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Lex Looter

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  1. Estraga se ficar na seringa? E não tem como dividir a ampola em 2 seringas de 1 ml e trocar a agulha a cada aplicação de 0.20?
  2. Não entendi. O risco de fracionar um produto de farmácia com procedência garantida em seringas estéreis é maior do que o risco de comprar e injetar produtos possivelmente falsificados?
  3. Comprei uma Cavaletti C3 em 2016. 6 anos de garantia. Acabei escolhendo ela porque na época a DXRacer não tinha nenhum modelo com forro em space ou tecido. Como moro em uma região muito quente e passo várias horas na cadeira todo dia, achei que o couro não seria uma boa opção. Na real, nem sei por que pensei isso, nunca tive uma cadeira de couro. A estrutura da cadeira é muito boa. Encosto, rodízios, estofamento e amortecedor estão perfeitos depois de quatro anos de uso intenso. Porém, se eu fosse comprar uma cadeira HOJE, provavelmente não compraria outra Cavaletti. Não me arrependi, mas confesso que fiquei meio decepcionado. O acabamento não é lá essas coisas... tem plástico DEMAIS para custar 2 mil dinheiros. O apoio da lombar (plástico) não trava em uma posição específica, você regula e ele vai descendo conforme o uso. Tive que colocar braçadeiras para mantê-lo no lugar. Os apoios para os braços têm aquele lance de configuração 4D, cheios de articulações... tudo de plástico. Os dois quebraram com menos de um ano de uso (e eu não sou gordo). Mais um reparo improvisado pra não ficar sem a cadeira. E o apoio para a cabeça, que também é de plástico, é completamente inútil. Tem uma dobradiça e uma mola, quando você encosta a cabeça, ele vai pra trás e não dá apoio nenhum. Se estiver sentado normalmente, só dá pra olhar para o teto. Achei o nível de conforto apenas adequado. Ela é 100% funcional, mas nem um pouco carinhosa, digamos assim. Não incomoda passar o dia sentado na cadeira, mas também não achei uma experiência particularmente agradável. Pelo jeito ela ainda vai durar muito tempo, o que é bom... eu acho.
  4. Bom, depois de refletir sobre o que eu mesmo escrevi, gostaria de dizer o seguinte: Peço desculpas ao Kojak por ter iniciado uma discussão paralela no tópico. Peço também desculpas ao Rebolin. Você tem o direito de dizer o que quiser. Por mais que eu não concorde com o que você diz, não é meu papel ficar corrigindo ninguém. Eu não sou moderador do fórum, não sou médico, nem o dono da verdade - aliás, eu erro bastante. Minha intenção não era ofender, mas sei que acabei exagerando. Lamento. Agi errado e não quero dar continuidade ao meu erro. Isso não ajuda ninguém.
  5. Por que você não traz dados e informações para enriquecer o debate? Tudo o que a gente pergunta ou contesta, você responde da mesma forma: "é a minha opinião". Aí o conteúdo vai ficar raso mesmo... não tem muito pra desenvolver em achismos. Dependente é o diabético que morre se não tomar insulina. O marombeiro que decide viver em cruise eterno não é dependente de nada. Ele não precisa de testo alta pra viver. Ele ESCOLHEU isso. É questão de preferência, um estilo de vida. Vamos partir do princípio que todo mundo aqui é adulto e responsável pelas próprias escolhas. Fonte: Instituto Lugar de Fala Olha aqui mais dois estudos que você não vai ler, porque acha que já sabe tudo o que precisa saber: AQUI explica que doses mais altas suprimem o eixo mais rápido. AQUI mostra que doses mais altas causam uma supressão mais intensa e demorada do eixo. Isso tudo é muito bem documentado. É informação pública. Fica difícil levar a sério quando você tenta contradizer essas informações básicas armado apenas com a sua opinião. É até engraçado, porque você não tá discutindo comigo. Você tá discutindo com 70 anos de estudos farmacológicos sobre o efeito da testosterona exógena no corpo humano. Você acha que tá refutando tudo o que se sabe sobre o assunto com a seguinte revelação: "Pela prática, eu sei que é assim" - Rebolin, 19 anos É impossível ajudar alguém a corrigir um erro quando a pessoa acredita que é incapaz de errar. O cara tem indicação de TRT por uma endocrinologista. Ela tem especialização na área, você passa vexame falando besteira porque tem preguiça de ler até o resumo dos estudos. Ela está familiarizada com as particularidades do caso. Você não viu um único exame do cara. Eu não sei por que você acha que está capacitado para contestar um diagnóstico médico com palpites e broscience. Mas seja lá o que for, isso só existe na sua cabeça. Não é real. E não ajuda ninguém. Deixa eu ver se entendi o seu modo de fazer ciência: Você alega que obteve um aumento modesto de T usando fitoterápicos. Na sua cabeça, isso prova que um cara com quase o dobro da sua idade e diagnóstico de depressão + hipogonadismo secundário não precisa de TRT. Você consegue explicar essa lógica sem que ela pareça ridícula?
  6. Todo mundo tem direito a uma opinião própria. Ninguém tem direito a seus próprios fatos. Uma coisa é dizer: "Essa é a minha opinião. Ela é contrária ao que a literatura científica diz sobre o assunto. Na verdade eu nem sei explicar por que acho isso, mas é isso que eu acho" Outra coisa bem diferente é apresentar sua opinião como se fosse fato: "É assim que as coisas são" Você entende essa diferença? Mas os riscos existem e precisam ser gerenciados (como é o caso com qualquer remédio). Logo, a menos que você consiga citar algum risco da injeção que não pode ser driblado, não pode afirmar que uma forma é mais segura do que a outra. Pois é. O problema não é ter opinião... afinal, isso aqui é um fórum. É um espaço criado justamente para trocar opiniões. O problema é apresentar opinião como se fosse fato, quando alguém está pedindo INFORMAÇÃO. É dizer "as coisas são assim", sem explicar que essa declaração é só um ato de rebeldia contra os rigores do método científico e do embasamento teórico... e que portanto está na contramão da bula, da indicação da droga, de centenas de estudos diferentes, da experiência empírica de milhares de usuários e de todo o conhecimento acumulado durante décadas sobre os efeitos do uso continuado de testosterona exógena. Um leigo que vem aqui pedir ajuda pode confundir a sua opinião com informação de verdade. Ele não tá equipado para entender que quando você diz "testo em gel não inibe o eixo", essa afirmação é 100% baseada em "eu acho" e está 100% errada. E isso é perigoso. Antes, ele só tinha uma dúvida. Agora, ele trocou a dúvida por um pacote de ignorância, achando que adquiriu conhecimento. E se ele se sentir seguro para *agir* com base na ignorância que você entregou como se fosse sabedoria? Ele vai se lascar sozinho. Para você, não vai ter consequência nenhuma. Será que essa é a maneira ideal de ajudar alguém? Você tá confuso, ninguém garantiu nada. Aliás, eu disse justamente o contrário: testo não é antidepressivo. E também não é uma poção mágica que transforma pessoas em suas versões mais perfeitas. É um remédio. Melhora algumas coisas com os efeitos terapêuticos, piora algumas coisas com os efeitos colaterais. Se existisse algum remédio que melhorasse tudo, não precisaria ter nenhum outro. Não existe dependência de testosterona. Na verdade, eunucos tendem a viver mais do que homens normais, apesar de terem a testo basicamente zerada. (Por que eles iriam *querer* viver por mais tempo é um mistério, mas essa já é outra discussão) E a inibição do eixo causada por testo exógena não depende da forma de administração, mas da dose e do tempo de exposição. Ou seja, a mesma dose, pelo mesmo tempo, terá os mesmos efeitos terapêuticos e os mesmos colaterais, seja injetável, gel, pellet ou qualquer outra. Você afirma que o gel é diferente de todas as outras formas de testosterona exógena. Aí a gente pede embasamento, mas você só apresenta o estudo do Doutor Chicó: "Não sei, só sei que foi assim." Complicado, né? A vida seria bem fácil se tivesse uma solução que servisse pra todo mundo. Neste caso específico, estamos falando de um cara de 35, com diagnóstico clínico de depressão, em tratamento há anos... é provável que já tenha tomado (ou ainda tome) inibidores seletivos de recaptação de serotonina, benzodiazepínicos, antipsicóticos e/ou outras drogas fortes que prejudicam a produção hormonal. Ele literalmente tem indicação terapêutica para TRT, é a médica dele falando que deve fazer. Vai tratar um quadro desses com fitoterápicos, como se fosse um moleque de 20, desanimado porque passa o dia batendo punheta, comendo lixo e jogando videogame? É muita vontade de jogar dinheiro fora.
  7. Eu entendi o que você disse, mas ainda assim, a literatura aponta na direção oposta. Isso inclui a bula, um monte de estudos, milhares de depoimentos de homens que tiveram atrofia testicular usando gel... Por mais que a sua experiência tenha sido diferente, esse é um corpo de evidência grande demais para ser ignorado. É normal os hormônios hipofisários se recuperarem mais rápido. Já a recuperação da atrofia nas células de Leydig nos testículos demora mais, e sem elas, não tem produção natural de testosterona. O indicador de um eixo ativo é presença de níveis decentes de TODOS os hormônios que ele produz... inclusive a testo endógena. A meia vida mais longa do cipionato não vai fazer muita diferença na supressão do eixo. Depois de 3 meses de TRT, não importa se você aplicou 100 mg de cipionato por semana ou absorveu 12-15 mg de gel todo dia. A dose é similar, os níveis plasmáticos são similares, o tempo de uso é o mesmo... por que os colaterais seriam diferentes? A supressão ocorre durante o uso da testo exógena, não quando você para de usar. O que torna o gel mais seguro do que a injeção? É o mesmo princípio ativo, com as mesmas indicações terapêuticas, contraindicações e efeitos colaterais. O gel tem o risco de transferência por contato (até com roupa), podendo causar virilização em mulheres e crianças - perigo inexistente nas injeções. Se o abuso está na lista de problemas, o fato de poder comprar o gel em qualquer farmácia sem receita não é exatamente um ponto positivo. O gel é muito mais caro, o que pode prejudicar a manutenção do tratamento em caso de algum imprevisto financeiro. Bom, isso nem se discute. Testo não é antidepressivo, a indicação terapêutica é bem diferente. Eu já tive depressão, foi um tratamento longo para superar o problema. É um estado mental extremamente vulnerável a frustrações. A pior coisa quando se está nessa situação é criar expectativas irreais. Independente da forma de administração, TRT é um tratamento médico e tem efeitos colaterais que precisam ser gerenciados. Pode ajudar? Claro, já ajudou muita gente a melhorar a qualidade de vida. Mas quem entra nessa, tem que entrar consciente de que há riscos sim, inclusive são bem conhecidos e documentados. Leva tempo para alcançar os benefícios, acertar a dose ideal e minimizar os colaterais. Não existe almoço grátis.
  8. Bom, a própria Bula do AndroGel menciona a supressão de LH e FSH. Também há um punhado de estudos que dizem que testosterona em gel certamente suprime o eixo. Como ESTE ou ESTE De repente esses estudos estão desatualizados... Tem algum mais recente aí? Testo exógena que não inibe o eixo certamente seria uma ótima novidade.
  9. Testo exógena é testo exógena. Tópica ou injetável, vai inibir o eixo e atrofiar os coquinhos do mesmo jeito.
  10. Do alto da minha franguisse, dobrar a dose de vez em quando parece uma péssima ideia. O tempo é curto demais para proporcionar benefícios, mas a dose é suficiente para intensificar os colaterais. Por exemplo, você aumenta a dose só em uma aplicação. 100mg a mais em uma semana apenas não vai fazer diferença na perda de gordura ou ganho de massa. Mas vai aumentar o excesso de testosterona, podendo aumentar a aromatização = mais estradiol (principalmente se o BF estiver meio alto). Na semana seguinte, você diminui a dose da testosterona outra vez, mas o estradiol aumentado continua lá. Ou seja, só piorou a proporção de Testo/E2, o que pode agravar os colaterais, sem nenhum ganho que justifique a peraltice. Se for pra aumentar a dose com fins estéticos, faça isso pelo menos por um período longo o suficiente para empilhar a nova dose (6 a 8 semanas). Aí sim vai fazer diferença no ganho de massa magra e na perda de gordura, o que talvez compense os possíveis colaterais mais fortes. Sendo leigo, posso estar totalmente errado (não seria a primeira vez), mas penso da seguinte forma: Flutuação hormonal é o que faz a princesa se transformar em dragão uma semana a cada mês. E aí estamos falando de flutuações em níveis fisiológicos, que se recuperam rapidamente. EU jamais teria coragem de brincar com doses suprafisiológicas em cima de um eixo suprimido, porque se der merda, demora bem mais para se recuperar. Acho muito mais seguro seguir um protocolo que já foi testado e documentado, inclusive com instruções para gerenciar os colaterais. Mas eu sou meio cagão mesmo, o que nos leva à próxima pergunta: Eu estou fazendo aplicações subcutâneas na barriga. Deposteron, 1 ml (100 mg) por aplicação. As primeiras aplicações foram feitas via intramuscular nos glúteos, na farmácia, mas notei que a boa vontade do farmacêutico estava acabando (a última aplicação ele fez com pressa, aí doeu e ainda vazou). Decidi que não podia ficar na dependência de outras pessoas, mas não me sentia seguro o suficiente para fazer autoaplicação intramuscular. Uso seringas de insulina de 100 ui (1 ml). Ela já vem com a agulha 13 x 0,45. Para cada 2 seringas de insulina, eu compro também uma agulha maior, 30 x 0,8. Coloco a agulha maior na seringa para puxar o óleo da ampola. Tampo a agulha, removo, coloco a agulha menor para fazer a aplicação. Cada vez que abro uma ampola, preparo duas seringas (não tem problema guardar a seringa pronta por alguns dias, em um lugar limpo). Faço a aplicação bem devagar, depois espero 10 segundos para tirar a agulha (mão firme, não pode balançar). Até agora, não senti dor (zero mesmo, nem sinto a espetada), não vazou nada, não sangrou e não deu caroço. Tá funcionando bem, não pretendo mudar por enquanto.
  11. Primeiramente, obrigado pela resposta detalhada, show de bola! HDL = 32 mg/dL (ref >= 40 mg/dL) LDL = 94 mg/dL (ref <= 130 mg/dL) Trig = 61 mg/dL (ref <= 150 mg/dL) Testo deu 313 ng/dL antes de tomar qualquer coisa. Achei até bom. Em junho tava +- 230, mas na época tava tudo bagunçado na minha vida. Tava meio deprimido, tentando combater insônia com pizza e fritas. O sedentarismo não permitia nada mais vigoroso do que 5 minutos de HIIT no pornhub uma vez por semana. Já vinha sofrendo com sintomas de hipogonadismo há muito tempo, só não sabia o que era, mas esse último ano foi insuportável. Sempre cansado, desanimado, irritado com tudo, sentindo sono no meio do dia. A pistola sempre desmuniciada. A pança, as tetas... Faltou pouco pra não conseguir mais fazer baliza, kkkkkk É verdade que melhorou um bocado, só com a mudança de estilo de vida. Depois deste experimento (e da TPC), dependendo de como ficar a produção endógena, vou avaliar se é o caso de entrar em TRT. Sim, a ideia é continuar até 12 semanas se os colaterais estiverem sob controle. Acha que seria mais prudente esperar o resultado dos próximos exames antes de entrar com IA, caso esteja muito fora da proporção ideal de Test/E2 (que seria de 20:1, segundo li por aqui)? O lance é que eu tive gineco de origem puberal a vida toda, só que era bem discreta e nunca me incomodou. Nos últimos anos aumentou um bocado, então fiz a cirurgia em junho. Ainda tá um pouquinho inchado, mas não tem mais caroço. Boa. Vou providenciar. Sei que a dieta é metade do trabalho, mas para ser honesto, provavelmente não conseguiria manter uma divisão assim por muito tempo, por questões de praticidade. Acho que será mais fácil de seguir se eu dividir em duas refeições + 3 doses de whey espalhadas ao longo do dia. Já deve melhorar a distribuição, né? Pois é, eu não expliquei muito bem. É que o cara tem uma fila de espera gigante. Eu peguei a guia dos exames e a próxima consulta seria em dezembro. Aí a secretária dele me ligou avisando que teria que remarcar, e as opções eram começar agora ou em janeiro. Corri com os exames e já comecei, fiz a segunda aplicação no sábado (primeira semana concluída). Eu fui pesquisar o que eram os remédios e fiquei bem cabreiro. Um monte de coisas que mexem com o humor, nenhuma me pareceu essencial para o objetivo. Além do mais, ia encarecer o ciclo todo em uns 40%. Entendi. Acho que vou continuar indo na farmácia por enquanto e estudar mais o assunto. Ainda não me sinto confiante o bastante para fazer a aplicação sozinho. Beleza, vou reduzir a gordura e aumentar um pouco o carbo. Entendi. Vou focar na eliminação da graxa desta vez. Se vier alguma MM agora, vou considerar como bônus. Mais uma vez, obrigado pela resposta detalhada, ajudou demais!
  12. Bom dia, @andradeoliveira. Eu tinha esquecido de informar que o ciclo poderá ou não continuar depois dos primeiros dois meses (editei depois para incluir a informação). Quando conversei com o médico, ele disse que já podia começar tomando tudo junto. Vou propor pra ele estender um pouco a oxan (e talvez aumentar um pouco a dose) caso faça mais 4 semanas e também na ponte para a TPC.
  13. Nossa, bem lembrado, Matheus. Esqueci completamente dessa informação e ela é bem importante. Não dá pra mexer em nada agora nesses primeiros dois meses, porque só vou ver o médico de novo em janeiro (mas vou fazer exames de testo/E2 por conta todo mês). Como ele vai viajar, me deu a receita para 60 dias (disse que era o prazo máximo permitido). Porém, na consulta de retorno ele vai avaliar e poderemos continuar, dependendo de como estiver a situação.
  14. Boa noite, pessoal! Depois de ler um bocado e pensar bastante, decidi fazer meu primeiro ciclo, com acompanhamento de um médico. Fiz um calhamaço de exames, estavam todos normais, com exceção de HDL e testo, que estavam um pouco baixos. Aí vão as informações padrão: Idade: 45 anos Altura: 1,76 m Peso: 78 kg Medidas: não vão impressionar ninguém Percentual BF: 17% (medido no consultório) Tempo de treino: 2 anos direto, depois 1 ano parado, agora 3 meses regularmente Objetivo: Melhorar a composição (redução do BF, ganho modesto de MM). Estrutura: 1-8 Deposteron (Cipionato) 400mg/semana (duas aplicações) 1-8 Oxandrolona 40mg TSD Anastrozol 1mg a cada 4 dias (dependendo dos exames) (Isso é o que eu tenho em mãos agora; a consulta para retorno e avaliação será feita em janeiro, quando veremos se vamos continuar ou não). Suplementação: Whey, multivitamínico, óleo de peixe TPC: 13-X Tamox 40mg/dia Dieta: Venho fazendo jejum intermitente há 4 meses, 1 refeição por dia. Quase tudo carne, salada todo dia, bem pouco carbo. Depois que voltei a treinar, tomo um whey com leite à noite. Perdi uns quilos, mas agora o peso estabilizou e eu não sinto fome. Circunstâncias: 1. Meu plano era iniciar em dezembro, com um BF um pouco mais baixo, mas o médico mexeu na agenda dele (férias) e foi preciso remarcar. Como o cara é muito concorrido, as opções eram fazer um encaixe agora ou agendar para o fim de janeiro (e refazer todos os exames). 2. Os danones já estão comprados e não tem como mudar sabores ou quantidades (deposteron c/ receita + oxan manipulada). Até janeiro, é isso que eu tenho pra tomar, podendo continuar/estender o ciclo dependendo dos resultados dos exames no retorno. 3. Ele passou um zilhão de manipulados (ostarine, naltrexona, tribullus, silimarina, bupropiona e o caray a 4), tudo pra tomar ao mesmo tempo. Essa receita eu ignorei, vou fazer só com Deposteron e Oxandrolona mesmo. 3. Minhas ambições são modestas, mas já que vou fazer, quero aproveitar o melhor possível. Vamos às dúvidas. A primeira é em relação às aplicações. Por afobamento, acabei comprando o deposteron numa farmácia do lado da clínica (que é bem longe da minha casa). Nas farmácias do meu bairro, estão fazendo um certo cu doce pra aplicar, mesmo com receita. Algo sobre a anvisa não permitir, por causa da natureza do produto, etc. Desconfio que é porque eu já comprei em outro lugar mesmo. Enfim, acabei achando um farmacêutico que aplica de boa, mas se o cara fica doente ou tira férias, eu me enrolo de novo. Nunca fiz autoaplicação. Não tenho medo de agulha nem de dor, mas tenho medo de fazer cagada. Estive pesquisando sobre a autoaplicação subcutânea com injeção de insulina. Achei que seria menos arriscado aplicar subQ no pânceps do que ficar me torcendo para tentar acertar aquele agulhão de IM no glúteo. Além disso, me pareceu interessante a ideia de poder aplicar 1ml DSDN para manter os níveis plasmáticos mais estáveis. O lance é que eu não tenho muita noção dos riscos. Gostaria de saber a opinião dos colegas mais experientes: Se acham esse método viável, se é realmente mais seguro, se têm algum link para eu aprender mais ou algo assim... Ou se é melhor não inventar moda e continuar aplicando na farmácia 2x por semana mesmo. A segunda é sobre o treino. No momento, estou treinando em casa. 5x5 Stronglifts + barra, isoladores com halteres, abdominal e panturrilha DSDN (full body) Nos dias alternados, faço 1h de aeróbico em jejum (30 min caminhada/corrida + 30 min pulando corda) Como são só 8 semanas com danones (por enquanto), a dúvida é: Faria sentido eu aproveitar esse gás extra e fazer AEJ de manhã e treino de força à tarde todos os dias, ou é melhor continuar alternando? Gostaria de maximizar os resultados, mas tem um monte de relatos em que o cara se empolga com os danones e acaba exagerando e se machucando... Além disso, estou ciente da minha realidade. Tenho 45 anos nas costas, que não saem nem com pomada minâncora. Por outro lado, estou razoavelmente em forma e sou sempre cuidadoso no treino. Então, estou disposto a tentar, a menos que isso vá atrapalhar mais do que ajudar. O que acham? Por fim, queria algumas dicas sobre a dieta. Apesar de ser nutrólogo, o médico não recomendou dieta específica. Não falou nada sobre divisão de macros, apenas sugeriu um alvo de 1.700 calorias diárias. Jejum intermitente tem funcionado bem pra mim e ele disse que pode manter assim, então, a princípio, vou seguir o que ele falou. Porém, pensei se se não seria interessante comer um pouco mais (bem limpo) no primeiro mês para maximizar o ganho de MM, e no segundo mês dar uma caprichada nos aeróbicos e entrar em um déficit calórico maior para baixar o BF. Uma espécie de micro-bulk, seguida por um cutting. Estou meio receoso com essa ideia. Se for melhor perseguir só um objetivo, eu realmente preferiria dar uma secada primeiro e deixar o bulk para uma outra ocasião. Desde já, agradeço pelas dicas, sugestões e críticas.
  15. Olá, pessoal! Passei um bom tempo acompanhando o tópico sobre como fazer um power rack, sonhando com minha academia em casa, planejando... e adiando. No início a ideia era fazer com metalon, mas tive dificuldade pra encontrar o material certo. Quando encontrei, achei caro. Fiz um desenho baseado num projeto aqui do fórum e levei para uns 8 serralheiros, mas apenas 3 toparam fazer. Não senti firmeza em nenhum deles, e de repente surgiu a ideia de fazer com madeira. Na hora eu vi o Julius, pai do Chris, me dizendo "pode economizar cem dólares fazendo isso você mesmo!" O material sai mais barato e eu podia poupar também na mão de obra. Fui pesquisar e encontrei o projeto dos Buff Dudes: Fui à madeireira e o senhorinho lá me sugeriu Angelim, que é uma madeira forte e bem barata, mas meio fedida. Acabei escolhendo ipê, que é uma madeira densa, pesada, resistente a pragas, dura seis eternidades e não tem cheiro forte... ...e conforme eu viria a descobrir depois, é uma das mais difíceis de trabalhar. >.< Bom, terminei ele há algumas semanas. Eis a criança: As medidas finais são: 228 cm de altura 110 cm de largura 70 cm de profundidade Os furos ficam a 10 centímetros um do outro (medidos do centro do furo). Fiz algumas alterações no projeto original: 1. Colunas A madeireira não tinha peças de ipê mais grossas que 6 cm. Por isso, tive que colar e parafusar duas peças de 4x10x220 para fazer cada coluna. Lá se foi meu plano de fazer um suporte de anilhas com um furo lateral, mas blz. Na foto acima: Parte de baixo, anilhas de concreto. Na foto não dá pra ver direito, mas elas têm marca: Power Pobre. Vlw, A W A Y. Acima à direita, anilhas emborrachadas que comprei de uma academia que fechou. Acima à esquerda, a Joelma, minha humilde bancada, que dança como ninguém. 2. Juntas metálicas, mãos de força e parafusos Não achei as peças mostradas no vídeo para fazer a junção das peças de madeira. As mais parecidas que encontrei eram muito pequenas ou muito finas, e quando eram do tamanho e de espessura legal, só tinham um furo. Mandei fazer no serralheiro com chapa de 2mm. Ficou bom, então decidi fazer as mãos de força em metal também. O rack ficou bem firme e achei que deu uma aparência mais leve ao conjunto. Não tive coragem de usar parafusos de madeira. Em vez disso, usei parafusos sextavados com porcas, atravessando todas as peças da estrutura. Deu muito mais trabalho, é verdade, mas acho que valeu a pena. Primeiro, porque dá uma segurança maior. Segundo, se o rack começar a balançar, é só apertar e pronto. Terceiro, dá pra desmontar e montar de boa, facilitando um eventual transporte. 4. Pés Montei a estrutura toda sobre duas peças com 15 cm a mais na frente e atrás, para reduzir a chance do rack tombar. Não quero chumbá-lo no chão, pois acabei de colocar o piso na área onde ele fica. Para não deixar a madeira em contato direto com o chão, usei banda de rodagem de pneu por baixo. 5. Barras de segurança No vídeo eles usam apenas um cano como barra de segurança. Imagino que funcione bem... uma vez. Mas se entortar, vai dar trabalho pra tirar e tem que substituir, então usei o velho truque do rod and pipe. Fico tranquilo sabendo que até minhas falhas vão ser um sucesso! 6. Batentes de borracha Para evitar que a barra marcasse a madeira na área próxima aos suportes, arrumei de grátis uma câmara de pneu usada. Colei uma camada dupla ao redor de cada suporte, ficou bacana. LISTA DE MATERIAIS Madeira (medidas em centímetros): 8 peças de 4x10x220 (colunas) 4 peças de 5x10x70 (traves laterais) 2 peças de 5x10x110 (traves do fundo) R$ 340,00 (ipê) Parafusos (aço, sextavados, 8mm): 48 parafusos de 5 cm 32 parafusos de 10 cm 16 parafusos de 12 cm 96 porcas travantes 192 arruelas R$ 200,00 Junções: 12 peças em "L" (dobra em 90 graus) de 6x6 cm e 2mm de espessura As peças têm 2 furos a 2 cm da dobra em um lado e 2 furos a 3,5 cm da dobra do outro lado R$ 40,00 Mãos de força: 8 peças de 30 cm, ângulos de corte em 45 graus, soldada em chapa de 6x6 cm com furos a 1 cm das bordas 4 peças de 20 cm, mesmo ângulo, mesma chapa, mesma furação R$ 120,00 Suportes para barra (tubo em 1/2 polegada): 4 flanges 4 tampões 4 luvas 4 bujões rosqueados de 4 cm (para prender os flanges nas luvas) 4 tubos de 11 cm rosqueados nas duas pontas Os bujões e os tubos mandei fazer numa torneadora, as outras peças podem ser adquiridas à parte, mas comprei tudo lá mesmo. R$ 160,00 Rod and pipe: 2 barras de 16mm (aço 1020, 95 cm, na torneadora) + 2 tubos em aço 1 pol. (70 cm cada, no ferro-velho): R$ 40,00 + R$ 12,00 = R$ 52,00 Borracha: 1 banda de pneu p/ recauchutagem, nova, com pequenos defeitos, 5m 1 câmara de pneu usada (grátis) Usei a banda de rodagem para colocar embaixo do pé do rack e do banco. O que sobrou eu cortei em pedaços de 95 cm, fiz furos nas bordas e amarrei um no outro com cordão encerado, criando um tapete mega grosso para proteger o piso. R$ 90,00 Acabamento: Stain Osmocolor Ipê (900ml) pincel cascola (195g) R$ 75,00 Resultado: 1 rack parrudo e desmontável, com suportes para supino e agacho + barras de segurança Custo total: R$ 1077,00 E aí, valeu a pena? Pra mim, com certeza valeu. Consegui um rack sólido e seguro, economizando uma bela grana. No ML tem vários racks mais "acessíveis" em torno de R$ 1.500,00 - e vem com 2 J-hooks! Mas se você quiser barras de segurança, são mais R$ 190,00. Bota aí mais 2 J-hooks, um suporte de anilha, soma o frete, passa fácil de 2 milões. Apesar disso, FAZER sua home gym pode não ser a solução ideal pra todos. Pra quem tem acesso a uma oficina e bastante prática com ferramentas, é sucesso garantido. Para quem não tem nem uma coisa nem outra, planejem bem, porque dá um trabalho danado. Eu decidi encarar, pois nos vídeos e tutoriais parecia tudo muito simples. Você vê os caras indo da madeira bruta ao produto pronto e pintado em um dia. Moleza, né? Bom, eu não tinha nem conhecimento e nem costume, por isso demorei muito mais. Foi um milagre eu não ter feito grandes cagadas e nem ter perdido material (ou um dedo). No vídeo o cara diz coisas como "vamos usar essa serra de esquadria, mas se não tiver uma, pode usar um serrote" e "Vamos fazer sessenta furos, para isso você só precisa de uma furadeira e uma broca adequada". Só que ele tá trabalhando com Douglas Fir, que é uma espécie de pinho - madeira maleável, tranquila de trabalhar. A madeira já vem lisinha, com os cantos arredondados e tudo. Ipê é igual pedra. Difícil de cortar, difícil de furar, tira o fio da ferramenta e tudo. Fazer um corte reto com serrote numa peça grossa dessa madeira, pra mim, foi impossível. Arrumei uma serra de esquadria emprestada e aí sim deu certo. Fazer os 60 furos das colunas foi épico. Minha minúscula Makita de 380 watts foi valente, peidando faíscas que nem uma vela romana e travando a cada 5 milímetros, mas fez o serviço. Pelo menos os outros 96 furos de montagem foram tranquilos. Eu queria comprar um suporte de bancada pra ela, só que o mais fubá da Ferrari tava uns R$ 200,00. Se eu fizesse na mão ia ficar tudo torto, então pra garantir o alinhamento, recorri aos inventores da Internet: Retalhos de MDF, trilhos de gaveta, um punhado de parafusos e alguns zip-ties. Custo total: R$ 30,00. O alinhamento ficou perfeito! O processo todo ocorreu nesta ordem: Acertar todos os cortes no tamanho necessário e em exatos 90 graus Colar as peças das colunas uma na outra, furar e parafusar para dar aquela pega incrível Medir, marcar e fazer os furos nas colunas para suportes de barra/safety bars Medir, marcar e fazer os furos de fixação Arredondar todas as bordas com uma grosa Passar horas incomodando os vizinhos com a lixadeira Limpar as peças e aplicar o stain Fixar as borrachas e montar a parada toda. Isso foi feito em várias sessões de trabalho, totalizando uns oito dias inteiros. Fiz uma sujeira incrível, a ponto de deflagrar a Grande Crise Conjugal de Julho, que já foi superada. Infelizmente não tenho fotos da fase mais bruta de construção (cortar, furar, etc.), mas não tem muito mistério. Meça três vezes, corte uma vez que dá tudo certo. Apesar da trabalheira, estou muito feliz com o resultado. O rack já está em uso há seis semanas, não balança e nem range. Tenho imensa satisfação por finalmente poder treinar a qualquer hora do dia ou da noite, descalço, só de cueca e ouvindo só as músicas que eu gosto. Sem manés usando 2 bancos, 2 suportes, 2 polias, 2 barras e 8 halteres pra fazer "circuito". Sem barangas fazendo stiff no único rack do recinto, fuçando no celular entre os 8 sets de 20 reps c/ 5kg. Sem paspalhos largando anilhas e halteres em toda parte, menos no bendito suporte. Já encomendei a barra fixa e os flanges pra colocar na parte superior da frente. Upgrades planejados: Suportes reforçados nas laterais inferiores para apoiar a barra no terra sem encostar a anilha no chão Landmine (DIY, claro) Polia, porque remada é vida É isso aí, galera. Agradeço a todos os que postaram suas ideias no tópico sobre Power Racks. Aceito críticas e sugestões!
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