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Sempre levantei questão ref. a qtdade de carbo x níveis de glicose sanguínea no pós cuting, sabemos que a grosso modo para manter os resultados basta calcular os macros, esses números equalizados são suficientes para a manutenção dos resultados no pós cuting, mas o que ocorre com grande parte das pessoas é a ingestão elevada de carbos diversos no pós cuting, pela própria “necessidade” de retorno ao estado anterior natural do nosso corpo, muitas vezes acabamos ingerindo incondicionalmente boa parte dessas calorias com origem nos carbos, mas o que pega é que com o aumento no consumo de carbos mesmo mantendo o consumo calórico exato faz com que nossos níveis de glicose disparem nessa fase pós cuting, glicemia alta no pós cuting chegando a níveis que podem até levar a quadros de pré diabetes, alguém aqui já acompanhou com hemogramas essa “subida” exagerada da glicose (mesmo mantendo a distribuição dos macros em qtdades calóricas suficientes para manutenção dos resultados obtidos no cuting), e percebeu o risco que corremos com esses altos níveis de glicose pós cuting, meus hemogramas trimestrais sempre apresentam resultados de hemoglobina glicada/glicosilada que preocupam, mesmo eu sabendo que são oriundos do pós Cuting fico “naquela” com o pé atrás, numa dessas posso entrar em uma situação que me leve a diabetes. ***obs.: sei que preciso me policiar na distribuição dos macros no pós cuting, e não só calcular a ingestão calórica total para manter os resultados, mas de maneria geral todos nós tendemos por uma própria necessidade fisiológica aumentar significativamente o consumo dos carbos nessa fase, mesmo que mantendo a ingestão calórica total em números suficientes para manutenção dos resultados obtidos no Cuting. Nunca tive dificuldade em manter peso e bf no pós cuting, mas essa questão da glicose p/ mim em particular é osss. Vcs também passam por isso no pós cuting, ou nem acompanham essa questão !???