uma noção, este medicamento é proibido na Europa e nos EUA. Estudos foram feitos nos EUA (quem quiser a fonte, basta mandar uma MP)e descobriu-se que 11,4% das pessoas que ingeriram sibutramina morreram ou tiveram paradas cardíacas severas. As dicas para que ele "emagreça" simplesmente não podem ser o padrão, já que estamos falando de um medicamento que altera, e muito, o corpo. Eu recomendo que você discuta com seu médico que lhe forneceu a receita, imagino que seja um endócrino, sobre quais tipos de exercício você pode ou não fazer e criar uma dieta especial para o seu caso.
  4. E você acha que colocar imagens de gente queimando dinheiro, ou falando que ele é isso ou aquilo vai convence-lo a pesquisar ? É esse tipo de postura que não traz melhoras ao fórum. Aliás, eu não entendo o motivo de tanta agressividade por aqui por parte dos usuários "sabichões", será que fizeram o mesmo quando ele era apenas um "frango" e até hoje não superou o trauma, por isso revida ? Vai saber.
  5. Mais engraçado é que comem um BigMac não deve ter colaterais, mas ingerir qualquer suplemento que cause possível "tontura" já é vista por amadores como eStErÓIDes MeU DEUSSss que vão te matar com uso continuo. E este tópico é repetido, o mesmo criou duas vezes, já avisei pela manhã e até agora nada dos moderadores.
  6. Eu não fui sarcástico em nenhum momento e jamais vi relatos de alguém tomando qualquer termo e até mesmo alguns AE's que fizeram a pessoa cair duro no chão ou desmaiar. Sobre indicação de efeito colateral, fica a cada um, só te digo que NÃO EXISTE nada que te faça emagrecer ou melhorar sua queima de gorduras que não não tenha efeito colateral. Mas enfim, eu tentei ajudar, se você não quer entende, bola pra frente.
  7. Existe uma linha tênue entre falar a verdade e ser um completo ignorante dizendo que o rapaz fez uma besteira enorme comprando isso ou aquilo. Reparem que o criador deste tópico nem se quer perguntou se aquele era um bom suplemento, com ótimo custo-benefício ou se foi dinheiro jogado fora. Ele não foi muito claro, na verdade, mas mesmo assim foi lamentável ver a atitude de alguns usuários, que nem se quer se deu ao trabalho de explicar o porquê de "tamanho" erro ou se quer responder alguma das suas perguntas. Será que essa postura lamentável é consequência das férias escolares, do sistema de ensino brasileiro que infelizmente incapacita os seus jovens a interpretrar corretamente ou é apenas criancisse ? Eu não sei. Sobre o assunto principal do tópico, recomendo que veja as substâncias presentes nesse "pack" e pesquise sobre as mesmas para responder as suas próprias perguntas. Acredito que os seus estudos ajudarão e muito.
  8. Olha, com esses requisitos nem mágica vai te fazer perder gordura. Tudo na vida tem contras e prós. Até água, se você ingerir em quantidade erradas, pode te fazer mal. Acho que você deve reavaliar esses conceitos de "saude" e "saudável" e entender tudo neste mundo envolve riscos, até uma leve caminhada. AEJ não é recomendado pra ele, já que pode ocasionar torturas e até desmaio se feito de forma errada.
  9. Poxa, que m*rda. Não queria ter visto esse tópico... Logo agora que acordei pro AEJ.
  10. Imagino que alguns, assim como eu, fazem muitas compras na internet, seja de roupas, eletrônicos e outros. Portanto este tópico talvez seja de seu interesse. Eu estava lendo o jornal "A Folha de São Paulo" quando me deparei com esta matéria. " Governo estuda cobrar imposto de 4% sobre compras internacionais Índice equivale a multiplicar por mais de 10 o atual imposto para transações com cartão de crédito. O governo estuda elevar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) das compras no exterior com cartão de credito de 0,38% para mais de 4%, relatam Valdo Cruz e Sheila D"Amorim. Governo estuda cobrar imposto de 4% sobre compras internacionais Se a alíquota for aprovada, o IOF sobre uma despesa internacional de R$ 2.000 em cartão passará dos atuais R$ 7,60 para R$ 80. O objetivo é frear o consumo no exterior. Em 2010, essas transações cresceram 54%, somando US$ 10 bilhões. A combinação de crescimento da renda com dó1ar barato favorece as viagens para fora e as compras de importados pela internet. A medida visa evitar o endividamento excessivo, que pode elevar a inadimplência no futuro. Empresários também se queixam de que os importados prejudicam os produtos locais. Governo quer frear consumo no exterior Aumento do IOF sobre compras internacionais com cartão de crédito está em análise no Palácio do Planalto. No ano passado, os brasileiros gastaram no exterior US$ 10 bilhões com cartão, aumento de 54% em relação a 2009 As compras no exterior com cartão de crédito podem ficar mais caras. O governo estuda elevar para mais de 4% a alíquota de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) cobrada sobre o total da fatura de cartão de crédito internacional, hoje de 0,38%. A medida faz parte das ações para tentar reduzir o consumo de brasileiros no exterior e, com isso, evitar endividamento excessivo das famílias, que pode significar aumento da inadimplência mais à frente. Além disso, empresários dizem que a demanda por importados já afeta produtos locais. A combinação de ganho de renda dos trabalhadores -impulsionada pelo maior crescimento econômico- com dólar barato favorece não apenas as viagens para fora do país dos turistas brasileiros como também as compras de importados por meio da internet. O decreto que eleva a alíquota de IOF sobre cartões de crédito internacional está em análise no Planalto e começou a ser estudado pela equipe de Dilma Rousseff após a divulgação do valor das compras de brasileiros com cartão em 2010. Essas transações bateram recorde no ano passado. Elas atingiram US$ 10 bilhões, aumento de 54% em relação ao volume registrado em 2009. Apenas no último trimestre de 2010, esses gastos dos brasileiros em dólar ultrapassaram US$ 1 bilhão por mês. O salto na média mensal -no mesmo período de 2009, o patamar era de US$ 600 milhões- chamou a atenção da área econômica. A preocupação do governo é que isso se torne uma bola de neve, já que a inadimplência no cartão de crédito em dólar pode fazer com que a conta se torne impagável logo após o primeiro atraso. Nas palavras de um assessor, as compras de brasileiros no exterior viraram uma verdadeira "farra" nos últimos meses, favorecidas pela valorização do real e, por isso, requerem medidas classificadas como prudenciais pela área técnica do governo. Caso o decreto seja aprovado e assinado por Dilma, a expectativa é que os brasileiros reduzam suas compras com cartão de crédito lá fora. A medida valeria apenas para as compras feitas a partir da data de publicação do decreto presidencial. Num exemplo hipotético, com alíquota de 4%, uma compra no exterior equivalente a R$ 2.000 teria um custo de IOF de R$ 80. Hoje, esse custo é de apenas R$ 7,6. ARRECADAÇAO No ano passado, o governo federal arrecadou R$ 27,2 bilhões com o IOF incidente em todas as modalidades de crédito, incluindo as compras com cartão no exterior. A receita com esse imposto representou 3,3% do total arrecadado em 2010 pela União. A presidente, segundo assessores, estabeleceu como uma de suas prioridades adotar medidas na área cambial para reduzir as perdas das empresas brasileiras com a concorrência dos produtos estrangeiros. O dólar barato, hoje cotado na casa de R$ 1,67, reduz o preço dos produtos importados no mercado brasileiro, atingindo principalmente setores manufaturados. Para evitar uma maior valorização do real, o governo já havia feito mudanças nas alíquotas do IOF por três vezes nos últimos dois anos. Em 2009, taxou as aplicações estrangeiras em ações e renda fixa em 2%. No fim de 2010, elevou essa taxa só para aplicações em renda fixa para 4% e, depois, para 6%. "
  11. Não, não podemos. É contra as regras do fórum colocar insinuações ou links de lojas onlines gringas.
  12. Pior que eu não entendi o porque de fazer isso... Ele tem um shape maneiro.
×
×
  • Criar Novo...