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maxalain

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  1. A insulina tem um importante papel no mecanismo da síntese protéica. A insulina tem um efeito anti-catabólico e anabólico, porque aumenta o transporte de aminoácido, principalmente os aminoácidos de cadeia ramificada para dentro do músculo, prevenindo a quebra de proteínas intramusculares. A síntese de glicogênio intramuscular também depende da insulina para carrear a glicose para dentro do músculo a fim de promover recuperação tecidual após exercício. Estes efeitos da insulina criam um perfeito ambiente metabólico para crescimento e reparação tecidual após o treino. Registre-se que a insulina tem a sua liberação suprimida durante a realização de exercícios físicos mesmo que durante o exercício se consuma glicose. Então, em princípio, seria inútil suplementar durante os treinos. Eu pensava assim, mas aí... Se considerar que durante o exercício, cerca de 80% do sangue de nosso organismo está sendo direcionado para os músculos. Veja que se for treinar peito, o sangue tende a se acumular na região peitoral, esse é um dos fatores que fazem o músculo inchar quando está sendo treinado. Devemos considerar então, que durante o exercício temos um grande aporte de sangue no músculo que estamos treinando. O aumento exacerbado do fluxo sanguineo direcionado a certa região é chamado de hiperemia. Já que todo este sangue está indo para lá, porque não mandar nutrientes essenciais e substancias que vão desencadear processos-chave na hipertrofia muscular junto com a corrente sanguinea? Grande quantidade de sangue do seu corpo está direcionada no músculo alvo do treino, isso faz com haja uma teórica oferta maior de nutrientes naquela região durante o treino, isto é, haveria caso seu sangue estivesse carregado com nutrientes. Já que podemos nos beneficiar ingerindo grandes quantidades de certos aminoácidos, porque não ingerir tudo durante o treino, já que a absorção destas substancias é praticamente instantânea? Porque esperar que o exercício termine, assim como a hiperemia? Por outro lado, será que tais nutrientes vão ser absorvidos visto que o exercício tem um efeito tampão sobre a insulina e, portanto, sobre a síntese do glicogênio intramuscular e do transporte de glicose para dentro do músculo? Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  2. Esse tópico já foi postado em outro fórum de discussões e, portanto, neste, repiso a mesma resposta sobre a questão. O princípio que basila a hipertrofia é o da sobrecarga. Portanto, carga excessiva é aquela que seu sistema músculo-esquelético e ligamentar não consegue sustentar e lesão está normalmente ligada à incorreta execução do exercício ou a questões morfológicas e fisiológicas que devem ser diagnosticadas em checkups períodicos por médico habilitado. É óbvio que a utilização de uma sobrecarga além das possibilidades físicas vai levar à uma execução incorreta e, por conseguinte, podendo ocasionar o surgimento de lesões, porém veja que não é a sobrecarga que ocasiona lesões, mas o erro na definição da carga para determinado e certo treinando. De fato, isso exige preparação, muita pesquisa, estudo E, sobretudo, DESAPEGO AO EGO, o que não é o caso de muitos malhadores de plantão nem de alguns "treinadores", mal formados e sem experiências práticas, que infestam as academias. Isso, sem entrar na importância de uma dieta equilibrada e de suficiente sono que permita a autocompensação. Diante desse posicionamento foi questionado POR QUE MUITOS BODYBUILDERS ALTAMENTE TREINADOS SOFREM LESÕES GRAVÍSSIMAS COM O TEMPO? Eles não tem os músculos mais fortes? Os tendões mais fortes? E eles NÃO aumentam as cargas repentinamente... Por que vários deles tem lesões tão graves, como ROMPIMENTO de tendões (fortalecidos)? SERÁ QUE NÃO SERIA PELAS CARGAS ALTÍSSIMAS QUE OS MESMOS USAM EM SEUS TREINOS? Lembra-se da lesão sofrida por Dorian Yates que teve rompimento do tríceps. Pois bem. A questão de lesão nos fisiculturistas profissionais de praxe está diretamente ligada aos efeitos colaterais da utilização dos EA que intensificam a força e potência em detrimento do sistema ligamentar que não acompanha esse abrupto aumento decorrente dos efeitos dos EA sobre o sistema músculo-esquelético. Essa foi o causa da ruptura do tríceps do Dorian Yates, em especial porque ele vinha de um extenso período em off e precisava se preparar num curto prazo para o Olympia, o que o levou à intensificação dos treinos, além da capacidade dele. Por isso, torno a frisar, entendo que não existe carga excessiva, mas sobrecarga que o sistema músculo-esquelético E LIGAMENTAR não suporta. A utilização de EA falseia essas informações, fazendo com que se acredite numa capacidade maior do que a efetiva e esquecendo-se que os ligamentos compõem esse conjunto e que não acompanham esse acréscimo de força e potência. Portanto, isso somente reforça que a lesão, quando ligada à sobrecarga, normalmente decorre de erro na definição da carga para determinado e certo indivíduo e não da sobrecarga em si (nesse universo estão os fisiculturistas, os atletas recreacionais, os malhadores de plantão etc). Sobrecarga não ocasiona lesão se bem definida sob o prisma de respeito à capacidade individual do treinando. O erro na definição da sobrecarga é que pode levar a uma lesão. Agora não restam dúvidas que a possibilidade de lesões num treinamento de intensidade, na fase ordinária ou de choque, é muito maior do que num treino de manutenção ou de recuperação, justamente porque é maior a possibilidade de erro já que o treinando está trabalhando no limite dele. Porém, também é certo que os resultados hipertróficos obtidos do treino com intensidade são muito superiores àqueles advindos de um treino sem intensidade ou simples "malhação". Também é certo que para o "treinador" é muito mais cômodo não responder pela ocorrência desse fator de risco que sempre está ligado a um treinamento realizado no limite do treinando e, assim, manter a "reputação". Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  3. Idade:30 Altura:1,83 Peso:100 Objetivo do treino: hipertrofia Estrutura: ABCD Número de repetições: até a falha. Número de séries: entre 3/4 e com drop set, entre 2/3 Gostaria de saber a opinião de vocês a respeito da seguinte sequência de exercícios e métodos de treinamento, com a finalidade de hipertrofia para quem está num nível avançado. - ABCD, com descanso na 4ª feira e no domingo. No sábado repete-se o treino da 2ª feira. Intervalo de descanso entre as séries e os exercícios de 30 a 45 segundos. Treino com o auxílio de parceiro, em especial para a execução até a falha excêntrica. PEITO E BÍCEPS Supino reto (entre 3/4 séries - até a falha excêntrica) Crucifixo inclinado (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Crossover (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Reto na máquina (entre 2/3 séries - drop set até a falha concêntrica) Rosca direta com barra (entre 3/4 séries - até a falha excêntrica) Rosca alternada com halter e rotação de punho (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Rosca scott (entre 2/3 séries - drop set até a falha concêntrica) PERNAS (PARTE POSTERIOR), OMBRO E ANTEBRAÇO Rosca de pernas na máquina ((entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Adução na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Abdução na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Glúteos na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Panturrilhas em pé na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Panturrilhas sentado na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Desenvolvimento por trás com barra (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Desenvolvimento com halter (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Desenvolvimento pela frente na máquina (entre 2/3 séries - drop set até a falha excêntrica) Flexão de punho com barra (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Extensão de punho com halter (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) DORSAL E TRÍCEPS Levantamento terra - pegada neutra (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Puxada por trás na polia alta - pegada em pronação (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Remada na máquina - pegada em pronação (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Puxada pela frente na máquina - pegada em pronação entre 2/3 séries - drop set até a falha excêntrica) Testa com barra (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) No crossover (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Na máquina (entre 2/3 séries - drop set até a falha excêntrica) PERNAS (PARTE ANTERIOR), TRAPÉZIO E ABDOMINAIS Agachamento (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Extensão de pernas na máquina (entre 3/4 séries - drop set até a falha concêntrica) Panturrilhas em pé na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Panturrilhas sentado na máquina (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Remada alta - pegada em pronação(entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Encolhimento com barra - pegada em pronação (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Abdominal no crossover (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Abdominal no chão (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Abdominal no chão com elevação de pernas (entre 3/4 séries - até a falha concêntrica) Flexão lateral do abdomen no crossover (entre 2/3 séries - drop set até a falha concêntrica) Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  4. De fato, os estudos modernos tendem a sugerir que o aumento de GH induzido pela arginina não irá se traduzir automaticamente por uma melhoria física. E as pesquisas antigas que mostram os efeitos positivos da arginina são muito vagas e imprecisas com relação ao impacto da arginina sobre uma eventual variação da composição corporal. Contudo, as "novas" funções da arginina, particularmente sobre a imunidade ou sobre a secreção de NO, parecem interessantes. O principal estimulante da secreção do monóxido de nitrogênio (NO) é a arginina. Este aminoácido é o precursor direto do NO. Teoricamente, nosso corpo contém quantidade suficiente de arginina para sintetizar todo o NO de que precisa. Aliás, foi cientificamente calculado que a ingestão de um suplemento de arginina não deveria em nenhum caso favorecer a secreção de NO. No entanto, os estudos são bem unânimes sobre esse ponto: uma suplementação de arginina aumenta bastante o nível de produção de NO. Por exemplo, a ingestão de 0,1 ou 0,2g de L-arginina por kg de peso corporal permite aumentar a produção de NO em homens e mulheres (Kharitonov, 1995). Essa elevação do NO é máxima duas horas após a ingestão de arginina. Existe uma relação dose/efeito entre a quantidade de arginina ingerida e a elevação da produção de NO: - com uma dose de 0,05 g por kg, a elevação não é significativa. - com 0,1 g por kg, o aumento máximo ultrapassa os 50%. - com 0,2 g por kg, o aumento atinge os 200%. Os cientistas denominam esse fenômeno estranho de paradoxo da arginina. De fato, a produção de NO a partir da arginina não é tão simples Se a arginina promove a produção de NO, existem mecanismos inibidores naturais que irão impedir que a arginina seja convertida em NO. O uso de arginina reduz a potência desses fenômenos inibidores, o que conduz a um aumento do nível de síntese de NO. Evans(2004) demonstrou que a dose ideal de L-arginina está situada em torno de 9 g. Essa quantidade permite uma boa elevação do nível plasmático de arginina sem causar os efeitos secundários observados com as doses mais elevadas. Collier(2005) confirmou esses dados, comparando o efeito da ingestão de 5, 9 e 13 g de arginina em homens jovens de boa saúde. Essencialmente, existem três diferentes formas de arginina. O cloridrato de arginina, a L-arginina e a arginina sob forma peptídica, como OKG ou AKG. A arginina nas duas primeiras formas é vítima de má assimilação, como pode causar problemas gastrointestinais graves em muitos usuários. A última forma mais elaborada, embora mais cara, é mais bem assimilada. A ingestão de arginina à tarde ou ao se deitar é preferível àquela antes de um esforço quando o aumento de GH é desejado. É que a ingestão de arginina antes da musculação pode inibir a secreção de hormônio de crescimento. A ação estimuladora da arginina sobre a insulina, um hormônio antagonista da secreção do GH, pode explicar esse fenômeno. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  5. Veja a lista dos melhores suplementos importados em 2010, votados pelos usuários e postado no site da bodybuilding: Creatine: Gaspari SizeOn Maximum Performance Energy Drink: VPX Redline Extreme RTD Energy Supplement: USPlabs Jack3d Fat Loss: USPlabs OXYelite Glutamine: Optimum Glutamine 1,000 caps Multi-Vitamin: Universal Nutrition Animal Pak Muscle Builder: Gaspari SuperPump250 Nitric-Oxide: BSN NO Xplode Protein Bar: Carb Conscious Bar Protein Powder: Optimum 100% Whey Gold Standard RTD: BSN Syntha 6 RTD Tanning: Dream Tan Weight Gainer: BSN True Mass Pre Workout: USPlabs Jack3d Intra Workout: Gaspari SizeOn Maximum Performance Recovery: Scivation Xtend New Supplement of the Year: Optimum Hydrowhey New Brand of the Year: Cellucor Treinar, comer e dormir: SEMPRE
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